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2º Bimestre - Unidade 2.2 
Buscando Assessoria para o Negócio
Empreendedorismo
 
Patrícia Bellotti e Renata Rothenbuhler
B447 Bellotti, Patricia.
 Empreendedorismo/ Patrícia Bellotti, Renata Rothenbuhler. - Curitiba:
 UTP, 2013.
 112 p.
 ISBN 978-85-7968-055-7
 ISBN 978-85-7968-054-0 - Disponível em: http://ead.utp.edu.br
 1. Empreendedorismo. 2. Processo empreendedor. 3. Revolução do
 empreendedorismo. I. Tothenbuhler, Renata. II. Título.
CDD – 658.421
Material 
de uso 
didático.
Reitoria 
Luiz Guilherme Rangel Santos
Pró-Reitoria de Planejamento e 
Avaliação 
Afonso Celso Rangel dos Santos
Pró-Reitoria Administrativa 
Carlos Eduardo Rangel Santos
Pró-Reitoria Acadêmica 
Carmen Luiza da Silva
Divisão Acadêmica 
Marlei Gomes da Silva Malinoski
Divisão Pedagógica 
Analuce Barbosa Coelho Medeiros 
Margaret Maria Schroeder
Divisão Tecnológica 
Flávio Taniguchi 
Haydée Silva Guibor
Neilor Pereira Stockler Junior
Projeto Gráfico 
Neilor Pereira Stockler Junior
Editoração Eletrônica
Haydée Silva Guibor
Todos os direitos desta edição reservados à Universidade 
Tuiuti do Paraná.
Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida e transmitida 
sem prévia autorização.
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
Biblioteca “Sydnei Antonio Rangel Santos” 
Universidade Tuiuti do Paraná 
3
NOTAS SOBRE AS AUTORAS
Patrícia Bellotti
Graduação em Ciências Econômicas pela UPF/RS, Especialista em 
Didática do Ensino Superior - PUC/PR; Pós-Graduada em Planejamento 
e Gerenciamento Estratégico pela PUC/PR e Mestrado em Educação-
PUC/PR . Atualmente é Professora da UTP e Bagozzi , Professora de Pós 
Graduação pelo IBPEX. Tem experiência nas áreas de Administração, 
com ênfase em Gestão de Pessoas, Planejamento e Gerenciamento 
Estratégico e Empreendedorismo. Consultora e Palestrante nas áreas : 
Gestão de Negócios e de Pessoas.
Renata Rothenbühler
Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Metodista 
de Piracicaba (1981), mestrado em Engenharia de Produção pela 
Universidade Federal de Santa Catarina (2000) e doutorado em 
Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina 
(2006). Atualmente é professora adjunta da Universidade Tuiuti do 
Paraná. Tem experiência em fisioterapia ortopédica e traumatológica e na 
área de Engenharia de Produção, com ênfase em empreendedorismo e 
gestão em saúde. Participa do projeto interdisciplinar promoção humana 
em saúde.
4
Citação Referencial
Destaque
Dica do Professor
Explicação do Professor
Material On-Line
Para Reflexão
ORIENTAÇÃO PARA LEITURA
5
APRESENTAÇÃO
Educação a Distância Instrumentalizando e 
Otimizando a Extensão
A educação a distância, EAD tem sido tema da agenda 
de inúmeras organizações (acadêmicas, sociais e políticas), 
em virtude do seu impacto em todas as dimensões do homem 
moderno. Bem mais do que meras discussões em relação à 
importância, aos desafios e a própria história do tema, iniciativas 
concretas e projetos com abrangência internacional, nacional, 
regional e local estão sendo executada. Desta forma a EAD 
deixa de ser apenas um tópico nas discussões para adquirir 
forma e consistência no cenário em foco em crescimento 
exponencial.
O crescimento da EAD na extensão se faz mais forte 
graças ao e-learning, o qual conta com o apoio das redes de 
comunicação, em especial, a internet, que está a alavancar, 
a desenvolver e transformar o modelo educacional vigente a 
desafiar professores, técnicos e alunos a desempenharem novos 
papéis diante das necessidades de uma prática pedagógica, a 
qual se encontra em fase de descoberta e de estruturação.
A operacionalização da EAD na extensão tem sido 
observada em todo o mundo em especial no Brasil, principalmente 
nos cursos de Extensão Universitária os quais são voltados, 
preferencialmente, para os acadêmicos de qualquer curso 
de graduação que queiram aprofundar os conhecimentos já 
adquiridos em sala de aula ou, que desejam ampliar seu foco 
de estudos, possibilitando assim, uma aproximação maior com 
o cenário profissional futuro, além de contribuir para aquisição 
de novos conhecimentos. A EAD na extensão pode ser usada 
pela Instituição para atender percentual exigido pelo currículo 
no tocante a questão Atividade Complementar.
No referente à educação continuada ela visa capacitar 
pessoas e atender as exigências do mercado de massa crítica 
qualificada.
Além destes aspectos positivos a EAD aplicada à 
extensão apresenta inúmeras vantagens, entre estas se nomina: 
o fomento da educação continuada, o novo conceito de sala de 
aula, de professor e de aluno, a perspectiva política e social desta 
modalidade educativa, uma vez que além de democratizar o 
6
acesso ao mundo do ensino, capacita o trabalhador, permitindo-
lhe que se mantenha ou adentre no mercado de trabalho. 
Destaca-se ainda, a flexibilidade da legislação no tocante 
à sua execução, vez que pode ser executada,sem o preconizado 
pelas Portarias e Decretos Regulatórios tais como o Decreto 5622, 
e a Portaria 2/2007, editada pelo Ministério da Educação, a qual 
segundo o próprio Secretário é muito restritiva no que concerne à 
criação dos polos e a exigência de avaliações presenciais. 
Estas vantagens talvez sejam responsáveis pela 
proliferação de cursos de extensão na modalidade de educação 
a distância, capacitando recursos humanos, investindo em 
novas tecnologias e pesquisas que, certamente, proporcionarão 
à comunidade uma participação ativa no processo, ocupando 
oportunidades de trabalho e adquirindo condições para formação 
continuada e aprendizado por toda vida.
No entanto, é preciso destacar que, para que os 
cursos de extensão na modalidade EAD tenham o sucesso 
esperado, é necessário que a Instituição alie a vontade política 
à pedagógica, ou que implica que a Instituição assegure 
uma infraestrutura tecnológica, pedagógica e administrativa 
de qualidade; é necessário que haja um bom gestor deste 
sistema, com competência para assegurar que a integração do 
ensino com a pesquisa e com a extensão seja mediada pelas 
tecnologias de comunicação e de informação; é preciso que haja 
um Planejamento Estratégico que unifique os demais tipos de 
planejamento e garanta a participação de todos, bem como um 
fluxo comunicacional multidirecional de qualidade.
A EAD deve oportunizar a reescrita da história institucional 
e a manutenção de sua memória, além de possibilitar o fomento 
do e-learning na instituição, o qual possibilitará por sua vez a 
abertura de novas parcerias com empresas e serviços regionais, 
nacionais e internacionais.
Pelo exposto pode se constatar que a educação a distância 
representa indiscutivelmente um dos temas atuais da sociedade 
globalizada, sendo objeto de interesse da empresa, do Estado e 
alvo de incentivos materiais e financeiros para projetos inovadores, 
os quais por sua vez representam excelentes oportunidades de 
trabalho e aprendizado. 
Pró-Reitoria de Pós Graduação, Pesquisa e Extensão
7
SUMÁRIO
Unidade 2.2
INTRODUÇÃO AO ESTUDO ........................................................
OBJETIVOS DO ESTUDO ............................................................
PROBLEMATIZAÇÃO ...................................................................
CONCEITUAÇÃO DO TEMA ........................................................
Buscando Assessoria para o Negócio ..........................................
Introdução .....................................................................................
Incubadoras de empresas .............................................................
Incubadoras de empresas pontocom ............................................
O SEBRAE ....................................................................................
Assessoria Jurídica Contábil .........................................................
Universidades e Institutos de Pesquisa........................................
Instituto Empreender Endeavor ....................................................
Franchising ....................................................................................
SISTEMATIZANDO .......................................................................
REFLEXÕES SOBRE O TEMA ....................................................
REFERÊNCIAS .............................................................................
8
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8
INTRODUÇÃO AO ESTUDO 
Que o plano de negócios é importante para o empreendedor, 
todos já sabem, pois o capítulo anterior tratou desse assunto 
detalhadamente. No início, as empresas costumam ser frágeis, 
não têm marca, não são conhecidas e também não conhecem 
muito bem o mercado em que atuam, devendo ser cautelosas 
em suas ações, o que não significa dizer que devam ser lentas. 
O empreendedor, por mais otimista que seja, pode-se ver em 
dificuldades, e seu sonho tornar-se pesadelo em pouco tempo, 
por isso, por maior e mais completo que seja o empreendedor, 
ele sempre necessitará de ajuda externa. Algumas assessorias 
são citadas a seguir e devem ser consideradas no momento da 
criação do negócio ou em outros momentos críticos.
9
OBJETIVOS DO ESTUDO
Conduzir e orientar o acadêmico na busca por assessorias 
para o empreendimento.
10
PROBLEMATIZAÇÃO
O empreendedor não é uma ilha isolada no oceano. Por 
meio de sua rede de contatos, ele deve identificar os melhores 
profissionais e entidades para assessorá-lo. (DORNELAS, 2005) 
Mas como identificá-los?
11
CONCEITUAÇÃO DO TEMA 
Buscando Assessoria para o Negócio 
Introdução
Tão importante quanto conseguir o financiamento inicial 
para o empreendimento, são as assessorias que ajudarão o 
empreendedor a ultrapassar a primeira e, em geral, a mais difícil 
fase do negócio: o da sobrevivência. No início, as empresas 
costumam ser frágeis, não têm marca, não são conhecidas e 
também não conhecem muito bem o mercado em que atuam, 
devendo ser cautelosas em suas ações, o que não significa dizer 
que devam ser lentas.
O empreendedor, por mais otimista que seja, pode se 
ver em dificuldades e seu sonho tornar-se pesadelo em pouco 
tempo. Por melhor e mais completo que seja o empreendedor, 
ele sempre necessitará de ajuda extra.
Incubadoras de empresas
Segundo a Anprotec (1998), as incubadoras são 
destinadas a amparar o estágio inicial de empresas nascentes 
Quais tipos de auxílios uma assessoria empresarial 
pode oferecer às pessoas e às empresas?
12
que se enquadram em determinadas áreas de negócios. 
Incubadora de empresas pode ser definida como um ambiente 
flexível e encorajador no qual são oferecidas facilidades para 
o surgimento e o crescimento de novos empreendimentos. 
Além de assessoria na gestão técnica e empresarial da 
organização, a incubadora oferece a possibilidade de serviços 
compartilhados, como laboratórios, telefone, internet, fax, 
telex, fotocópias, correio, luz, água, segurança, aluguel de 
área física e outros.
Assim, uma incubadora de empresas é um mecanismo 
(mantido por entidades governamentais, universidades, 
grupos comunitários, etc) de aceleração do desenvolvimento 
de empreendimentos (incubados ou associados), mediante um 
regime de negócios, serviços e suporte técnico compartilhado, 
além de orientação prática e profissional. O principal objetivo 
de uma incubadora de empresas deve ser a produção de 
empresas de sucesso, em constante desenvolvimento, 
financeiramente viáveis e competitivas em seu mercado, 
mesmo após deixarem a incubadora, geralmente em um prazo 
de dois a quatro anos.
As incubadoras podem ser de três tipos diferentes (MCT, 
1998):
• Incubadora de Empresas de Base Tecnológica: é a 
incubadora que abriga empresas cujos produtos, processos 
ou serviços são gerados a partir de resultados de pesquisas 
aplicadas e nos quais a tecnologia representa alto valor 
agregado. 
• Incubadora de Empresas dos Setores Tradicionais: é 
a incubadora que abriga empresas ligadas aos setores 
tradicionais da economia, as quais detêm tecnologia 
largamente difundida e queiram agregar valor aos seus 
produtos, processos ou serviços por meio de um incremento 
no nível tecnológico empregado. Devem estar comprometidas 
com a absorção ou o desenvolvimento de novas tecnologias.
• Incubadora de Empresas Mista: é a incubadora que abriga 
empresas dos dois tipos anteriormente descritos.
13
Para o Programa Nacional de Apoio a Incubadoras de 
Empresas, do Ministério da Ciência e Tecnologia do Governo 
Federal, incubadoras de empresas são assim definidas:
Para tanto, conta com um espaço físico especialmente 
construído ou adaptado para alojar temporariamente micro e 
pequenas empresas industriais ou de prestação de serviços 
e que, necessariamente, dispõe de uma série de serviços e 
facilidades descritos a seguir:
• Espaço físico individualizado para a instalação de escritórios e 
laboratórios de cada empresa admitida;
• Espaço físico para uso compartilhado, como sala de reunião, 
auditório, área para demonstração dos produtos, processos 
e serviços das empresas incubadas, secretaria, serviços 
administrativos e instalações laboratoriais;
• Recursos humanos e serviços especializados que auxiliem as 
empresas incubadas em suas atividades, quais sejam: gestão 
empresarial, gestão da inovação tecnológica, comercialização 
de produtos e serviços no mercado doméstico e externo, 
contabilidade, marketing, assistência jurídica, captação 
de recursos, contratos com financiadores, engenharia de 
produção e propriedade intelectual, entre outros;
• Capacitação / formação / treinamento de empresários 
empreendedores nos principais aspectos gerenciais, 
como gestão empresarial, gestão da inovação tecnológica, 
comercialização de produtos e serviços no mercado doméstico 
e externo, contabilidade, marketing, assistência jurídica, 
captação de recursos, contratos com financiadores, gestão da 
Incubadora é um mecanismo que estimula a criação 
e o desenvolvimento de micro e pequenas empresas 
industriais ou de prestação de serviços, de base 
tecnológica ou de manufaturas leves por meio da 
formação complementar do empreendedor em seus 
aspectos técnicos e gerenciais e que, além disso, 
facilita e agiliza o processo de inovação tecnológica 
nas micro e pequenas empresas.
14
inovação tecnológica, engenharia de produção e propriedade 
Intelectual;
• Acesso a laboratórios e bibliotecas de universidades e 
instituições que desenvolvam atividades tecnológicas (MCT, 
1998).
Para Nadas et al (1991), uma incubadora de empresas 
deve fornecer uma estrutura compartilhada a seus incubados, 
com suporte administrativo centralizado. Com isso, é possível 
controlar seus custos pelos serviços prestados e consultorias/
treinamentos específicos para cada incubado.
Lalkaka & Bishop (1996) definem incubadora de empresas 
como um ambiente de trabalho controlado, projetado para 
auxiliar no crescimento de novas empresas emergentes. 
Esse ambiente possui características particulares que visam 
criar um clima cooperativo para o treinamento, suporte e 
desenvolvimento de pequenas empresas e empreendedores. 
Essas características incluem a seleção adequada de empresas 
em fase inicial de desenvolvimento com grande potencial de 
crescimento; espaços físicos projetados para abrigar cada 
empresa incubada; equipamentos e estruturas necessárias de 
suporte compartilhadas (como telefonia, fax, internet e suporte 
administrativo); uma pequena equipe gerencial responsável por 
assessorar, treinar e ajudar os empreendedores na resolução de 
problemas; acesso facilitado das empresas incubadas a serviços 
de terceiros selecionados, como assessoria jurídica, contábil, de 
marketing, vendas, etc; preços de aluguel e taxas de serviços 
convidativos; e graduação da empresa incubada após três a 
quatro anos de permanência na incubadora.
Segundo a NBIA – National Business Incubation Association 
(NBIA, 2000),entidade que representa o movimento de incubadora 
de empresas nos Estados Unidos, essas incubadoras catalisam 
o processo de início e desenvolvimento de um novo negócio, 
provendo os empreendedores com toda expertise necessária 
para gerenciar suas empresas, estabelecendo redes de contatos 
e ferramentas que farão seus empreendimentos atingirem o 
15
sucesso. Ainda segundo a NBIA, uma incubadora de empresas 
deve oferecer, pelo menos, os seguintes serviços (Rice, 1992):
• Possibilitar ao empreendedor o desenvolvimento de uma rede 
de contatos, sempre encorajado pelo gerente da incubadora;
• Prover assistência técnica e gerencial aos incubados por 
intermédio de especialistas que trabalhem na própria 
incubadora ou via profissionais capacitados da comunidade;
• Auxiliar o empreendedor a conseguir financiamento para seu 
empreendimento, desde a elaboração do plano de negócios 
até a negociação com os investidores;
• Oferecer uma série de serviços aos incubados e também às 
empresas filiadas à incubadora, mas não residentes.
Por meio das incubadoras os problemas gerenciais de 
empresas em estágio inicial são solucionados em conjunto, 
pois a maioria desses problemas refere-se a dificuldades 
de planejamento, acesso à capital e desconhecimento das 
habilidades necessárias ao empreendedor para obter sucesso, 
que são esclarecidos dentro do ambiente das incubadoras de 
empresas (Hayhow, 1995; Allen & Weinberg, 1988). 
Em todo país, o número de incubadoras de empresas já é 
bem superior a 280 (Anprotec,2004), sendo o Brasil o país que 
experimenta a maior taxa de crescimento de todo o mundo. A 
principal justificativa para esse explosivo crescimento do número 
de incubadoras no país deve-se ao fato de o Sebrae ter financiado 
grande parcela dessas incubadoras nascentes, com renovação 
anual dos convênios firmados.
Para saber se existe uma incubadora em sua região, 
o interessado pode acessar o site da Anprotec, entidade que 
representa o movimento de incubadoras no Brasil, na qual há uma 
relação dos parques tecnológicos e das incubadoras de empresas 
a eles associadas. Outra alternativa são os Sebraes estaduais, 
as prefeituras municipais e as universidades que também 
apoiam o movimento e podem encaminhar os empreendedores 
interessados.
16
www.anprotec.org.br
Incubadoras de empresas pontocom
As incubadoras de empresas pontocom (baseadas 
na internet) foram concebidas na década de 1990 e são 
diferentes das incubadoras tradicionais. Naquela época, uma 
empresa pontocom podia optar por pleitear uma vaga em uma 
incubadora tecnológica mantida por entidades ou optar por 
uma vaga nas várias incubadoras pontocom que surgiram no 
país.
A principal diferença é que essas incubadoras voltadas 
exclusivamente às empresas pontocom privadas, visam lucro e 
atuam como capitalistas de risco, ou seja, além de oferecerem 
infraestrutura, suporte e auxílio na gestão, também entram com 
o capital necessário para começar o negócio. Mas isso tem 
um preço: a empresa deve ceder uma parte das suas ações 
à incubadora, em troca de todo esse pacote de benéficos. 
Em geral, as incubadoras focadas nas pontocom selecionam 
bem os empreendedores e seus negócios, usando como base 
o plano de negócios da empresa, o histórico da equipe de 
gestão e o mercado alvo, avaliando se a ideia é realmente 
inovadora. Mais recentemente, com a diminuição da euforia 
que existia para criação de negócios pontocom e com a falta 
de resultados convincentes, esse modelo de negócios não tem 
mais atraído tantos adeptos como no passado. Outro modelo 
de incubadora para esse mercado de empresas pontocom 
é o das aceleradoras, mas o conceito básico é o mesmo. O 
empreendedor receberá suporte e capital em troca de uma 
parte na sociedade de seu negócio.
O SEBRAE
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas 
Empresas, Sebrae, é a principal entidade que apoia os 
17
empreendedores brasileiros. Foi criado por lei de iniciativa 
do Poder Executivo, mas é predominantemente administrado 
pela iniciativa privada. A instituição é resultante de uma 
decisão política, que atende os anseios dos empresários e do 
Estado que se associaram para criá-la e cooperam na busca 
de objetivos comuns. Sua criação ocorreu em 1990 pelas 
Leis 8.029 e 8.154, sendo regulamentado no mesmo ano pelo 
Decreto 99.570.
Está espalhado por todos os estados da Federação, com 
dezenas de agências, em várias cidades do país. O Sebrae 
auxilia os empreendedores com conselhos sobre a forma 
de abertura da empresa, passando por consultorias básicas 
e pontuais, até cursos sobre gestão da qualidade, fluxo de 
caixa, marketing e finanças. Organiza ainda caravanas para 
participação em feiras e eventos nacionais e internacionais 
(como expositores ou visitantes), promove rodas de negócios, 
auxilia o empresário em questões relacionadas ao comércio 
exterior, apóia as incubadoras de empresas e demais eventos 
voltados às pequenas empresas, entre outros.
Para saber onde encontrar uma agência do Sebrae e mais 
informações sobre a entidade, acesse o site 
www.sebrae.com.br
Assessoria Jurídica Contábil
É de extrema importância que o empreendedor seja 
muito bem assessorado, dede o início, em relação aos aspectos 
jurídicos e contábeis de seu negócio. Para isso, ele deve 
recorrer a advogados e contabilistas (contadores) que inspirem 
confiança, entendam do assunto e, mais do que isso, auxiliem o 
empreendedor na gestão de seu empreendimento.
É comum alguns profissionais da contabilidade apenas 
indicarem as datas e os valores dos impostos e tributos que o 
empreendedor deve pagar, não assessorando a empresa de 
18
forma a otimizar a administração de seu fluxo de caixa, por 
exemplo. O empreendedor deve fazer uma boa pesquisa antes 
de optar por um ou outro profissional, ou escritórios de advocacia 
e contabilidade, e esclarecer todos os direitos e deveres de cada 
um, antes de definir sua escolha.
Geralmente, essa escolha é feita por motivos pessoais e 
indicação de amigos conhecidos. Nesses casos, o empreendedor 
deve procurar conhecer algumas empresas assessoradas 
pelo profissional antes de contratá-lo, não tomando a decisão 
final antes disso. Outra questão a ser analisada é o preço da 
assessoria: os que cobram muito abaixo da média geralmente 
não oferecem serviço completo e nem sempre os que cobram 
acima da média do mercado são os melhores. Por isso, fazer 
uma boa pesquisa de mercado também é recomendado.
Universidades e Institutos de Pesquisa
O empresariado brasileiro não tem o hábito de recorrer 
às universidades e aos institutos de pesquisa para solucionar 
problemas de tecnologia em suas empresas ou mesmo para 
promover inovação tecnológica. No entanto, o Brasil oferece 
boas opções e os empreendedores devem estar atentos a elas, 
principalmente aqueles ligados a empresas de base tecnológica.
Um modelo de transferência de tecnologia bastante 
utilizado em vários países europeus e na América do Norte trata 
das parcerias entre institutos de pesquisa e universidades com 
empresas, tanto de pequeno porte, como empresas maiores e 
com grande presença em seu mercado de atuação.
No Brasil existem algumas iniciativas que merecem 
destaque. Uma delas é o Programa Disque Tecnologia, da 
Universidade de São Paulo, por focar principalmente as 
empresas de pequeno porte. O Disque Tecnologia facilitou, 
de forma eficaz, o apoio na resolução de problemas que não 
requerem alto teor tecnológico, do ponto de vista acadêmico, 
mas que otimizam de forma substancial processos e produtos 
em pequenas empresas que não possuem estrutura para fazê-lo. 
19
Um dos fatores que talvez tenha sido importante para a validação 
deste modelo foi a participação das diversas empresas juniores 
da USP no projeto, atuando como agentes de ligação entre o 
meio acadêmico e as pequenas empresas. Dessa forma, e por 
meio de programas como a Sebraetec do Sebrae, que arca 
com parte dos custos da consultoria às empresas, o Disque 
Tecnologia além de solucionar os problemas dasempresas 
possui baixo custo e é acessível a qualquer pequena empresa 
com problemas tecnológicos.
Nota-se que esse modelo envolve vários atores: de um 
lado estão os pesquisadores, detentores do conhecimento e da 
tecnologia; de outro, estão as empresas carentes de soluções 
para otimizar seus produtos e processos; e como agentes 
intermediários e facilitadores do processo, estão as empresas 
juniores, formadas por estudantes dos mais variados cursos de 
graduação oferecidos pela USP e que estão empenhados na 
consolidação do modelo. Como não poderia deixar de existir, 
há ainda o agente financiador, exercido pelo Sebrae, que aporta 
recursos financeiros subsidiados com o objetivo de viabilizar a 
participação dos vários atores nesse processo.
As Fundações, entidades criadas a serviço das universidades 
e elo entre o meio acadêmico e as empresas, promovem a 
transferência de tecnologia ao setor privado. Apesar de bastante 
conhecidas internamente, essas Fundações não parecem ser a 
melhor forma de se promover a transferência de tecnologia e a 
consequente inovação tecnológica nas empresas, pois em geral 
não têm caráter proativo e sim reativo, ou seja, esperam que o 
empresário procure a universidade ou que o pesquisador tenha 
que desenvolver um papel de vendedor de tecnologia.
Assim, tornam-se apenas intermediários no processo, 
não agregando necessariamente valor ao mesmo. Apesar 
disso, são estruturas já estabelecidas nas universidades e que 
podem ser aproveitadas de forma mais eficiente, tendo uma 
ação mercadológica mais evidente e exercendo papel de agente 
facilitador para ambos os lados, a academia e a empresa, com 
uma melhor divulgação de suas ações. Precisam também 
20
recrutar uma equipe de pessoas especializadas e focadas na 
transferência de tecnologia, atuando como identificadores de 
oportunidades e soluções para problemas tecnológicos nas 
empresas brasileiras.
Existem ainda os institutos de pesquisa que têm 
administração independente, mas possuem estreito relacio-
namento com as universidades. Esses institutos desenvolvem 
pesquisa de alto valor agregado e procuram promover a 
transferência de tecnologia para o setor privado, seja em forma de 
parcerias ou até mesmo induzindo a criação de novas empresas 
de base tecnológica. Todavia, apesar da interação com o meio 
empresarial, esses institutos necessitam de substanciais recursos 
do governo para sua sustentação.
Como citado, as empresas juniores, situadas nas 
universidades e faculdades, por serem formadas por alunos e 
não terem fins lucrativos, são uma alternativa de baixo custo e 
boa qualidade para as pequenas empresas, pois sempre têm 
respaldo de professores que auxiliam os alunos na resolução dos 
problemas. O empreendedor interessado em entrar em contato 
com essas empresas juniores pode dirigir-se às universidades 
e faculdades que têm curso sobre o tema de interesse. Muito 
provavelmente haverá uma empresa júnior preparada para 
atendê-lo. Outra possibilidade é entrar em contato com a FEJESP 
– Federação das Empresas Juniores de São Paulo, que possui 
um cadastro de todas as empresas juniores do país.
www.fejesp.org.br
Instituto Empreender Endeavor
O Instituto Empreender Endeavor é uma entidade 
internacional sem fins lucrativos que atua no suporte ao empreen-
dedorismo em países em desenvolvimento. Essa entidade 
chegou ao Brasil em 2000 e já auxilia muitos empreendedores 
brasileiros. Sua missão é eliminar os fatores que têm limitado o 
21
surgimento de empreendimentos inovadores. Entre esses fato-
res estão: a dificuldade de acesso à capital, a desinformação 
e a carência de serviços de suporte qualificados. Outro ponto 
bastante explorado pela Endeavor é apoiar o desenvolvimento de 
modelos de empreendimentos de sucesso no Brasil, que possam 
servir de referência para futuros empreendedores.
O início da atuação da Endeavor na América do Sul foi 
na Argentina e no Chile, em 1997. As atividades principais da 
Endeavor são:
1. Identificar e desenvolver empreendedores, assistindo-os 
na estruturação, no planejamento e no aprimoramento 
de seus negócios e na busca por capital e parceiros 
estratégicos;
2. Criar exemplos educativos de empreendedorismo 
ajudando a aumentar o número de histórias de sucesso;
3. Promover o interesse de investidores locais por empresas 
empreendedoras, criando fóruns que promovam a 
aproximação entre eles;
4. Formar alianças com universidades e instituições 
de apoio a empreendedores, a fim de estabelecer 
programas duradouros que disseminem a prática do 
empreendedorismo no país.
A Endeavor possui um modelo de desenvolvimento para 
eliminar as barreiras enfrentadas por empreendedores, tais 
como: o pequeno número de exemplos de sucesso no país, falta 
de preparo gerencial e contatos, acesso limitado a capital, falta 
de informação e suporte especializado. Para tanto, a Endeavor 
organiza programas educacionais (seminários, palestras etc) 
e disponibiliza ainda guias de consulta para o empreendedor, 
boletins informativos, biblioteca virtual, materiais educacionais, 
bem como trabalha para o oferecimento de prêmios aos 
empreendedores que se destacam no país. Suas iniciativas 
sempre contam com a participação de empreendedores e 
investidores, promovendo a troca de experiências, networking e o 
fortalecimento da comunidade empreendedora do país.
22
Aos empreendedores aprovados em seu processo de 
seleção, a Endeavor oferece, além de programas descritos 
anteriormente, alguns serviços especiais. Só alguns empreen-
dedores são selecionados para esses serviços extras, porque a 
estrutura enxuta e a limitação de recursos da entidade impedem o 
atendimento complementar de todos que a procuram. No entanto, 
os selecionados recebem um suporte da mais alta qualidade, 
marca da instituição.
A Endeavor atua ainda junto aos investidores, mostrando-
lhes o potencial de investimento em empresas em fase de 
start-up (empresas recém criadas, com histórico operacional 
limitado) e em desenvolvimento, junto às universidades, visando 
ao intercâmbio de experiências e à elaboração de estudos de 
casos e junto a instituições governamentais, ONGs, etc. No site da 
Endeavor podem ser obtidas mais informações.
www.endeavor.org.br
Franchising
É um modelo de negócios que visa estabelecer uma 
estratégia para distribuição e comercialização de produtos e 
serviços. Existem dois atores principais no processo: o franqueado 
e o franqueador. Para que o sistema tenha êxito e todos saiam 
ganhando, é importante a relação de parceria. O movimento 
no país é representado pela ABF – Associação Brasileira de 
Franchising.
• Franqueador: é a empresa detentora da marca, que idealiza, 
formata e concede a franquia do negócio ao franqueado.
• Franqueado: é uma pessoa física ou jurídica, que adere à 
rede de franquia, investindo recursos no próprio negócio, o 
qual será operado com a marca do franqueador e de acordo 
com todos os padrões estabelecidos e supervisionados por 
este.
23
O primeiro exemplo de franchising ocorreu nos Estados 
Unidos, em 1954, sendo também o caso mais conhecido de 
sucesso: o McDonald’s, o maior franqueador do mundo. O Brasil 
é um dos países com maior número de franquias no mundo, 
nos mais variados setores. Aderir a esse sistema é uma boa 
possibilidade para os empreendedores brasileiros, que são 
assessorados pelo franqueador, tendo mais segurança na abertura 
do próprio negócio. A ABF possui vários programas voltados a 
auxiliar tanto franqueadores como franqueados e os possíveis 
candidatos a empreendedores no mundo do franchising. Estes 
programas têm o objetivo de fortalecer o sistema de franquias, 
dar suporte a questões de legislação e oferecer capacitação em 
gestão empresarial, crédito e assessoria técnica aos franqueados 
e franqueadores. Mais informações podem ser obtidas no site 
www.abf.com.br
Nesta unidade foram analisadas algumas maneiras pelas 
quais o empreendedor no Brasil pode receber assessoria sobre 
questões relativas à gestão de seu negócio,desde a criação da 
empresa (com possibilidade de participação em uma incubadora 
ou como empresa franqueada); o apoio nas fases iniciais e de 
crescimento da empresa (Sebrae); o auxílio na resolução de 
questões tecnológicas (universidades e institutos de pesquisa); 
assessoria jurídica e contábil; até o apoio na captação de 
recursos e no desenvolvimento de uma rede eficiente de contatos 
(Endeavor).
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Neste capítulo foram analisadas algumas maneiras pelas 
quais o empreendedor no Brasil pode receber assessoria sobre 
questões relativas à gestão de seu negócio. Desde a criação da 
empresa (com possibilidade de participação em uma incubadora 
ou como empresa franqueada); o apoio nas fases iniciais e de 
crescimento da empresa (Sebrae); o auxílio na resolução de 
questões tecnológicas (universidades e institutos de pesquisa); 
legais (assessoria jurídica) e contábeis (assessoria contábil); 
até o apoio na captação de recursos e no desenvolvimento de 
uma rede eficiente de contatos (Endeavor), o empreendedor 
teve a oportunidade de tomar contato inicial com entidades que 
provavelmente serão seus parceiros de negócios duradouros.
SISTEMATIZANDO
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Um bom plano de negócios deve mostrar claramente 
a competência da equipe, o potencial do mercado-alvo e 
uma ideia realmente inovadora; culminando em um negócio 
economicamente viável, com projeções financeiras realistas 
(DORNELAS, 2001).
REFLEXÕES SOBRE O TEMA
26
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