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Fisica - questoes03

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https://www.biologiatotal.com.br/medio/cursos/extensivo-enem-e-vestibulares 1/3
Física Lista de Exercícios Extensivo ENEM e Vestibulares SEMANA 10
Ex. 12 Movimento Circular
(UNICAMP 2014) As máquinas cortadeiras e colheitadeiras de cana-
de-açúcar podem substituir dezenas de trabalhadores rurais, o que
pode alterar de forma signi�cativa a relação de trabalho nas
lavouras de cana-de-açúcar. A pá cortadeira da máquina ilustrada na
�gura abaixo gira em movimento circular uniforme a uma frequência
de 300 rpm. A velocidade de um ponto extremo P da pá vale
(Considere π≈3)
Ex. 5 Movimento Circular
Sempre que necessário, use   .
(UNICAMP 2021)  Ao passar pelo sensor magnético, a velocidade
linear de um ponto de uma �ta cassete é v = 0,045 m/s. Depois de
passar pelo sensor, a �ta é enrolada em uma bobina circular de
diâmetro d = 6,0 cm. Em quanto tempo a bobina completa uma
volta?
Ex. 6 Movimento Circular
(UERN 2015) Dois exaustores eólicos instalados no telhado de um
galpão se encontram em movimento circular uniforme com
frequências iguais a 2,0Hz e 2,5Hz. A diferença entre os períodos
desses dois movimentos é igual a
Ex. 4 Movimento Circular
TEXTO PARA A QUESTÃO:
As agências espaciais NASA (norte-americana) e ESA (europeia)
desenvolvem um projeto para desviar a trajetória de um asteroide
através da colisão com uma sonda especialmente enviada para esse
�m. A previsão é que a sonda DART (do inglês, “Teste de
Redirecionamento de Asteroides Duplos”) será lançada com a
�nalidade de se chocar, em 2022, com Didymoon, um pequeno
asteroide que orbita um asteroide maior chamado Didymos.
 
 
(Unicamp 2020)  O asteroide satélite Didymoon descreve uma órbita
circular em torno do asteroide principal Didymos. O raio da órbita é r
= 1,6 km  e o período é T = 12 h.  A aceleração centrípeta do satélite
vale
 
Ex. 18 Movimento Circular
(PUCMG 2015) Um internauta brasileiro reside na cidade de Macapá
situada sobre o equador terrestre a 0º de latitude. Um colega seu
reside no extremo sul da Argentina. Eles conversam sobre a rotação
da Terra. Assinale a a�rmativa CORRETA.
Ex. 11 Movimento Circular
(Ufu 2018) Filmes de �cção cientí�ca, que se passam no espaço
sideral, costumam mostrar hábitats giratórios que fornecem uma
gravidade arti�cial, de modo que as pessoas se sintam como se
estivessem na Terra. Imagine um desses hábitats em um local livre
da in�uência signi�cativa de outros campos gravitacionais, com raio
de 1km e com pessoas habitando a borda interna do cilindro. Esse
cenário, nessas condições, reproduz algo muito próximo à aceleração
da gravidade de 10 m/s² desde que a frequência com que o hábitat
rotaciona seja, aproximadamente, de
Ex. 16 Movimento Circular
(IFCE 2011) Numa pista circular de diâmetro 200 m, duas pessoas
se deslocam no mesmo sentido, partindo de pontos diametralmente
a) 9 m/s
b) 15 m/s
c) 18 m/s
d) 60 m/s
π = 3 e g = 10 m/s2
a) 0,65 s.
b) 1,3 s.
c) 4,0 s.
d) 0,27 s.
a) 0,1 s
b) 0,3 s
c) 0,5 s
d) 0,6 s
a)    
b)    
c)    
d)      
a) Quando a Terra dá uma volta completa, a distância percorrida pelo
brasileiro é maior que a distância percorrida pelo argentino.   
b) O período de rotação para o argentino é maior que para o
brasileiro.   
c) Ao �nal de um dia, eles percorrerão a mesma distância.   
d) Se essas pessoas permanecem em repouso diante de seus
computadores, elas não percorrerão nenhuma distância no espaço.   
a) 2 rpm.
b) 1rpm.
c) 20 rpm.
d) 60 rpm.
https://www.biologiatotal.com.br/medio/cursos/extensivo-enem-e-vestibulares 2/3
GABARITO
opostos da  pista. A primeira pessoa parte com velocidade angular
constante de 0,010 rad/s, e a segunda parte, simultaneamente, com
velocidade escalar constante de 0,8 m/s. As duas pessoas estarão
emparelhadas após (use π com duas casas decimais)
Ex. 7 Movimento Circular
(PUCPR 2010) Um planeta binário é um sistema formado por dois
planetas que se atraem mutuamente pela força gravitacional e que
orbitam em torno do centro de massa do sistema. Para que seja
considerado planeta binário, o centro de massa (c.m) do sistema não
pode se localizar dentro de nenhum dos planetas. Suponha um
planeta binário composto por um planeta maior (M) de massa quatro
vezes a massa do planeta menor (m), ambos realizando órbitas
circulares em torno do centro de massa.
Analise as a�rmações:
I.O raio da órbita do planeta menor é quatro vezes o raio da órbita do
planeta maior.
II. A velocidade escalar do planeta menor é quatro vezes maior que a
do planeta maior.
III. O período da órbita do planeta menor é quatro vezes maior que o
do planeta maior.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ex. 1 Movimento Circular
(PUCRJ 2013) A Lua leva 28 dias para dar uma volta completa ao
redor da Terra. Aproximando a órbita como circular, sua distância ao
centro da Terra é de cerca de 380 mil quilômetros. A velocidade
aproximada da Lua, em km/s, é:
Ex. 13 Movimento Circular
(FUVEST 2019)   Em uma fábrica, um técnico deve medir a
velocidade angular de uma polia girando. Ele apaga as luzes do
ambiente e ilumina a peça somente com a luz de uma lâmpada
estroboscópica, cuja frequência pode ser continuamente variada e
precisamente conhecida. A polia tem uma mancha branca na lateral.
Ele observa que, quando a frequência de �ashes é 9 Hz, a mancha
na polia parece estar parada. Então aumenta vagarosamente a
frequência do piscar da lâmpada e só quando esta atinge 12 Hz é
que, novamente, a mancha na polia parece estar parada. Com base
nessas observações, ele determina que a velocidade angular da
polia, em rpm, é
Ex. 12 Movimento Circular
Ex. 5 Movimento Circular
Ex. 6 Movimento Circular
Ex. 4 Movimento Circular
Ex. 18 Movimento Circular
Ex. 11 Movimento Circular
Ex. 16 Movimento Circular
Ex. 7 Movimento Circular
Ex. 1 Movimento Circular
a) 18 minutos e 50 segundos.   
b) 19 minutos e 10 segundos.   
c) 20 minutos e 5 segundos.   
d) 25 minutos e 50 segundos.   
e) 26 minutos e 10 segundos.   
a) Somente as a�rmativas II e III estão corretas.
b) Somente a a�rmativa I está correta.
c) Somente as a�rmativas I e II estão corretas.
d) Somente a a�rmativa II está correta.
e) Todas as a�rmativas estão corretas.
a) 13
b) 0,16
c) 59
d) 24
e) 1,0
a) 2.160  
b) 1.260   
c) 309   
d) 180  
e) 36   
c) 18 m/s
c) 4,0 s.
a) 0,1 s
b)    
a) Quando a Terra dá uma volta completa, a distância
percorrida pelo brasileiro é maior que a distância percorrida
pelo argentino.   
b) 1rpm.
e) 26 minutos e 10 segundos.   
c) Somente as a�rmativas I e II estão corretas.
e) 1,0
https://www.biologiatotal.com.br/medio/cursos/extensivo-enem-e-vestibulares 3/3
Ex. 13 Movimento Circular a) 2.160  
https://www.biologiatotal.com.br/medio/cursos/extensivo-enem-e-vestibulares 1/2
Física Lista de Exercícios Extensivo ENEM e Vestibulares SEMANA 5
Ex. 8 Movimento Uniforme
(PUCRJ 2010) O tempo entre observarmos um raio e escutarmos o
som emitido por ele pode ser utilizado para determinar a distância
entre o observador e a posição onde “caiu” o raio. Se levarmos 3 s
para escutar o relâmpago é correto a�rmar que o raio caiu a:
(Considere a velocidade do som no ar como 340 m/s)
Ex. 5 Movimento Uniforme
(CFTMG 2006) As �guras a seguir representam as posições
sucessivas, em intervalos de tempo iguais, e �xos, dos objetos I, II, III
e IV em movimento.
O objeto que descreveu um movimento retilíneo uniforme foi:
Ex. 10 Movimento Uniforme
(Uerj 2020)  O universo observável, que se expande em velocidade
constante, tem extensão média de 93 bilhões de anos-luz e idade de
13,8 bilhões de anos.
 
Quando o universo tiver a idade de 20 bilhões de anos, sua
extensão, em bilhões de anos-luz, será igual a:
 
Ex. 3 Movimento Uniforme
(PUCRJ 2009) Uma família viaja de carro com velocidade constante
de 100 km/h, durante 2 h. Após parar em um posto de gasolina por
30 min, continua sua viagem por mais 1h 30 min com velocidade
constante de 80 km/h. A velocidade média do carro durante toda a
viagem foi de:
Ex. 1 Movimento Uniforme
(UFPR 2017) A utilização de receptores GPS é cada vez mais
frequente em veículos. O princípiode funcionamento desse
instrumento é baseado no intervalo de tempo de propagação de
sinais, por meio de ondas eletromagnéticas, desde os satélites até
os receptores GPS. Considerando a velocidade de propagação da
onda eletromagnética como sendo de 300.000 km/s e que, em
determinado instante, um dos satélites encontra-se a 30.000 km de
distância do receptor, qual é o tempo de propagação da onda
eletromagnética emitida por esse satélite GPS até o receptor?
Ex. 4 Movimento Uniforme
(UNISINOS 2016) Por decisão da Assembleia Geral das Nações
Unidas, em 2015 celebra-se o Ano Internacional da Luz, em
reconhecimento à importância das tecnologias associadas à luz na
promoção do desenvolvimento sustentável e na busca de soluções
para os desa�os globais nos campos da energia, educação,
agricultura e saúde.
 
 
Considere a velocidade da luz no vácuo igual a 3,0 x 108 m/s. Para
percorrer a distância entre a Terra e a Lua, que é de 3,9 x 105 km o
tempo que a luz leva, em segundos, é de, aproximadamente:
Ex. 2 Movimento Uniforme
(UFJF 2017) Recentemente foi divulgado pela revista norte-
americana Nature a descoberta de um planeta potencialmente
habitável (ou com capacidade de abrigar vida) na órbita de Próxima
Centauri, a estrela mais próxima do nosso sistema solar. Chamado
a) 340 m
b) 680 m
c) 1.020 m
d) 1.360 m
e) 1.700 m
a) I 
b) II
c) III
d) IV
a) 105   
b) 115   
c) 135   
d) 165   
a) 80 km/h
b) 100 km/h
c) 120 km/h
d) 140 km/h
e) 150 km/h 
a) 10 s
b) 1 s
c) 0,1 s
d) 0,01 s
e) 1 ms
a) 0,0013
b) 0,77
c) 1,3
d) 11,7
e) 770
https://www.biologiatotal.com.br/medio/cursos/extensivo-enem-e-vestibulares 2/2
GABARITO
de Próxima-b, o nosso vizinho está a “apenas” 4,0 anos-luz de
distância e é considerada a menor distância entre a Terra e um
exoplaneta. Considerando que a sonda espacial Helios B
(desenvolvida para estudar os processos solares e que atinge uma
velocidade máxima recorde de aproximadamente 250.000 km/h)
fosse enviada a esse exoplaneta, numa tentativa de encontrar vida,
qual a ordem de grandeza, em anos, dessa viagem? Considere que o
movimento da sonda é retilíneo uniforme, que 1ano-luz = 1x1013
km e que 1 ano terrestre tenha exatos 365 dias.
 
Fonte: adaptado de http://www.newsjs.com – redação
olhardigital.uol.com.br. Acesso em 01/09/2016.
Ex. 6 Movimento Uniforme
(ESPCEX 2017) Um trem de 150 m de comprimento se desloca com
velocidade escalar constante de 16 m/s. Esse trem atravessa um
túnel e leva 50 s desde a entrada até a saída completa de dentro
dele. O comprimento do túnel é de:
Ex. 7 Movimento Uniforme
(IFSUL 2011) Se um corpo se desloca em movimento uniforme, é
correto a�rmar-se que ele, com certeza:
Ex. 9 Movimento Uniforme
(FUVEST 2010) Astrônomos observaram que a nossa galáxia, a Via
Láctea, está a 2,5×106 anos-luz de Andrômeda, a galáxia mais
próxima da nossa. Com base nessa informação, estudantes em uma
sala de aula a�rmaram o seguinte:
I. A distância entre a Via Láctea e Andrômeda é de 2,5 milhões de
km.
II. A distância entre a Via Láctea e Andrômeda é maior que 2×1019
km.
III. A luz proveniente de Andrômeda leva 2,5 milhões de anos para
chegar à Via Láctea.
Está correto apenas o que se a�rma em:
Dados: 1 ano tem aproximadamente 3×107 s
Velocidade da luz no vácuo: 
Ex. 8 Movimento Uniforme
Ex. 5 Movimento Uniforme
Ex. 10 Movimento Uniforme
Ex. 3 Movimento Uniforme
Ex. 1 Movimento Uniforme
Ex. 4 Movimento Uniforme
Ex. 2 Movimento Uniforme
Ex. 6 Movimento Uniforme
Ex. 7 Movimento Uniforme
Ex. 9 Movimento Uniforme
a) 100 anos
b) 101 anos
c) 102 anos
d) 103 anos
e) 104 anos
a) 500 m
b) 650 m
c) 800 m
d) 950 m
e) 1.100 m 
a) tem vetor aceleração nulo.
b) encontra-se em MRU.
c) percorre distâncias iguais em intervalos de tempos iguais.
d) possui velocidade vetorial constante.
c = 3 ⋅  km/s10
5
a) I
b) II
c) III
d) I e III
e) II e III
c) 1.020 m
c) III
c) 135   
a) 80 km/h
c) 0,1 s
c) 1,3
e) 104 anos
b) 650 m
c) percorre distâncias iguais em intervalos de tempos iguais.
e) II e III
https://www.biologiatotal.com.br/medio/cursos/extensivo-enem-e-vestibulares 1/5
Física Lista de Exercícios Extensivo ENEM e Vestibulares SEMANA 5
Ex. 3 Movimento Uniformemente Variado
(IFCE 2016) Um veículo parte do repouso em movimento retilíneo e
acelera com aceleração escalar constante e igual a 3,0 m/s². O valor
da velocidade escalar e da distância percorrida após 4,0 segundos,
valem, respectivamente:
Ex. 16 Movimento Uniformemente Variado
(UTFPR 2014) Suponha que um automóvel de motor muito potente
possa desenvolver uma aceleração média de módulo igual a 10 m/s².
Partindo do repouso, este automóvel poderia chegar à velocidade de
90 km/h num intervalo de tempo mínimo, em segundos, igual a:
Ex. 13 Movimento Uniformemente Variado
(UFRGS 2015) Trens MAGLEV, que têm como princípio de
funcionamento a suspensão eletromagnética, entrarão em operação
comercial no Japão, nos próximos anos. Eles podem atingir
velocidades superiores a 550 km/h. Considere que um trem, partindo
do repouso e movendo-se sobre um trilho retilíneo, é uniformemente
acelerado durante 2,5 minutos até atingir 540 km/h. Nessas
condições, a aceleração do trem, em m/s² é:
Ex. 23 Movimento Uniformemente Variado
(UNIFESP 2009) Um avião a jato, para transporte de passageiros,
precisa atingir a velocidade de 252 km/h para decolar em uma pista
plana e reta. Para uma decolagem segura, o avião, partindo do
repouso, deve percorrer uma distância máxima de 1.960 m até
atingir aquela velocidade. Para tanto, os propulsores devem imprimir
ao avião uma aceleração mínima e constante de:
Ex. 15 Movimento Uniformemente Variado
(PUCRS 2014) Muitos acidentes acontecem nas estradas porque o
motorista não consegue frear seu carro antes de colidir com o que
está à sua frente. Analisando as características técnicas, fornecidas
por uma revista especializada, encontra-se a informação de que um
determinado carro consegue diminuir sua velocidade, em média, 5,0
m/s a cada segundo. Se a velocidade inicial desse carro for 90,0 km/h
(25,0 m/s)  a distância necessária para ele conseguir parar será de,
aproximadamente:
Ex. 9 Movimento Uniformemente Variado
(PUCRJ 2010) Um corredor olímpico de 100 metros rasos acelera
desde a largada, com aceleração constante, até atingir a linha de
chegada, por onde ele passará com velocidade instantânea de 12
m/s no instante �nal. Qual a sua aceleração constante?
Ex. 8 Movimento Uniformemente Variado
(UFPR 2010) Um motorista conduz seu automóvel pela BR-277 a
uma velocidade de 108 km/h quando avista uma barreira na estrada,
sendo obrigado a frear (desaceleração de 5 m/s²) e parar o veículo
após certo tempo. Pode-se a�rmar que o tempo e a distância de
frenagem serão, respectivamente:
Ex. 6 Movimento Uniformemente Variado
(IFSC 2014) Nos jogos olímpicos de 2012 em Londres, o atleta
jamaicano Usain Bolt foi o campeão dos 100 metros rasos com o
tempo de 9,63 segundos, estabelecendo assim um novo recorde.
Sabendo que Usain Bolt partiu do repouso, é possível determinar
que sua aceleração média na prova dos 100 metros rasos foi de:
Dados: v = v0 + at
x = x0 + v0t + at²/2
Ex. 14 Movimento Uniformemente Variado
(UEL 2014) O desrespeito às leis de trânsito, principalmente àquelas
relacionadas à velocidade permitida nas vias públicas, levou os
a) 12,0 m/s e 24,0 m
b) 6,0 m/s e 18,0 m
c) 8,0 m/s e 16,0m
d) 16,0 m/s e 32,0 m
e) 10,0 m/s e 20,0 m
a) 2,0
b) 9,0
c) 2,5
d) 4,5
e) 3,0
a) 0,1
b) 1
c) 60
d) 150
e) 216
a) 1,25 m/s²
b) 1,40 m/s²
c) 1,50 m/s²
d) 1,75 m/s²
e) 2,00 m/s²
a) 18,5 m
b) 25, 0 m
c) 31,5 m
d) 45,0 m
e) 62,5 m
a) 10,0 m/s²
b) 1,0 m/s²
c) 1,66 m/s²
d) 0,72 m/s²
e) 2,0 m/s²
a) 6 s e 90 m
b) 10 s e 120 m
c) 6 s e 80 m
d) 10 s e 200 m
e) 6 s e 120 m
a) 4,24 m/s²
b) 2,16 m/s²
c) 1,12 m/s²
d) 6,36 m/s²
e) 9,00 m/s²
https://www.biologiatotal.com.br/medio/cursos/extensivo-enem-e-vestibulares 2/5
órgãos regulamentares a utilizarem meios eletrônicos de
�scalização: os radares capazes de aferir a velocidade de um veículo
e capturar sua imagem, comprovando a infração ao Código deTrânsito Brasileiro. Suponha que um motorista trafegue com seu
carro à velocidade constante de 30 m/s em uma avenida cuja
velocidade regulamentar seja de 60 km/h. A uma distância de 50 m,
o motorista percebe a existência de um radar fotográ�co e,
bruscamente, inicia a frenagem com uma desaceleração de 5 m/s².
Sobre a ação do condutor, é correto a�rmar que o veículo:
Ex. 21 Movimento Uniformemente Variado
(UFG 2014) Um objeto desloca-se sob a ação de uma força
constante, cujo sentido é contrário ao seu deslocamento, provocando
uma aceleração a. Sabendo que esse objeto parte da posição inicial
x0 =10m possui velocidade inicial de 1 m/s e gasta, no máximo, 10 s
para passar pela posição x1 = 0, conclui-se que o valor máximo da
aceleração a, em m/s², é:
Ex. 18 Movimento Uniformemente Variado
(IFSP 2011) Numa determinada avenida onde a velocidade máxima
permitida é de 60 km/h, um motorista dirigindo a 54 km/h vê que o
semáforo, distante a 63 metros, �ca amarelo e decide não parar.
Sabendo-se que o sinal amarelo permanece aceso durante 3
segundos aproximadamente, esse motorista, se não quiser passar no
sinal vermelho, deverá imprimir ao veículo uma aceleração mínima
de ______ m/s². O resultado é que esse motorista ______ multado,
pois ______ a velocidade máxima. Assinale a alternativa que
preenche as lacunas, correta e respectivamente.
Ex. 19 Movimento Uniformemente Variado
(PUCRJ 2010) Os vencedores da prova de 100 m rasos são
chamados de homem/mulher mais rápidos do mundo. Em geral,
após o disparo e acelerando de maneira constante, um bom corredor
atinge a velocidade máxima de 12,0 m/s a 36,0 m do ponto de
partida. Esta velocidade é mantida por 3,0 s. A partir deste ponto, o
corredor desacelera, também de maneira constante, com a = -0,5
m/s², completando a prova em, aproximadamente, 10 s. É correto
a�rmar que a aceleração nos primeiros 36,0 m, a distância percorrida
nos 3,0s seguintes e a velocidade �nal do corredor ao cruzar a linha
de chegada são, respectivamente:
Ex. 12 Movimento Uniformemente Variado
(FATEC 2016) Um motorista conduzia seu automóvel de massa
2.000 kg que trafegava em linha reta, com velocidade constante de
72 km/h, quando avistou uma carreta atravessada na pista.
Transcorreu 1s entre o momento em que o motorista avistou a
carreta e o momento em que acionou o sistema de freios para iniciar
a frenagem, com desaceleração constante igual a 10 m/s². Sabendo-
se que o automóvel parou e não colidiu com a carreta, pode-se
a�rmar que o intervalo de tempo transcorrido desde o instante em
que o motorista avistou a carreta até o instante em que o automóvel
parou completamente é, em segundos:
Ex. 7 Movimento Uniformemente Variado
(IFSC 2014) Uma onça está à espreita a 10 m a leste de uma
mangueira. No instante t = 0,0 s a onça começa a perseguir uma
anta que está a 40 m a leste da mangueira. Um vídeo mostra que
durante os 3,0 s iniciais do ataque, a coordenada x da onça varia de
acordo com a equação x = 10,0 + (4,0) t². Sobre o movimento da
onça, leia e analise as seguintes a�rmações:
I. O deslocamento da onça durante o intervalo entre t1 = 1,0 s e t2 =
3,0 s foi 32 m.
II. O movimento da onça foi retilíneo e uniforme.
III. A aceleração da onça nesse intervalo de tempo foi de 8,0 m/s².
IV. A velocidade da onça no instante de 2,0 s foi de 8,0 m/s.
Assinale a alternativa CORRETA.
Ex. 11 Movimento Uniformemente Variado
(EsPCEx 2016) Um móvel descreve um movimento retilíneo
uniformemente acelerado. Ele parte da posição inicial igual a 40 m
com uma velocidade de 30 m/s, no sentido contrário à orientação
positiva da trajetória, e a sua aceleração é de 10 m/s²  no sentido
positivo da trajetória. A posição do móvel no instante 4s é:
Ex. 4 Movimento Uniformemente Variado
a) não terá sua imagem capturada, pois passa pelo radar com
velocidade de 50 km/h.
b) não terá sua imagem capturada, pois passa pelo radar com
velocidade de 60 km/h.
c) terá sua imagem capturada, pois passa pelo radar com velocidade
de 64 km/h.
d) terá sua imagem capturada, pois passa pelo radar com velocidade
de 66 km/h.
e) terá sua imagem capturada, pois passa pelo radar com velocidade
de 72 km/h.
a) 0
b) -1
c) - 2/5
d) -4/5
e) -10
a) 1,4 – não será – não ultrapassará.
b) 4,0 – não será – não ultrapassará.
c) 10 – não será – não ultrapassará.
d) 4,0 – será – ultrapassará.
e) 10 – será – ultrapassará.
a) 2,0 m/s²; 36,0 m; 10,8 m/s.
b) 2,0 m/s²; 38,0 m; 21,6 m/s.
c) 2,0 m/s²; 72,0 m; 32,4 m/s.
d) 4,0 m/s²; 36,0 m; 10,8 m/s.
e) 4,0 m/s²; 38,0 m; 21,6 m/s.
a) 7,2
b) 3,5
c) 3,0
d) 2,5
e) 2,0
a) Apenas as a�rmações I e II são verdadeiras.
b) Apenas as a�rmações I e III são verdadeiras.
c) Apenas a a�rmação I é verdadeira.
d) Apenas as a�rmações I e IV são verdadeiras.
e) Todas as a�rmações são verdadeiras.
a) 0m
b) 40m
c) 80m
d) 100m
e) 240m
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(MACKENZIE 2016) Nos testes realizados em um novo veículo,
observou-se que ele percorre 100 m em 5 s, a partir do repouso. A
aceleração do veículo é constante nesse intervalo de tempo e igual
a:
Ex. 2 Composição de Movimentos
(UEM 2012) Sobre os conceitos de cinemática, assinale o que for
correto.
Ex. 26 Movimento Uniformemente Variado
(UEM 2016) Um carro está viajando em linha reta para o norte com
uma velocidade inicialmente constante e igual a 23 m/s. Despreze os
efeitos do atrito e da resistência do ar e assinale a(s) alternativa(s)
correta(s).
Ex. 1 Movimento Uniformemente Variado
(UFRGS 2017) Um atleta, partindo do repouso, percorre 100 m em
uma pista horizontal retilínea, em 10s, e mantém a aceleração
constante durante todo o percurso. Desprezando a resistência do ar,
considere as a�rmações abaixo, sobre esse movimento.
I. O módulo de sua velocidade média é 36 km/h.
II. O módulo de sua aceleração é 10 m/s².
III. O módulo de sua maior velocidade instantânea é 10 m/s.
Quais estão corretas?
Ex. 2 Movimento Uniformemente Variado
(PUCPR 2016) Um automóvel parte do repouso em uma via plana,
onde desenvolve movimento retilíneo uniformemente variado. Ao se
deslocar 4,0 m a partir do ponto de repouso, ele passa por uma
placa sinalizadora de trânsito e, 4,0 s depois, passa por outra placa
sinalizadora 12 m adiante. Qual a aceleração desenvolvida pelo
automóvel?
Ex. 17 Movimento Uniformemente Variado
(Uem 2020)  As posições (em metros) em função do tempo (em
segundos) ocupadas por um móvel sobre uma trajetória retilínea são
representadas pela função horária ,
 sendo a, b, c  e d  constantes. Assinale o que for correto.
 
Ex. 22 Movimento Uniformemente Variado
(UEPG 2017) A velocidade escalar de um ponto material num
determinado referencial é descrito pela função: v= 40 – 4t, dada em
m/s. No instante inicial, o móvel se encontra na origem do
referencial. Sobre o fenômeno, assinale o que for correto.
Ex. 20 Movimento Uniformemente Variado
(UFSC 2013) A Figura mostra a vitória tranquila do atleta jamaicano
Usain Bolt na �nal da prova dos 100 m, nas Olimpíadas de Londres,
em 2012. Com uma margem de vantagem de 0,12 s para o segundo
colocado, Bolt cruzou a linha de chegada superando as expectativas
de alguns especialistas. Todavia, a prova dos 100 m é um
movimento complexo que envolve  diversas fases, desde a largada
até a chegada, e nem sempre o vencedor lidera todas as etapas,
como de fato ocorreu com Usain Bolt. Na tabela abaixo, são
apresentadas algumas informações sobre a prova, lembrando que o
tempo de reação é o tempo que se passa entre o tiro de largada e o
início do movimento do atleta.
a) 2 m/s²
b) 4 m/s²
c) 6 m/s²
d) 8 m/s²
e) 10 m/s²
01 -  Diz-se que um corpo está em movimento, em relação àquele
que o vê, quando a posição desse corpo está mudando com o
decorrer do tempo.
02 - Um corpo não pode estar em movimento em relação a um
observador e estar em repouso em relação a outro observador.
04 - A distância percorrida por um corpo é obtida multiplicando-se a
velocidade do corpo pelo intervalo de tempo gasto no percurso, para
um corpo em movimento uniforme.
08 -  A aceleração média de um corpoé dada pela razão entre a
variação da velocidade do corpo e o intervalo de tempo decorrido.
16 -  O grá�co da velocidade em função do tempo é uma reta
paralela ao eixo dos tempos, para um corpo descrevendo um
movimento uniforme.
01 - A velocidade do carro após decorridos 4 s, se a sua aceleração é
de 2 m/s² apontando para o norte, será de 31 m/s.
02 - A velocidade do carro após decorridos 10 s, se a sua aceleração
é de 2 m/s², apontando para o sul, é de -5 m/s.
04 - O deslocamento do carro depois de 4s, se a sua aceleração é de
2 m/s² apontando para o norte, é de 108 m.
08 -  A velocidade média do carro, se a sua aceleração é de 2
m/s² apontando para o norte, após 4 s é de 27 m/s.
16 - O movimento do carro, quando este está sujeito a uma
aceleração, é denominado movimento uniforme.
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas III
d) Apenas I e II
e) I, II e III
a) 0,50 m/s²
b) 1,0 m/s²
c) 1,5 m/s²
d) 2,0 m/s²
e) 3,0 m/s²
01) Esse móvel se movimenta com velocidade constante se c≠0  e
d=0.    
02) Esse móvel se movimenta com aceleração constante se d=0.    
04) A constante a  é adimensional.   
08) A constante b  representa a velocidade do móvel no instante
t=0,  para d=0.    
16) A constante c  tem dimensão de aceleração.   
01 - No instante t = 8 s, o movimento é retardado.
02 - No instante t = 12 s, o movimento é acelerado.
04 - O módulo da velocidade média do móvel, entre os instantes t =
8 s e t = 10 s, é 4 m/s.
08 - No instante t = 12s, o móvel estará a uma distância de 192 m
da origem.
16 - A mudança de sentido do movimento ocorre para t = 10 s.
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GABARITO
Com base nos dados da tabela, assinale a(s) proposição(ões)
CORRETA(S).
 
Ex. 10 Movimento Uniformemente Variado
(Uem 2020)  Um automóvel trafega por uma avenida, em um trecho
retilíneo e horizontal, no sentido Norte-Sul. Em certo ponto do
percurso, esse automóvel se encontra parado em um semáforo. A
partir do instante em que o semáforo abre (em t=0), o automóvel: a)
permanece parado por 6 s; b) passa de 0 a 72 km/h em 5 s com
aceleração constante; e c) permanece com velocidade constante nos
próximos 20 s. Sejam Vt e At a velocidade escalar média e a
aceleração escalar média do automóvel, respectivamente, calculadas
no intervalo de t=0 a t (em segundos).
 
Sobre o movimento desse automóvel durante o período considerado
(t ≤ 31 s), assinale o que for correto.
Ex. 3 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 16 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 13 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 23 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 15 Movimento Uniformemente Variado
01 - O módulo da velocidade média do atleta Usain Bolt durante a
prova é de aproximadamente 10,38 m/s.
02 - O módulo da velocidade instantânea máxima do atleta Yoham
Blake é maior do que 10,25 m/s.
04 - A aceleração constante que o atleta Tyson Gay deveria ter para
completar a prova no tempo de 9,80 s é de aproximadamente 2,08
m/s².
08 -  0 No �nal da prova, o módulo da velocidade instantânea do
atleta Ryan Bailey é maior do que o módulo da sua velocidade em
relação ao vento.
16 -  O módulo da velocidade média do atleta Justin Gatlin no
período que está efetivamente correndo é de aproximadamente
10,21 m/s.
01) Vt > 0 para qualquer t ≤ 31 s.   
02) Vt < 72 km/h para qualquer t ≤ 31 s.   
04) Vt < 12 km/h para t=10 s.   
08) At > 0 para qualquer t ≤ 31 s.   
16) At decresce com o aumento de t nos últimos 20 s.   
a) 12,0 m/s e 24,0 m
c) 2,5
b) 1
a) 1,25 m/s²
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Ex. 9 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 8 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 6 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 14 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 21 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 18 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 19 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 12 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 7 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 11 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 4 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 2 Composição de Movimentos
Ex. 26 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 1 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 2 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 17 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 22 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 20 Movimento Uniformemente Variado
Ex. 10 Movimento Uniformemente Variado
e) 62,5 m
d) 0,72 m/s²
a) 6 s e 90 m
b) 2,16 m/s²
e) terá sua imagem capturada, pois passa pelo radar com
velocidade de 72 km/h.
c) - 2/5
d) 4,0 – será – ultrapassará.
a) 2,0 m/s²; 36,0 m; 10,8 m/s.
c) 3,0
b) Apenas as a�rmações I e III são verdadeiras.
a) 0m
d) 8 m/s²
01 -  Diz-se que um corpo está em movimento, em relação
àquele que o vê, quando a posição desse corpo está mudando
com o decorrer do tempo.
04 -  A distância percorrida por um corpo é obtida
multiplicando-se a velocidade do corpo pelo intervalo de
tempo gasto no percurso, para um corpo em movimento
uniforme.
08 - A aceleração média de um corpo é dada pela razão entre
a variação da velocidade do corpo e o intervalo de tempo
decorrido.
16 - O grá�co da velocidade em função do tempo é uma reta
paralela ao eixo dos tempos, para um corpo descrevendo um
movimento uniforme.
01 -  A velocidade do carro após decorridos 4 s, se a sua
aceleração é de 2 m/s² apontando para o norte, será de 31 m/s.
04 -  O deslocamento do carro depois de 4s, se a sua
aceleração é de 2 m/s² apontando para o norte, é de 108 m.
08 - A velocidade média do carro, se a sua aceleração é de 2
m/s² apontando para o norte, após 4 s é de 27 m/s.
a) Apenas I
a) 0,50 m/s²
02) Esse móvel se movimenta com aceleração constante se
d=0.    
08) A constante b  representa a velocidade do móvel no
instante t=0,  para d=0.    
16) A constante c  tem dimensão de aceleração.   
01 - No instante t = 8 s, o movimento é retardado.
02 - No instante t = 12 s, o movimento é acelerado.
04 - O módulo da velocidade média do móvel, entre os
instantes t = 8 s e t = 10 s, é 4 m/s.
08 - No instante t = 12s, o móvel estará a uma distância de
192 m da origem.
16 - A mudança de sentido do movimento ocorre para t = 10 s.
01 - O módulo da velocidade média do atleta Usain Bolt
durante a prova é de aproximadamente 10,38 m/s.
02 - O módulo da velocidade instantânea máxima do atleta
Yoham Blake é maior do que 10,25 m/s.
04 - A aceleração constante que o atleta Tyson Gay deveria ter
para completar a prova no tempo de 9,80 s é de
aproximadamente 2,08 m/s².
08 - 0 No �nal da prova, o módulo da velocidade instantânea
do atleta Ryan Bailey é maior do que o módulo da sua
velocidade em relação ao vento.
02) Vt < 72 km/h para qualquer t ≤ 31 s.   
04) Vt < 12 km/h para t=10 s.   
16) At decresce com o aumento de t nos últimos 20 s.   
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Física Lista de Exercícios Extensivo ENEM e Vestibulares SEMANA 19
Ex. 9 Estados Físicos da Matéria
(UEG 2015) A mudança do estado físico de determinada substância
pode ser avaliada em função da variação da temperatura em relação
ao tempo, conforme o grá�co a seguir. Considere que a 0ºC o
composto encontra-se no estado sólido.
No grá�co, encontra-se a substância no estado líquido nos pontos
Ex. 33 Estados Físicos da Matéria
(UFJF 2016) Um estudante de física, durante seu intervalo de aula,
preparou um café. Durante o processo, ele utilizou uma vasilha com
1 litro de água cuja temperatura inicial era de 21,0ºC. Ele lembrou
ter ouvido, em suas aulas de Laboratório de Física II, que a água em
Juiz de Fora entra em ebulição a 98,3ºC. Sabendo que os processos
ocorreram à pressão constante, o estudante chega às seguintes
conclusões:
I. Levando-se em conta que o calor especi�co da água é
aproximadamente 1,0 cal/gºC, a energia gasta para aquecer a água
até a ebulição foi de 77.300,0 cal;
II. Após a água entrar em ebulição, a temperatura da água aumentou
até 118,3ºC;
III. Durante o processo de aquecimento, o volume de água não se
alterou;
IV. A quantidade de calor fornecida para água, após ela entrar em
ebulição, é gasta natransformação de fase líquido/gás.
Marque a alternativa CORRETA.
 
Ex. 12 Estados Físicos da Matéria
(MACKENZIE 2014) O grá�co abaixo mostra a variação da
quantidade de calor (Q) com a temperatura (θ) de um cubo de gelo
de massa m, inicialmente a 0,00 ºC.
Considere: calor latente de fusão do gelo L = 80,0 cal/g e calor
especí�co da água c = 1,00 cal/g.ºC. A quantidade de calor (Q), em
kcal, necessária para que toda massa m se transforme em água a
25,0 ºC é
Ex. 31 Estados Físicos da Matéria
(FUVEST 2019)  Em uma garrafa térmica, são colocados 200 g de
água à temperatura de 30 ºC  e uma pedra de gelo de 50 g,  à
temperatura de -10 ºC. Após o equilíbrio térmico,
 
Note e adote:
- calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g;
- calor especí�co do gelo = 0,5 cal/g ºC;
- calor especí�co da água = 1,0 cal/g  ºC.
Ex. 4 Estados Físicos da Matéria
(ACAFE 2014) Com 77% de seu território acima de 300m de
altitude e 52% acima de 600m, Santa Catarina �gura entre os
estados brasileiros de mais forte relevo. Florianópolis, a capital,
encontra-se ao nível do mar. Lages, no planalto, varia de 850 a 1200
metros acima do nível do mar. Já o Morro da Igreja situado em
Urubici é considerado o ponto habitado mais alto da Região Sul do
Brasil. A tabela abaixo nos mostra a temperatura de ebulição da
água nesses locais em função da altitude.
Considere a tabela e os conhecimentos de termologia e analise as
a�rmações a seguir.
l. Em Florianópolis os alimentos preparados dentro da água em uma
panela comum são cozidos mais depressa que em Lages, utilizando-
se a mesma panela.
a) I, II e IV
b) III, IV e V
c) II, III e IV
d) I, III e V
a) I e IV estão corretas.   
b) IV e II estão incorretas.   
c) II e III estão corretas.   
d) III e IV estão corretas.   
e) Todas as a�rmativas estão corretas.   
a) 1,05
b) 1,15
c) 1,25
d) 1,35
e) 1,45
a) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 7 ºC.   
b) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0,4 ºC.     
c) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 20 ºC.   
d) nem todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0 ºC.   
e) o gelo não derreteu e a temperatura de equilíbrio é -2 ºC. 
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GABARITO
II. No Morro da Igreja, a camada de ar é menor, por consequência,
menor a pressão atmosférica exercida sobre a água, o que implica
em um processo de ebulição a uma temperatura inferior a
Florianópolis.
III. Se quisermos cozinhar em água algum alimento no Morro da
Igreja, em uma panela comum, será mais difícil que em Florianópolis,
utilizando-se a mesma panela. Isso porque a água irá entrar em
ebulição e secar antes mesmo que o alimento termine de cozinhar.
IV. Se quisermos cozinhar no mesmo tempo em Lages e
Florianópolis um mesmo alimento, devemos usar em Florianópolis
uma panela de pressão. Todas as a�rmações corretas estão em:
Ex. 8 Estados Físicos da Matéria
(UDESC 2015) O gelo, ao absorver energia na forma de calor, pode
ser transformado em água e, na sequência, em vapor. O diagrama de
mudança de fases, abaixo, ilustra a variação da temperatura em
função da quantidade de calor absorvida, para uma amostra de 200
g de gelo.
Com relação às mudanças de fase desta amostra de gelo, analise as
proposições.
I. A temperatura do gelo variou linearmente ao longo de todo
processo de mudanças de fase.
II. A amostra de gelo absorveu 19000 cal para se transformar em
água a 0ºC.
III. A amostra de gelo absorveu 3000 cal para se transformar em
água a 0ºC e 20000 cal até atingir 100ºC.
IV. Durante o processo de vaporização foi absorvida uma quantidade
de calor 6,75 vezes maior que durante o processo de fusão.
Assinale a alternativa correta.
Dados: 
Calor especí�co do gelo: cgelo = 0,5 cal/g . ºC
Calor latente de fusão do gelo: Lfusão = 80 cal/g
Calor latente de vaporização da água: Lvaporização = 540 cal/g
Ex. 7 Estados Físicos da Matéria
(UFF 2010) Uma bola de ferro e uma bola de madeira, ambas com a
mesma massa e a mesma temperatura, são retiradas de um forno
quente e colocadas sobre blocos de gelo.
Marque a opção que descreve o que acontece a seguir.
Ex. 9 Estados Físicos da Matéria
Ex. 33 Estados Físicos da Matéria
Ex. 12 Estados Físicos da Matéria
Ex. 31 Estados Físicos da Matéria
Ex. 4 Estados Físicos da Matéria
Ex. 8 Estados Físicos da Matéria
Ex. 7 Estados Físicos da Matéria
a) I - II - III
b) I - II - IV
c) II - III - IV
d) III - IV
a) Somente as a�rmativas I e III são verdadeiras.
b) Somente as a�rmativas II e IV são verdadeiras.
c) Somente as a�rmativas I, III e IV são verdadeiras.
d) Somente a a�rmativa III é verdadeira.
e) Somente a a�rmativa II é verdadeira.
a) A bola de metal esfria mais rápido e derrete mais gelo.
b) A bola de madeira esfria mais rápido e derrete menos gelo.
c) A bola de metal esfria mais rápido e derrete menos gelo.
d) A bola de metal esfria mais rápido e ambas derretem a mesma
quantidade de gelo.
e) Ambas levam o mesmo tempo para esfriar e derretem a mesma
quantidade de gelo.
c) II, III e IV
a) I e IV estão corretas.   
a) 1,05
a) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 7 ºC.   
a) I - II - III
b) Somente as a�rmativas II e IV são verdadeiras.
c) A bola de metal esfria mais rápido e derrete menos gelo.
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Física Lista de Exercícios Extensivo ENEM e Vestibulares SEMANA 17
Ex. 6 Ondas Estacionárias
(UECE 2015) Uma corda de violão vibra de modo que, num dado
instante, a onda estacionária tenha duas cristas e três nós. Considere
que o comprimento da corda vibrante seja 60 cm. Nessa situação, é
correto a�rmar que o comprimento de onda desta onda estacionária
na corda é, em cm,
Ex. 11 Ondas Estacionárias
(UFRGS 2016) A �gura abaixo representa uma onda estacionária
produzida em uma corda de comprimento L = 50 cm. 
Sabendo que o módulo da velocidade de propagação de ondas
nessa corda é 40 m/s, a frequência da onda é de
Ex. 12 Ondas Estacionárias
(ACAFE 2015) Um professor de Física, querendo ensinar ondas
estacionárias aos seus alunos, construiu um experimento com duas
cordas, como mostra a �gura. Pressionou a corda 1 a 80 cm do
ponto �xo e, tocando na corda, criou o primeiro harmônico de uma
onda estacionária. Sabendo que a frequência conseguida na corda 1
é  440 Hz, e que a velocidade da onda na corda 2 é o dobro da
velocidade da onda na corda 1, determine a posição que alguém
deverá pressionar a corda 2 para conseguir o primeiro harmônico de
uma onda estacionária com o dobro da frequência conseguida na
corda 1.
A alternativa correta é:
Ex. 1 Ondas Estacionárias
(UECE 2017) Uma corda de 60 cm, em um violão, vibra a uma
determinada frequência. É correto a�rmar que o maior comprimento
de onda dessa vibração, em cm, é
Ex. 3 Ondas Estacionárias
(UECE 2016) Considere duas cordas vibrantes, com ondas
estacionárias e senoidais, sendo uma delas produzida por um violino
e outra por uma guitarra. Assim, é correto a�rmar que nos dois tipos
de ondas estacionárias, têm-se as extremidades das cordas vibrando
com amplitudes
Ex. 9 Ondas Estacionárias
(FUVEST 2021)  Ondas estacionárias podem ser produzidas de
diferentes formas, dentre elas esticando-se uma corda homogênea,
�xa em dois pontos separados por uma distância L,  e pondo-a a
vibrar. A extremidade à direita é acoplada a um gerador de
frequências, enquanto a outra extremidade está sujeita a uma força
tensional produzida ao se pendurar à corda um objeto de massa
m0  mantido em repouso. O arranjo experimental é ilustrado na
�gura. Ajustando a frequência do gerador para f1,  obtém-se na
corda uma onda estacionária que vibra em seu primeiro harmônico.
Ao trocarmos o objeto pendurado por outro de massa M, observa-se
que a frequência do gerador para que a corda continue a vibrar no
primeiro harmônico deve ser ajustada para 2f1, Com isso, é correto
concluir que a razão M/m0 deve ser:
 
Note e adote:
A velocidade da onda propagando-se em uma corda é diretamente
proporcional à raiz quadrada da tensãosob a qual a corda está
submetida.
a) 20
b) 60
c) 180
d) 30
a) 40 Hz
b) 60 Hz
c) 80 Hz
d) 100 Hz
e) 120 Hz
a) C
b) A
c) B
d) D
a) 60
b) 120
c) 30
d) 240
a) nulas.
b) máximas.
c) variáveis.
d) dependentes da frequência das ondas.
a)  1
4
b)  1
2
c) 1
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GABARITO
Ex. 6 Ondas Estacionárias
Ex. 11 Ondas Estacionárias
Ex. 12 Ondas Estacionárias
Ex. 1 Ondas Estacionárias
Ex. 3 Ondas Estacionárias
Ex. 9 Ondas Estacionárias
d) 2
e) 4
b) 60
e) 120 Hz
c) B
b) 120
a) nulas.
e) 4
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Física Lista de Exercícios Extensivo ENEM e Vestibulares SEMANA 17
Ex. 19 Ondas Estacionárias
(FAC. ALBERT EINSTEIN - MEDICINA 2016) Em 1816  o médico
francês René Laënnec, durante um exame clínico numa senhora, teve
a ideia de enrolar uma folha de papel bem apertada e colocar seu
ouvido numa das extremidades, deixando a outra livre para ser
encostada na paciente. Dessa forma, não só era evitado o contato
indesejado com a paciente, como os sons se tornavam muito mais
audíveis. Estava criada assim a ideia fundamental do estetoscópio
[do grego, “stêthos” (peito) “skopéo” (olhar)]. É utilizado por diversos
pro�ssionais, como médicos e enfermeiros, para auscultar (termo
técnico correspondente a escutar) sons vasculares, respiratórios ou
de outra natureza em diversas regiões do corpo.
É composto por três partes fundamentais. A peça auricular tem
formato anatômico para adaptar-se ao canal auditivo. Os tubos
condutores do som a conectam à peça auscultatória. E, por �m, a
peça auscultatória, componente metálico colocado em contato com o
corpo do paciente. Essa peça é composta por uma campânula, que
transmite melhor os sons de baixa frequência - como as batidas do
coração - e o diafragma, que transmite melhor os sons de alta
frequência, como os do pulmão e do abdômen.
A folha de papel enrolada pelo médico francês René Laënnec pode
ser interpretada como um tubo sonoro aberto. Considerando o
comprimento desse tubo igual a 34 cm e que, ao auscultar um
paciente, houve a formação, no interior desse tubo, de uma onda
estacionária longitudinal de segundo harmônico e que se propagava
com uma velocidade de 340 m/s, qual a frequência dessa onda, em
hertz?
Ex. 7 Ondas Estacionárias
(UERN 2015) Uma pessoa, ao soprar na extremidade aberta de um
tubo fechado, obteve o som do primeiro harmônico cuja frequência é
375 Hz. Se o som no local se propaga com velocidade de 330 m/s,
então o comprimento desse tubo é de
Ex. 16 Ondas Estacionárias
(EFOMM 2016) Um diapasão com frequência natural de 400 Hz é
percutido na proximidade da borda de uma proveta graduada,
perfeitamente cilíndrica, inicialmente cheia de água, mas que está
sendo vagarosamente esvaziada por meio de uma pequena torneira
na sua parte inferior. Observa-se que o volume do som do diapasão
torna-se mais alto pela primeira vez quando a coluna de ar formada
acima d’água atinge uma certa altura h. O valor de h, em
centímetros, vale
Dado: velocidade do som no ar vsom = 320 m/s
Ex. 18 Ondas Estacionárias
(UNESP 2016) Um experimento foi feito com a �nalidade de
determinar a frequência de vibração de um diapasão. Um tubo
cilíndrico aberto em suas duas extremidades foi parcialmente imerso
em um recipiente com água e o diapasão vibrando foi colocado
próximo ao topo desse tubo, conforme a �gura 1. O comprimento L
da coluna de ar dentro do tubo foi ajustado movendo-o
verticalmente. Veri�cou-se que o menor valor de L, para o qual as
ondas sonoras geradas pelo diapasão são reforçadas por
ressonância dentro do tubo, foi de 10 cm, conforme a �gura 2.
a) 250
b) 500
c) 1000
d) 2000
a) 20 cm
b) 22 cm
c) 24 cm
d) 26 cm
a) 45
b) 36
c) 28
d) 20
e) 18
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GABARITO
Considerando a velocidade de propagação do som no ar igual a 340
m/s, é correto a�rmar que a frequência de vibração do diapasão, em
Hz, é igual a
Ex. 19 Ondas Estacionárias
Ex. 7 Ondas Estacionárias
Ex. 16 Ondas Estacionárias
Ex. 18 Ondas Estacionárias
a) 425
b) 850
c) 1.360
d) 3.400
e) 1.700
c) 1000
b) 22 cm
d) 20
b) 850
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Física Lista de Exercícios Extensivo ENEM e Vestibulares SEMANA 8
Ex. 9 Planos Inclinados
(Ueg 2019)  Sobre um plano inclinado é colocada uma caixa em
repouso e �xada a um cabo inextensível de massa desprezível. Não
existe atrito entre a caixa e o plano inclinado.
Qual será a aceleração da caixa ao se cortar o cabo?
Ex. 6 Planos Inclinados
(Uece 2019)  Suponha que uma esfera de aço desce deslizando, sem
atrito, um plano inclinado. Pode-se a�rmar corretamente que, em
relação ao movimento da esfera, sua aceleração
Ex. 12 Planos Inclinados
(Eear 2018)  Assinale a alternativa que representa corretamente a
função da posição (x) em relação ao tempo (t) de um bloco lançado
para baixo a partir da posição inicial (x0) com módulo da velocidade
inicial (v0) ao longo do plano inclinado representado a seguir.
OBSERVAÇÕES:
1. desconsiderar qualquer atrito;
2. considerar o sistema de referência (x) com a posição zero (0) no
ponto mais baixo do plano inclinado;
3. admitir a orientação do eixo "x" positiva ao subir a rampa; e
4. g é o módulo da aceleração da gravidade.
 
Ex. 3 Planos Inclinados
(PUCCAMP 2016) Para se calcular o coe�ciente de atrito dinâmico
entre uma moeda e uma chapa de fórmica, a moeda foi colocada
para deslizar pela chapa, colocada em um ângulo de 37º com a
horizontal. Foi possível medir que a moeda, partindo do repouso,
deslizou 2,0 m em um intervalo de tempo de 1,0 s em movimento
uniformemente variado.
Adote g = 10 m/s2, sen 37º= 0,60 e cos 37º= 0,80.
Nessas condições, o coe�ciente de atrito dinâmico entre as
superfícies vale
Ex. 2 Planos Inclinados
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO
Para responder à(s) questão(ões), considere as a�rmativas
referentes à �gura e ao texto abaixo.
Na �gura acima, está representada uma pista sem atrito, em um
local onde a aceleração da gravidade é constante. Os trechos T1, T2
e T3 são retilíneos. A inclinação de T1 é maior do que a inclinação de
T3 e o trecho T2 é horizontal. Um corpo é abandonado do repouso, a
partir da posição A.
(PUCRS 2015) Sobre as informações, a�rma-se que a força
resultante sobre o corpo:
I. é nula no trecho T2
II. mantém a sua direção e o seu sentido durante todo o movimento.
III. é maior em módulo no trecho T1 do que no trecho T3.
Está/Estão correta(s) a(s) a�rmativa(s):
a)   
b) g   
c)   
d)   
e)   
a) aumenta e sua velocidade diminui.   
b) e velocidade aumentam.   
c) é constante e sua velocidade aumenta.   
d) e velocidade permanecem constantes.   
a)   
b)   
c)   
d)   
a) 0,15
b) 0,20
c) 0,25
d) 0,30
e) 0,40
a) I, apenas.
b) II, apenas.
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Ex. 4 Planos Inclinados
(IFSUL 2017) Um trabalhador está puxando, plano acima, uma caixa
de massa igual a 10 kg, conforme indica a �gura abaixo.
A força de atrito cinético entre as superfícies de contato da caixa e
do plano tem módulo igual a 6 N. Considere a aceleração da
gravidade igual a 10 m/s2, o cos 30,0º= 0,87, o sen 30,0º= 0,5, o cos
20,0º= 0,94 e o sen 20,0º= 0,34.
Após colocar a caixa em movimento, o módulo da força F que ele
precisa aplicar para manter a caixa em movimento de subida com
velocidade constante é aproximadamente igual a
 
Ex. 15 Planos Inclinados
(Pucrj 2018)  Um bloco de massa  se encontra na iminência de se
movimentar sobre a superfície de uma rampa com atrito (plano
inclinado) que faz um ângulo de 30° com a horizontal. Se a massa do
bloco for dobrada, o ângulo da rampa para manter o bloco na
iminência do movimento será
Ex. 13 Planos Inclinados
(Eear 2018)  Em alguns parques de diversão há um brinquedo em
que as pessoas se surpreendem ao ver um bloco aparentemente
subir uma rampa que está no piso de uma casa sem a aplicação de
uma força. O que aspessoas não percebem é que o piso dessa casa
está sobre um outro plano inclinado que faz com que o bloco, na
verdade, esteja descendo a rampa em relação a horizontal terrestre.
Na �gura a seguir, está representada uma rampa com uma
inclinação α em relação ao piso da casa e uma pessoa observando o
bloco (B) “subindo” a rampa (desloca-se da posição A para a posição
C).
 
Dados:
1. a pessoa, a rampa, o plano inclinado e a casa estão todos em
repouso entre si e em relação a horizontal terrestre.
2. considere P= peso do bloco.
3. desconsidere qualquer atrito.
Nessas condições, a expressão da força responsável por mover esse
bloco a partir do repouso, para quaisquer valores de θ e α que fazem
funcionar corretamente o brinquedo, é dada por
Ex. 10 Planos Inclinados
(Fmp 2019)  Um carro de massa  é rebocado ladeira
acima com velocidade constante, conforme mostra a �gura abaixo.
Durante o movimento, o módulo da tração na corda que liga os dois
carros vale  A inclinação da ladeira com relação à
horizontal e o ângulo entre a corda e o plano da ladeira valem,
ambos, 
 
O módulo da resultante das forças de atrito que atuam sobre o carro
rebocado vale, em N, aproximadamente
Dados
 
 
 
Ex. 8 Planos Inclinados
(Udesc 2019)  A �gura mostra um bloco de massa m sobre um
plano inclinado em repouso (ângulo θ) sem atrito e uma força
horizontal F aplicada sobre este bloco.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
a) 200 N
b) 115 N
c) 68 N
d) 46 N
a) 90°   
b) 60°   
c) 30°   
d) 15°   
e) 7,5°   
a) P sen (θ+α)   
b) P sen (θ-α)   
c) P sen α   
d) P sen θ   
a)   
b)   
c)   
d)   
e)   
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Assinale a alternativa que contém o módulo da força F necessária
para evitar o deslizamento do bloco.
Ex. 14 Planos Inclinados
(G1 - ifsul 2018)  Uma caixa encontra-se em repouso sobre um
plano inclinado, o qual forma um ângulo θ com a horizontal. Sabe-se
que a caixa está submetida à ação de uma força  indicada na �gura
a seguir, cujo módulo é igual a 25 N,  e que existe atrito entre
superfície de contato da caixa e do plano. Considere a aceleração da
gravidade igual a   o coe�ciente de atrito estático entre as
superfícies de contato igual a 0,5, o cosθ=0,8, o senθ=0,6 e a massa
da caixa igual a 10 kg.
 
A força de atrito estático entre as superfícies de contato do corpo e
do plano tem módulo igual a
Ex. 7 Planos Inclinados
(Efomm 2019)  A �gura que se segue mostra uma plataforma, cuja
massa é de 100 kg, com um ângulo de inclinação de 30° em relação
à horizontal, sobre a qual um bloco de 5 kg de massa desliza sem
atrito. Também não há atrito entre a plataforma e o chão, de modo
que poderia haver movimento relativo entre o sistema e o solo.
Entretanto, a plataforma é mantida em repouso em relação ao chão
por meio de uma corda horizontal que a prende ao ponto A de uma
parede �xa.
A tração na referida corda possui módulo de:
Ex. 11 Planos Inclinados
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Se necessário, na(s) questão(ões) a seguir, utilize os valores
fornecidos abaixo:
 
Calor especí�co do alumínio  
Calor especí�co da água 
Densidade da água 
Aceleração da gravidade  
(Uepg 2019)  Um bloco, com uma massa de 100 g, encontra-se
inicialmente em repouso sobre um plano inclinado de 30° em
relação à horizontal. Ele é solto, a partir de uma altura de 1 m em
relação ao solo e movimenta-se ao longo do plano.
Desprezando forças de atrito, assinale o que for correto. 
Ex. 5 Planos Inclinados
a) mg   
b) mg tg θ   
c) mg sen θ   
d) mg cos θ   
e)   
a) 35 N e mesmo sentido da força   
b) 35 N e sentido contrário ao da força   
c) 40 N e mesmo sentido da força   
d) 40 N e sentido contrário ao da força   
a)   
b)   
c)   
d)   
e)   
01) A força normal que o plano inclinado exerce sobre o bloco é 0,5 
N.    
02) A aceleração do bloco durante seu movimento ao longo do
plano inclinado é    
04) Quando o bloco encontrava-se em repouso, a força peso do
bloco e a força normal exercida sobre ele eram iguais em módulo.    
08) O tempo que o bloco leva para percorrer o plano inclinado, de
modo que sua altura se reduza para a metade em relação ao solo, é 
  
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GABARITO
(UNESP 2017) Um homem sustenta uma caixa de peso 1000 N que
está apoiada em uma rampa com atrito, a �m de colocá-la em um
caminhão, como mostra a �gura 1. O ângulo de inclinação da rampa
em relação à horizontal é igual a θ1 e a força de sustentação
aplicada pelo homem para que a caixa não deslize sobre a superfície
inclinada é F, sendo aplicada à caixa paralelamente à superfície
inclinada, como mostra a �gura 2.
Quando o ângulo θ1 é tal que sen θ1= 0,60 e cos θ1= 0,80, o valor
mínimo da intensidade da força F é 200 N. Se o ângulo for
aumentado para um valor θ2, de modo que sen θ2= 0,80 e cos θ2=
0,60 o valor mínimo da intensidade da força F passa a ser de
Ex. 1 Planos Inclinados
(UEPG 2016) Com relação à força normal entre um objeto de massa
e um plano inclinado, assinale o que for correto.
Ex. 9 Planos Inclinados
Ex. 6 Planos Inclinados
Ex. 12 Planos Inclinados
Ex. 3 Planos Inclinados
Ex. 2 Planos Inclinados
Ex. 4 Planos Inclinados
Ex. 15 Planos Inclinados
Ex. 13 Planos Inclinados
Ex. 10 Planos Inclinados
Ex. 8 Planos Inclinados
Ex. 14 Planos Inclinados
Ex. 7 Planos Inclinados
Ex. 11 Planos Inclinados
Ex. 5 Planos Inclinados
Ex. 1 Planos Inclinados
a) 400 N
b) 350 N
c) 800 N
d) 270 N
e) 500 N
01) A sua intensidade depende da massa do objeto.
02) A sua direção é perpendicular à superfície de contato entre o
objeto e o plano inclinado.
04) A sua intensidade depende do ângulo de inclinação do plano
inclinado.
08) Sua direção sempre será contrária à da força peso do objeto.
16) Esta força é devida à reação da superfície do plano inclinado
sobre o objeto.
a)   
c) é constante e sua velocidade aumenta.   
b)   
c) 0,25
c) I e III, apenas.
d) 46 N
c) 30°   
b) P sen (θ-α)   
d)   
b) mg tg θ   
a) 35 N e mesmo sentido da força   
e)   
02) A aceleração do bloco durante seu movimento ao longo do
plano inclinado é    
08) O tempo que o bloco leva para percorrer o plano inclinado,
de modo que sua altura se reduza para a metade em relação
ao solo, é   
e) 500 N
01) A sua intensidade depende da massa do objeto.
02) A sua direção é perpendicular à superfície de contato entre
o objeto e o plano inclinado.
04) A sua intensidade depende do ângulo de inclinação do
plano inclinado.
16) Esta força é devida à reação da superfície do plano
inclinado sobre o objeto.
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Física Lista de Exercícios Extensivo ENEM e Vestibulares SEMANA 8
Ex. 11 Polias
(G1 1996)  De quanto a força aplicada �ca reduzida utilizando-se um
conjunto de roldana �xa + roldana móvel?
Ex. 8 Polias
(CFTMG 2017) Quatro funcionários de uma empresa receberam a
tarefa de guardar caixas pesadas de 100kg em prateleiras elevadas
de um depósito. Como nenhum deles conseguiria suspender sozinho
pesos tão grandes, cada um resolveu montar um sistema de
roldanas para a tarefa. O dispositivo que exigiu menos força do
operário que o montou, foi
Ex. 9 Polias
(CFTCE 2007) A �gura a seguir mostra um peso de 500 N
sustentado por uma pessoa que aplica uma  força F, auxiliada pelo
sistema de roldanas de pesos desprezíveis e sem atrito. O valor do
módulo da força F, que mantém o sistema em equilíbrio, vale, em
newtons:
Ex. 12 Polias
(Ufu 2015) Especi�cações técnicas sobre segurança em obras
informam que um determinado tipo de cabo suporta a tensão
máxima de 1.500N sem risco de rompimento. Considere um
trabalhador de massa 80Kg, que está sobre um andaime de uma
obra, cuja massa é de 90Kg. O conjunto homem e andaime
permanece em equilíbrio e é sustentando pelo cabo com a
especi�cação citada anteriormente. Considerando g = 10 m/s² e que
nas �guraso cabo é ilustrado por uma linha pontilhada, assinale a
alternativa que representa uma montagem que não oferece risco de
rompimento.
Ex. 10 Polias
a) 10%   
b) 30%   
c) 50%   
d) 70%   
e) 90%   
a) 
b) 
c) 
d) 
a) 50
b) 500
c) 1000
d) 25
e) 250
a) 
b) 
c) 
d) 
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(PUCRS 2004) Responder à questão com base na �gura, na qual R1
representa uma roldana móvel, R2 uma roldana �xa e o sistema está
em repouso. As massas das cordas e das roldanas, bem como os
atritos, são desprezíveis.
A relação entre as massas m1 e m2 é
Ex. 15 Polias
(PUCMG 2009) Na montagem experimental ilustrada a seguir, os
�os e a polia têm massas desprezíveis e pode-se desconsiderar o
atrito no eixo da polia. Considere g = 10 m/s2
Nessas condições, é CORRETO a�rmar:
Ex. 13 Polias
(Acafe 2017) Um homem queria derrubar uma árvore que estava
inclinada e oferecia perigo de cair em cima de sua casa. Para isso,
com a ajuda de um amigo, preparou um sistema de roldanas preso a
outra árvore para segurar a árvore que seria derrubada, a �m de
puxá-la para o lado oposto de sua suposta queda, conforme �gura.
Sabendo que para segurar a árvore em sua posição o homem fez
uma força de 1000 N sobre a corda, a força aplicada pela corda na
árvore que seria derrubada é:
Ex. 14 Polias
(UERN 2015) O sistema a seguir apresenta aceleração de 2 m/s2 e a
tração no �o é igual a 72 N. Considere que a massa de A é maior que
a massa de B, o �o é inextensível e não há atrito na polia. A
diferença entre as massas desses dois corpos é igual a (Considere
g= 10 m/s2 .)
Ex. 16 Polias
(CFTCE 2004) Nos sistemas seguintes, em equilíbrio, as roldanas, os
�os e as hastes têm massas desprezíveis. Os dinamômetros D1 e D2
acusam leituras F1 e F2 , respectivamente. A razão F1 /F2 vale:
a) m1= m2
b) m1= 2m2
c) m1= 3m2
d) m2= 2m1
e) m2= 3m1
a) Os corpos movem-se com velocidade constante.
b) A tensão no �o é de 30 N.
c) A força do conjunto sobre a haste de sustentação é de 50 N.
d) A aceleração dos corpos é de 5,0 m/s2.
a) 2000 N
b) 1000 N
c) 500 N
d) 4000 N
a) 1 kg.
b) 3 kg.
c) 4 kg.
d) 6 kg.
a) 1
b) 2
c) 4
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Ex. 1 Polias
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Sobre uma mesa plana alguns estudantes conseguiram montar um
experimento simples, usando dois corpos cujas massas são: m= 3 kg
e M= 7 kg em que simulam duas situações distintas, conforme a
descrição e a �gura a seguir.
I. Não existe o atrito.
II. Existe o atrito com um coe�ciente de atrito μ= 2/7.
(UFPA 2016) Tendo em vista as duas situações (I – sem atrito e II –
com atrito) e admitindo-se que o atrito na polia e a sua massa são
desprezíveis e a aceleração da gravidade é g= 10 m/s2 então, pode-
se a�rmar que as acelerações a1 e a2 nos casos I e II são, em m/s2
iguais respectivamente a
Ex. 17 Polias
(PUCRS 2015) Analise a situação descrita.
Um geólogo, em atividade no campo, planeja arrastar um grande
tronco petri�cado com auxílio de um cabo de aço e de uma roldana.
Ele tem duas opções de montagem da roldana, conforme as
ilustrações a seguir, nas quais as forças F e T não estão
representadas em escala.
Montagem 1: A roldana está �xada numa árvore; e o cabo de aço, no
tronco petri�cado.
Montagem 2: A roldana está �xada no tronco petri�cado; e o cabo
de aço, na árvore.
Considerando que, em ambas as montagens, a força aplicada na
extremidade livre do cabo tem módulo F, o módulo da força T que
traciona o bloco será igual a
Ex. 18 Polias
(UERJ 2008) A �gura a seguir representa um sistema composto por
uma roldana com eixo �xo e três roldanas móveis, no qual um corpo
R é mantido em equilíbrio pela aplicação de uma força F, de uma
determinada intensidade.
Considere um sistema análogo, com maior número de roldanas
móveis e intensidade de F inferior a 0,1% do peso de R.
O menor número possível de roldanas móveis para manter esse
novo sistema em equilíbrio deverá ser igual a:
 
Ex. 2 Polias
(UEFS 2016)
Dois blocos, A e B, de massas, respectivamente, iguais a 10,0 kg e
30,0 kg são unidos por meio de um �o ideal, que passa por uma
polia, sem atrito, conforme a �gura.
Considerando-se o módulo da aceleração da gravidade local igual a
10,0m/s2, o coe�ciente de atrito cinético entre os blocos e as
superfícies de apoio igual a 0,2, sen 37º = cos 53º = 0,6 e sen 53º=
cos 37º = 0,8, é correto a�rmar que o módulo da tração no �o que
liga os dois blocos, em kN é igual a
Ex. 3 Polias
d) 1/2
e) 1/4
a) 2 e 1
b) 3 e 2
c) 4 e 2
d) 3 e 1
e) 4 e 1
a) F, em qualquer das montagens.
b) F/2 na montagem 1.
c) 2F na montagem 1.
d) 2Fna montagem 2.
e) 3F na montagem 2.
a) 8
b) 9
c) 10
d) 11
a) 0,094
b) 0,096
c) 0,098
d) 0,102
e) 0,104
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(EFOMM 2016) Os blocos A e B da �gura pesam 1,00 kN, e estão
ligados por um �o ideal que passa por uma polia sem massa e sem
atrito. O coe�ciente de atrito estático entre os blocos e os planos é
0,60. Os dois blocos estão inicialmente em repouso. Se o bloco B
está na iminência de movimento, o valor da força de atrito, em
newtons, entre o bloco A e o plano, é
Dado: cos30º ≈ 0,87
Ex. 19 Polias
(PUCMG 2008) A �gura representa duas massas idênticas, ligadas
por uma corda de massa desprezível, que passa por uma polia sem
atrito; as massas estão a diferentes alturas em relação ao mesmo
referencial. Pode-se a�rmar que:
Ex. 4 Polias
(PUCPR 2017) Um bloco A de massa 3,0 kg está apoiado sobre uma
mesa plana horizontal e preso a uma corda ideal. A corda passa por
uma polia ideal e na sua extremidade �nal existe um gancho de
massa desprezível, conforme mostra o desenho. Uma pessoa
pendura, suavemente, um bloco B de massa 1,0 kg no gancho. Os
coe�cientes de atrito estático e cinético entre o bloco A e a mesa
são, respectivamente, μe= 0,50 e μc = 0,20 Determine a força de
atrito que a mesa exerce sobre o bloco A. Adote g = 10 m/s2.
Ex. 20 Polias
(UFMG 2009) Observe estes quatro sistemas de roldanas, em que
objetos de mesma massa são mantidos suspensos, em equilíbrio,
por uma força aplicada na extremidade da corda:
Sejam F1, F2, F3 e F4 as forças que atuam numa das extremidades
das cordas em cada um desses sistemas, como representado na
�gura. Observe que, em dois desses sistemas, a roldana é �xa e, nos
outros dois, ela é móvel. Considere que, em cada um desses
sistemas, a roldana pode girar livremente ao redor do seu eixo; que a
corda é inextensível; e que a massa da roldana e a da corda são
desprezíveis. Considerando-se essas informações, em relação aos
módulos dessas quatro forças, é correto a�rmar que:
Ex. 5 Polias
(MACKENZIE 2016)
Na �gura esquematizada acima, os corpos A e B encontram-se em
equilíbrio. O coe�ciente de atrito estático entre o corpo A e o plano
inclinado vale μ=0,500 e o peso do corpo B é PB = 200N. Considere
os �os e as polias ideais e o �o que liga o corpo A é paralelo ao
plano inclinado. Sendo sen θ=0,600 e cosθ= 0,800, o peso máximo
que o corpo A pode assumir é
a) 60
b) 70
c) 80
d) 85
e) 90
a) a massa da esquerda irá descer.
b) a massa da direita irá descer.
c) as massas não se movem.
d) só haverá movimento das massas se houver impulso inicial.
a) 15 N
b) 6,0 N
c) 30 N
d) 10 N
e) 12 N
a) F1= F2 e F3= F4 .
b) F1 < F2 e F3 < F4 .
c) F1= F2 e F3 < F4 .
d) F1 < F2 e F3 = F4 .
a) 100N
b) 300N
c) 400N
d) 500N
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GABARITO
Ex. 6 Polias
(UFPR 2015) Um bloco B de massa 400 g está apoiado sobre um
bloco A de massa 800 g, o qual está sobre uma superfície
horizontal. Os dois blocos estão unidos por uma corda inextensível e
sem massa, que passa por uma polia presa na parede, conforme
ilustra abaixo. O coe�ciente de atrito cinético entre os dois blocos e
entre o bloco A e a superfície horizontal é o mesmo e vale 0,35.
Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e
desprezando a massa da polia, assinale a alternativa correta para o
módulo da forçaF necessária para que os dois blocos se movam com
velocidade constante.
Ex. 7 Polias
(ESC. NAVAL 2017) Analise a �gura a seguir.
A �gura acima exibe um bloco de 12 kg que se encontra na
horizontal sobre uma plataforma de 3,0 kg. O bloco está preso a
uma corda de massa desprezível que passa por uma roldana de
massa e atrito desprezíveis �xada na própria plataforma. Os
coe�cientes de atrito estático e cinético entre as superfícies de
contato (bloco e plataforma) são, respectivamente, 0,3 e 0,2 A
plataforma, por sua vez, encontra-se inicialmente em repouso sobre
uma superfície horizontal sem atrito. Considere que em um dado
instante uma força horizontal F passa a atuar sobre a extremidade
livre da corda, conforme indicado na �gura.
Para que não haja escorregamento entre o bloco e a plataforma, o
maior valor do módulo da força F aplicada, em newtons, é
Dado: g = 10m/s2
Ex. 11 Polias
Ex. 8 Polias
Ex. 9 Polias
Ex. 12 Polias
Ex. 10 Polias
Ex. 15 Polias
Ex. 13 Polias
Ex. 14 Polias
Ex. 16 Polias
Ex. 1 Polias
Ex. 17 Polias
Ex. 18 Polias
Ex. 2 Polias
e) 600N
a) 1,4 N
b) 4,2 N
c) 7,0 N
d) 8,5 N
e) 9,3 N
a) 4/9
b) 15/9
c) 10
d) 20
e) 30
c) 50%   
a) 
e) 250
c) 
b) m1= 2m2
d) A aceleração dos corpos é de 5,0 m/s2.
d) 4000 N
b) 3 kg.
d) 1/2
d) 3 e 1
d) 2Fna montagem 2.
c) 10
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Ex. 3 Polias
Ex. 19 Polias
Ex. 4 Polias
Ex. 20 Polias
Ex. 5 Polias
Ex. 6 Polias
Ex. 7 Polias
d) 0,102
b) 70
d) só haverá movimento das massas se houver impulso inicial.
d) 10 N
c) F1= F2 e F3 < F4 .
d) 500N
c) 7,0 N
d) 20
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Física Lista de Exercícios Extensivo ENEM e Vestibulares SEMANA 24
GABARITO
Ex. 5 Ponte de Wheatstone
(Uel 2000)  A seguir está esquematizado um trecho de circuito em
que todos os resistores são iguais.
 
 
Entre os pontos A e F existe uma diferença de potencial de 500V.
Entretanto, pode-se tocar simultaneamente em dois pontos desse
circuito sem tomar um "choque". Esses pontos são:
Ex. 1 Ponte de Wheatstone
(PUCRJ 2017)  O arranjo de resistores da �gura se chama Ponte de
Wheatstone. Escolhendo o resistor R adequadamente, podemos
fazer com que não passe nenhuma corrente no resistor de
resistência  .
Determine, em   qual é o valor da resistência de R para que a
corrente no resistor de    seja nula.
Ex. 8 Ponte de Wheatstone
(Mackenzie 2015) 
 
A ponte de �o mostrada acima é constituída por uma bateria, um
galvanômetro G, dois resistores, um de resistência elétrica R1=10,0
Ω e outro de resistência elétrica R2=40,0 Ω, um �o condutor
homogêneo de resistividade r, área de secção transversal A e
comprimento L=100,0 cm e um cursor C que desliza sobre o �o
condutor. Quando o cursor é colocado de modo a dividir o �o
condutor em dois trechos de comprimentos L1 e L2 a corrente
elétrica no galvanômetro é nula.
 
Os comprimentos L1 e L2 valem, respectivamente,
Ex. 5 Ponte de Wheatstone
Ex. 1 Ponte de Wheatstone
a) B e C   
b) B e D   
c) C e D   
d) C e E   
e) D e E   
5Ω
Ω
5Ω
a) 2,0
b) 3,0
c) 4,0
d) 5,0
e) 6,0
a) 50,0 cm e 50,0 cm   
b) 60,0 cm e 40,0 cm   
c) 40,0 cm e 60,0 cm   
d) 80,0 cm e 20,0 cm   
e) 20,0 cm e 80,0 cm   
c) C e D   
b) 3,0
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Ex. 8 Ponte de Wheatstone e) 20,0 cm e 80,0 cm   
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Física Lista de Exercícios Extensivo ENEM e Vestibulares SEMANA 23
Ex. 41 Corrente Elétrica, Tensão, Resistência, Potência e Energia
Elétrica
(UNICAMP 2015)  A �gura 1 apresentada a seguir representa a
potência elétrica dissipada pelo �lamento de tungstênio de uma
lâmpada incandescente em função da sua resistência elétrica. Já a
�gura 2 apresenta a temperatura de operação do �lamento em
função de sua resistência elétrica. Se uma lâmpada em
funcionamento dissipa 150 W de potência elétrica, a temperatura do
�lamento da lâmpada é mais próxima de:
Ex. 5. Leis de Ohm
(PUCRJ 2015) Uma lâmpada é ligada a uma bateria de 120V e
dissipa 40,0W. A resistência dessa lâmpada, em Ω, é:
 
Ex. 25 Corrente Elétrica, Tensão, Resistência, Potência e Energia
Elétrica
(FUVEST 2019)  Um chuveiro elétrico que funciona em 220 V possui
uma chave que comuta entre as posições “verão” e “inverno”. Na
posição “verão”, a sua resistência elétrica tem o valor 22 Ω, enquanto
na posição “inverno” é 11 Ω. Considerando que na posição “verão” o
aumento de temperatura da água, pelo chuveiro, é 5 ºC,  para o
mesmo �uxo de água, a variação de temperatura, na posição
“inverno”, em º C, é
Ex. 18. Corrente Elétrica, Tensão, Resistência, Potência e Energia
Elétrica
(ESC. NAVAL 2017)   Um chuveiro elétrico opera em uma rede de
220 volts dissipando 7.600 J/s de calor em sua resistência. Se esse
mesmo chuveiro fosse conectado a uma rede de 110 volts,  a
potência dissipada, em J/s, passará a ser de
 
Ex. 29. Corrente Elétrica, Tensão, Resistência, Potência e Energia
Elétrica
(Udesc 2018) Um recipiente com paredes adiabáticas contém 100 g
de água a 20 ºC.  Um resistor com resistência elétrica de 2,0    é
ligado a uma fonte de tensão de 12 V e é imerso na água.
Desconsidere a capacidade térmica do recipiente, e assinale a
alternativa que corresponde, aproximadamente, ao tempo
necessário para a água atingir 30 ºC.
Ex. 27. Corrente Elétrica, Tensão, Resistência, Potência e Energia
Elétrica
(UECE 2016) O rádio de um carro é conectado por dois �os à bateria
(12 V) através de um interruptor. Considerando a resistência elétrica
do interruptor desprezível e que a corrente elétrica fornecida ao
rádio é 2 A, é correto a�rmar que a potência dissipada no interruptor
é
 
a) 325 ºC.
b) 1.250 ºC.
c) 3.000 ºC.
d) 3.750 ºC.
a) 8,00x10-2
b) 0,33
c) 3,00
d) 80,0
e) 360
a) 2,5 
b) 5,0
c) 10,0
d) 15,0 
e) 20,0   
a) 5.700 
b) 3.800
c) 2.533
d) 1.900
e) zero   
Ω
a) 58 s
b) 14 s
c) 44 s
d) 29 s
e) 87 s
a) 12 W
b) 24 W
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GABARITO
Ex. 41 Corrente Elétrica, Tensão, Resistência, Potência e
Energia Elétrica
Ex. 5. Leis de Ohm
Ex. 25 Corrente Elétrica, Tensão, Resistência, Potência e
Energia Elétrica
Ex. 18. Corrente Elétrica, Tensão, Resistência, Potência e
Energia Elétrica
Ex. 29. Corrente Elétrica, Tensão, Resistência, Potência e
Energia Elétrica
Ex. 27. Corrente Elétrica, Tensão, Resistência, Potência e
Energia Elétrica
c) 2 W
d) zero
c) 3.000 ºC.
e) 360
c) 10,0
d) 1.900
a) 58 s
d) zero
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Física Lista de Exercícios Extensivo ENEM e Vestibulares SEMANA 22
Ex. 31 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
(IFSC 2014)  Atingido por um raio na noite da última quinta-feira, o
dedo médio da mão direita do Cristo Redentor (aquele popularmente
conhecido como "pai de todos") será restaurado [...]. A restauração
será feita com incentivos da Lei Rouanet e pelo Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/dedo-de-cristo-redentor-
serarestaurado.
Acesso: 20 mar. 2014. [Adaptado]
 
 
A descarga elétrica a que o texto se refere aconteceu no dia
16/01/2014. Assinale a alternativa que explica CORRETAMENTE o
fenômeno ao qual o Cristo Redentor foi vítima.
 
Ex. 26 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
(UECE 2017)  Considere a energia potencial elétrica armazenada em
dois sistemas compostos por: (i) duas cargas elétricas de mesmo
sinal; (ii) duas cargas de sinais opostos. A energia potencial no
primeiro e no segundo sistema, respectivamente,
 
Ex. 23 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
(FUVEST 2018)  Na �gura, A e B representam duas placas
metálicas; a diferença de potencial entre elas é VB - VA = 2,0 × 104 
V. As linhas tracejadas 1 e 2 representam duas possíveis trajetórias
de um elétron, no plano da �gura.
 
 
Considere a carga do elétron igual a -1,6 × 10-19 C e as seguintes
a�rmaçõescom relação à energia cinética de um elétron que sai do
ponto X na placa A e atinge a placa B:
 
I. Se o elétron tiver velocidade inicial nula, sua energia cinética, ao
atingir a placa B, será 3,2 × 10-15 J.
II. A variação da energia cinética do elétron é a mesma,
independentemente de ele ter percorrido as trajetórias 1 ou 2.
III. O trabalho realizado pela força elétrica sobre o elétron na
trajetória 2 é maior do que o realizado sobre o elétron na trajetória 1.
 
Apenas é correto o que se a�rma em
 
Ex. 1 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
(UEG 2015) Uma carga Q está �xa no espaço, a uma distância d dela
existe um ponto P, no qual é colocada uma carga de prova q0.
Considerando-se esses dados, veri�ca-se que no ponto P.
Ex. 21 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
(FUVEST 2021)  Uma esfera metálica de massa m e carga elétrica
+q descansa sobre um piso horizontal isolante, em uma região em
que há um campo elétrico uniforme e também horizontal, de
intensidade E, conforme mostrado na �gura. Em certo instante, com
auxílio de uma barra isolante, a esfera é erguida ao longo de uma
linha vertical, com velocidade constante e contra a ação da
gravidade, a uma altura total h,  sem nunca abandonar a região de
campo elétrico uniforme.
a) O ar é bom condutor de eletricidade.   
b) Entre o Cristo Redentor e a nuvem havia uma diferença de
potencial que permitiu a descarga elétrica.   
c) O Cristo Redentor foi construído de material condutor.   
d) Existe um excesso de carga elétrica na Terra.   
e) A descarga elétrica foi um aviso para que o ser humano trate
melhor o planeta em que vive.   
a) aumenta com a distância crescente entre as cargas e diminui com
a redução da separação
b) diminui com a distância decrescente entre as cargas e não
depende da separação.   
c) aumenta com a distância crescente entre as cargas e não depende
da separação.   
d) diminui com o aumento da distância entre as cargas e aumenta se
a separação cresce.   
a) I.   
b) II.   
c) III.   
d) I e II.   
e) I e III.   
a) o potencial elétrico devido a Q diminui com inverso de d.
b) a força elétrica tem direção radial e aproximando de Q.
c) o campo elétrico depende apenas do módulo da carga Q.
d) a energia potencial elétrica das cargas depende com o inverso de
d2.
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Ao longo do movimento descrito, os trabalhos realizados pela força
gravitacional e pela força elétrica sobre a esfera são,
respectivamente:
Ex. 24 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
(UFRGS 2017)  Seis cargas elétricas iguais a Q estão dispostas,
formando um hexágono regular de aresta R, conforme mostra a
�gura abaixo.
 
 
Com base nesse arranjo, sendo k a constante eletrostática, considere
as seguintes a�rmações.
 
I. O campo elétrico resultante no centro do hexágono tem módulo
igual a 6kQ/R2.
II. O trabalho necessário para se trazer uma carga q, desde o in�nito
até o centro do hexágono, é igual a 6kQq/R.
III. A força resultante sobre uma carga de prova q, colocada no
centro do hexágono, é nula.
 
Quais estão corretas?
 
Ex. 25 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
(UNESP 2017)  Três esferas puntiformes, eletrizadas com cargas
elétricas q1 = q2 = +Q e q3 = –2Q, estão �xas e dispostas sobre uma
circunferência de raio r e centro C, em uma região onde a constante
eletrostática é igual a k0, conforme representado na �gura.
 
 
Considere VC o potencial eletrostático e EC o módulo do campo
elétrico no ponto C devido às três cargas. Os valores de VC e EC são,
respectivamente,
 
Ex. 30 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
(UFRGS 2014)  Na �gura, estão representadas, no plano XY, linhas
equipotenciais espaçadas entre si de 1 V.
 
 
Considere as seguintes a�rmações sobre essa situação.
 
I. O trabalho realizado pela força elétrica para mover uma carga
elétrica de 1 C de D até A é de -1 J.
II. O módulo do campo elétrico em C é maior do que em B.
III. O módulo do campo elétrico em D é zero.
 
Quais estão corretas?
 
a) mgh e qEh
b) -mgh e 0
c) 0 e -qEh
d) -mgh e -qEh
e) mgh e 0
a) Apenas I.   
b) Apenas II.   
c) Apenas I e III.   
d) Apenas II e III.   
e) I, II e III.   
a) zero e    
b)  e    
c) zero e zero   
d)  e    
e) zero e    
a) Apenas I.   
b) Apenas II.   
c) Apenas I e II.   
d) Apenas II e III.   
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GABARITO
Ex. 31 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
Ex. 26 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
Ex. 23 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
Ex. 1 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
Ex. 21 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
Ex. 24 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
Ex. 25 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
Ex. 30 Campo Elétrico e Potencial Elétrico
e) I, II e III.   
b) Entre o Cristo Redentor e a nuvem havia uma diferença de
potencial que permitiu a descarga elétrica.   
d) diminui com o aumento da distância entre as cargas e
aumenta se a separação cresce.   
d) I e II.   
a) o potencial elétrico devido a Q diminui com inverso de d.
b) -mgh e 0
d) Apenas II e III.   
e) zero e    
b) Apenas II.   
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Física Lista de Exercícios Extensivo ENEM e Vestibulares SEMANA 14
GABARITO
Ex. 21 Densidade, Pressão e Teorema de Stevin
(UEG 2015) A pressão atmosférica no nível do mar vale 1,0 atm. Se
uma pessoa que estiver nesse nível mergulhar 1,5 m, em uma
piscina estará submetida a um aumento de pressão da ordem de
Ex. 2 Densidade, Pressão e Teorema de Stevin
(MACKENZIE 2017) A pressão exercida por uma coluna de água de
10 m de altura é igual a 1,0 atm. Um mergulhador encontra-se a
uma profundidade H, da superfície livre da água, onde a pressão
atmosférica é 1,0 atm A pressão absoluta sobre o mergulhador é de
5,0 atm A profundidade que o mergulhador se encontra é:
Ex. 3 Densidade, Pressão e Teorema de Stevin
(PUCRS 2015) No oceano a pressão hidrostática aumenta
aproximadamente uma atmosfera a cada 10 m de profundidade. Um
submarino encontra-se a 200m de profundidade, e a pressão do ar
no seu interior é de uma atmosfera. Nesse contexto, pode-se
concluir que a diferença da pressão entre o interior e o exterior do
submarino é, aproximadamente, de
Ex. 22 Princípio de Pascal
(FUVEST 2019)   Os grandes aviões comerciais voam em altitudes
onde o ar é rarefeito e a pressão atmosférica é baixa. Devido a isso,
eles têm o seu interior pressurizado em uma pressão igual à
atmosférica na altitude de 2.000 m.  A �gura mostra o grá�co da
pressão atmosférica em função da altitude.
A força, em N, a que �ca submetida uma janela plana de vidro, de 20
x 30 cm2,  na cabine de passageiros na altitude de 10.000 m,  é,
aproximadamente,  
Ex. 21 Densidade, Pressão e Teorema de Stevin
Ex. 2 Densidade, Pressão e Teorema de Stevin
Ex. 3 Densidade, Pressão e Teorema de Stevin
Ex. 22 Princípio de Pascal
a) 25%
b) 20%
c) 15%
d) 10%
a) 50 m
b) 40 m
c) 30 m
d) 20 m
e) 10 m
a) 200 atm
b) 100 atm
c) 21 atm
d) 20 atm
e) 19 atm
a) 12.400   
b) 6.400   
c) 4.800   
d) 3.200   
e) 1.600 
c) 15%
b) 40 m
d) 20 atm
d) 3.200   
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Física Lista de Exercícios Extensivo ENEM e Vestibulares SEMANA 20
Ex. 32 1ª Lei da Termodinâmica
(UECE 2016) O processo de expansão ou compressão de um gás em
um curto intervalo de tempo pode representar um processo
termodinâmico que se aproxima de um processo adiabático. Como
exemplo, pode-se mencionar a expansão de gases de combustão em
um cilindro de motor de automóvel em alta rotação.
 
É correto a�rmar que, em um processo adiabático no sistema,
 
Ex. 14 1ª Lei da Termodinâmica
(UERN 2013) A variação da energia interna de um gás perfeito em
uma transformação isobárica foi igual a 1200 J. Se o gás �cou
submetido a uma pressão de 50 N/m2 e a quantidade de energia que
recebeu do ambiente foi igual a 2000 J, então, a variação de volume
sofrido pelo gás durante o processo foi
Ex. 11 1ª Lei da Termodinâmica
(UERN 2015)

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