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FACULDADE PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DA AMAZONIA ENFERMAGEM Componentes: Mayara Valente Neris. AULA PRÁTICA PARAUAPEBAS-PA 1 2021 Componentes: Mayara Valente Neris AULA PRÁTICA Trabalho para obtenção de nota da disciplina de Microbiológia. Orientadora: Kálita Andrely. PARAUAPEBAS-PA 2 2021 SÚMARIO 1. PESQUISA DE HELMINTOS (17/09) .................................................................PÁGINA 03 1.1. OBJETIVO...............................................................................................................PÁGI NA 03 1.2. MATERIAIS.............................................................................................................PÁG INA03 1.3. PROCEDIMENTOS.................................................................................................PÁG INA03 1.4. RESULTADO...........................................................................................................PÁG INA 04 1.5. CORRELAÇÃO ......................................................................................................PÁGINA 04 2.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIACAS................................................................. PÁGINA 06 1. PESQUISA (22/11) 1.1 OBJETIVO: Aprofundar o aprendizado sobre a técnica necessária para pesquisar sobre a estrutura dos helmintos nas verduras que no caso foram encontrados em alfaces de supermercados ou hortas comunitárias. Assim mostrando o quanto seres tão pequenos são capazes de grandes reações negativas quando hospedado no corpo humano. 3 1.2 MATERIAS: Os materiais utilizados foram: • Luvas de procedimento. • 02 lâminas. • 01 Lamínulas. • Microscópio. • Amostra de alface de supermercado ou horta comunitária. 1.3 PROCEDIMENTOS A pesquisa foi realizada no laboratório da faculdade Fadesa, ao lado da orientadora Kalita junto com a biomédica Sasha, a mesma preparou as amostras com as verduras que levamos. As lâminas de amostram disponíveis eram Alface de horta (A.H.), Alface de Supermercado (A. SM), Manjericão (M.), Hortelã (H.), Couve (C.) e Cheiro verde (C.V.). 1.4 RESULTADOS: A amostra que levei ao microscópio era Alface de Supermercado(A.SM) e a mesma tinha um helminto chamado strongyloides, para poder o encontra tivemos que focar 10x, porém para focar de forma perfeita tivemos que colocar 40x. Na amostra contendo Alface de horta (A.H.) não encontramos nada aparentemente. Na amostra de Manjericão (M.) encontramos um bicho não identificado e na amostra contendo Hortelã (H.) encontramos um Helminto chamado de Enterobius. 1.5 CORRELAÇAO CLINICA: 4 Primariamente, a observação direta dos vários tipos de parasitas intestinais pode ser feita por meio de alguns métodos de rotina utilizados para a pesquisa de protozoários (cistos, oocistos e trofozoítos) e helmintos (ovos e larvas). A análise microscópica de preparações “a fresco” de fezes, aliada a um método de concentração (ex.: Hoffman, Faust, Willis etc.) e de coloração permanente (ex.: Hematoxilina Férrica, Tricomo de Wheatley), é suficiente para o diagnóstico da maioria das parasitoses humanas. Portanto, com algumas variações, é o mínimo recomendado para uma pesquisa inicial desses patógenos, no exame parasitológico de fezes (EPF). Entretanto, para a identificação de alguns tipos de parasitas intestinais e de suas formas evolutivas, é necessário o emprego de técnicas especiais específicas, já que os métodos de rotina empregados pelos laboratórios clínicos podem não ser capazes de recuperá-los satisfatoriamente. Os métodos para pesquisa das larvas de Strongyloides stercoralis,a metodologia original, descrita em 1917 por Baermann, foi concebida para a pesquisa de larvas de nematoides no solo. Posteriormente modificada e adaptada por Moraes para o uso em fezes humanas, passou a ser chamada de Baermann-Moraes. Já em 1954, Rugai, Mattos e Brisola simplificaram ainda mais a técnica de Baermann-Moraes, tornando-se uma variante dela. Ambas as técnicas são fundamentadas no princípio do termohidrotropismo positivo das larvas dos nematódeos, como a dos ancilostomídeos (Necator americanus e Ancilostoma duodenale) e do Strongyloides stercoralis. O princípio leva em consideração que as larvas dos nematódeos são atraídas por temperaturas mais “mornas” (até um certo limite) e pela água (umidade), migrando ativa e facilmente para esses locais, sedimentando-se no fundo do recipiente utilizado (“cálice de sedimentação”) pela força gravitacional. Já a correlação clica dos Enterobiuos o prurido anal é uma das principais manifestações clínicas da enterobíase. Então, esse sintoma geralmente leva o médico a pensar em enterobíase. Outro fato que facilita o diagnóstico, é a observação de vermes na roupa íntima ou na cama dos pacientes. Mas o que realmente confirma a presença de enterobíase é o exame parasitológico. Os exames de fezes não costumam apresentar muito sucesso no diagnóstico. Dessa forma, a melhor maneira de encontrar os parasitas é com o método da fita gomada. Isso ocorre, pois as fêmeas prenhas não botam seus ovos dentro do intestino, mas sim na região perianal. De maneira resumida, o método da fita gomada (fita adesiva, ou método de Graham) consiste em aplicar uma fita adesiva sobre a pele da região perianal. Os ovos e fêmeas, quando presentes, aderem à superfície adesiva da fita. Quando essa fita é removida, ela pode ser colada em uma lâmina e observada ao microscópio. https://pebmed.com.br/aumento-de-casos-caninos-alerta-para-prevencao-da-leishmaniose-visceral/ https://pebmed.com.br/aumento-de-casos-caninos-alerta-para-prevencao-da-leishmaniose-visceral/ https://pebmed.com.br/aumento-de-casos-caninos-alerta-para-prevencao-da-leishmaniose-visceral/ 5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS PEBMED. “métodos de pesquisas das lavas de strongyloides stercoralis nas fezes”. Acesso: 25/ 11/2021. Site: https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de- strongyloidesstercoralis-nas-fezes/ IBAPCURSOS. “enterobiase vermicularis “. Acessado: 25/11/2021 Site: https://ibapcursos.com.br/enterobiase-enterobius-vermicularis-ciclo- sintomasdiagnostico-tratamento-e-prevencao/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ https://pebmed.com.br/metodos-de-pesquisa-das-larvas-de-strongyloides-stercoralis-nas-fezes/ 6 AULA PRÁTICA AULA PRÁTICA SÚMARIO REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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