Buscar

ALIENAÇÃO DO TRABALHO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

2.ALIENAÇÃO DO TRABALHO
	Karl Marx filósofo alemão, se preocupava muito com a questão da alienação do homem, ele procurava demonstrar a injustiça social que havia no capitalismo, afirmando que se tratava de um regime econômico de exploração, sendo a mais-valia (a coisificação do sujeito) uma grande arma do sistema. Assim, a alienação se manifesta a partir do momento que o objeto fabricado se torna alheio ao sujeito criador, ou seja, ao criar algo fora de si, o funcionário se nega no objeto criado. Ele entendia quê as indústrias utilizam de força de trabalho, sendo que os funcionários não necessitam ter o conhecimento do funcionamento da indústria inteira, a produção é totalmente coletivizada, necessitando de vários funcionários na obtenção de um produto, mas nenhum deles dominando todo o processo que seria a individualização.
3.CONCEITOS:
3.1 - CONCEITO ECONOMICO
A alienação no trabalho é gerada na sociedade devido à mercadoria, que são os produtos confeccionados pelos trabalhadores explorados, e o lucro, que vem a ser a usurpação do trabalhador para que mais mercadorias sejam produzidas e vendidas acima do preço investido no trabalhador, assim rompendo o homem de si mesmo. "A atividade produtiva é, portanto, a fonte da consciência, e a ‘consciência alienada’ é o reflexo da atividade alienada ou da alienação da atividade, isto é, da auta alienação do trabalho." 
No entanto, a produção depende do consumo e vice-versa. Sendo que o consumo produz a produção, e sem o consumo o trabalhador não produz. Pois, quando um produto é comprado estará alimentando pessoas por um lado, e por outro colaborando com sua alienação e suas respectivas explorações. Onde quer que o capital imponha relações entre mercadorias, a alienação se manifesta; é a relação social engendrada pelo capital, e seu jeito de ser humano.
Sua existência determinada pela economia (razão) exige uma intervenção política (paixão) que destrua sua gênese (a posse individual dos meios de produção), que promova uma revolução na economia.
A alimentação da alienação, é outra questão prejudicial perante o consumo, pois as propagandas de produtos, que desumaniza os homens, tendo o objetivo de relacionar o produto com o consumidor, apropriando-se dos homens, e atingindo seu propósito a partir do momento que o produto é consumido.
Em síntese, para melhor compreender o problema da alienação é importante observar sua dupla contradição. Por um lado, há a ruptura do indivíduo com o seu próprio destino. E por outro o capital tentando tirar suas características como humano, que leva o homem a lutar pela reapropriação de seus gestos.
Após Marx confrontar a economia política, lançando pela primeira vez o termo “alienação no trabalho” e suas conseqüências no cotidiano das pessoas, Marx expõe pela primeira vez a alienação da sociedade burguesa – fetichismo, que é o fato da pessoa idolatrar certos objetos (automóveis, jóias, etc). O importante não é mais o sentimento, a consciência, os pensamentos, mas sim o que a pessoa tem. Sendo o dinheiro o maior fetiche desta cultura, que passa a ilusão às pessoas de possuir tudo o que desejam a respeito de bens materiais.
É muito importante também destacar que alienação se estende por todos os lados, mas não se trata de produto da consciência coletiva. A alienação somente constrói uma consciência fragmentada, que vem a ser algumas visões que as pessoas têm de um determinado assunto.
3.2 - CONCEITO SOCIAL
 Quanto as classes sociais, Marx vê as relações sociais na sociedade moderna, como negativas, por serem a principal causa da desigualdade social entre os homens. Para ele, “a história da sociedade ate hoje é a história da luta entre classes”. E isso fica claro no conceito de divisão do trabalho.
Ele defende a idéia de que a sociedade está dividida em classes, por causa da divisão natural dos grupos e seus limites de poderes. 
Assim, parece-nos que a divisão do trabalho compreende uma esfera técnica e outra esfera social. Para Marx, a divisão social do trabalho sempre existiu em todas as sociedades. Esta divisão é inerente ao trabalho humano e ocorrem em relação as tarefas econômicas, políticas e culturais. Desde as sociedades tradicionais a divisão do trabalho correspondia à divisão de papéis por gênero sendo sucedidas mais tarde, pela divisão das atividades como a agricultura, o artesanato e o comércio. A divisão do trabalho surge com o excedente da produção e a apropriação privada das condições de produção. Foi ainda através da Revolução Industrial que intensificou e fragmentou-se as tarefas, aumentando por sua vez, a produtividade.
 Entendendo a sociedade como segmentada, há que se pensar numa relação de exploração dos possuidores, a burguesia (os que pagam) , em relação aos não-possuidores, o proletariado (os que obedecem recebendo)., de acordo com Marx, esta relação de exploração acontece sob a forma legal da propriedade privada dos meios de produção. Desta forma, o trabalhador se vê obrigado a vender sua força de trabalho ao empresário capitalista, que por sua vez, se apropria do produto do trabalho do proletário. Neste contexto, a força de trabalho se torna uma mercadoria, vendida ao empresário capitalista por um salário. A força de trabalho, ao ser negociada como mercadoria, promove a completa separação do trabalhador dos meios de produção, alienando o homem de sua própria essência que é o trabalho. Assim a divisão social do trabalho e a divisão industrial do trabalho, promovem a alienação e destroem as relações entre os homens, uma vez que estes não têm domínio do processo de produção e não se beneficiam do produto de seu trabalho.
 Há sistemas de alienação, como a valorização do mundo das coisas; e desvalorização do mundo dos homens, fazendo surgir à objetivação que é a produção do trabalhador como mercadoria. Quanto mais objetos o homem produz tanto menos ele pode possuir submetendo assim ao domínio do seu produto. Assim o próprio objeto produzido por ele torna-se "estranho." 
o trabalhador produz não para se realizar, mas porque tem que produzir. Faz o produto, mas este não lhe pertence; a uma forma de alienação que está relacionada ao produzir por produzir, sem saber por que está produzindo. Tornando dessa forma o trabalhador num ser genérico.
Tudo o que é imposto ao homem, é uma forma de alienação. O trabalho aliena porque não se produz para satisfazer as necessidades pessoais, mas se trabalha para poder ganhar um mísero salário. Assim o problema do trabalho, torna-se um problema de relações. A propriedade privada é um meio e uma forma de alienação. O trabalhador vendeu seu tempo, seu sentimento, sua força, suas aspirações pelo dinheiro, e na posse de algum, pode trocá-lo por qualquer tipo de mercadoria, inclusive pelas que ajudou a produzir.
3.3 - CONCEITO POLÍTICO
Quanto a economia política. Aceitamos sua terminologia e suas leis. Aceitamos como premissas a propriedade privada, a separação do trabalho, capital e terra, assim como também de salários, lucro e arrendamento, a divisão do trabalho, a competição, o conceito de valor de troca, etc. Com a própria economia política, usando suas próprias palavras, demonstramos que o trabalhador afunda até um nível de mercadoria, e uma mercadoria das mais deploráveis; que a miséria do trabalhador aumenta com o poder e o volume de sua produção; que o resultado forçoso da competição é o acumulo de capital em poucas mãos, e assim uma restauração do monopólio da forma mais terrível; e, por fim, que a distinção entre capitalista e proprietário de terras, e entre trabalhador agrícola e operário, tem de desaparecer, dividindo-se o conjunto da sociedade em duas classes de possuidores de propriedades e trabalhadores sem propriedades. 
A Economia Política não dá nenhuma explicação da base para a distinção entre trabalho e capital, entre capital e terra. Quando, por exemplo, a relação entre salários e lucros é definida, isso é explicado em função dos interesses dos capitalistas; por outras palavras, o que devia ser explicado é admitido. Por isso, O trabalhadorfica mais pobre à medida que produz mais riqueza e sua produção cresce em força e extensão. O trabalhador torna-se uma mercadoria ainda mais barata à medida que cria mais bens. A desvalorização do mundo humano aumenta na razão direta do aumento de valor do mundo dos objetos. O trabalho não cria apenas objetos; ele também se produz a si mesmo e ao trabalhador como uma mercadoria, e, deveras, na mesma proporção em que produz bens. 
Esse fato simplesmente subentende que o objeto produzido pelo trabalho, o seu produto, agora se lhe opõe como um ser estranho, como uma força independente do produtor. O produto do trabalho humano é trabalho incorporado em um objeto e convertido em forma física; esse produto é uma objetificação do trabalho. A execução do trabalho é simultaneamente sua objetificação. A execução do trabalho aparece na esfera da Economia Política como uma perversão do trabalhador, a objetificação como uma perda e uma servidão ante o objeto, e a apropriação como alienação. 
A execução do trabalho aparece tanto como uma perversão que o trabalhador se perverte até o ponto de passar fome. A objetificação aparece tanto como uma perda do objeto que o trabalhador é despojado das coisas mais essenciais não só da vida, mas também do trabalho. O próprio trabalho transforma-se em um objeto que ele só pode adquirir com tremendo esforço e com interrupções imprevisíveis. A apropriação do objeto aparece como alienação a tal ponto que quanto mais objetos o trabalhador produz tanto menos pode possuir e tanto mais fica dominado pelo seu produto, o capital. 
Todas essas conseqüências decorrem do fato de o trabalhador ser relacionado com o produto de seu trabalho como com um objeto estranho. Pois está claro que, baseado nesta premissa, quanto mais o trabalhador se desgasta no trabalho tanto mais poderoso se torna o mundo de objetos por ele criado em face dele mesmo, tanto mais pobre se torna a sua vida interior, e tanto menos ele se pertence a si próprio. O trabalhador põe a sua vida no objeto, e sua vida, então, não mais lhe pertence, porém, ao objeto. Quanto maior for sua atividade, portanto, tanto menos ele possuirá. O que está incorporado ao produto de seu trabalho não mais é dele mesmo. Quanto maior for o produto de seu trabalho, por conseguinte, tanto mais ele minguará. A alienação do trabalhador em seu produto não significa apenas que o trabalho dele se converte em objeto, assumindo uma existência externa, mas ainda que existe independentemente, fora dele mesmo, e a ele é estranho, e que com ele se defronta como uma força autônoma. A vida que ele deu ao objeto volta-se contra ele como uma força estranha e hostil. 
Portanto, o trabalhador se converte em escravo do objeto: primeiro, por receber um objeto de trabalho, isto é, receber trabalho, e em segundo lugar por receber meios de subsistência. Assim, o objeto o habilita a existir, primeiro como trabalhador e depois como sujeito físico. 
O apogeu dessa escravização é ele só poder se manter como sujeito físico na medida em que é um trabalhador. 
A alienação do trabalhador em seu objeto é expressa da maneira seguinte, nas leis da Economia Política: quanto mais o trabalhador produz, tanto menos tem para consumir; quanto mais valor ele cria, tanto menos valioso se torna; quanto mais aperfeiçoado o seu produto, tanto mais grosseiro e informe o trabalhador; quanto mais civilizado o produto, tão mais bárbaro é o trabalhador; quanto mais poderoso o trabalho, tão mais frágil o trabalhador; quanto mais inteligência revela o trabalho, tanto mais o trabalhador decai em inteligência e se torna um escravo 
O que constitui a alienação do trabalho? Primeiramente, ser o trabalho externo ao trabalhador, não fazer parte de sua natureza, e por conseguinte, ele não se realizar em seu trabalho mas negar a si mesmo, ter um sentimento de sofrimento em vez de bem-estar, não desenvolver livremente suas energias mentais e físicas mas ficar fisicamente exausto e mentalmente deprimido. O trabalhador, portanto, só se sente à vontade em seu tempo de folga, enquanto no trabalho se sente contrafeito. Seu trabalho não é voluntário, porém imposto, é trabalho forçado. Ele não é a satisfação de uma necessidade, mas apenas um meio para satisfazer outras necessidades. Seu caráter alienado é claramente atestado pelo fato, de logo que não haja compulsão física ou outra qualquer, ser evitado como uma praga. O trabalho em que o homem se aliena a si mesmo, é um trabalho de sacrifício próprio, de mortificação. o caráter do trabalho para o trabalhador é demonstrado por não ser o trabalho dele mesmo mas trabalho para outrem 
Assim, graças ao trabalho alienado o trabalhador cria a relação de outro homem que não trabalha e está de fora do processo do trabalho, com o seu próprio trabalho. A relação do trabalhador com o trabalho também provoca a relação do capitalista (ou como quer que se denomine ao dono da mão-de-obra) com o trabalho. A propriedade privada é, portanto, o produto, o resultado inevitável, do trabalho alienado, da relação externa do trabalhador com a natureza e consigo mesmo. 
A propriedade privada, pois, deriva-se da análise do conceito de trabalho alienado: isto é, homem alienado, trabalho alienado, e vida alienada. 
Observamos, também, por conseguinte, que salários e propriedade privada são idênticos, porquanto os salários como o produto ou objetivo do trabalho, são apenas conseqüências necessária da alienação do trabalho. No sistema de salários, o trabalho aparece não como um fim por si, mas como o homem ser servo do salário. 
Já vimos que em relação ao trabalhador, que apropria a natureza por intermédio de seu trabalho, a apropriação se afigura uma alienação, a atividade própria como atividade para outrem e de outrem, a vida como sacrifício da vida, e a produção do objeto como perda deste para uma força estranha, um homem estranho. Consideremos, agora, a relação deste homem estranho com o trabalhador, com o trabalho e com o objeto do trabalho. 
Deve ser observado, que tudo que aparece ao trabalhador como uma atividade de alienação, aparece ao não-trabalhador como uma condição de alienação. Em segundo lugar, a atitude prática real do trabalhador na produção e face ao produto, afigura-se ao não-trabalhador, que com ele se defronta, como uma atitude teórica e não prática.Tornando assim o trabalho para o homem o trabalho alienado. 
INTRODUÇÃO
ALIENAÇÃO DO TRABALHO
A palavra alienação tem várias definições: cessão de bens, transferência de domínio de algo, perturbação mental, na qual se registra uma anulação da personalidade individual, loucura. A partir desses significados traçam algumas diretrizes para melhor analisar o que é a alienação, e assim buscar alguns motivos por quais as pessoas se alienam. Ainda assim, os processos alienantes da vida humana foram tratados de maneira atemporal, defraudada, abstraído de processos sócio-econômicos concreto.
A alienação trata-se do mistério de ser ou não ser, pois uma pessoa alienada carece de si mesmo, se tornando sua própria negação.
Alienação se refere á diminuição da capacidade dos indivíduos em pensar em agir por si próprio.
A sobrevivência do homem implica uma transformação da natureza e do outro à sua imagem e semelhança, o que impõe uma transformação de si mesmo à imagem e semelhança do mundo e do outro. Viver para o homem é objetivar-se, ou seja, tomar uma forma que possa ser experienciada por outros.
O conceito de alienação é histórico, tendo uma aplicação analítica numa ligação recíproca entre sujeito, objeto e condições concretas específicas. Logo, a história afirma que o homem evoluiu de acordo com seu trabalho. Portanto, a diferença do homem está na sua criatividade de procurar soluções para seus problemas, então com a prática do trabalho desenvolve seu raciocínio e sempre aprende uma “nova lição”.
4 - CONCLUSÃO
O Trabalho Alienado trouxe conseqüências negativas para o homem e para a sociedade na qual este está inserido, enriquecendo alguns e alienando outros, manipulando a maioria que depende dotrabalho forçado para poder sobreviver. Olhando pra sociedade atual, o pensamento de Marx, é muito valioso, pois os frutos da alienação do trabalho se fazem presentes trazendo muitas e desagradáveis conseqüências.
O trabalho é a negação em ato da atividade, da satisfação e do prazer humano. O trabalho torna o homem estrangeiro a si-próprio, ao que produz, á sua própria atividade e ao gênero humano. O trabalho nada mais é que a atividade humana subjugada ás necessidades das classes dominantes de apropriar-se do subproduto explorando e submetendo as outras classes. O capitalismo, libertando -separando- os explorados dos seus meios de vida e de produção e destruindo as antigas formas de produção impôs o sistema salarial e generalizou o trabalho livre ao planeta todo, reduzindo assim em todo lado o homem ao estado de trabalhador, de torturado ("trabalho" deriva etimologicamente do latim "trepalium" - três paus -, "instrumento de tortura"). 
No trabalho, o proletário é universalmente privado da posse do seu produto; é extraenisado, alheio a si-próprio, negado na sua essência, na sua vida, na sua fruição e tornado estrangeiro ao produto da sua própria atividade. 
Além de despejar seu suor, sangue, e vida numa atividade na qual a insensatez só rivaliza com o embrutecimento ele esta separado dos laços imediatos com relação a outros homens na qualidade de seres humanos e, portanto separado da sua vida genérica, e da espécie humana. 
5 - BIBLIOGRAFIA
ESTRADA, Carlos.TRABALHO E ALIENAÇÂO.Ed.Paz e terra,1968.
SEMINÁRIO TEOLOGICO CONGREGACIONAL DO NORDESTE
TRABALHO
DE
SOCIOLOGIA
JOÃO PESSOA 2009
SEMINÁRIO TEOLOGICO CONGREGACIONAL DO NORDESTE
TRABALHO DE PESQUISA
PROFESSOR: IVANILDO FERREIRA
NOME: ANANIAS DA SILVA NASCIMENTO
SOCIOLOGIA I
PESQUISA SOBRE ALIENAÇÃO DO TRABALHO
1 – INTRODUÇÃO
2 – ALIENAÇÃO DO TRABALHO
3 – CONCEITOS: 
3.1 CONCEITO ECONIMICO
3.2 CONCEITO SOCIAL
3.3 CONCEITO POLÍTICO
4 – CONCLUSÃO 
5 – BIBLIOGRAFIA 
JOÃO PESSOA 2009

Continue navegando