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TCC OZONIOTERAPIA

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AVIES-ENSINO SUPERIOR DE VITÓRIA LTDA 
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA 
DE VITÓRIA — IESFAVI 
CURSO: BACHAREL EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
MARCELA COSTA A. ALVES 
MILENA PIRES D. DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
OZONIOTERAPIA NO TRATAMENTO DE 
LESÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
VITÓRIA — ES 
2021 
 
MARCELA COSTA A. ALVES 
MILENA PIRES D. DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
OZONIOTERAPIA NO TRATAMENTO DE 
LESÕES 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de curso apresentado ao 
Instituto de Ensino Superior e Formação Avançada 
de Vitória — IESFAVI da AVIES Ensino Superior de 
Vitória Ltda., como requisito parcial para obtenção 
do grau de bacharel em Enfermagem. 
Orientador: Professora Jaisa Klauss 
 
 
 
 
VITÓRIA — ES 
2021 
 
MARCELA COSTA A. ALVES 
MILENA PIRES D. DOS SANTOS 
 
 
 
OZONIOTERAPIA NO TRATAMENTO DE 
LESÕES 
Trabalho de Conclusão de curso Apresentado ao Instituto de Ensino Superior 
e Formação Avançada de Vitória — IESFAVI, da AVIES Ensino Superior de 
Vitória Ltda., como requisito parcial para obtenção de grau de Bacharel em 
Enfermagem. 
 
Aprovado em: 
BANCA EXAMINADORA 
__________________________________________ 
Prof. Nome do Professor 
Faculdade: 
__________________________________________ 
Prof. Nome do Professor 
Faculdade: 
Orientador: 
__________________________________________ 
Professora Jaisa Klauss 
Faculdade Favi 
DEDICATÓRIA 
 
Dedico esse trabalho aos meus pais, pois graças aos esforços deles posso 
concluir esse curso com excelência. 
Dedico esse trabalho a Deus, pois sem ele não teria chegado até o final do 
curso, concluindo mais uma etapa dessa jornada. 
A conclusão do TCC resume-se em muita dedicação pela parte de todos os 
professores desse curso ao logo dos anos e é a quem dedico esse trabalho. 
Dedico aos colegas de curso, que encerraremos assim como mais uma etapa 
dessa jornada tão difícil da vida acadêmica. 
Dedico esse trabalho a meu esposo por ter me acompanhado nessa jornada 
de 4 anos de estudo. 
A minha orientadora, onde não teria conseguido concluir o trabalho. 
A todas as pessoas que contribuíram indiretamente na elaboração deste 
trabalho. 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Agradeço em primeiro lugar, a Deus, que permitiu que eu tivesse saúde e 
determinação para continuar e não desanimar no meio do caminho, fazendo 
com que meus objetivos fossem alcançados durante todos esses anos de 
estudo. 
Aos meus pais, que me incentivaram nos momentos que pensei que não 
fossem conseguir e compreenderam toda a minha falta enquanto me 
dedicava exclusivamente a esse trabalho. 
Ao meu esposo por permanecer ao meu lado, me dando forças necessária 
para não desistir, me mostrando o quanto eu sou capaz e toda a minha 
dedicação em concluir esse trabalho. 
Aos professores, por todas as correções realizadas e ensinamento que me 
permitiram um desempenho exemplar na formação profissional ao decorrer do 
curso. 
Às pessoas com quem convivi nesses quatro anos de curso, incentivadores e 
que tiveram um grande impacto na minha formação acadêmica. 
Aos meus colegas de turma, que compartilharam muitos momentos de 
aprendizagem e de descobertas nesse percurso que trilhamos, um dando 
força ao outro para não desistir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la como 
arte, requer uma devoção tão exclusiva, um preparo 
tão rigoroso, quanto a obra de qualquer pintor ou 
escultor; pois o que é tratar da tela morta ou do frio 
mármore comparado ao tratar do corpo vivo, o 
templo do espírito de Deus? É uma das artes; poder-
se-ia dizer, a mais bela das artes! ” 
(Florence Nightingale) 
https://www.pensador.com/autor/florence_nightingale/
RESUMO 
 
O gás ozônio foi observado pela primeira vez em 1786 pelo físico holandês 
Martinus Van Marum, e batizado em 1840 pelo alemão Christian Friedrich, 
apresentando efeito fungicida, bactericida e antiviral. O objetivo deste 
trabalho foi analisar a eficacia, segurança e efeitos da ozonioterapia no 
tratamento de lesões, buscando avaliar seus efeitos terapêuticos paliativos 
e seus benefícios gerais no campo da saúde. Como objetivos específicos, 
avaliar a eficacia da ozonioterapia, analisar a segurança da ozonioterapia, 
analisar seus efeitos, avaliar a melhora de lesões observando estudos 
clínicos e pré-clínicos e discutir sobre essa técnica no campo da 
enfermagem. Este artigo é uma revisão bibliográfica baseada em artigos de 
coleta de dados e de relatos de caso, sendo incluídos estudos clínicos e pré-
clínicos que avaliem o tratamento de lesões com ozonioterapia, buscando 
avaliar a eficácia e segurança, além de discutir sobre o atual cenário na 
área da enfermagem. Foram selecionados artigos no período de 2016 a 
2021 através das bases eletrônicas Scielo, Lilacs, Pubmed e Google 
Acadêmico, escritos em inglês, português e espanhol. Foram considerados 
artigos pesquisados por outros ramos, como medicina veterinária e 
odontologia, visto a sua ampla variedade por essas áreas. Após uma 
análise criteriosa foram selecionados 15 artigos sendo 36% sobre análise 
de feridas cirúrgicas, 45% sobre feridas causadas por doenças crônicas e 
19% por lesões causadas por mais de uma enfermidade. Foram observados 
resultados satisfatórios na recuperação de lesões, tanto em estudos clínicos 
quanto em pré-clínicos. O tratamento apresentou efeitos benéficos na 
queixa principal do paciente, além de proporcionar melhora em sintomas 
secundários. Entretanto, foram relatados obstáculos como escassez de 
estudos na área da enfermagem, além de relatos de limitação de 
conhecimento e orientação e aplicação da técnica. Portanto, a ozonioterapia 
se mostrou uma técnica eficaz no tratamento de lesões, porém o 
profissional de enfermagem precisa aprofundar mais o seu conhecimento de 
modo que a técnica seja bem orientada e aplicada, além de também haver a 
necessidade da realização mais estudos por parte desses profissionais. 
 
Palavras-chave: Ozônio. Ferimentos e lesões. Terapias complementares. 
Enfermagem holística. Resultado do tratamento. 
 
 ABSTRACT 
 
 
Ozone gas was first observed in 1786 by the Dutch physicist Martinus Van 
Marum, and named in 1840 by the German Christian Friedrich, presenting a 
fungicidal, bactericidal and antiviral effect. The objective of this work was to 
analyze the effects of ozone therapy in the treatment of injuries, seeking to 
evaluate its palliative therapeutic effects and its general benefits in the health 
field, and as specific objectives to describe ozone and its main applications, to 
explain its mechanism of action, analyze the costs of treating patients, assess 
the improvement of injuries by observing clinical and pre-clinical studies and 
discuss this technique in the field of nursing. This article is a literature review 
based on data collection articles and case reports, including clinical and pre-
clinical studies that evaluate the treatment of injuries with ozone therapy, 
seeking to assess the efficacy and safety, in addition to discussing the current 
scenario in the field of nursing. Articles from 2016 to 2021 were selected 
through the electronic databases Scielo, Lilacs, Pubmed and Academic 
Google, written in English, Portuguese and Spanish. Articles researched by 
other fields, such as veterinary medicine and dentistry, were considered, given 
their wide variety in these areas. After a careful analysis, 15 articles were 
selected, 36% on the analysis of surgical wounds, 45% on wounds caused by 
chronic diseases and 19% on injuries caused by more than one disease. 
Satisfactory results were observed in the recovery of injuries, both in clinical 
and pre-clinical studies. The treatment had beneficial effects on the patient's 
main complaint, in addition to providing improvement in secondary symptoms. 
However, obstacles were reported, such as the scarcity of studies in the field 
of nursing, in addition to reports of limited knowledge and guidance andapplication of the technique. Therefore, ozone therapy proved to be an 
effective technique in the treatment of injuries, but the nursing professional 
needs to deepen their knowledge so that the technique is well oriented and 
applied, in addition to the need for further studies by these professionals. 
 
Keywords: Ozone. Wounds and injuries. Complementary therapies. Holistic 
nursing. Treatment outcome. 
 
 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
 
ARE — Elemento de resposta antioxidante 
ATP — Adenosina trifosfato 
COFEN — Conselho Federal de Enfermagem 
EUA — Estados Unidos 
HAS — Hipertensão Arterial Sistêmica 
IBGE — Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
LILACS — Literatura latino-americanas e do Caribe em Ciências da Saúde 
LOP’s — Produtos de ozonização lipídica 
NF-KB — Fator nuclear kappa B 
O₃ — Ozônio 
PICS — Práticas Integrativas e Complementares 
PNPICS — Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares 
PUBMED — Público/editora MEDLINE 
PUFA — Ácido graxo poli-insaturado 
SCIELO — Scientific Eletronic Library Online. 
SUS - Sistema Único de Saúde 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO .....................................................................................................11 
2. OBJETIVOS .........................................................................................................14 
2.1. OBJETIVO GERAL .......................................................................................14 
2.2. OBJETIVO ESPECÍFICO ..............................................................................14 
3. REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................15 
3.1. CONCEITO, HISTÓRIA E APLICAÇÕES .....................................................15 
3.2. MECANISMO DE AÇÃO DO OZÔNIO NO ORGANISMO ............................16 
3.3. FORMAS DE APLICAÇÃO NO TRATAMENTO DE OZÔNIO ......................17 
3.4. BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DA OZONIOTERAPIA NO SISTEMA DE 
SAÚDE ..........................................................................................................18 
3.5. OZONIOTERAPIA NO CAMPO DA ENFERMAGEM ....................................20 
4. METODOLOGIA ..................................................................................................22 
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO ...........................................................................24 
6. CONCLUSÃO ......................................................................................................42 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................43 
11 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O gás de Ozônio foi observado pela primeira vez em 1786 pelo físico 
holandês Martinus Van Marum. Ele observou um odor diferente enquanto 
realizava uma pesquisa em máquinas eletrostáticas, porém, a primeira 
vez que o ozônio foi chamado pelo nome foi em 1840 pelo alemão Dr. 
Christian Friedrich, e assim foi batizado (ARENCIBIA JORGE et al., 2006). 
Antes da descoberta da penicilina em 1928, a ozonioterapia era o 
tratamento mais utilizado no combate a infecções por bactérias. Durante a 
1.ª Guerra mundial, os médicos ingleses e alemães utilizavam-se do ozônio 
para tratamentos das feridas dos soldados. Esse foi o início da 
ozonioterapia no mundo, entretanto, com o passar dos anos surgiram 
obstáculos. Em 1933 a associação médica solicitou ao governo dos EUA a 
proibição de terapias que não fossem autorizadas e registradas, incluída a 
técnica com ozônio, visando o lucro farmacêutico, impedindo a sua 
utilização (KAWAHARA E JOAQUIM, 2020). 
O ozônio (O₃ ) é um gás que possui infinitas formas de aplicações, ele é 
utilizado em diversas especialidades. É conhecido por estar na nossa 
camada da estratosfera nos protegendo dos raios ultravioletas (UV). O 
ozônio (O₃ ) é um gás extremamente reativo e muito instável, logo, 
transformando-se em oxigênio (O₂ ). É um dos oxidantes mais potentes e 
um poderoso germicida, utilizado em processos industriais além de 
tratamentos estéticos, na água e também como tratamento paliativo na 
saúde (ABOZ, 2021a). 
O ozônio consegue estimular várias vias bioquímicas podendo levar a 
inflamação e danificar a biologia da derme, todavia, as exposições a 
pequenas doses de ozônio e um tratamento adequado podem exibir 
atividade terapêutica (VALACCHI, FORTINO e BOCCI, 2005). 
Esse gás promove um aumento da tensão de oxigênio na área exposta ao 
mesmo, isso ocorre pela ativação do fator de transcrição NF-κB que 
12 
 
melhora a resposta inflamatória (KIM et al., 2009). 
Seus principais benefícios são os efeitos fungicida, bactericida e antiviral. 
Ele poderá ser utilizado nas formas de óleo ozonizado, creme ozonizado, 
água ozonizada e gás ozônio em bags (SANTIAGO e GOMES, 2019). 
Feridas são descritas como qualquer ruptura na continuidade do tecido 
epitelial com perda consecutiva de função (CARVALHO et al., 2006). 
Atualmente a ciência vem crescendo cada vez mais e com isso ocorre à 
evolução nos tratamentos, nesse contexto o enfermeiro precisa aprimorar-
se a cada dia, pois exerce um importante papel na prescrição do tratamento, 
na realização dos curativos e no acompanhamento do paciente em todo o 
processo de tratamento, atuando significativamente no diagnóstico para 
total reconstituição do tecido e eliminação dos sintomas, e é nesse cenário 
de avanço tecnológico que entra a intervenção com ozonioterapia 
(FAVRETO et al., 2017). 
As últimas quatro décadas passadas, a ozonioterapia vem sendo estudada 
como alternativa em tratamentos de várias doenças seja ela aguda ou 
crônica, como, por exemplo, neuropatias, queimaduras e contusões 
musculares, geralmente o ozônio interfere no equilíbrio do óxido — 
redução. Cabe salientar não haver relatos de efeitos adversos na sua 
utilização, podendo ser aplicado via retal, venoso, intramuscular, 
subcutâneo, tópico, oral (AMARAL, MEDEIROS e PARADA, 2013). 
A ozonioterapia foi introduzida no Brasil em 1975 pelo médico Heinz 
Konrad, a terapia foi realizada na sua clínica em São Paulo, e em meados 
dos anos 90 o Dr. Edison de Cesar Philippi divulgou a ozonioterapia em 
vários cursos e congressos (ABOZ, 2021b). 
Todos os tratamentos que utilizam como terapia o ozônio se mostram 
rápidos, econômicos e primeiro eficientes se compararmos com os custos 
hospitalares de tratamentos longos. As sessões de ozonioterapia podem 
variar em quantidade e duração, pois dependerá da lesão bem como suas 
condições (ANZOLIN BERTOL, 2018). 
13 
 
Perante o exposto confirma-se a necessidade de estudar sobre esse tema, 
pois a utilização da ozonioterapia por enfermeiros foi aprovada 
recentemente, sendo visto poucos estudos publicados por esses 
profissionais, ocorrendo uma maior publicação nas áreas da medicina 
veterinária e odontologia. 
Dessa forma objetivou-se verificar a eficácia, segurança e do ozônio no 
organismo, e verificar seus resultados em lesões observados em estudos 
clínicos e pré-clínicos, e também será discutido sobre essa técnica no campo 
da enfermagem. 
 
14 
 
2. OBJETIVOS 
 
 
1.1 OBJETIVO GERAL 
 
Analisar a eficacia, segurança e efeitos da ozonioterapia no 
tratamento de lesões, buscando avaliar seus efeitos terapêuticos 
paliativos e seus benefícios gerais no campo da saúde. 
 
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS. 
 
 
 Avaliar a eficácia da ozonioterapia; 
 Analisar a segurança da ozonioterapia; 
 Relatar seus efeitos observados nos artigos selecionados; 
 Avaliar a melhora em lesões com o uso do ozônio, 
observando estudos clínicos e pré-clínicos; 
 Discutir sobre a ozonioterapia no campo da enfermagem
15 
 
2. REFERENCIAL TÉORICO 
 
 
2.1 CONCEITOS, HISTÓRIA E APLICAÇÕES 
 
 
O ozônio é um gás composto por três átomos de oxigênio, ele é incolor 
e possui um odor característico, sua meia vida é curta e devido a essefato ele deve ser utilizado logo após a sua produção. Sua fabricação se 
deve a uma descarga elétrica de alta voltagem, seu uso gera efeitos 
anti-inflamatórios, bactericidas, imunomoduladores e antioxidantes 
(LATINI et al., 2019). 
O primeiro histórico da ozonioterapia na medicina ocorreu em 1915 e 
1918 na Alemanha, o tratamento inicial era combater a ação das 
bactérias e germes na pele humana no início da Primeira Guerra 
Mundial, sendo então utilizada nos soldados para o tratamento de 
feridas. Em sequência com a descoberta dos benefícios bactericidas do 
ozônio, tornou-se possível que os pesquisadores aprofundassem seus 
conhecimentos sobre o assunto, chegando ao Brasil em 1975 e sendo 
utilizado até hoje. Desse modo o que era até o momento desconhecido 
tornou-se uma terapia curativa em várias áreas da saúde (AGUIAR et 
al., 2010). 
O ozônio tem várias formas de aplicação e dentre elas estão as vias de 
administração nos tecidos subcutâneo, intramuscular, intradiscal, 
intracavitária (espaço peritoneal e pleural), intravaginal, intrauretral e 
vesical, e também a auto-hemoterapia ozonizada que consiste em 
retirar uma média de 200 mL de sangue do paciente (com base no 
peso corporal do indivíduo) e homogeneizar com a mesma quantidade 
da mistura de oxigênio-ozônio, por conseguinte injetar pôr via 
intravenosa do paciente. A mistura gasosa de oxigênio e ozônio é 
composta por 95% de oxigênio e apenas 5% ozônio, sua janela 
terapêutica varia entre 10 a 80 μg/ml por ml de sangue. Cabe salientar 
16 
 
que uma alta dosagem pode causar embolia por oxigênio (BOCCI; 
ZANARDI; TRAVAGLI, 2011). 
Sendo assim a ozonioterapia promove o aumento da oxigenação 
tecidual e o metabolismo, conseguindo tratar infecções cutâneas e 
úlceras, a demais ele é utilizado também na ortopedia para tratar a 
hérnia de disco e na odontologia para tratamento de infecções 
dentarias e cárie (BOCCI e DI PAOLO, 2009). 
 
2.2 MECANISMO DE AÇÃO DO OZÔNIO NO ORGANISMO. 
 
 
Tem sido comprovado através de estudos clínicos o resultado 
satisfatório da utilização do ozônio em pequenas doses, ele tem sido 
reconhecido como uma terapia que completa e melhora o 
tratamento de várias patologias como inflamações e feridas. Diante 
disso se faz necessário conhecer seu mecanismo de ação (HANSLER, 
LEON E FAHMY, 2019). 
A mistura oxigênio/ozônio quando inserida e homogeneizada com o 
sangue atua equilibrando o oxigênio com o plasma antes de se ligar a 
hemoglobina até que seja oxigenada, em sequência ela se dissipa na 
matriz extracelular sendo parcialmente eliminada por antioxidantes 
hidrofílicos enquanto a maior parte interage com o ácido graxo poli-
insaturado (PUFA), transportado pela albumina, produzindo produtos 
de ozonização lipídica (LOP’s). Os LOP’s irão ativar mediadores 
químicos que liberarão ácido araquidônico ocasionando um estresse 
oxidativo, produzindo uma resposta inflamatória. As hemácias 
ozonizadas aumentarão os níveis de trifosfato de adenosina (ATP) e 
2,3-Difosfoglicerato (2,3-DPG), fornecendo um aumento da 
oxigenação nos tecidos, produzindo processos biológicos como o 
aumento do metabolismo geral, melhora do sistema imunológico e o 
estímulo do sistema neuroendócrino (SAGAI e BOCCI, 2011). 
17 
 
Estresse oxidativo é o desequilíbrio entre compostos oxidantes e a 
atuação do sistema de defesa antioxidante, levando a produção 
excessiva de radicais livres ocasionando danos oxidativo em células 
e tecidos. Logo abaixo explicaremos como um pequeno estresse 
oxidativo irá causar benefícios ao corpo humano (BARBOSA et al.; 
2010). 
Um leve e preciso estresse oxidativo provocado pelo ozônio em 
concentrações terapêuticas induz a via de sinalização fator de 
transcrição nuclear citoprotetor ( Nrf2). O Nrf2 está presente no 
citosol, e quando ameaçado por agentes oxidantes ele transloca-se 
para o núcleo e liga-se ao ARE (elemento de resposta antioxidante), 
induzindo a transcrição de várias enzimas antioxidantes, combatendo 
o estresse oxidativo e a inflamação, além de proteger contra 
neoplasias (LI et al., 2008). 
O Nrf2 tem ação anti-inflamatória, pois ele suprime a ativação do 
fator de transcrição fator nuclear kappa B (NF-kB), que está presente 
no citoplasma e quando se transloca do para o núcleo, induz a 
transcrição génica de mediadores inflamatórios, podendo ocasionar 
doenças como câncer, Alzheimer entre outros (AHMED et al., 2017). 
O ozônio também tem um afeito analgésico, e esse fato se dá por meio 
do bloqueio da síntese de prostaglandinas pró-inflamatórias ou da 
liberação de bradicinina, ou de compostos algogênicos. Ele também 
contribui no alívio da dor através do aumento da liberação de inibidores 
ou receptores solúveis que conseguirão neutralizar as citosinas pró- 
inflamatórias (ANDREULA et al., 2003). 
 
2.3 FORMAS DE APLICAÇÃO NOS TRATAMENTOS DE OZÔNIO 
 
 
Existem algumas formas de administrar o ozônio, sendo elas através 
de óleos, via tópica e insuflação via retal. A via de insuflação retal pode 
18 
 
ser indicada em doenças como de crohn, colites, síndrome do intestino 
irritável, tornando-se uma terapia paliativa contra o câncer, hepatites A 
B e C. É Geralmente realizado de 3 a 5 seringas de 60 ml, em uma 
concentração de 40% insuflada no reto (SEVERO; MULLER e 
CARVALHO, 2019). 
A auto-hemoterapia é dividido em 2 partes, auto-hemoterapia menor 
que consistem em uma retirada de 5ml de sangue homogeneizado com 
5ml de ozônio numa concentração de 40% aplicado diretamente por via 
intramuscular no glúteo para aumento da imunidade. Já a auto-
hemoterapia maior é coletado em torno de 100 a 150 ml de sangue 
homogeneizado com 100 a 150ml ozônio sendo reinfundido pela via 
intravenosa para tratamento paliativos como infecções, artrites, 
doenças arteriais, câncer, herpes, HIV, doenças cardíacas, etc. A 
ozonioterapia via intrarticular é realizado em situações de osteoartrose, 
lesões articulares, reumatismo, aonde será injetado o gás de ozônio 
diretamente na articulação (BRASIL, 2007). 
Podemos utilizar da água ozonizada e o óleo para tratamentos de 
feridas, queimaduras, infecções de pele, problemas intestinais e 
ginecológicos, parasitas, na eliminação de bactérias, entre outros. 
Existe também outras vias que é possível administrar como intradiscal, 
para vertebral, insuflações auriculares, vaginal, oral. O ozônio no meio 
aquoso ele tem uma duração de proximamente 55 minutos, por isso, é 
recomendado que seja preparado na hora do uso (NERCOLINI, 2019). 
 
2.4 BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DA OZONIOTERAPIA NO 
SISTEMA DE SAÚDE 
 
A integralidade é um dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) 
e foi nesse contexto criada a Política Nacional de Práticas Integrativas 
e Complementares (PNPICS), pensando em atender o biopsicossocial 
19 
 
do paciente. Ela foi criada em 2006 e nela estão incluídas terapias 
como acupuntura, fitoterapia, quiropraxia entre outros, e recentemente 
no ano de 2018 foram incluídas pelo Ministério da Saúde com a 
portaria N° 702/2018, terapias como a ozonioterapia, aromaterapia, 
terapia de florais entre outras (BRASIL, 2006; BRASIL, 2018). 
É incontestável o papel da medicina tradicional nos cuidados à saúde, 
todavia as Práticas Integrativas e Complementares (PICS) podem 
desempenhar uma melhora significativa na qualidade de vida dos 
pacientes. Com a implementação das práticas integrativas e 
complementares o paciente tem um modelo de saúde mais holístico 
visando integrar os sistemas físico, biológico e social e não focalizar 
apenas na patologia (MELO et al.,2013). 
Cabe salientar que com a procura por terapias alternativas, o ozônio se 
mostra um excelente método. Segundo Fernandez et al. Ele possui 
propriedades anti-inflamatórias, germicidas, e eficácia em um curto 
espaço de tempo, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. 
Recentemente o CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN) 
através do parecernormativo n° 001/2020 reconhece a prática da 
ozonioterapia como terapia complementar capaz de ser praticada por 
todos os enfermeiros em território nacional, desde que estes realizem 
cursos de capacitação com carga horária mínima de 120 horas 
(COFEN, 2020). 
Em um estudo realizado com 59 pacientes, no ambulatório de práticas 
integrativas e complementares de um centro especializado em diabetes 
e outras endocrinopatias, foi visto que 51% dos pacientes relataram 
melhora nos sintomas referidos, dentre eles dores no corpo, ansiedade 
e cansaço. Eles também perceberam melhoras em outras patologias 
como pressão arterial, depressão, diabetes, ganho de peso, etc. Ao fim 
da pesquisa todos declararam o desejo de continuar frequentando o 
ambulatório de PICS (DACAL e SILVA, 2018). 
20 
 
De acordo com Squizatto et al. (2017), foi observado em um estudo 
que, 68% dos pacientes atendidos em um ambulatório de cuidado de 
feridas era por complicações de doenças crônicas e a maioria das 
comorbidades era doença como diabetes e Hipertensão Arterial 
Sistêmica (HAS). Segundo dados do IBGE, doenças crônicas 
acometem quase 30% dos brasileiros, e dentre elas estão diabetes, 
HAS, problemas na coluna e entre outros. Portanto, se, este número 
continuar a crescer o sistema de saúde terá que investir cada vez mais 
em tratamentos para lesões visto que a maioria destes é devido a 
doenças crônicas. Logo, terá um custo maior na intervenção apenas 
com tratamento tradicional, comparado com o custo das PICS, 
confirmando então a importância do investimento de terapias 
complementares como a ozonioterapia. 
Em uma pesquisa realizada por Ramalho (2017), foram analisadas as 
despesas do tratamento convencional em comparação ao tratamento 
com ozônio. Observou-se o aumento do número de diabéticos de 2010 
até 2030, representando 67% (153.000 mil brasileiros) a mais de 
doentes, e concluiu-se que apesar do aumento no número de 
diabéticos, o tratamento com a ozonioterapia terá um gasto 18% 
menor, comparado às terapias convencionais, além da redução do 
tempo de recuperação. 
 
 
2.5 OZONIOTERAPIA NO CAMPO DA ENFERMAGEM 
 
 
Cuidar de pessoas que possuem lesões faz parte da assistência de 
enfermagem. Ao longo dos anos foram criados vários produtos e 
principalmente tecnologias para aprimorar suas técnicas, bem como 
para reduzir gastos e até mesmo o tempo de cicatrização das lesões. 
Com isso foi permitido que a equipe de enfermagem principalmente 
enfermeiros obtivessem várias estratégias para tomar decisões em 
tratamentos de lesões (SANTIAGO, GOMES, SOUZA, 2007). 
21 
 
O enfermeiro além de orientar ele deve supervisionar toda a equipe de 
enfermagem na realização dos cuidados de cada lesão, e necessário 
que o mesmo entenda que essas competências são essenciais em seu 
cotidiano, entendendo ser essencial que o profissional reconheça a 
importância do trabalho em equipe interdisciplinar, principalmente 
quando se fala em: médicos, psicólogos, fisioterapeutas e 
nutricionistas, buscando assim um cuidado integral e personalizado 
(FERREIRA et al., 2013). 
A ozonioterapia é um tratamento paliativo para lesões de baixo custo e 
manutenção além de ser de fácil aplicação, considerando o contexto, 
deve o enfermeiro tenha o conhecimento total sobre a ozonioterapia. 
Essa técnica está sendo uma estratégia muito utilizada pela equipe de 
enfermagem no tratamento de várias lesões, sendo devidamente 
monitorada, e avaliada periodicamente pelo enfermeiro responsável 
(OLIVEIRA, 2007). 
Como vimos anteriormente a ozonioterapia é ofertada pelas PICS, 
entretanto, segundo alguns profissionais de enfermagem relatam que 
se sentem limitados na aplicação e orientação dessas técnicas, seja 
devida a ausência de aprofundamento teórico, falta de comunicação 
com o paciente ou até mesmo pela desvalorização das PICS por outros 
profissionais, sendo estes os principais obstáculos enfrentados por 
enfermeiros (BRANCO et al., 2018). 
Mediante a isso, observamos a importância da obtenção do 
conhecimento sobre essa técnica por parte da enfermagem, buscando 
estar cada dia mais estar apta para oferecer um tratamento seguro e 
ético, baseado em evidência científica. 
 
 
 
 
22 
 
3. METODOLOGIA 
 
 
Esta pesquisa é um procedimento bibliográfico com uma abordagem 
qualitativa. Ela é baseada em trabalhos publicados sobre a 
ozonioterapia no tratamento de lesões, visando suas formas de 
aplicação, benefícios econômicos e compreensão do papel da 
enfermagem nessa especialidade além de suas principais dificuldades. A 
demais foi feita uma análise do seu efeito, eficácia e segurança em 
lesões e observado variáveis como melhora da dor e qualidade de vida. 
De acordo com Neves (1996), a pesquisa qualitativa é descrita como a 
análise do fenômeno a partir da observação dos participantes da 
situação estudada, e a partir dessa visão é dado a sua interpretação do 
caso. O objetivo desse estudo foi descritivo e o método indutivo. 
Segundo Diniz e Silva (2008), no método indutivo o pesquisador observa 
certos casos particulares para chegar a uma lei geral sobre o fenômeno 
estudado. Para a elaboração do estudo optou-se pelo método de revisão 
integrativa, pois esse método é utilizado na análise conceitos, revisões 
de teorias ou evidencias e síntese do conhecimento sobre determinado 
tema, possibilitando a melhoria do conhecimento sobre tal assunto e a 
verificação de entrelinhas vagas que precisam ser estudadas. Portando 
com a elaboração dessa revisão foram consideradas as seguintes 
etapas: 
1) Elaboração da pergunta norteadora; 2) estabelecimento dos critérios 
de inclusão e exclusão; 3) definição dos descritores e busca na 
literatura; 4) analise crítica dos estudos incluídos e discussão dos 
resultados; 5) apresentação da síntese do conhecimento produzido. 
A seleção dos artigos ocorreu no período de setembro e outubro de 
2021 e as bases eletrônicas utilizadas foram Scientific Eletronic Library 
Online (SCIELO), literatura latino-americanas e do Caribe em Ciências 
da Saúde (LILACS), PUBMED e Google Acadêmico. 
23 
 
Para limites de inclusão foram inclusos artigos de coleta de dados 
publicados entre 2016 a 2021, escritos em inglês, português e espanhol, 
publicados em jornais e revistas. Além de relatos de caso e estudos 
clínicos e pré-clínicos, cuja existem uma ampla variedade de artigos 
sobre ozônioterapia na área da medicina veterinária, sendo considerável 
analisar estes estudos visto que, nos ensaios clínicos é primeiramente 
realizado um estudo pré-clínico. Os critérios de exclusão foram artigos 
que não correspondiam com a temática estabelecida, publicações 
referentes a trabalho de conclusão de curso e artigos publicados 
anteriormente a 2016. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Ozônio. Ferimentos e lesões. Terapias 
complementares. Enfermagem holística. Resultado do tratamento. 
24 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 
Neste levantamento ao fazer a introdução dos termos chaves no indexador 
DeCS (descritores em ciências da Saúde), obteve-se 4.139 artigos. Em 
seguida com a triagem dos critérios de exclusão e inclusão observou-se 
uma queda de artigos relacionados ao tema, após todos os critérios foram 
selecionados apenas 15 artigos no qual trabalharemos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 — fluxograma de triagem dos artigos incluídos no levantamento 
bibliográfico. 
ID
EN
TI
FI
C
A
Ç
Ã
O
 
ARTIGOS IDENTIFICADOS ATRÁVES DE 
PESQUISAS EM BANCOS DE DADOS 
Nº: 4.139 
TR
IA
G
EM
 
ARTIGOS APÓS APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE 
INCLUSÃO E EXCLUSÃO ENTRE 2016 A 2021 
Nº: 1.032 
 
ARTIGOS APÓS APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE 
INCLUSÃO E EXCLUSÃO SOBRE LESÕES 
Nº: 210 
 
ARTIGOS APÓS APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS 
DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO SOBRE 
OZONIOTERAPIAS EM LESÕES 
Nº: 38 
IN
C
LU
ID
O
TOTAL DE ARTIGOS INCLUÍDOS 
Nº: 15 
 
 
25Analisando o processo de triagem por indexadores, o levantamento 
bibliográfico para estes estudos utilizou indexadores como Google 
acadêmico, Pubmed, Scielo, Lilacs, como podemos observar na tabela 
abaixo. No processo de triagem por esses indicadores observaram-se 
poucos artigos sobre o tema ozonioterapia, em que, foram selecionados 
apenas 15 artigos. 
 
Tabela 1 — Tabela de triagem por banco de dados 
Base de 
Dados 
Artigos 
Encontrados 
Artigos pré-
selecionados 
Artigos 
Excluídos 
Artigos 
Incluídos 
Google 
Acadêmico 
700 15 9 6 
Pubmed 300 8 5 3 
Scielo 811 7 4 3 
Lilacs 2328 8 5 3 
TOTAL 4139 38 23 15 
 
 
Posteriormente foram utilizados os critérios de inclusão e exclusão 
previamente estabelecidos, obtendo-se a quantidade de 15 artigos de 
coleta de dados sobre ozonioterapia. Após a leitura e análise dos artigos, 
os mesmos foram organizados em tabela, identificados de A1 a A15 como 
podemos observar na tabela 2. 
26 
 
 
Tabela 2 — levantamento da triagem das bibliografias de análise de lesões tratadas com ozônioterapia 
 
IDENTIFIC
AÇÃO 
ANO TITULO AUTORES PERIÓDICO OBJETIVO TIPO DE 
ESTUDO 
AMOSTRA RESULTADO 
A1 2016 The acute 
effects of 
preoperat 
v e ozone 
theraphy 
on 
Adriano 
Santorelli, 
Marco 
Bernini, 
Lorenzo 
Orzalesi, 
Stefano 
Avvedimen
to, Paolo 
Palumbo, 
Ashutosh 
Kothari, 
Alfonso 
Fausto, 
Cesari 
Magalotti, 
Giuseppin
a Buzzi, 
Aesthetic 
Surgery 
Journal 
Open Fórum. 
Estudar e 
investigar 
os Efeitos 
da 
aplicação de 
ozônio retal 
no gaze 
embebida 
com 
fitostimolina 
pré-
operatório 
na 
cicatrização 
de feridas 
cirúrgicas 
sobre as 
alterações 
Pré- 
Clínico. 
21 coelhos. Percebeu-se 
que no grupo 
de coelhos 
tratados com 
ozônio houve 
visivelmente 
uma 
aceleração 
da cicatrização 
da ferida 
comparado 
aos outros. 
27 
 
 
Sara 
Sandroni, 
Claudio 
Calabrese. 
patológicas 
A2 2017 Effects of 
topical 
applicatio
n of pure 
and 
ozonized 
andiroba 
oil on 
experime
nt ally 
induced 
wounds in 
horses. 
Anderson 
Luiz de 
Araújo, 
Fernandad
e Almeida 
Teixeira, 
Tracy 
Ferreira 
Lacerda, 
Mayra 
Cunha 
Flecher, 
Vinicius 
Ricardo 
Cuña de 
Souza e 
Clarisse 
Brazilian 
jornal of 
veterinary 
research and 
animal 
science. 
Este 
trabalho 
realizou 
uma 
avaliação 
clínica e 
Histopatoló
gica da 
aplicação 
tópica do 
óleo de 
andiroba 
puro e 
ozonizado,
No 
processo 
de 
Pré- 
clínico. 
5 equinos. O estudo 
mostrou que 
os 
tratamentos 
utilizados 
foram 
benéficos 
perante ao 
grupo 
estudado, 
mostrando 
que As 
versões puras 
ozonizada do 
óleo de 
andiroba 
representara 
28 
 
 
Simões 
Coelho. 
cicatrizaçã
o de 
feridas em 
cinco 
equinos 
saudáveis. 
alternativas 
terapêuticas ao tratamento de feridas em equinos. 
A3 2017 Effects of 
ozone on 
the pain 
and 
disability in 
patients 
with falied 
back 
surgery 
syndrome. 
Danilo 
Costa 
Barbosa, 
Jairo Silva 
dos 
Ângelos, 
Gleica 
Maria 
Josino de 
Macena, 
Francisco 
Nêuton de 
Oliveira 
Magalhães 
Revista da 
Associação 
Médica 
Brasileira. 
Avaliar o 
efeito da 
terapia com 
ozônio na 
dor e 
incapacidad
e em 
pacientes 
com 
síndrome da 
cirurgia de 
coluna 
fracassada. 
Clínico. 19 
Pacientes. 
Foi observada 
a redução da 
dor nos 
pacientes. 
29 
 
 
e Erich 
Talamoni 
Fonoff. 
 
A4 2018 Therapeuti
c dosage 
of ozone 
inhibits 
autophagy 
and 
apoptosis 
of nerve 
roots in a 
chemically 
induced 
radiculone
uritis rat 
model. 
Wu, M. Y., 
Xing, C. 
Y., Wang, 
J. N., Li, 
Y., Lin, X. 
W., & Fu, 
Z. J. 
European 
Review for 
Medical and 
Pharmacologi
cal Sciences. 
Este estudo 
visa 
investigar 
os efeitos 
terapêuticos 
do ozônio 
na 
radiculoneur
ite. 
Pré-
Clínico. 
 54 ratos. o ozônio pode 
inibir a 
apoptose 
bloqueando a 
sinalização de 
NF-kB e a 
autofagia em 
ratos com 
radiculoneurite
. 
30 
 
 
A5 2019 Ozoniotera
pia no 
tratamento 
de cães 
com 
dermatite 
bacteriana: 
relato de 
dois casos. 
Talita 
Lilian 
Borges, 
Yasmin 
Garcia 
Marangoni, 
Jean 
Guilherme 
Fernandes 
Joaquim, 
Victor José 
Vieira 
Rossetto e 
Thiago 
Yukio 
Nitta. 
Revista 
Cientifica de 
Medicina 
Veterinária. 
Analisar 
clinicamente 
a evolução 
da 
reparação 
tecidual de 
animais 
submetidos 
à 
ozonioterapi
a. 
Pré-
Clínico. 
2 cachorros. Ao término do 
tratamento os 
animais 
apresentaram 
resposta 
satisfatória, 
verificado a 
reparação 
tecidual 
completa. 
A6 2019 Ozone 
therapy in 
65 patients 
with 
fibromyalgi
Tirelli, U., 
Cirrito, C., 
Pavanello, 
M., 
Piasentin, 
European 
Review for 
Medical and 
Pharmacologi
Obter uma 
avaliação 
preliminar 
da eficácia 
da terapia 
Clínico. 65 
pacientes. 
Houve uma 
melhora de 
50% sintomas, 
em cerca de 
70% dos 
31 
 
 
a: an 
effective 
therapy. 
C., Lleshi, 
A., e Taibi, 
R. 
cal Sciences. de ozônio 
na gestão 
de 
fibromialgia. 
 
pacientes. 
A7 2019 Efficacy of 
comprehen
sive ozone 
therapy in 
diabetic 
foot ulcer 
healing. 
 
Morteza 
Izadi, 
Ramin 
Kheirjou, 
Roya 
Mohamma
dpour. 
Mohamma
d Hassan 
Aliyoldashi
, 
Saeedreza 
Jamali 
Moghadam
, Farzin 
Diabetes & 
Metabolic 
Syndrome: 
Clinical 
Research & 
Reviews. 
Identificar a 
segurança e 
a eficácia 
do ozônio 
na 
cicatrização 
de úlceras 
nos pés em 
pacientes 
diabéticos. 
 Clínico. 
 
 200 
pacientes. 
O ozônio 
reduziu o 
tempo de cura, 
e a taxa de 
amputação. 
32 
 
 
Khorvash, 
Nematolla
h Jonaidi 
Jafari, 
Shahram 
Shirvani, 
Nahid 
Khalili. 
A8 2020 Efeito da 
ozoniotera
pia na 
cicatrizaçã
o de 
feridas. 
 
Bruna Fuhr 
Marchesini 
e Silena 
Bazi 
Ribeiro. 
Fisioterapia 
Brasil. 
Verificar o 
efeito da 
ozonioterapi
a na 
cicatrização 
de uma 
ferida 
crônica em 
um paciente 
com 
Diabetes 
mellitus. 
Clínico. 1 paciente 
Do sexo 
masculino. 
Houve a 
redução da 
ferida em 45,5 
cm além de 
melhora na 
cicatrização da 
pele, 
hidratação e 
redução de 
descamação. 
33 
 
 
A9 2020 Effect of 
ozone 
therapy on 
wound 
healing in 
the buccal 
mucosa of 
rats. 
Robson 
Pcherpiork
a, Maria 
Stella 
Moreira, 
Nelise 
Alexandre 
da Silva 
Lascane, 
Luiz 
Henrique 
Catalani, 
Sérgio 
Allegrini Jr, 
Nelson 
Batista de 
Lima e 
Flávia 
Gonçalves. 
Elsevier. Avaliar os 
efeitos da 
terapia com 
ozônio na 
cicatrização 
de feridas 
formadas 
experimenta
lmente na 
cavidade 
oral de 
ratos. 
 
Pré-
Clínico. 
24 ratos. Conclui-se que 
a terapia com 
ozônio foi 
eficaz na 
melhora da 
angiogênese e 
contagem de 
fibroblastos na 
mucosa bucal 
de ratos. 
 
A10 2020 O 
tratamento 
Ali Bilge, 
Ömur 
Brazilian 
Journal of 
Investigar o 
impacto 
Pré-
Clínico. 
24 ratos. O ozônio 
aumentou os 
34 
 
 
com 
ozônio 
pode ser 
uma 
alternativa 
promissora 
para a 
osteomielit
e. Um 
estudo 
experiment
al. 
Öztürk, 
Yasemen 
Adali e 
Sefer 
Üstebay. 
Implantology 
And Health 
Sciences. 
bioquímico 
e 
histopatológ
ico do 
tratamento 
com ozônio 
em um 
modelo 
experimenta
l de 
osteomielite 
em ratos. 
 
mecanismos 
antioxidantes e 
diminuiu o 
estresse 
oxidativo. 
A11 2021 Treatment 
With 
Oxygen-
Enriched 
Olive Oil 
Improves 
Healing 
Adriano 
Santorelli, 
Marco 
Bernini, 
Lorenzo 
Orzalesi, 
Stefano 
Aesthetic 
Surgery 
Journal 
Open Fórum. 
Comparar o 
tratamento 
de 
cicatrização 
de 
mastopexia 
feito com 
Clínico 
. 
240 
pacientes 
As pacientes 
tratadas com 
sutiã 
enriquecido 
com azeite 
ozonizado 
obtiveram 
35 
 
 
Parameter
s Following 
Augmentat
ion-
Mastopexy
. 
Avvedimen
to, Paolo 
Palumbo, 
Ashutosh 
Kothari,Alfonso 
Fausto, 
Cesari 
Magalotti, 
Giuseppin
a Buzzi, 
Sara 
Sandroni, 
Claudio 
Calabrese. 
grupo óleo 
ozonizado 
e grupo 
controle, 
com gaze 
embebida 
com 
fitostimolina. 
redução da dor 
e melhora na 
cicatriz 
cirúrgica. 
A12 2021 Ozonized 
solutions 
favor the 
repair of 
experiment
ally 
Rafael C. 
Sanguanini
, Mariana 
F. Bento, 
Evelyn de 
Oliveira, 
Pesquisa 
Veterinária 
brasileira. 
Avaliar e 
comparar 
os efeitos 
de soluções 
ozonizadas 
sobre o 
Pré- 
clínico. 
 
48 fêmeas. A água 
ozonizada 
melhorou a 
retração da 
ferida e o 
grupo óleo 
36 
 
 
induced 
skin 
wounds in 
rats. 
 
Emmanuel 
Arnhold, 
Mariana 
B.R. 
Faleiro, 
Leandro G. 
Franco, 
Moema 
P.C. 
Matos, 
Veridiana 
Maria B.D. 
Moura. 
reparo 
tecidual de 
feridas em 
ratos. 
 
ozonizado teve 
uma maior 
neovasculariza
ção e 
deposição de 
colágeno do 
tipo 1. 
A13 2021 Ozoniotera
pia: Uma 
abordage
m 
profissiona
l e a 
aplicação 
da técnica 
Francinald
a Barbosa 
Lima. 
Rev. Bras. de 
Educação e 
saúde. 
Município de 
Patos-PB 
Avaliar o 
nível de 
conhecimen
to dos 
profissionais 
de saúde 
das 
Unidades 
Clínico. 4 pacientes. Observou-se 
melhora da 
cicatrização e 
da circulação 
periférica. 
37 
 
 
em 
pacientes 
no 
Município 
de 
Patos/PB 
 
Básicas de 
Saúde 
(UBS) do 
Município 
de Patos/PB 
e registrar a 
percepção 
dos 
pacientes 
tratados 
pela terapia. 
A14 2021 Utilização 
de 
ozoniotera
pia no 
tratamento 
de 
osteomielit
e em 
adultos. 
Anelvira de 
Oliveira 
Florentino 
e Keli 
Cristina 
Ferreira. 
 
Global 
Academic 
Nursing 
Journal. 
Apresentar 
o uso da 
ozonioterapi
a como 
tratamento 
de feridas 
crônicas em 
paciente 
adulto com 
diagnóstico 
Clínico. 1 paciente. Ao final das 6 
consultas a 
ferida 
apresentou 
boa evolução, 
caminhando 
para o seu 
fechamento. 
38 
 
 
de 
osteomielite
. 
A15 2021 Ozonotera
pia como 
tratamento 
coadyuvan
te em la 
úlcera 
corneal 
grave 
bacteriana. 
Danay 
Duperet 
Carvajal, 
Nilia 
Victoria 
Escobar 
Yéndez, 
Juan Raúl 
Hernández 
Silva, 
Yissel 
Isaac 
Echezarret
a e Yaimet 
Pérez 
Infante. 
Revista 
Información 
Científica. 
Descrever 
as 
característic
as clínico-
epidemiológ
icas de 
pacientes 
com úlceras 
bacterianas 
de córnea 
grave 
tratados 
com 
ozônioterapi
a local 
como 
coadjuvante 
ao 
Clínico. 48 
pacientes. 
O trauma 
ocular 
predominou no 
sexo 
masculino e as 
doenças 
oculares no 
sexo feminino. 
A melhoria 
ocorreu em 14 
dias. Os 
resultados 
satisfatórios 
foram 
alcançados em 
100% dos 
pacientes com 
organismos 
39 
 
 
tratamento 
protocolizad
o. 
gram-positivos 
e cerca 10,4% 
apresentaram 
perfuração 
corneana. 
40 
 
 
Em seguida, foram descritas informações como ano de publicação, título 
do artigo, autores, periódico objetivo, categoria de estudo, amostra e 
resultados. Das bibliografias selecionadas, 53% eram artigos clínicos 
(A1, A2, A4, A6, A7, A9, A10 e A12) e 47% artigos pré-clínicos (A3, A5, 
A8, A11, A13, A14 e A15), sendo observada uma dificuldade em 
encontrar artigos na área da enfermagem em razão à sua recente 
regulamentação pelo COFEN em 2020. Após a análise dos 15 artigos 
utilizados para a construção desse estudo permitiu-se identificar 4 
temáticas importantes (efeitos, eficácia, segurança e ozonioterapia na 
enfermagem). No que se refere ao ano das publicações, foi possível 
observar mais artigos nos anos de 2019, 2020, e 2021, sendo A2, a10 e 
A15 em 2019; A4, A5 E A8 em 2020; A1, A3, A6, A9 e A12 em 2021; 
A14 em 2016; 2017 (A7 e A13 ) e finalmente 2018 com o artigo A11. 
Dentre os 15 artigos selecionados houve um grande número de artigos 
que analisaram a eficácia do tratamento de lesões com ozonioterapia, 
entre ele estão os artigos A1, A2, A3, A9, A10, A12. Os estudos A1 e A3 
avaliaram feridas cirúrgicas, sendo o artigo A1 a cicatrização de uma 
mastopexia e A3 ferida realizada cirurgicamente em animais. Os artigos 
A2, A9, e A10 observaram feridas causadas por doenças crônicas, 
sendo A2 diabetes, A9 osteomielite e A10 fibromialgia. E finalmente 
artigo A12, que falou sobre a úlcera na córnea que é causada por 
infecções. 
Logo após foi averiguado a questão da segurança dessa terapia, 
avaliado do esse assunto no artigo A2 ao final desse estudo relatou-se 
que nenhum paciente apresentou efeitos colaterais importantes. Na 
tematica efeitos ficaram os artigos A2, A4, A5, A7, A8, A11, A13, A14, e 
A15. Podemos citar o artigo A7 em que houve a melhora na qualidade 
de vida e também de sintomas secundários apresentados pelos 
pacientes. Os artigos A8 e A13 analisaram a histopatológica das lesões 
tratadas com ozônio, concluindo-se que a ozonioterapia pode ser um 
tratamento adjuvante bem útil no tratamento de lesões diminuindo seus 
efeitos bioquímicos e histopatológicos onde aumenta seu nível 
41 
 
 
antioxidante, diminuindo assim o estresse oxidativo. 
Ao escolher as bibliografias, nos deparamos com a dificuldade em 
encontrar artigos que abordassem sobre o papel e obstáculos da 
enfermagem nessa área, entretanto com uma análise minuciosa 
encontramos o artigo A6 em que se realizou uma pesquisa em 37 UBS 
(unidade básica de saúde) no município de Patos/PB, e em uma clínica, 
em que foram selecionados a amostra de 60 médicos, odontólogos e 
enfermeiros além de 60 pacientes. Após realizar a pesquisa pode-se 
constatar que apenas 32% dos entrevistados conheciam teoricamente a 
ozônioterapia e dessa porcentagem, apenas 5% apresentaram 
conhecimento suficiente. Ademais 79% dos profissionais apresentaram 
pouco conhecimento e 16% pouquíssimo. 100% dos profissionais 
interrogados relataram que as UBS do município de Patos/PB não 
ofereciam profissionais qualificados nessa especialidade e nem 
equipamentos de ozônioterapia. 
Após essa entrevista o estudo centrou-se nas aplicações realizadas em 
algumas patologias, e dos pacientes submetidos a essa técnica, foram 
selecionados quatro casos, em que foi descrito todo o processo do 
tratamento, e ao final do estudo concluiu-se que o resultado foi 
satisfatório devido à observância da cicatrização das lesões, além de 
relatos de melhora na qualidade de vida dos pacientes. Em um estudo 
de Cabral et al., (2020) realizado em feridas na pata de animais foi 
apontado que os que eram tratados com ozônio local como adjuvante 
no tratamento tiveram um melhor resultado apresentando deposição 
significativa de colágeno e 15,7% de redução da espessura da ferida 
enquanto os outros grupos tratados ficaram entre 8% e 11%. 
Após análise de todos os artigos selecionados obtivemos um resultado 
sobre a eficiência do tratamento de ozonioterapia em diversas lesões 
aqui estudada, mostrando sua capacidade de regeneração de célula e 
seu poder de cicatrização. 
 
42 
 
 
5. CONCLUSÃO 
 
 
A ozonioterapia é um tratamento paliativo que mostrou resultados 
satisfatórios na recuperação de lesões, tanto em estudos clínicos quanto 
em pré-clínicos. Ela apresentou efeitos benéficos na queixa principal do 
paciente e melhora em sintomas secundários como dores, além de não ter 
apresentado efeitos adversos. Entretanto, o profissional de enfermagem 
precisa aprofundar mais o seu conhecimento de modo que a técnica seja 
bem orientada e aplicada, além de também haver a necessidade da 
realização mais estudos por parte desses profissionais. Portanto, o ozônio 
é uma ótima alternativa para o tratamento de lesões na pele, em 
patologias causadas por infecções e também em dores, entretanto faz-se 
necessário a realização de mais pesquisas pela área da enfermagem, 
buscando oferecer a melhor assistência ao paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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