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AVIES-ENSINO SUPERIOR DE VITÓRIA LTDA INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR E FORMAÇÃO AVANÇADA DE VITÓRIA — IESFAVI CURSO: BACHAREL EM ENFERMAGEM MARCELA COSTA A. ALVES MILENA PIRES D. DOS SANTOS OZONIOTERAPIA NO TRATAMENTO DE LESÕES VITÓRIA — ES 2021 MARCELA COSTA A. ALVES MILENA PIRES D. DOS SANTOS OZONIOTERAPIA NO TRATAMENTO DE LESÕES Trabalho de Conclusão de curso apresentado ao Instituto de Ensino Superior e Formação Avançada de Vitória — IESFAVI da AVIES Ensino Superior de Vitória Ltda., como requisito parcial para obtenção do grau de bacharel em Enfermagem. Orientador: Professora Jaisa Klauss VITÓRIA — ES 2021 MARCELA COSTA A. ALVES MILENA PIRES D. DOS SANTOS OZONIOTERAPIA NO TRATAMENTO DE LESÕES Trabalho de Conclusão de curso Apresentado ao Instituto de Ensino Superior e Formação Avançada de Vitória — IESFAVI, da AVIES Ensino Superior de Vitória Ltda., como requisito parcial para obtenção de grau de Bacharel em Enfermagem. Aprovado em: BANCA EXAMINADORA __________________________________________ Prof. Nome do Professor Faculdade: __________________________________________ Prof. Nome do Professor Faculdade: Orientador: __________________________________________ Professora Jaisa Klauss Faculdade Favi DEDICATÓRIA Dedico esse trabalho aos meus pais, pois graças aos esforços deles posso concluir esse curso com excelência. Dedico esse trabalho a Deus, pois sem ele não teria chegado até o final do curso, concluindo mais uma etapa dessa jornada. A conclusão do TCC resume-se em muita dedicação pela parte de todos os professores desse curso ao logo dos anos e é a quem dedico esse trabalho. Dedico aos colegas de curso, que encerraremos assim como mais uma etapa dessa jornada tão difícil da vida acadêmica. Dedico esse trabalho a meu esposo por ter me acompanhado nessa jornada de 4 anos de estudo. A minha orientadora, onde não teria conseguido concluir o trabalho. A todas as pessoas que contribuíram indiretamente na elaboração deste trabalho. AGRADECIMENTOS Agradeço em primeiro lugar, a Deus, que permitiu que eu tivesse saúde e determinação para continuar e não desanimar no meio do caminho, fazendo com que meus objetivos fossem alcançados durante todos esses anos de estudo. Aos meus pais, que me incentivaram nos momentos que pensei que não fossem conseguir e compreenderam toda a minha falta enquanto me dedicava exclusivamente a esse trabalho. Ao meu esposo por permanecer ao meu lado, me dando forças necessária para não desistir, me mostrando o quanto eu sou capaz e toda a minha dedicação em concluir esse trabalho. Aos professores, por todas as correções realizadas e ensinamento que me permitiram um desempenho exemplar na formação profissional ao decorrer do curso. Às pessoas com quem convivi nesses quatro anos de curso, incentivadores e que tiveram um grande impacto na minha formação acadêmica. Aos meus colegas de turma, que compartilharam muitos momentos de aprendizagem e de descobertas nesse percurso que trilhamos, um dando força ao outro para não desistir. “A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la como arte, requer uma devoção tão exclusiva, um preparo tão rigoroso, quanto a obra de qualquer pintor ou escultor; pois o que é tratar da tela morta ou do frio mármore comparado ao tratar do corpo vivo, o templo do espírito de Deus? É uma das artes; poder- se-ia dizer, a mais bela das artes! ” (Florence Nightingale) https://www.pensador.com/autor/florence_nightingale/ RESUMO O gás ozônio foi observado pela primeira vez em 1786 pelo físico holandês Martinus Van Marum, e batizado em 1840 pelo alemão Christian Friedrich, apresentando efeito fungicida, bactericida e antiviral. O objetivo deste trabalho foi analisar a eficacia, segurança e efeitos da ozonioterapia no tratamento de lesões, buscando avaliar seus efeitos terapêuticos paliativos e seus benefícios gerais no campo da saúde. Como objetivos específicos, avaliar a eficacia da ozonioterapia, analisar a segurança da ozonioterapia, analisar seus efeitos, avaliar a melhora de lesões observando estudos clínicos e pré-clínicos e discutir sobre essa técnica no campo da enfermagem. Este artigo é uma revisão bibliográfica baseada em artigos de coleta de dados e de relatos de caso, sendo incluídos estudos clínicos e pré- clínicos que avaliem o tratamento de lesões com ozonioterapia, buscando avaliar a eficácia e segurança, além de discutir sobre o atual cenário na área da enfermagem. Foram selecionados artigos no período de 2016 a 2021 através das bases eletrônicas Scielo, Lilacs, Pubmed e Google Acadêmico, escritos em inglês, português e espanhol. Foram considerados artigos pesquisados por outros ramos, como medicina veterinária e odontologia, visto a sua ampla variedade por essas áreas. Após uma análise criteriosa foram selecionados 15 artigos sendo 36% sobre análise de feridas cirúrgicas, 45% sobre feridas causadas por doenças crônicas e 19% por lesões causadas por mais de uma enfermidade. Foram observados resultados satisfatórios na recuperação de lesões, tanto em estudos clínicos quanto em pré-clínicos. O tratamento apresentou efeitos benéficos na queixa principal do paciente, além de proporcionar melhora em sintomas secundários. Entretanto, foram relatados obstáculos como escassez de estudos na área da enfermagem, além de relatos de limitação de conhecimento e orientação e aplicação da técnica. Portanto, a ozonioterapia se mostrou uma técnica eficaz no tratamento de lesões, porém o profissional de enfermagem precisa aprofundar mais o seu conhecimento de modo que a técnica seja bem orientada e aplicada, além de também haver a necessidade da realização mais estudos por parte desses profissionais. Palavras-chave: Ozônio. Ferimentos e lesões. Terapias complementares. Enfermagem holística. Resultado do tratamento. ABSTRACT Ozone gas was first observed in 1786 by the Dutch physicist Martinus Van Marum, and named in 1840 by the German Christian Friedrich, presenting a fungicidal, bactericidal and antiviral effect. The objective of this work was to analyze the effects of ozone therapy in the treatment of injuries, seeking to evaluate its palliative therapeutic effects and its general benefits in the health field, and as specific objectives to describe ozone and its main applications, to explain its mechanism of action, analyze the costs of treating patients, assess the improvement of injuries by observing clinical and pre-clinical studies and discuss this technique in the field of nursing. This article is a literature review based on data collection articles and case reports, including clinical and pre- clinical studies that evaluate the treatment of injuries with ozone therapy, seeking to assess the efficacy and safety, in addition to discussing the current scenario in the field of nursing. Articles from 2016 to 2021 were selected through the electronic databases Scielo, Lilacs, Pubmed and Academic Google, written in English, Portuguese and Spanish. Articles researched by other fields, such as veterinary medicine and dentistry, were considered, given their wide variety in these areas. After a careful analysis, 15 articles were selected, 36% on the analysis of surgical wounds, 45% on wounds caused by chronic diseases and 19% on injuries caused by more than one disease. Satisfactory results were observed in the recovery of injuries, both in clinical and pre-clinical studies. The treatment had beneficial effects on the patient's main complaint, in addition to providing improvement in secondary symptoms. However, obstacles were reported, such as the scarcity of studies in the field of nursing, in addition to reports of limited knowledge and guidance andapplication of the technique. Therefore, ozone therapy proved to be an effective technique in the treatment of injuries, but the nursing professional needs to deepen their knowledge so that the technique is well oriented and applied, in addition to the need for further studies by these professionals. Keywords: Ozone. Wounds and injuries. Complementary therapies. Holistic nursing. Treatment outcome. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ARE — Elemento de resposta antioxidante ATP — Adenosina trifosfato COFEN — Conselho Federal de Enfermagem EUA — Estados Unidos HAS — Hipertensão Arterial Sistêmica IBGE — Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística LILACS — Literatura latino-americanas e do Caribe em Ciências da Saúde LOP’s — Produtos de ozonização lipídica NF-KB — Fator nuclear kappa B O₃ — Ozônio PICS — Práticas Integrativas e Complementares PNPICS — Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares PUBMED — Público/editora MEDLINE PUFA — Ácido graxo poli-insaturado SCIELO — Scientific Eletronic Library Online. SUS - Sistema Único de Saúde SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .....................................................................................................11 2. OBJETIVOS .........................................................................................................14 2.1. OBJETIVO GERAL .......................................................................................14 2.2. OBJETIVO ESPECÍFICO ..............................................................................14 3. REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................15 3.1. CONCEITO, HISTÓRIA E APLICAÇÕES .....................................................15 3.2. MECANISMO DE AÇÃO DO OZÔNIO NO ORGANISMO ............................16 3.3. FORMAS DE APLICAÇÃO NO TRATAMENTO DE OZÔNIO ......................17 3.4. BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DA OZONIOTERAPIA NO SISTEMA DE SAÚDE ..........................................................................................................18 3.5. OZONIOTERAPIA NO CAMPO DA ENFERMAGEM ....................................20 4. METODOLOGIA ..................................................................................................22 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO ...........................................................................24 6. CONCLUSÃO ......................................................................................................42 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................43 11 1. INTRODUÇÃO O gás de Ozônio foi observado pela primeira vez em 1786 pelo físico holandês Martinus Van Marum. Ele observou um odor diferente enquanto realizava uma pesquisa em máquinas eletrostáticas, porém, a primeira vez que o ozônio foi chamado pelo nome foi em 1840 pelo alemão Dr. Christian Friedrich, e assim foi batizado (ARENCIBIA JORGE et al., 2006). Antes da descoberta da penicilina em 1928, a ozonioterapia era o tratamento mais utilizado no combate a infecções por bactérias. Durante a 1.ª Guerra mundial, os médicos ingleses e alemães utilizavam-se do ozônio para tratamentos das feridas dos soldados. Esse foi o início da ozonioterapia no mundo, entretanto, com o passar dos anos surgiram obstáculos. Em 1933 a associação médica solicitou ao governo dos EUA a proibição de terapias que não fossem autorizadas e registradas, incluída a técnica com ozônio, visando o lucro farmacêutico, impedindo a sua utilização (KAWAHARA E JOAQUIM, 2020). O ozônio (O₃ ) é um gás que possui infinitas formas de aplicações, ele é utilizado em diversas especialidades. É conhecido por estar na nossa camada da estratosfera nos protegendo dos raios ultravioletas (UV). O ozônio (O₃ ) é um gás extremamente reativo e muito instável, logo, transformando-se em oxigênio (O₂ ). É um dos oxidantes mais potentes e um poderoso germicida, utilizado em processos industriais além de tratamentos estéticos, na água e também como tratamento paliativo na saúde (ABOZ, 2021a). O ozônio consegue estimular várias vias bioquímicas podendo levar a inflamação e danificar a biologia da derme, todavia, as exposições a pequenas doses de ozônio e um tratamento adequado podem exibir atividade terapêutica (VALACCHI, FORTINO e BOCCI, 2005). Esse gás promove um aumento da tensão de oxigênio na área exposta ao mesmo, isso ocorre pela ativação do fator de transcrição NF-κB que 12 melhora a resposta inflamatória (KIM et al., 2009). Seus principais benefícios são os efeitos fungicida, bactericida e antiviral. Ele poderá ser utilizado nas formas de óleo ozonizado, creme ozonizado, água ozonizada e gás ozônio em bags (SANTIAGO e GOMES, 2019). Feridas são descritas como qualquer ruptura na continuidade do tecido epitelial com perda consecutiva de função (CARVALHO et al., 2006). Atualmente a ciência vem crescendo cada vez mais e com isso ocorre à evolução nos tratamentos, nesse contexto o enfermeiro precisa aprimorar- se a cada dia, pois exerce um importante papel na prescrição do tratamento, na realização dos curativos e no acompanhamento do paciente em todo o processo de tratamento, atuando significativamente no diagnóstico para total reconstituição do tecido e eliminação dos sintomas, e é nesse cenário de avanço tecnológico que entra a intervenção com ozonioterapia (FAVRETO et al., 2017). As últimas quatro décadas passadas, a ozonioterapia vem sendo estudada como alternativa em tratamentos de várias doenças seja ela aguda ou crônica, como, por exemplo, neuropatias, queimaduras e contusões musculares, geralmente o ozônio interfere no equilíbrio do óxido — redução. Cabe salientar não haver relatos de efeitos adversos na sua utilização, podendo ser aplicado via retal, venoso, intramuscular, subcutâneo, tópico, oral (AMARAL, MEDEIROS e PARADA, 2013). A ozonioterapia foi introduzida no Brasil em 1975 pelo médico Heinz Konrad, a terapia foi realizada na sua clínica em São Paulo, e em meados dos anos 90 o Dr. Edison de Cesar Philippi divulgou a ozonioterapia em vários cursos e congressos (ABOZ, 2021b). Todos os tratamentos que utilizam como terapia o ozônio se mostram rápidos, econômicos e primeiro eficientes se compararmos com os custos hospitalares de tratamentos longos. As sessões de ozonioterapia podem variar em quantidade e duração, pois dependerá da lesão bem como suas condições (ANZOLIN BERTOL, 2018). 13 Perante o exposto confirma-se a necessidade de estudar sobre esse tema, pois a utilização da ozonioterapia por enfermeiros foi aprovada recentemente, sendo visto poucos estudos publicados por esses profissionais, ocorrendo uma maior publicação nas áreas da medicina veterinária e odontologia. Dessa forma objetivou-se verificar a eficácia, segurança e do ozônio no organismo, e verificar seus resultados em lesões observados em estudos clínicos e pré-clínicos, e também será discutido sobre essa técnica no campo da enfermagem. 14 2. OBJETIVOS 1.1 OBJETIVO GERAL Analisar a eficacia, segurança e efeitos da ozonioterapia no tratamento de lesões, buscando avaliar seus efeitos terapêuticos paliativos e seus benefícios gerais no campo da saúde. 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS. Avaliar a eficácia da ozonioterapia; Analisar a segurança da ozonioterapia; Relatar seus efeitos observados nos artigos selecionados; Avaliar a melhora em lesões com o uso do ozônio, observando estudos clínicos e pré-clínicos; Discutir sobre a ozonioterapia no campo da enfermagem 15 2. REFERENCIAL TÉORICO 2.1 CONCEITOS, HISTÓRIA E APLICAÇÕES O ozônio é um gás composto por três átomos de oxigênio, ele é incolor e possui um odor característico, sua meia vida é curta e devido a essefato ele deve ser utilizado logo após a sua produção. Sua fabricação se deve a uma descarga elétrica de alta voltagem, seu uso gera efeitos anti-inflamatórios, bactericidas, imunomoduladores e antioxidantes (LATINI et al., 2019). O primeiro histórico da ozonioterapia na medicina ocorreu em 1915 e 1918 na Alemanha, o tratamento inicial era combater a ação das bactérias e germes na pele humana no início da Primeira Guerra Mundial, sendo então utilizada nos soldados para o tratamento de feridas. Em sequência com a descoberta dos benefícios bactericidas do ozônio, tornou-se possível que os pesquisadores aprofundassem seus conhecimentos sobre o assunto, chegando ao Brasil em 1975 e sendo utilizado até hoje. Desse modo o que era até o momento desconhecido tornou-se uma terapia curativa em várias áreas da saúde (AGUIAR et al., 2010). O ozônio tem várias formas de aplicação e dentre elas estão as vias de administração nos tecidos subcutâneo, intramuscular, intradiscal, intracavitária (espaço peritoneal e pleural), intravaginal, intrauretral e vesical, e também a auto-hemoterapia ozonizada que consiste em retirar uma média de 200 mL de sangue do paciente (com base no peso corporal do indivíduo) e homogeneizar com a mesma quantidade da mistura de oxigênio-ozônio, por conseguinte injetar pôr via intravenosa do paciente. A mistura gasosa de oxigênio e ozônio é composta por 95% de oxigênio e apenas 5% ozônio, sua janela terapêutica varia entre 10 a 80 μg/ml por ml de sangue. Cabe salientar 16 que uma alta dosagem pode causar embolia por oxigênio (BOCCI; ZANARDI; TRAVAGLI, 2011). Sendo assim a ozonioterapia promove o aumento da oxigenação tecidual e o metabolismo, conseguindo tratar infecções cutâneas e úlceras, a demais ele é utilizado também na ortopedia para tratar a hérnia de disco e na odontologia para tratamento de infecções dentarias e cárie (BOCCI e DI PAOLO, 2009). 2.2 MECANISMO DE AÇÃO DO OZÔNIO NO ORGANISMO. Tem sido comprovado através de estudos clínicos o resultado satisfatório da utilização do ozônio em pequenas doses, ele tem sido reconhecido como uma terapia que completa e melhora o tratamento de várias patologias como inflamações e feridas. Diante disso se faz necessário conhecer seu mecanismo de ação (HANSLER, LEON E FAHMY, 2019). A mistura oxigênio/ozônio quando inserida e homogeneizada com o sangue atua equilibrando o oxigênio com o plasma antes de se ligar a hemoglobina até que seja oxigenada, em sequência ela se dissipa na matriz extracelular sendo parcialmente eliminada por antioxidantes hidrofílicos enquanto a maior parte interage com o ácido graxo poli- insaturado (PUFA), transportado pela albumina, produzindo produtos de ozonização lipídica (LOP’s). Os LOP’s irão ativar mediadores químicos que liberarão ácido araquidônico ocasionando um estresse oxidativo, produzindo uma resposta inflamatória. As hemácias ozonizadas aumentarão os níveis de trifosfato de adenosina (ATP) e 2,3-Difosfoglicerato (2,3-DPG), fornecendo um aumento da oxigenação nos tecidos, produzindo processos biológicos como o aumento do metabolismo geral, melhora do sistema imunológico e o estímulo do sistema neuroendócrino (SAGAI e BOCCI, 2011). 17 Estresse oxidativo é o desequilíbrio entre compostos oxidantes e a atuação do sistema de defesa antioxidante, levando a produção excessiva de radicais livres ocasionando danos oxidativo em células e tecidos. Logo abaixo explicaremos como um pequeno estresse oxidativo irá causar benefícios ao corpo humano (BARBOSA et al.; 2010). Um leve e preciso estresse oxidativo provocado pelo ozônio em concentrações terapêuticas induz a via de sinalização fator de transcrição nuclear citoprotetor ( Nrf2). O Nrf2 está presente no citosol, e quando ameaçado por agentes oxidantes ele transloca-se para o núcleo e liga-se ao ARE (elemento de resposta antioxidante), induzindo a transcrição de várias enzimas antioxidantes, combatendo o estresse oxidativo e a inflamação, além de proteger contra neoplasias (LI et al., 2008). O Nrf2 tem ação anti-inflamatória, pois ele suprime a ativação do fator de transcrição fator nuclear kappa B (NF-kB), que está presente no citoplasma e quando se transloca do para o núcleo, induz a transcrição génica de mediadores inflamatórios, podendo ocasionar doenças como câncer, Alzheimer entre outros (AHMED et al., 2017). O ozônio também tem um afeito analgésico, e esse fato se dá por meio do bloqueio da síntese de prostaglandinas pró-inflamatórias ou da liberação de bradicinina, ou de compostos algogênicos. Ele também contribui no alívio da dor através do aumento da liberação de inibidores ou receptores solúveis que conseguirão neutralizar as citosinas pró- inflamatórias (ANDREULA et al., 2003). 2.3 FORMAS DE APLICAÇÃO NOS TRATAMENTOS DE OZÔNIO Existem algumas formas de administrar o ozônio, sendo elas através de óleos, via tópica e insuflação via retal. A via de insuflação retal pode 18 ser indicada em doenças como de crohn, colites, síndrome do intestino irritável, tornando-se uma terapia paliativa contra o câncer, hepatites A B e C. É Geralmente realizado de 3 a 5 seringas de 60 ml, em uma concentração de 40% insuflada no reto (SEVERO; MULLER e CARVALHO, 2019). A auto-hemoterapia é dividido em 2 partes, auto-hemoterapia menor que consistem em uma retirada de 5ml de sangue homogeneizado com 5ml de ozônio numa concentração de 40% aplicado diretamente por via intramuscular no glúteo para aumento da imunidade. Já a auto- hemoterapia maior é coletado em torno de 100 a 150 ml de sangue homogeneizado com 100 a 150ml ozônio sendo reinfundido pela via intravenosa para tratamento paliativos como infecções, artrites, doenças arteriais, câncer, herpes, HIV, doenças cardíacas, etc. A ozonioterapia via intrarticular é realizado em situações de osteoartrose, lesões articulares, reumatismo, aonde será injetado o gás de ozônio diretamente na articulação (BRASIL, 2007). Podemos utilizar da água ozonizada e o óleo para tratamentos de feridas, queimaduras, infecções de pele, problemas intestinais e ginecológicos, parasitas, na eliminação de bactérias, entre outros. Existe também outras vias que é possível administrar como intradiscal, para vertebral, insuflações auriculares, vaginal, oral. O ozônio no meio aquoso ele tem uma duração de proximamente 55 minutos, por isso, é recomendado que seja preparado na hora do uso (NERCOLINI, 2019). 2.4 BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DA OZONIOTERAPIA NO SISTEMA DE SAÚDE A integralidade é um dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e foi nesse contexto criada a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPICS), pensando em atender o biopsicossocial 19 do paciente. Ela foi criada em 2006 e nela estão incluídas terapias como acupuntura, fitoterapia, quiropraxia entre outros, e recentemente no ano de 2018 foram incluídas pelo Ministério da Saúde com a portaria N° 702/2018, terapias como a ozonioterapia, aromaterapia, terapia de florais entre outras (BRASIL, 2006; BRASIL, 2018). É incontestável o papel da medicina tradicional nos cuidados à saúde, todavia as Práticas Integrativas e Complementares (PICS) podem desempenhar uma melhora significativa na qualidade de vida dos pacientes. Com a implementação das práticas integrativas e complementares o paciente tem um modelo de saúde mais holístico visando integrar os sistemas físico, biológico e social e não focalizar apenas na patologia (MELO et al.,2013). Cabe salientar que com a procura por terapias alternativas, o ozônio se mostra um excelente método. Segundo Fernandez et al. Ele possui propriedades anti-inflamatórias, germicidas, e eficácia em um curto espaço de tempo, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Recentemente o CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN) através do parecernormativo n° 001/2020 reconhece a prática da ozonioterapia como terapia complementar capaz de ser praticada por todos os enfermeiros em território nacional, desde que estes realizem cursos de capacitação com carga horária mínima de 120 horas (COFEN, 2020). Em um estudo realizado com 59 pacientes, no ambulatório de práticas integrativas e complementares de um centro especializado em diabetes e outras endocrinopatias, foi visto que 51% dos pacientes relataram melhora nos sintomas referidos, dentre eles dores no corpo, ansiedade e cansaço. Eles também perceberam melhoras em outras patologias como pressão arterial, depressão, diabetes, ganho de peso, etc. Ao fim da pesquisa todos declararam o desejo de continuar frequentando o ambulatório de PICS (DACAL e SILVA, 2018). 20 De acordo com Squizatto et al. (2017), foi observado em um estudo que, 68% dos pacientes atendidos em um ambulatório de cuidado de feridas era por complicações de doenças crônicas e a maioria das comorbidades era doença como diabetes e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Segundo dados do IBGE, doenças crônicas acometem quase 30% dos brasileiros, e dentre elas estão diabetes, HAS, problemas na coluna e entre outros. Portanto, se, este número continuar a crescer o sistema de saúde terá que investir cada vez mais em tratamentos para lesões visto que a maioria destes é devido a doenças crônicas. Logo, terá um custo maior na intervenção apenas com tratamento tradicional, comparado com o custo das PICS, confirmando então a importância do investimento de terapias complementares como a ozonioterapia. Em uma pesquisa realizada por Ramalho (2017), foram analisadas as despesas do tratamento convencional em comparação ao tratamento com ozônio. Observou-se o aumento do número de diabéticos de 2010 até 2030, representando 67% (153.000 mil brasileiros) a mais de doentes, e concluiu-se que apesar do aumento no número de diabéticos, o tratamento com a ozonioterapia terá um gasto 18% menor, comparado às terapias convencionais, além da redução do tempo de recuperação. 2.5 OZONIOTERAPIA NO CAMPO DA ENFERMAGEM Cuidar de pessoas que possuem lesões faz parte da assistência de enfermagem. Ao longo dos anos foram criados vários produtos e principalmente tecnologias para aprimorar suas técnicas, bem como para reduzir gastos e até mesmo o tempo de cicatrização das lesões. Com isso foi permitido que a equipe de enfermagem principalmente enfermeiros obtivessem várias estratégias para tomar decisões em tratamentos de lesões (SANTIAGO, GOMES, SOUZA, 2007). 21 O enfermeiro além de orientar ele deve supervisionar toda a equipe de enfermagem na realização dos cuidados de cada lesão, e necessário que o mesmo entenda que essas competências são essenciais em seu cotidiano, entendendo ser essencial que o profissional reconheça a importância do trabalho em equipe interdisciplinar, principalmente quando se fala em: médicos, psicólogos, fisioterapeutas e nutricionistas, buscando assim um cuidado integral e personalizado (FERREIRA et al., 2013). A ozonioterapia é um tratamento paliativo para lesões de baixo custo e manutenção além de ser de fácil aplicação, considerando o contexto, deve o enfermeiro tenha o conhecimento total sobre a ozonioterapia. Essa técnica está sendo uma estratégia muito utilizada pela equipe de enfermagem no tratamento de várias lesões, sendo devidamente monitorada, e avaliada periodicamente pelo enfermeiro responsável (OLIVEIRA, 2007). Como vimos anteriormente a ozonioterapia é ofertada pelas PICS, entretanto, segundo alguns profissionais de enfermagem relatam que se sentem limitados na aplicação e orientação dessas técnicas, seja devida a ausência de aprofundamento teórico, falta de comunicação com o paciente ou até mesmo pela desvalorização das PICS por outros profissionais, sendo estes os principais obstáculos enfrentados por enfermeiros (BRANCO et al., 2018). Mediante a isso, observamos a importância da obtenção do conhecimento sobre essa técnica por parte da enfermagem, buscando estar cada dia mais estar apta para oferecer um tratamento seguro e ético, baseado em evidência científica. 22 3. METODOLOGIA Esta pesquisa é um procedimento bibliográfico com uma abordagem qualitativa. Ela é baseada em trabalhos publicados sobre a ozonioterapia no tratamento de lesões, visando suas formas de aplicação, benefícios econômicos e compreensão do papel da enfermagem nessa especialidade além de suas principais dificuldades. A demais foi feita uma análise do seu efeito, eficácia e segurança em lesões e observado variáveis como melhora da dor e qualidade de vida. De acordo com Neves (1996), a pesquisa qualitativa é descrita como a análise do fenômeno a partir da observação dos participantes da situação estudada, e a partir dessa visão é dado a sua interpretação do caso. O objetivo desse estudo foi descritivo e o método indutivo. Segundo Diniz e Silva (2008), no método indutivo o pesquisador observa certos casos particulares para chegar a uma lei geral sobre o fenômeno estudado. Para a elaboração do estudo optou-se pelo método de revisão integrativa, pois esse método é utilizado na análise conceitos, revisões de teorias ou evidencias e síntese do conhecimento sobre determinado tema, possibilitando a melhoria do conhecimento sobre tal assunto e a verificação de entrelinhas vagas que precisam ser estudadas. Portando com a elaboração dessa revisão foram consideradas as seguintes etapas: 1) Elaboração da pergunta norteadora; 2) estabelecimento dos critérios de inclusão e exclusão; 3) definição dos descritores e busca na literatura; 4) analise crítica dos estudos incluídos e discussão dos resultados; 5) apresentação da síntese do conhecimento produzido. A seleção dos artigos ocorreu no período de setembro e outubro de 2021 e as bases eletrônicas utilizadas foram Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), literatura latino-americanas e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), PUBMED e Google Acadêmico. 23 Para limites de inclusão foram inclusos artigos de coleta de dados publicados entre 2016 a 2021, escritos em inglês, português e espanhol, publicados em jornais e revistas. Além de relatos de caso e estudos clínicos e pré-clínicos, cuja existem uma ampla variedade de artigos sobre ozônioterapia na área da medicina veterinária, sendo considerável analisar estes estudos visto que, nos ensaios clínicos é primeiramente realizado um estudo pré-clínico. Os critérios de exclusão foram artigos que não correspondiam com a temática estabelecida, publicações referentes a trabalho de conclusão de curso e artigos publicados anteriormente a 2016. PALAVRAS-CHAVE: Ozônio. Ferimentos e lesões. Terapias complementares. Enfermagem holística. Resultado do tratamento. 24 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Neste levantamento ao fazer a introdução dos termos chaves no indexador DeCS (descritores em ciências da Saúde), obteve-se 4.139 artigos. Em seguida com a triagem dos critérios de exclusão e inclusão observou-se uma queda de artigos relacionados ao tema, após todos os critérios foram selecionados apenas 15 artigos no qual trabalharemos. Figura 1 — fluxograma de triagem dos artigos incluídos no levantamento bibliográfico. ID EN TI FI C A Ç Ã O ARTIGOS IDENTIFICADOS ATRÁVES DE PESQUISAS EM BANCOS DE DADOS Nº: 4.139 TR IA G EM ARTIGOS APÓS APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO ENTRE 2016 A 2021 Nº: 1.032 ARTIGOS APÓS APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO SOBRE LESÕES Nº: 210 ARTIGOS APÓS APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO SOBRE OZONIOTERAPIAS EM LESÕES Nº: 38 IN C LU ID O TOTAL DE ARTIGOS INCLUÍDOS Nº: 15 25Analisando o processo de triagem por indexadores, o levantamento bibliográfico para estes estudos utilizou indexadores como Google acadêmico, Pubmed, Scielo, Lilacs, como podemos observar na tabela abaixo. No processo de triagem por esses indicadores observaram-se poucos artigos sobre o tema ozonioterapia, em que, foram selecionados apenas 15 artigos. Tabela 1 — Tabela de triagem por banco de dados Base de Dados Artigos Encontrados Artigos pré- selecionados Artigos Excluídos Artigos Incluídos Google Acadêmico 700 15 9 6 Pubmed 300 8 5 3 Scielo 811 7 4 3 Lilacs 2328 8 5 3 TOTAL 4139 38 23 15 Posteriormente foram utilizados os critérios de inclusão e exclusão previamente estabelecidos, obtendo-se a quantidade de 15 artigos de coleta de dados sobre ozonioterapia. Após a leitura e análise dos artigos, os mesmos foram organizados em tabela, identificados de A1 a A15 como podemos observar na tabela 2. 26 Tabela 2 — levantamento da triagem das bibliografias de análise de lesões tratadas com ozônioterapia IDENTIFIC AÇÃO ANO TITULO AUTORES PERIÓDICO OBJETIVO TIPO DE ESTUDO AMOSTRA RESULTADO A1 2016 The acute effects of preoperat v e ozone theraphy on Adriano Santorelli, Marco Bernini, Lorenzo Orzalesi, Stefano Avvedimen to, Paolo Palumbo, Ashutosh Kothari, Alfonso Fausto, Cesari Magalotti, Giuseppin a Buzzi, Aesthetic Surgery Journal Open Fórum. Estudar e investigar os Efeitos da aplicação de ozônio retal no gaze embebida com fitostimolina pré- operatório na cicatrização de feridas cirúrgicas sobre as alterações Pré- Clínico. 21 coelhos. Percebeu-se que no grupo de coelhos tratados com ozônio houve visivelmente uma aceleração da cicatrização da ferida comparado aos outros. 27 Sara Sandroni, Claudio Calabrese. patológicas A2 2017 Effects of topical applicatio n of pure and ozonized andiroba oil on experime nt ally induced wounds in horses. Anderson Luiz de Araújo, Fernandad e Almeida Teixeira, Tracy Ferreira Lacerda, Mayra Cunha Flecher, Vinicius Ricardo Cuña de Souza e Clarisse Brazilian jornal of veterinary research and animal science. Este trabalho realizou uma avaliação clínica e Histopatoló gica da aplicação tópica do óleo de andiroba puro e ozonizado, No processo de Pré- clínico. 5 equinos. O estudo mostrou que os tratamentos utilizados foram benéficos perante ao grupo estudado, mostrando que As versões puras ozonizada do óleo de andiroba representara 28 Simões Coelho. cicatrizaçã o de feridas em cinco equinos saudáveis. alternativas terapêuticas ao tratamento de feridas em equinos. A3 2017 Effects of ozone on the pain and disability in patients with falied back surgery syndrome. Danilo Costa Barbosa, Jairo Silva dos Ângelos, Gleica Maria Josino de Macena, Francisco Nêuton de Oliveira Magalhães Revista da Associação Médica Brasileira. Avaliar o efeito da terapia com ozônio na dor e incapacidad e em pacientes com síndrome da cirurgia de coluna fracassada. Clínico. 19 Pacientes. Foi observada a redução da dor nos pacientes. 29 e Erich Talamoni Fonoff. A4 2018 Therapeuti c dosage of ozone inhibits autophagy and apoptosis of nerve roots in a chemically induced radiculone uritis rat model. Wu, M. Y., Xing, C. Y., Wang, J. N., Li, Y., Lin, X. W., & Fu, Z. J. European Review for Medical and Pharmacologi cal Sciences. Este estudo visa investigar os efeitos terapêuticos do ozônio na radiculoneur ite. Pré- Clínico. 54 ratos. o ozônio pode inibir a apoptose bloqueando a sinalização de NF-kB e a autofagia em ratos com radiculoneurite . 30 A5 2019 Ozoniotera pia no tratamento de cães com dermatite bacteriana: relato de dois casos. Talita Lilian Borges, Yasmin Garcia Marangoni, Jean Guilherme Fernandes Joaquim, Victor José Vieira Rossetto e Thiago Yukio Nitta. Revista Cientifica de Medicina Veterinária. Analisar clinicamente a evolução da reparação tecidual de animais submetidos à ozonioterapi a. Pré- Clínico. 2 cachorros. Ao término do tratamento os animais apresentaram resposta satisfatória, verificado a reparação tecidual completa. A6 2019 Ozone therapy in 65 patients with fibromyalgi Tirelli, U., Cirrito, C., Pavanello, M., Piasentin, European Review for Medical and Pharmacologi Obter uma avaliação preliminar da eficácia da terapia Clínico. 65 pacientes. Houve uma melhora de 50% sintomas, em cerca de 70% dos 31 a: an effective therapy. C., Lleshi, A., e Taibi, R. cal Sciences. de ozônio na gestão de fibromialgia. pacientes. A7 2019 Efficacy of comprehen sive ozone therapy in diabetic foot ulcer healing. Morteza Izadi, Ramin Kheirjou, Roya Mohamma dpour. Mohamma d Hassan Aliyoldashi , Saeedreza Jamali Moghadam , Farzin Diabetes & Metabolic Syndrome: Clinical Research & Reviews. Identificar a segurança e a eficácia do ozônio na cicatrização de úlceras nos pés em pacientes diabéticos. Clínico. 200 pacientes. O ozônio reduziu o tempo de cura, e a taxa de amputação. 32 Khorvash, Nematolla h Jonaidi Jafari, Shahram Shirvani, Nahid Khalili. A8 2020 Efeito da ozoniotera pia na cicatrizaçã o de feridas. Bruna Fuhr Marchesini e Silena Bazi Ribeiro. Fisioterapia Brasil. Verificar o efeito da ozonioterapi a na cicatrização de uma ferida crônica em um paciente com Diabetes mellitus. Clínico. 1 paciente Do sexo masculino. Houve a redução da ferida em 45,5 cm além de melhora na cicatrização da pele, hidratação e redução de descamação. 33 A9 2020 Effect of ozone therapy on wound healing in the buccal mucosa of rats. Robson Pcherpiork a, Maria Stella Moreira, Nelise Alexandre da Silva Lascane, Luiz Henrique Catalani, Sérgio Allegrini Jr, Nelson Batista de Lima e Flávia Gonçalves. Elsevier. Avaliar os efeitos da terapia com ozônio na cicatrização de feridas formadas experimenta lmente na cavidade oral de ratos. Pré- Clínico. 24 ratos. Conclui-se que a terapia com ozônio foi eficaz na melhora da angiogênese e contagem de fibroblastos na mucosa bucal de ratos. A10 2020 O tratamento Ali Bilge, Ömur Brazilian Journal of Investigar o impacto Pré- Clínico. 24 ratos. O ozônio aumentou os 34 com ozônio pode ser uma alternativa promissora para a osteomielit e. Um estudo experiment al. Öztürk, Yasemen Adali e Sefer Üstebay. Implantology And Health Sciences. bioquímico e histopatológ ico do tratamento com ozônio em um modelo experimenta l de osteomielite em ratos. mecanismos antioxidantes e diminuiu o estresse oxidativo. A11 2021 Treatment With Oxygen- Enriched Olive Oil Improves Healing Adriano Santorelli, Marco Bernini, Lorenzo Orzalesi, Stefano Aesthetic Surgery Journal Open Fórum. Comparar o tratamento de cicatrização de mastopexia feito com Clínico . 240 pacientes As pacientes tratadas com sutiã enriquecido com azeite ozonizado obtiveram 35 Parameter s Following Augmentat ion- Mastopexy . Avvedimen to, Paolo Palumbo, Ashutosh Kothari,Alfonso Fausto, Cesari Magalotti, Giuseppin a Buzzi, Sara Sandroni, Claudio Calabrese. grupo óleo ozonizado e grupo controle, com gaze embebida com fitostimolina. redução da dor e melhora na cicatriz cirúrgica. A12 2021 Ozonized solutions favor the repair of experiment ally Rafael C. Sanguanini , Mariana F. Bento, Evelyn de Oliveira, Pesquisa Veterinária brasileira. Avaliar e comparar os efeitos de soluções ozonizadas sobre o Pré- clínico. 48 fêmeas. A água ozonizada melhorou a retração da ferida e o grupo óleo 36 induced skin wounds in rats. Emmanuel Arnhold, Mariana B.R. Faleiro, Leandro G. Franco, Moema P.C. Matos, Veridiana Maria B.D. Moura. reparo tecidual de feridas em ratos. ozonizado teve uma maior neovasculariza ção e deposição de colágeno do tipo 1. A13 2021 Ozoniotera pia: Uma abordage m profissiona l e a aplicação da técnica Francinald a Barbosa Lima. Rev. Bras. de Educação e saúde. Município de Patos-PB Avaliar o nível de conhecimen to dos profissionais de saúde das Unidades Clínico. 4 pacientes. Observou-se melhora da cicatrização e da circulação periférica. 37 em pacientes no Município de Patos/PB Básicas de Saúde (UBS) do Município de Patos/PB e registrar a percepção dos pacientes tratados pela terapia. A14 2021 Utilização de ozoniotera pia no tratamento de osteomielit e em adultos. Anelvira de Oliveira Florentino e Keli Cristina Ferreira. Global Academic Nursing Journal. Apresentar o uso da ozonioterapi a como tratamento de feridas crônicas em paciente adulto com diagnóstico Clínico. 1 paciente. Ao final das 6 consultas a ferida apresentou boa evolução, caminhando para o seu fechamento. 38 de osteomielite . A15 2021 Ozonotera pia como tratamento coadyuvan te em la úlcera corneal grave bacteriana. Danay Duperet Carvajal, Nilia Victoria Escobar Yéndez, Juan Raúl Hernández Silva, Yissel Isaac Echezarret a e Yaimet Pérez Infante. Revista Información Científica. Descrever as característic as clínico- epidemiológ icas de pacientes com úlceras bacterianas de córnea grave tratados com ozônioterapi a local como coadjuvante ao Clínico. 48 pacientes. O trauma ocular predominou no sexo masculino e as doenças oculares no sexo feminino. A melhoria ocorreu em 14 dias. Os resultados satisfatórios foram alcançados em 100% dos pacientes com organismos 39 tratamento protocolizad o. gram-positivos e cerca 10,4% apresentaram perfuração corneana. 40 Em seguida, foram descritas informações como ano de publicação, título do artigo, autores, periódico objetivo, categoria de estudo, amostra e resultados. Das bibliografias selecionadas, 53% eram artigos clínicos (A1, A2, A4, A6, A7, A9, A10 e A12) e 47% artigos pré-clínicos (A3, A5, A8, A11, A13, A14 e A15), sendo observada uma dificuldade em encontrar artigos na área da enfermagem em razão à sua recente regulamentação pelo COFEN em 2020. Após a análise dos 15 artigos utilizados para a construção desse estudo permitiu-se identificar 4 temáticas importantes (efeitos, eficácia, segurança e ozonioterapia na enfermagem). No que se refere ao ano das publicações, foi possível observar mais artigos nos anos de 2019, 2020, e 2021, sendo A2, a10 e A15 em 2019; A4, A5 E A8 em 2020; A1, A3, A6, A9 e A12 em 2021; A14 em 2016; 2017 (A7 e A13 ) e finalmente 2018 com o artigo A11. Dentre os 15 artigos selecionados houve um grande número de artigos que analisaram a eficácia do tratamento de lesões com ozonioterapia, entre ele estão os artigos A1, A2, A3, A9, A10, A12. Os estudos A1 e A3 avaliaram feridas cirúrgicas, sendo o artigo A1 a cicatrização de uma mastopexia e A3 ferida realizada cirurgicamente em animais. Os artigos A2, A9, e A10 observaram feridas causadas por doenças crônicas, sendo A2 diabetes, A9 osteomielite e A10 fibromialgia. E finalmente artigo A12, que falou sobre a úlcera na córnea que é causada por infecções. Logo após foi averiguado a questão da segurança dessa terapia, avaliado do esse assunto no artigo A2 ao final desse estudo relatou-se que nenhum paciente apresentou efeitos colaterais importantes. Na tematica efeitos ficaram os artigos A2, A4, A5, A7, A8, A11, A13, A14, e A15. Podemos citar o artigo A7 em que houve a melhora na qualidade de vida e também de sintomas secundários apresentados pelos pacientes. Os artigos A8 e A13 analisaram a histopatológica das lesões tratadas com ozônio, concluindo-se que a ozonioterapia pode ser um tratamento adjuvante bem útil no tratamento de lesões diminuindo seus efeitos bioquímicos e histopatológicos onde aumenta seu nível 41 antioxidante, diminuindo assim o estresse oxidativo. Ao escolher as bibliografias, nos deparamos com a dificuldade em encontrar artigos que abordassem sobre o papel e obstáculos da enfermagem nessa área, entretanto com uma análise minuciosa encontramos o artigo A6 em que se realizou uma pesquisa em 37 UBS (unidade básica de saúde) no município de Patos/PB, e em uma clínica, em que foram selecionados a amostra de 60 médicos, odontólogos e enfermeiros além de 60 pacientes. Após realizar a pesquisa pode-se constatar que apenas 32% dos entrevistados conheciam teoricamente a ozônioterapia e dessa porcentagem, apenas 5% apresentaram conhecimento suficiente. Ademais 79% dos profissionais apresentaram pouco conhecimento e 16% pouquíssimo. 100% dos profissionais interrogados relataram que as UBS do município de Patos/PB não ofereciam profissionais qualificados nessa especialidade e nem equipamentos de ozônioterapia. Após essa entrevista o estudo centrou-se nas aplicações realizadas em algumas patologias, e dos pacientes submetidos a essa técnica, foram selecionados quatro casos, em que foi descrito todo o processo do tratamento, e ao final do estudo concluiu-se que o resultado foi satisfatório devido à observância da cicatrização das lesões, além de relatos de melhora na qualidade de vida dos pacientes. Em um estudo de Cabral et al., (2020) realizado em feridas na pata de animais foi apontado que os que eram tratados com ozônio local como adjuvante no tratamento tiveram um melhor resultado apresentando deposição significativa de colágeno e 15,7% de redução da espessura da ferida enquanto os outros grupos tratados ficaram entre 8% e 11%. Após análise de todos os artigos selecionados obtivemos um resultado sobre a eficiência do tratamento de ozonioterapia em diversas lesões aqui estudada, mostrando sua capacidade de regeneração de célula e seu poder de cicatrização. 42 5. CONCLUSÃO A ozonioterapia é um tratamento paliativo que mostrou resultados satisfatórios na recuperação de lesões, tanto em estudos clínicos quanto em pré-clínicos. Ela apresentou efeitos benéficos na queixa principal do paciente e melhora em sintomas secundários como dores, além de não ter apresentado efeitos adversos. Entretanto, o profissional de enfermagem precisa aprofundar mais o seu conhecimento de modo que a técnica seja bem orientada e aplicada, além de também haver a necessidade da realização mais estudos por parte desses profissionais. Portanto, o ozônio é uma ótima alternativa para o tratamento de lesões na pele, em patologias causadas por infecções e também em dores, entretanto faz-se necessário a realização de mais pesquisas pela área da enfermagem, buscando oferecer a melhor assistência ao paciente. 43 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGÊNCIA IBGE NOTÍCIAS. Doenças crônicas atingemquase um terço da população brasileira. 2005. 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