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Gabarito7ano_Português_Módulo2

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b) Copie as formas verbais destacadas que estão flexionadas no pretérito perfeito do indicativo.
São elas: conseguiu, descobriu, entretiveste.
c) Copie as formas verbais destacadas que estão flexionadas no futuro do presente do indicativo.
São elas: confiscarei e terás.
d) Quais dessas formas verbais expressam ações desenvolvidas antes do momento da enuncia-
ção, ou seja, antes que o narrador pronuncie suas palavras? E quais ações se desenvolverão 
após esse pronunciamento?
Espera-se que os alunos observem que as formas verbais dos tempos passados, ou seja, do pretérito imperfeito e do 
pretérito perfeito do indicativo, se desenvolvem antes do pronunciamento (ou da enunciação) e que as formas do futuro, 
ou seja, do futuro do presente do indicativo, apontam para ações que se desenvolverão após a enunciação.
1 Identifique e classifique os numerais empregados na tira abaixo.
SCHULZ, Charles. Peanuts. Disponível em: <www.peanuts.com>. Acesso em: 27 jun. 2019.
O numeral quatro (4) é cardinal; o numeral primeira é ordinal.
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PRATICANDO O APRENDIZADO
Veja, no Manual do Professor, o gabarito comentado das 
questões sinalizadas com asterisco.
2 Leia o texto a seguir e faça o que se pede.
Desemprego chega a 11,2% no trimestre e atinge 
11,4 milhões de pessoas
A taxa de desemprego no Brasil, medida pela Pesquisa 
Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, ficou 
em 11,2% no trimestre encerrado em maio deste ano. Ela é su-
perior aos 10,2% de fevereiro e aos 8,1% do trimestre encerrado 
em maio de 2015, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística (IBGE). O resultado é o mais alto da série histórica 
iniciada em março de 2012 e o mesmo do trimestre encerrado 
em abril deste ano.
A população desempregada é de 11,4 milhões de pessoas, 
10,3% (ou 1,1 milhão de pessoas) a mais do que o trimestre 
encerrado em fevereiro e 40,3% (ou 3,3 milhões de pessoas) 
a mais do que no trimestre encerrado em maio de 2015. [...]
ABDALA, Vitor. Agência Brasil, 29 jun. 2016.
Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-06/taxa-de-
desemprego-fica-em-112-em-maio>. Acesso em: 4 jun. 2019.
a) Identifique e classifique os numerais empregados 
no texto.
São estes: 11,2/10,2/8,1/10,3/40,3 (fracionários); 
2015/2012/11,4 milhões/1,1 milhão/3,3 milhões (cardinais).
b) O que cada um deles indica?
Indicam porcentagem: 11,2/10,2/8,1/10,3 e 40,3.
Indicam tempo (ano): 2015 e 2012.
Indicam quantidade: 11,4 milhões/1,1 milhão e 3,3 milhões.
c) A matéria jornalística lida apresenta uma pesquisa 
sobre o desemprego. É um texto jornalístico e cien-
tífico. Qual é a importância do emprego de numerais 
em um texto dessa natureza?
Os textos jornalísticos e científicos precisam passar informações
objetivas ao leitor.
Os numerais indicam quantidade ou porcentagens exatas.
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 Leia o texto a seguir e responda às questões 1 a 3.
A noite em que os hotéis estavam cheios
O casal chegou à cidade tarde da noite. Estavam cansados 
da viagem; ela, grávida, não se sentia bem. Foram procurar um 
lugar onde passar a noite. Hotel, hospedaria, qualquer coisa 
serviria, desde que não fosse muito caro.
Não seria fácil, como eles logo descobriram. No primeiro 
hotel o gerente, homem de maus modos, foi logo dizendo que 
não havia lugar. No segundo, o encarregado da portaria olhou 
com desconfiança o casal e resolveu pedir documentos. O ho-
mem disse que não tinha, na pressa da viagem esquecera os 
documentos.
— E como pretende o senhor conseguir um lugar num 
hotel, se não tem documentos? — disse o encarregado. — Eu 
nem sei se o senhor vai pagar a conta ou não!
O viajante não disse nada. Tomou a esposa pelo braço e 
seguiu adiante. No terceiro hotel também não havia vaga. No 
quarto — que era mais uma modesta hospedaria — havia, mas 
o dono desconfiou do casal e resolveu dizer que o estabeleci-
d) Explique a flexão dos termos milhão e milhões em-
pregados no texto.
Milhões concorda com o inteiro 11 (11,4) e o inteiro 3 (3,3);
milhão concorda com o inteiro 1 (1,1).
3 Observe as situações apresentadas a seguir e escreva 
interjeições adequadas a cada uma delas.
As respostas são sugestões.
a) Ao chegar a sua casa, você ganha uma bicicleta nova.
Oba! Caramba! Nossa! Meu Deus!
b) Em um show, o microfone começa a fazer ruídos.
Ui! Uh! Ai!
c) Em uma festa, pisaram em seu pé.
Ai! Ui!
4 Relacione as formas verbais (numeradas) com o nome 
dos tempos verbais.
1. compraria
2. falara
3. entendestes
4. encontrará
5. encantava
6. amasse
( 6 ) pretérito imperfeito do subjuntivo
( 1 ) futuro do pretérito do indicativo
( 4 ) futuro do presente do indicativo
( 5 ) pretérito imperfeito do indicativo
( 2 ) pretérito mais-que-perfeito do indicativo
( 3 ) pretérito perfeito do indicativo
5 Reescreva as orações com o verbo no plural mantendo a 
pessoa (1ª, 2ª ou 3ª) e o mesmo tempo e modo verbal.
a) Sonhaste comigo?
Sonhastes comigo?
b) Eu cantava muito.
Nós cantávamos muito.
c) Ele voltará.
Eles voltarão.
d) Reconhecerás tua falha quando chegares à madura 
idade.
Reconhecereis vossa falha quando chegardes à madura idade.
e) Ela caíra.
Elas caíram.
APLICANDO O CONHECIMENTO
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mento estava lotado. Contudo, para não ficar mal, resolveu 
dar uma desculpa:
— O senhor vê, se o governo nos desse incentivos, como 
dão para os grandes hotéis, eu já teria feito uma reforma aqui. 
Poderia até receber delegações estrangeiras. Mas até hoje não 
consegui nada. Se eu conhecesse alguém influente… O senhor 
não conhece ninguém nas altas esferas?
O viajante hesitou, depois disse que sim, que talvez conhe-
cesse alguém nas altas esferas.
— Pois então — disse o dono da hospedaria — fale para 
esse seu conhecido da minha hospedaria. Assim, da próxima 
vez que o senhor vier, talvez já possa lhe dar um quarto de 
primeira classe, com banho e tudo.
O viajante agradeceu, lamentando apenas que seu proble-
ma fosse mais urgente: precisava de um quarto para aquela 
noite. Foi adiante.
No hotel seguinte, quase tiveram êxito. O gerente estava 
esperando um casal de conhecidos artistas, que viajavam incóg-
nitos. Quando os viajantes apareceram, pensou que fossem os 
hóspedes que aguardava e disse que sim, que o quarto já estava 
pronto. Ainda fez um elogio.
— O disfarce está muito bom. 
Que disfarce? Perguntou o viajante. Essas roupas velhas 
que vocês estão usando, disse o gerente. Isso não é disfarce, 
disse o homem, são as roupas que nós temos. O gerente aí 
percebeu o engano:
— Sinto muito — desculpou-se. — Eu pensei que tinha um 
quarto vago, mas parece que já foi ocupado.
O casal foi adiante. No hotel seguinte, também não ha-
via vaga, e o gerente era metido a engraçado. Ali perto havia 
uma manjedoura, disse, por que não se hospedavam lá? Não 
seria muito confortável, mas em compensação não pagariam 
diária. Para surpresa dele, o viajante achou a ideia boa, e até 
agradeceu. Saíram.
Não demorou muito, apareceram os três Reis Magos, per-
guntando por um casal de forasteiros. E foi aí que o gerente 
começou a achar que talvez tivesse perdido os hóspedes mais 
importantes já chegados a Belém de Nazaré.
SCLIAR, Moacyr. A noite em que os hotéis estavam cheios. 
In: ______. A massagista japonesa. Porto Alegre: L&PM, 2011.
Delegação: grupo de indivíduos que exercem uma função ou tarefa 
representativa.
Incógnito: que esconde a verdadeira identidade.
Manjedoura: tabuleiro fixo em que, em uma estrebaria ou em um 
estábulo, é posta a comida para os animais.Glossário
Moacyr Scliar nasceu em 
Porto Alegre, em 1927. Foi 
médico, cronista, romancista 
e autor de literatura infantil. 
Teve sua obra premiada e tra-
duzida para diversas línguas. 
Faleceu em Porto Alegre, em 
2011.
 1 Os numerais ordinais cumprem um papel relevante na 
construção do conto de Moacyr Scliar, uma vez que seu 
uso se relaciona com o próprio enredo da história. Ex-
plique quais numerais foram usados com essa intenção 
e como se articularam com o enredo.
Os numerais ordinais (“primeiro”, ”segundo”, “terceiro” e “quarto”) 
demonstram a constante peregrinação dos personagens e dão 
ao leitor a ideia da dificuldade encarada por eles para que fossem 
acolhidos.
 2 “— E como pretende o senhor conseguir um lugar num 
hotel, se não tem documentos? — disse o encarregado. 
— Eu nem sei se o senhor vai pagar a conta ou não!” 
(3º parágrafo)
 A língua permite diversas formas de organização de uma 
mesma mensagem. A escolha de uma ou outra forma 
depende da intenção do falante ou do contexto em que 
ele se insere. Reescreva as duas falas do encarregado 
substituindo o tratamento “senhor” por “tu”. Faça as ade-
quações e concordâncias exigidas pela norma-padrão.
As falas ficam: — E como pretendes tu conseguir um lugar num hotel,
se não tens documentos?
— Eu nem sei se tu vais pagar a conta ou não!
 3 Esse conto deve ser analisado como uma releitura de 
uma das mais famosas histórias da humanidade. Eviden-
cie que história é essa. A seguir, demonstre por que as 
expressões “Reis Magos” (13º parágrafo), diretamente, 
e “altas esferas” (5º parágrafo), indiretamente, reme-
tem a ela.
Trata-se da história do nascimento de Jesus. Os Reis Magos são 
personagens que participam diretamente da narrativa bíblica ao levar 
presentes para o Menino Jesus, recém-nascido; já a expressão “altas 
esferas”, embora seja usada pelo dono da modesta hospedaria para 
referir-se a pessoas importantes, sugere esferas do plano divino, o 
que é possível inferir uma vez que Jesus, na crença cristã, é o filho 
de Deus.
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As boas narrativas são aquelas que criam no leitor o de-
sejo de conhecer o desfecho. Seguindo esse princípio, apre-
sentamos, na íntegra, o conto que deu início a este módulo.
O comprador de fazendas
O acaso deu a Trancoso uma sorte de cinquenta contos na 
loteria. Não se riam. Por que motivo não havia Trancoso de ser 
o escolhido, se a sorte é cega e ele tinha no bolso um bilhete? 
Ganhou os cinquenta contos, dinheiro que para um pé-atrás 
daquela marca era significativo de grande riqueza.
De posse do bolo, após semanas de tonteira deliberou 
afazendar-se. Queria tapar a boca ao mundo realizando uma 
coisa jamais passada pela sua cabeça: comprar fazenda. Correu 
em revista quantas visitara durante os anos de malandragem, 
propendendo, afinal, para a Espiga. Ia nisso, sobretudo, a lem-
brança da menina, dos bolinhos da velha e a ideia de meter na 
administração ao sogro, de jeito a folgar-se uma vida vadia de 
regalos, embalada pelo amor de Zilda e os requintes culinários 
da sogra. Escreveu, pois, a Moreira anunciando-lhe a volta, a 
fim de fechar-se o negócio.
Ai, ai, ai! Quando tal carta penetrou na Espiga houve rugi-
dos de cólera, entremeio a bufos de vingança.
— É agora! — berrou o velho. — O ladrão gostou da pânde-
ga e quer repetir a dose. Mas desta feita curo-lhe a balda, ora se 
curo! — concluiu, esfregando as mãos no antegozo da vingança.
No murcho coração da pálida Zilda, entretanto, bateu um 
raio de esperança. A noite de sua alma alvorejou ao luar de um 
“Quem sabe?”. Não se atreveu, todavia, a arrostar a cólera do pai 
e do irmão, concertados ambos num tremendo ajuste de contas. 
Confiou no milagre. Acendeu outra velinha a Santo Antônio...
O grande dia chegou. Trancoso rompeu à tarde pela fazen-
da, caracolando o rosilho.
Desceu Moreira a esperá-lo embaixo da escada, de mãos 
às costas.
Antes de sofrear as rédeas, já o amável pretendente abria-
-se em exclamações.
— Ora viva, caro Moreira! Chegou enfim o grande dia. Desta 
vez, compro-lhe a fazenda.
Moreira tremia. Esperou que o biltre apeasse e mal Tran-
coso, lançando as rédeas, dirigiu-se-lhe de braços abertos, todo 
risos, o velho saca de sob o paletó um rabo de tatu e rompe-lhe 
para cima com ímpeto de queixada.
— Queres fazenda, grandissíssimo tranca? Toma, toma fa-
zenda, ladrão! — e lepte, lepte, finca-lhe rijas rabadas coléricas.
O pobre rapaz, tonteando pelo imprevisto da agressão, 
corre ao cavalo e monta às cegas, de passo que Zico lhe sa-
code no lombo nova série de lambadas de agravadíssimo ex-
-quase-cunhado.
Dona Isaura atiça-lhe os cães:
— Pega, Brinquinho! Ferra, Joli!
O mal azarado comprador de fazendas, acuado como rapo-
sa em terreiro, dá de esporas e foge à toda, sob uma chuva de 
insultos e pedras. Ao cruzar a porteira inda teve ouvidos para 
distinguir na grita os desaforos esganiçados da velha:
— Comedor de bolinhos! Papa-manteiga! Toma! Em outra 
não hás de cair, ladrão de ovo e cará!...
E Zilda?
Atrás da vidraça, com os olhos pisados do muito chorar, a 
triste menina viu desaparecer para sempre, envolto em uma 
nuvem de pó, o cavaleiro gentil dos seus dourados sonhos.
Moreira, o caipora, perdia assim naquele dia o único ne-
gócio bom que durante a vida inteira lhe deparara a Fortuna: 
o duplo descarte — da filha e da Espiga...
MONTEIRO LOBATO. Urupês. São Paulo: Companhia Nacional, 1943. p. 96.
Arrostar: encarar sem medo.
Rosilho: cavalo de pelo 
avermelhado.
Sofrear: conter.
Biltre: homem vil, infame.
Queixada: espécie de porco-do-
-mato.
Tranca: indivíduo ordinário, de mau 
caráter.
Caipora: indivíduo azarado.
 1 No quinto parágrafo, a personagem Zilda cria uma ex-
pectativa que contraria a lógica dos eventos ocorridos 
na narrativa. Com suas palavras, elabore uma frase que 
explique esse contraste entre expectativa e fatos.
Zil da cria a expectativa de que seu pai e seu irmão não queiram mais 
se vingar; entretanto, a condução dos fatos mostra que eles se 
articulam para efetivar a vingança.
 2 “Toma, toma fazenda, ladrão! – e lepte, lepte, finca-lhe 
rijas rabadas coléricas.” (11º parágrafo)
 O termo sublinhado não pode ser caracterizado como 
interjeição. Explique por que essa classificação seria 
equivocada e, a seguir, dê a sua correta classificação.
O termo “lepte, lepte” não é interjeição porque não expressa 
nenhum sentimento do emissor, tampouco serve para realizar 
um chamamento do receptor. Por reproduzir o ruído das rabadas 
coléricas, trata-se de uma onomatopeia.
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DESENVOLVENDO HABILIDADES
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