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Orçamento Público - suplementação

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715 Exercícios de Fixação 
As questões indicadas com o selo WEB encontram-se comentadas – em arquivo 
separado – disponível em nosso site (http://gen-io.grupogen.com.br/gen-io).
1. Orçamento Público
Conceitos e Aspectos Gerais
1. CESPE – Agte. Administrativo – PF/2014. O orçamento público constitui norma legal a ser 
aplicada integralmente e contém a previsão de receitas e a estimativa de despesas a serem 
realizadas pelo governo em determinado exercício financeiro, sendo objeto de estudo tanto 
do direito financeiro quanto do direito tributário.
Comentada 2. CESPE – ACE – PE/2010. A respeito da atividade financeira: a receita pública é objeto 
de estudo do Direito Tributário, pois caracteriza ingresso de numerário nos cofres públicos.
3. CESPE – Administrador – ENAP/2015. A função econômica do orçamento corresponde ao 
controle do fluxo financeiro gerado pelas entradas de recursos obtidos com a arrecadação 
da receita e pelos dispêndios gerados com as saídas de recursos para as despesas.
4. FCC – Analista Controle – TC-PR/2011. Quanto à definição de Finanças Públicas, considere:
I. É ciência que estuda as atividades fiscais e não fiscais dos poderes públicos na sua 
aplicação a empreendimentos de caráter público e privado.
II. É atividade desempenhada pelos poderes públicos na obtenção de recursos para o 
cumprimento de suas finalidades.
III. É atividade desempenhada pelos poderes públicos na aplicação de recursos para o 
cumprimento de suas finalidades.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I. 
(B) II. 
(C) III. 
(D) I e III. 
(E) II e III.
715 Exercícios de Fixação 3
5. FGV – Agente Fiscalização – TC-SP/2015. O uso das vias públicas pode produzir diversos 
problemas para a sociedade em termos de poluição, acidentes causados por velocidade 
excessiva ou veículos em péssimas condições e perda de tempo devido ao trânsito. Na Teoria 
Econômica esses são problemas de externalidades negativas, e a solução é a intervenção 
do Estado por meio da imposição de impostos, pedágios urbanos e regulamentação das 
condições do veículo para desestimular tais externalidades.
6. FCC – TCE – TC-CE/2015. NÃO se trata de uma falha de mercado (externalidade)
(A) a variação dos preços agrícolas ao longo do ano, devido à presença de períodos de safra 
e de entressafra.
(B) a poluição de rios das grandes metrópoles.
(C) a existência de monopólios naturais.
(D) quando um morador atrai o mosquito transmissor da dengue, acumulando água parada 
em sua propriedade privada.
(E)	 o	baixo	desenvolvimento	de	um	mercado	de	capitais,	o	que	impede	o	financiamento	de	
projetos de longo prazo estratégicos para o crescimento econômico.
7. FGV – Conselheiro – TCM-RJ/2015. Em relação aos conceitos de externalidade e bens 
públicos na economia, é correto afirmar que:
(A) bens públicos são bens rivais alocados de forma igualitária;
(B) caso a atividade de uma empresa privada esteja gerando uma externalidade sobre outras 
empresas, é fundamental a atuação do governo na negociação de um acordo;
(C) a regulação ótima de uma externalidade consiste em eliminar completamente seus efeitos 
prejudiciais;
(D) bens públicos só são providos de forma ótima pelo governo, ou por meio de alguma 
atuação governamental;
(E) bens públicos devem ser providos apenas pelo governo.
8. FCC – ACE – TC-CE. As externalidades resultam das ações de indivíduos e firmas que con-
sideram apenas seus benefícios e custos privados, não observando os benefícios e custos 
sociais. Nesse sentido, os problemas associados à emissão de poluentes na atmosfera 
podem ser corrigidos por meio do livre jogo das forças de mercado.
9. AOCP – Analista Adm. – UF-GO/2015. A atuação do Estado objetiva proporcionar o ótimo 
de Pareto o qual indica que os recursos alocados têm a propriedade de que ninguém pode 
melhorar sua situação sem causar algum prejuízo a outros agentes. No entanto existem as 
falhas de mercado que impedem que ocorra uma situação de ótimo de Pareto. I. As falhas 
de informação requerem a intervenção do Estado em razão de o mercado por si só não 
fornecer dados suficientes para que os consumidores tomem suas decisões racionalmente. 
II. As externalidades caracterizam o consumo/uso indivisível ou “não rival” de um bem, 
de tal forma que o consumo por parte de um indivíduo ou de um grupo social não prejudica 
o consumo do mesmo bem pelos demais integrantes da sociedade. A primeira afirmativa 
está certa e a segunda está errada.
10. FGV – Economista – TJ-RO/2015. Serviços de saúde podem ser considerados um exemplo 
de bens “semipúblicos”, pois mesmo atendendo ao princípio da exclusão, geram externa-
lidades positivas para toda a população.
4 Administração Pública I Augustinho Paludo
11. FCC – Conselheiro TCM – GO/2015. Os bens públicos têm por característica serem
(A) bens rivais e excludentes.
(B) bens rivais e não excludentes.
(C) bens não rivais e excludentes.
(D) apenas bens não excludentes, podendo ser rivais ou não rivais.
(E) bens não rivais e não excludentes.
Comentada 12. CESPE – Analista Administrativo – CNJ/2013. A atuação em situações conhecidas 
como falhas de mercados é uma forma clássica de intervenção da administração na econo-
mia, sendo a provisão de bens públicos puros, cujo consumo é não excludente e não rival, 
um exemplo desse tipo de ação. Nesses termos, a oferta de serviços públicos de saúde 
poderia ser definida como típico caso de provisão de bens públicos.
13. CESPE – Administrador – FUB/2015. Acerca do orçamento público. O orçamento público 
possui três funções distintas que coexistem simultaneamente: alocativa, distributiva e 
estabilizadora.
14. CESPE – Administrador – FUB/2015. Acerca do orçamento público. O bem público resultante 
da função alocativa do orçamento caracteriza-se pela rivalidade em seu consumo e pela 
não exclusão do consumidor no caso de não pagamento.
15. CESPE – Analista Adm. – TRT-MT/2015. Entre as funções econômicas do Estado, a defesa 
nacional mediante manutenção das Forças Armadas com recursos do orçamento público 
cumpre a função alocativa.
16. CESPE – Economista – ENAP/2015. Acerca das funções do governo na economia. O Estado 
brasileiro tem adotado inúmeros programas de transferência de renda como o programa 
Fome Zero, Bolsa Família e o Bolsa Escola. Ao desenvolver programas como esses, o go-
verno brasileiro exerce uma função alocativa de recursos.
Comentada 17. FCC – Conselheiro – TCM-RJ/2015. A função desenvolvida pelo Estado com o objetivo 
de assegurar o ajustamento necessário na apropriação de recursos na economia, visando 
a correção das imperfeições inerentes à própria lógica de mercado, denomina-se função
(A) normativa.
(B) distributiva.
(C) estabilizadora.
(D) administrativa.
(E) alocativa.
18. FCC – TCE – TC-CE/2015. No que se refere ao desenvolvimento econômico, cabe ao Estado, 
dentre outras funções, investir em infraestrutura, promover o investimento privado em 
setores estratégicos e garantir o acesso da população à educação e saúde.
19. ESAF – Analista PO – MPOG/2015. Identifique a opção incorreta sob o ponto de vista das 
funções clássicas do Estado: alocativa, distributiva estabilizadora.
(A) A função alocativa tem a característica de não excluir ninguém e nem de concorrer com 
os bens privados.
715 Exercícios de Fixação 5
(B) A função distributiva visa determinar o tipo e a quantidade de bens públicos a serem 
ofertados.
(C) A função estabilizadora tem como objetivo o uso da política econômica visando a um alto 
nível de emprego, à estabilidade dos preços e à obtenção de uma taxa apropriada de 
crescimento econômico.
(D) O processo político surge como substituto do mecanismo do sistema de mercado no caso 
das funções clássicas do Estado.
(E) Existe também a provisão por parte do setor público dos chamados bens “semipúblicos” 
ou “meritórios”, que constituem um caso intermediárioentre os bens privados e os bens 
públicos.
20. FCC – ACE – TC-CE. Dentre as funções econômicas do governo, a função distributiva do 
Estado, faz uso da política monetária para efetuar transferências de recursos entre con-
tribuintes com diferentes níveis de conhecimento técnico e educacional, por serem estes 
os principais fatores condicionantes do sucesso econômico via mercado.
21. FGV – Agente Fiscalização – TC-SP/2015. Quanto as características ou descrições das 
funções do governo. A função distributiva compreende a tributação de grandes fortunas 
pode ser um mecanismo importante para financiar programas de construção de moradias 
populares.
22. CESPE – Economista – ENAP/2015. Acerca das funções do governo na economia. A função 
estabilizadora é responsável por manter a estabilidade e o equilíbrio da economia por meio 
da política fiscal e da monetária.
23. FGV – Economista – TJ-RO/2015. O ajuste fiscal promovido pelo governo pode ser entendido 
como uma forma de se restabelecer um dos tripés da macroeconomia brasileira, que é o 
equilíbrio das contas públicas, com redução dos efeitos nefastos sobre a inflação de uma 
política fiscal expansionista e desenfreada. Esse parágrafo descreve exemplo da funções 
do governo: estabilizadora.
24. CESPE – Analista Administrativo – CNJ/2013. O orçamento é um plano em que se expressa, 
em termos de dinheiro, para um período de tempo definido, o programa de operações do 
governo e os meios de financiamento desse programa.
Comentada 25. FCC – Analista Controle – Amapá/2012. O instrumento de gestão que se torna em 
plano de governo expresso em forma de lei, que faz a estimativa de receita a arrecadar 
e fixa a despesa para um período determinado de tempo, em geral de um ano, chamado 
exercício financeiro, em que o governante não está obrigado a realizar todas as despesas ali 
previstas, porém não poderá contrair outras sem a prévia aprovação do poder legislativo, 
é conhecido como Orçamento Público.
26. Augustinho Paludo/2016. O Orçamento Público é o instrumento de viabilização do planeja-
mento governa mental e de realização das Políticas Públicas organizadas em programas, 
mediante a quantificação das metas e a alocação de recursos para as ações orçamentárias 
(projetos, atividades e operações especiais). Em termos de processo, o orçamento público 
é contínuo, dinâmico e flexível.
6 Administração Pública I Augustinho Paludo
27. CESPE – Analista Administrativo – CADE/2014. Com relação ao orçamento público. O or-
çamento público, instrumento que discrimina as despesas dos programas governamentais 
segundo sua natureza, enfatiza os fins almejados de modo a demonstrar o alvo e a finalidade 
dos gastos públicos.
28. FCC – ACE – TC-CE. A legislação financeira utiliza o termo “exercício”, ou a expressão 
“exercício financeiro”, para designar um determinado período de tempo específico. A Lei 
Federal n.º 4.320/64 teve o cuidado de dimensionar o período de tempo compreendido por 
“um exercício financeiro” e o fez nos seguintes termos: “o exercício financeiro coincidirá 
com o ano civil”.
29. FCC – Procurador – TCM-RJ/2015. O orçamento é conceituado pela doutrina como uma 
lei formal, especial (trata de matéria específica), de efeito concreto e com certo prazo 
de vigência. Por isso, sua natureza jurídica é de “lei”, sendo uma lei autorizativa, porque 
autoriza a Administração a praticar atos administrativos, assim como cobrar tributos e 
efetuar despesas.
30. CESPE – Analista Adm. – TRT-MT/2015. Sobre orçamento público. O orçamento moderno 
caracteriza-se por ser um instrumento de administração.
31. FGV – Auditor – TJ-Piauí/2015. As práticas orçamentárias nas entidades do setor público 
começaram a ser influenciadas por uma concepção mais moderna de orçamento a partir 
do século XX, com o objetivo de contribuir para que o orçamento fosse efetivamente um 
instrumento de administração. Constitui uma característica da concepção moderna de 
orçamento:
(A) aspecto econômico como posição secundária;
(B) controle político sobre os atos do Poder Executivo;
(C) instrumento demonstrativo de autorizações legislativas;
(D)	 mecanismo	da	política	fiscal	do	governo;
(E)	 neutralidade	das	finanças	públicas.
32. CESPE – Analista Administrativo – SGES/2013. Acerca da evolução do orçamento público. 
O orçamento público é, desde sua origem, instrumento de controle efetivo das ações do 
Estado e de planejamento das atividades governamentais.
33. VUNESP – Analista FO – ARARAS/2015. O tipo de orçamento utilizado em países parlamen-
taristas, no qual a elaboração, a votação e a aprovação do orçamento são de competência 
do Poder Legislativo, cabendo ao Executivo a sua execução, é denominado
(A) misto.
(B) executivo.
(C) legislativo.
(D) misto e este é o tipo utilizado atualmente no Brasil.
(E) executivo e este é o tipo utilizado atualmente no Brasil.
34. FGV – Agente – TC-BA/2014. Quanto à gestão pública. O orçamento público como instrumento 
decisório limita a arbitrariedade do gestor em razão de suas etapas envolverem os Poderes 
Executivo e Legislativo.
715 Exercícios de Fixação 7
35. CESPE – Administrador – PF/2014. Acerca de orçamento público e planejamento. No Bra-
sil, elabora-se o orçamento do tipo legislativo, dada a competência para votar e aprovar o 
orçamento ser do Poder legislativo.
36. CESPE – Agte. Administrativo – TC-RO/2013. No Brasil, adota-se o orçamento misto, visto 
que sua elaboração é competência do Poder Executivo, e sua votação e controle são com-
petências do Poder Legislativo.
37. CESPE – Procurador – BA/2014. No que se refere ao direito financeiro. Os estados podem 
legislar sobre direito financeiro e, sempre que o fizerem, estarão revogando qualquer 
norma preexistente, ainda que editada pela União.
38. FCC – Analista Controle – TC-PR/2011. De acordo com a Constituição Federal de 1988, a 
competência para legislar sobre direito financeiro e orçamento é
(A) exclusiva da União.
(B) privativa da União, dos Estados e do Distrito Federal.
(C) privativa da União.
(D) exclusiva da União, dos Estados e do Distrito Federal.
(E) concorrente da União, Estados e Distrito Federal.
39. CESPE – Analista Finanças/Controle – MPU/2013. Com a entrada em vigor da Constituição 
de 1988, restabeleceu-se ao Legislativo a prerrogativa de propor emendas ao projeto de lei 
do orçamento, um direito especial que lhe havia sido retirado pela Constituição outorgada 
de 1967.
Tipos/Técnicas Orçamentárias
40. CESPE – Auditor – TC-RN/2015. Com relação ao orçamento público. As necessidades 
financeiras das unidades organizacionais são consideradas na elaboração do orçamento 
denominado clássico ou tradicional.
Comentada 41. FCC – Conselheiro – TCM-RJ/2015. O orçamento do qual consta apenas a previsão da 
receita e a fixação da despesa, constituindo uma peça meramente contábil-financeira, sem 
nenhuma espécie de planejamento da ação do governo, sem qualquer objetivo econômico e 
social de forma clara e sem preocupação com objetivos e metas e voltado preferencialmente 
às necessidades dos órgãos públicos, denomina-se orçamento
(A) de desempenho ou por realizações.
(B) estatal.
(C) clássico ou tradicional.
(D) pragmático.
(E) de base zero ou por estratégia.
42. FGV – Administrador – TJ-RO/2015. Os conceitos de orçamento tradicional e orçamento 
moderno não são modelos definidos, mas concepções extremas a partir das quais os 
modelos e técnicas orçamentárias são elaborados. Uma das características da concepção 
tradicional do orçamento público é:
8 Administração Pública I Augustinho Paludo
(A) a alocação de recursos com vistas à aquisição de meios;
(B) a existência de associação entre orçamento e planejamento;
(C)	 a	preponderância	do	aspecto	econômico,	que	reflete	a	intervenção	do	Estado;
(D) a utilização do orçamento como instrumento de administração;
(E)	 o	controle	com	vistas	a	avaliar	a	eficiênciae	eficácia	das	ações.
43. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Acerca de métodos, técnicas, instru-
mentos do orçamento público e sistema de classificação orçamentária. No orçamento 
tradicional, a peça orçamentária apresenta a previsão de receita e a autorização de despesa 
e, mesmo com a pouca relação com os anseios e as necessidades dos cidadãos brasileiros, 
nele há a previsão de objetivos econômicos e sociais a serem atingidos.
44. CESPE – Administrador – MJ/2013. Acerca das técnicas orçamentárias. A técnica orçamen-
tária adotada no setor público brasileiro é a do orçamento clássico, com ênfase no objeto 
do gasto, por meio da fixação da despesa sem vinculação ao planejamento.
45. CESPE – Contador – UNIPAMPA/2013. No orçamento tradicional, utilizam-se indicadores 
e padrões de medição para a avaliação dos resultados obtidos na execução dos programas 
de governo.
Comentada 46. CESPE – Contador – UNIPAMPA/2013. No orçamento de desempenho, consideram-
-se os seguintes fatores para a mensuração da atuação: economia de custos ou insumos, 
eficiência técnica na obtenção dos produtos e eficácia dos resultados pretendidos pelas 
políticas governamentais.
47. ESAF – Analista PO – MPOG/2010. Assinale a opção verdadeira a respeito das principais 
características do orçamento de desempenho.
(A)	 Processo	orçamentário	em	que	os	volumes	de	recursos	são	definidos	em	razão	das	metas	
a serem atingidas.
(B) Processo orçamentário que se caracteriza por apresentar o orçamento sob duas pers-
pectivas, quais sejam: o objeto de gasto e um programa de trabalho.
(C) Refere-se ao orçamento em que o maior volume dos gastos está relacionado com a 
produção de infraestrutura de prestação de serviços públicos.
(D) Processo orçamentário em que ocorre a análise, revisão e avaliação de todas as despesas 
propostas e não apenas das solicitações que ultrapassam o nível de gasto já existente.
(E)	 Processo	orçamentário	em	que	a	prioridade	dos	gastos	é	definida	em	razão	do	critério	
populacional.
48. CESPE – Analista Administrativo – ANTT/2013. A respeito de técnicas de orçamento. Como 
técnica orçamentária, o orçamento de desempenho negligencia os propósitos e objetivos dos 
créditos, priorizando a construção de indicadores que permitam a aferição dos resultados 
a partir de medidas simples e objetivas de desempenho.
49. FCC – Contador – TRE-CE/2012. No processo orçamentário que se caracteriza por apresen-
tar duas dimensões do orçamento: o objeto de gasto e um programa de trabalho, contendo 
as ações desenvolvidas, toda a ênfase reside na performance organizacional, sendo tam-
bém conhecido como orçamento funcional. Esta técnica orçamentária é conhecida como 
orçamento de desempenho.
715 Exercícios de Fixação 9
50. CESPE – Administrador – ENAP/2015. Com relação ao orçamento público no Brasil. O 
orçamento-programa, introduzido na legislação brasileira a partir da promulgação da 
Constituição Federal de 1988, tem como preocupação básica a identificação dos custos dos 
programas.
51. CESPE – Auditor – TC-RN/2015. Com relação ao orçamento público e à atuação do governo 
na economia. Para a execução do orçamento-programa, as classificações das ações de 
governo devem ser uniformes em todos os entes federativos.
52. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Acerca de métodos, técnicas, instrumen-
tos do orçamento público e sistema de classificação orçamentária. No desenvolvimento do 
orçamento-programa, uma prioridade é o atendimento das necessidades financeiras das 
unidades orçamentárias, para que elas não aleguem falta de recursos para o cumprimento 
das metas e dos objetivos previstos.
53. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Acerca de métodos, técnicas, instru-
mentos do orçamento público e sistema de classificação orçamentária. Os custos dos pro-
gramas, mensurados pela identificação dos meios e insumos necessários para a obtenção 
de resultados, são um dos elementos essenciais do orçamento-programa.
54. VUNESP – Analista Planejamento – PMSP/2015. O modelo orçamentário que se caracteriza 
por contemplar a preocupação com o gasto público, a preocupação com o que foi adquirido 
e a preocupação com o que foi realizado denomina-se
(A) programático.
(B) misto.
(C) tradicional.
(D)	 flexível.
(E) básico.
55. FCC – Técnico Administrativo – TRT24/2011. Analise:
I. O orçamento-programa é o elo entre o planejamento e as funções executivas da orga-
nização.
II. O controle do orçamento-programa visa avaliar a honestidade dos agentes governa-
mentais e a legalidade do seu cumprimento.
III. No orçamento-programa, as decisões orçamentárias são tomadas com base em ava-
liações e análises técnicas das alternativas possíveis.
Está correto o que consta APENAS em
(A) I e II. 
(B) I e III. 
(C) II e III. 
(D) I. 
(E) III.
56. CEPERJ – Analista CE – SEFAZ-RJ/2013. O orçamento-programa pode ser definido como 
sendo um plano de trabalho expresso por um conjunto de ações a realizar e pela identifica-
ção dos recursos necessários à sua execução. Na sua elaboração são considerados todos os 
custos dos programas, inclusive os que extrapolam um exercício financeiro, e identificados 
10 Administração Pública I Augustinho Paludo
programas de trabalho, objetivos e metas, compatibilizando-os com os planos de médio e 
longo prazos.
57. MP – Analista CE – PGJ – AC/2013. O Orçamento-programa possui algumas características 
que o diferenciam do Orçamento tradicional. São características do Orçamento-programa: 
elo entre o planejamento e as funções executivas da organização; utilização sistemática de 
indicadores e padrões de medição do trabalho e dos resultados; controle visando avaliar 
a eficiência, a eficácia e a efetividade das ações governamentais.
58. FCC – Analista Administrativo – TRE-CE/2012. Um sistema de planejamento, programação 
e orçamentação, introduzido sob a denominação de PPBS (Planning Programning Budgeting 
System), em que algumas das principais características são: integração, planejamento, 
orçamento; quantificação de objetivos e fixação de metas; relações insumo-produto; 
acompanhamento físico-financeiro e avaliação de resultados. Esta técnica orçamentária 
é conhecida como orçamento programa.
59. CONSULPLAN – Administrador – ALAGOAS/2014. Orçamento Programa apresenta, física 
e financeiramente, os programas de trabalho da administração pública, possibilitando a 
integração do orçamento com o sistema de planejamento público.
60. FCC – Conselheiro – TCM-RJ/2015. A espécie de orçamento cuja técnica utilizada para sua 
confecção consiste em desconsiderar os valores do ano anterior como valor inicial mínimo, 
e proceder a uma análise crítica de todos os recursos solicitados pelos órgãos governa-
mentais, e de suas efetivas necessidades, sem qualquer compromisso com montantes 
iniciais de dotações, denomina-se orçamento
(A) real ou efetivo.
(B) de base zero ou por estratégia.
(C) participativo.
(D) democrático.
(E) de desempenho ou por realizações.
61. CESPE – Administrador – UNIPAMPA/2013. No orçamento base zero, salvo os casos 
especificados em lei, os programas devem ser justificados a cada exercício financeiro, 
respeitando-se os direitos adquiridos sobre verbas anteriormente outorgadas.
Comentada 62. CESPE – Administrador – EBC/2011. No orçamento base zero, os gerentes devem 
justificar todos os gastos orçamentários e não apenas as variações em relação ao orçamento 
do ano anterior. A linha de base é zero, e não, o orçamento do último ano.
63. CESPE – Agente Administrativo – ABIN/2010. No Brasil, vigora o orçamento do tipo participa-
tivo, visto que todos os poderes e órgãos da administração direta e alguns da administração 
indireta têm a prerrogativa de elaborar suas próprias propostas orçamentárias.
64. CESPE – Analista Administrativo – ANTT/2013. No orçamento participativo, a população 
deve decidira destinação de todos os recursos orçamentários, exceto aqueles que se 
vinculem com gastos de pessoal, saúde, segurança e educação.
715 Exercícios de Fixação 11
65. ESAF – Analista PO – MPOG/2015. A adoção do orçamento participativo como instrumento 
de complementação da democracia representativa proporciona à sociedade
(A) gerir, ela própria, os recursos destinados à aplicação em investimentos e serviços que 
beneficiam	a	sua	região.
(B)	 diminuir	a	força	e	o	papel	do	legislativo	na	definição	das	prioridades	na	aplicação	dos	
recursos públicos.
(C)	 submeter	o	governo	à	vontade	da	sociedade	na	definição	das	políticas	públicas	e	priori-
dades na realização de investimentos.
(D) transferir do governo para a sociedade a responsabilidade pela gestão dos bens públicos 
de uso comum.
(E)	 definir	prioridades	de	investimentos	em	obras	e	serviços	a	serem	realizados	a	cada	ano	
com recursos do ente público.
Princípios Orçamentários
Comentada 66. FCC – Analista Administrativo – DP-RS/2013. Os princípios orçamentários visam 
estabelecer regras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos 
processos de elaboração, execução e controle do orçamento público.
67. CESPE – Analista Administrativo – TRE-MS/2013. Acerca dos princípios orçamentários 
e da evolução do orçamento público. Os princípios orçamentários estão sujeitos a trans-
formações de conceito e significação, pois não têm caráter absoluto ou dogmático e suas 
formulações originais não atendem, necessariamente, ao universo econômico-financeiro 
do Estado moderno.
68. FCC – Administrador – Defensoria-SP/2015. Na elaboração da proposta orçamentária deve-
-se observar as regras norteadoras básicas, estabelecidas nos princípios orçamentários. 
São princípios orçamentários, EXCETO, o seguinte princípio:
(A) orçamento bruto.
(B) continuidade.
(C) unidade ou totalidade.
(D) anualidade ou periodicidade.
(E) universalidade.
69. VUNESP – Auditor CI – PMSP/2015. Com base nos princípios orçamentários, temos que 
o orçamento deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, 
geralmente um ano.
70. FCC – Auditor – MP-Paraíba/2015. O orçamentista de uma Prefeitura do Estado da Para-
íba recebeu orientação para consignar no orçamento dotação para programa especial de 
trabalho que, por sua natureza, não poderia cumprir-se subordinadamente às normas 
gerais de execução da despesa. Assim, esse programa foi consignado em dotação global, 
classificado como despesa de capital. Esse fato representou uma exceção legal ao princípio 
orçamentário da especificação.
71. FCC – Conselheiro – TCM-RJ/2015. A Lei Federal n.º 4.320/1964, em seus arts. 2.º, caput, 
3.º e 4.º, estabelece: “Art. 2.º A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e 
12 Administração Pública I Augustinho Paludo
despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do 
Governo, obedecidos os princípios. ... Art. 3.º Lei de Orçamentos compreenderá todas as 
receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei. Parágrafo único. Não se 
consideram para os fins deste artigo as operações de crédito por antecipação da receita, as 
emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financei-
ros. Art. 4.º A Lei de Orçamento compreenderá todas as despesas próprias dos órgãos do 
Governo e da administração centralizada, ou que, por intermédio deles se devam realizar, 
observado o disposto no artigo 2.º.” Essas regras materializam o princípio orçamentário 
conhecido como princípio da universalidade.
72. CESPE – Analista Administrativo – STJ/2015. Acerca de conceitos e normas aplicáveis 
ao orçamento público. A transferência da contabilização de uma obrigação resultante 
de despesa realizada no exercício atual para o subsequente está associada à quebra dos 
princípios da totalidade e da publicidade.
73. CESPE – Contador – STJ/2015. Com relação a administração financeira e orçamentária. 
Se determinado estado assinar contrato com empresa privada, prevendo a prestação de 
contragarantias financeiras por parte do ente público, a vinculação de uma parcela da 
receita oriunda do Fundo de Participação dos Estados para esta finalidade poderá ser feita 
sem que haja desrespeito ao princípio da não vinculação de recursos.
74. FGV – Agente Fiscalização – TC-SP/2015. A concepção doutrinária do princípio da unidade 
é que o orçamento deve ser uno, ou seja, cada unidade orçamentária deve possuir apenas 
um orçamento. A análise desse princípio, quanto às disposições constitucionais e legais 
para a elaboração da Lei Orçamentária Anual, permite afirmar que:
(A)	 a	divisão	da	LOA	em	múltiplos	orçamentos	–	fiscal,	de	investimento	das	empresas	e	da	
seguridade social – fere diretamente o princípio da unidade;
(B) a existência do orçamento de investimento das estatais fere explicitamente o princípio 
da unidade, apesar de não constituir efetivamente um orçamento;
(C)	 a	ocorrência	de	situações	de	urgência	e	calamidade	pública	são	justificativas	para	permitir	
a existência de orçamentos paralelos;
(D) a consolidação dos múltiplos orçamentos não atenua o descumprimento do princípio da 
unidade;
(E)	 os	múltiplos	orçamentos	–	fiscal,	de	investimento	das	empresas	e	da	seguridade	social	
– seguem a concepção da totalidade orçamentária.
75. FGV – Agente Fiscalização – TC-SP/2015. Uma descrição típica para uma Lei Orçamentária 
Anual do município de São Paulo seria: “Estima a receita e fixa a despesa do Município de 
São Paulo para o exercício financeiro de ____ e dá outras providências”. Uma providência 
que pode ser dada na LOA sem ferir o princípio da exclusividade é: autorização para con-
tratação de operações de créditos.
76. FGV – Administrador – TJ-RO/2015. A vedação à realização de operações de créditos que 
excedam o montante das despesas de capital no texto constitucional está diretamente 
relacionada ao princípio orçamentário do equilíbrio.
77. CESPE – Auditor – TC-RN/2015. Acerca da receita pública, despesa pública e execução 
orçamentária. A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma 
715 Exercícios de Fixação 13
categoria de programação para outra ou de um órgão para outro são proibidos se não hou-
ver prévia autorização legislativa, exceto no âmbito das atividades de ciência, tecnologia 
e inovação, quando o objetivo for viabilizar os resultados de projetos restritos a essas 
funções. (A banca errou ao considerar certa essa questão: na dúvida, releia o ATENÇÃO 
que apus no conteúdo deste princípio.) 
78. CESPE – Auditor – FUB/2015. Com relação aos princípios orçamentários. O princípio orça-
mentário da não afetação veda a vinculação de impostos a órgão, fundo ou despesa, sem 
ressalvas de repartição do produto da arrecadação.
79. CESPE – Especialista Gestão – TELEBRAS/2015. A respeito o orçamento público. A existência 
de déficit orçamentário no PLOA desrespeita o princípio do equilíbrio orçamentário.
80. FCC – Administrador – Defensoria-SP/2015. No projeto da Lei Orçamentária Anual, para 
o exercício de 2015, de determinada entidade do setor público, o art. 8º autoriza o Poder 
Executivo, quando houver excesso de arrecadação, a concessão de reajustes aos servidores, 
para vigorar em abril de 2016. A autorização contida nesse artigo NÃO atende ao princípio 
orçamentário da exclusividade.
81. FCC – Analista Adm. – TRE-Paraíba/2015. Ao assumir o seu mandato, o prefeito do Muni-
cípio de Ilusões propôs que, ao invés de elaborar uma única Lei Orçamentária Anual para 
o município, fossem elaboradas duas Leis Orçamentárias Anuais: uma referente ao Poder 
Executivo e outra ao Poder Legislativo. A proposta do prefeito é inviável porque fere o 
princípio orçamentário do orçamento bruto.
82. FCC – Contador – TRE-Amapá/2015. Com o intuito de reduzir a população em situação de 
extrema pobreza, ochefe do Poder Executivo de um governo estadual decidiu incluir, na 
Lei Orçamentária Anual, um dispositivo que determina a destinação de 5% (cinco por cen-
to) das receitas de impostos para as despesas na função Trabalho. Entretanto, a inclusão 
deste dispositivo na Lei Orçamentária Anual não é permitida porque fere os princípios 
orçamentários
(A) da universalidade e da não vinculação da receita de impostos.
(B) do orçamento bruto e da exclusividade.
(C) da exclusividade e da não afetação da receita de impostos.
(D) da anualidade e da universalidade.
(E) da unidade e do orçamento bruto.
83. FCC – ACE – TC-CE. Considere que, hipoteticamente, o projeto da Lei Orçamentária Anual 
do Estado do Ceará teve de ser alterado porque não previa as operações de crédito auto-
rizadas em lei. Da forma como foi originalmente apresentado havia afronta ao princípio 
orçamentário da universalidade.
84. FCC – ACE – TC-CE. Na proposta orçamentária de determinado ente público, encaminhada 
ao Poder Legislativo para ao exercício de 2015, consta autorização ao Poder Executivo 
para doar um terreno à iniciativa privada para construção de um clube recreativo. Com 
relação aos princípios orçamentários, a proposta orçamentária não atende ao princípio da 
universalidade.
14 Administração Pública I Augustinho Paludo
85. CESPE – Especialista Gestão – TELEBRAS/2015. A respeito o orçamento público. O fato 
de o PLOA da União, dos estados e dos municípios compreender os orçamentos fiscais, 
da seguridade e de investimento das estatais está em consonância com os princípios da 
unidade e da universalidade.
86. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Acerca dos princípios orçamentários. 
Com base no princípio da universalidade orçamentária, é correto afirmar que todas as 
receitas e despesas das empresas públicas e estatais devem integrar o orçamento de 
investimento. 
87. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Acerca dos princípios orçamentários. A 
destinação de recursos provenientes da receita de impostos ao fundo de participação dos 
estados e municípios tem previsão constitucional e representa uma exceção ao princípio 
da não afetação das receitas.
88. FCC – Analista Administrativo – TRE-SE/2015. Na elaboração do orçamento público da 
União, que inclui o TRE/SE, foram adotadas as seguintes medidas:
I. Não houve consignação de dotação global destinada a atender indiferentemente a 
despesa de pessoal. II. Somente constou matéria relacionada à previsão de receita e 
fixação de despesa. III. Do orçamento constaram todas as receitas e despesas.
 Essas medidas correspondem, respectivamente, ao atendimento aos princípios orça-
mentários da
(A) exclusividade, orçamento bruto e universalidade.
(B)	 especificação,	exclusividade	e	universalidade.
(C)	 exclusividade,	especificação	e	anualidade.
(D)	 especificação,	exclusividade	e	anualidade.
(E)	 especificação,	anualidade	e	universalidade.
89. FCC – Conselheiro – TCM-GO/2015. Sob o limite de 10% da despesa fixada, a Lei Orçamen-
tária Anual – LOA autorizou transposições, remanejamentos e transferências. Em razão 
disso, conclui-se que
(A)	 essa	prática	é	nociva	ao	equilíbrio	fiscal,	visto	que	abre	portas	para	o	déficit	de	execução	
orçamentária.
(B) a permissão está regular, conquanto transposições, remanejamentos e transferências 
requerem,	caso	a	caso,	lei	específica.
(C) ocorreu ofensa ao princípio da não afetação da despesa pública.
(D) a autorização mostra-se regular, considerando que transposições, remanejamentos e 
transferências nada mais são do que créditos adicionais especiais.
(E) houve afronta ao princípio da exclusividade orçamentária, visto que transposições, 
remanejamentos e transferências são mecanismos que diferem do crédito adicional 
suplementar.
90. FCC – Auditor – TCE-AM/2015. A atividade orçamentária deve ser desenvolvida com obser-
vância de vários princípios, alguns insculpidos na própria Constituição Federal, e outros na 
legislação infraconstitucional. Nesse sentido, o princípio que é mencionado expressamente 
no texto da Lei Federal n.º 4.320/1964 e que visa impedir a coexistência de orçamentos 
paralelos, que determina que só haja uma peça orçamentária, materializada em um único 
documento, por meio do qual se apresente uma visão de conjunto das receitas e das despesas 
715 Exercícios de Fixação 15
de cada um dos entes federados (União, Estados e Municípios) é denominado princípio da 
unidade.
91. FGV – Auditor – TJ-Piauí/2015. Ao elaborar a proposta orçamentária em uma unidade da 
federação, os responsáveis pela secretaria de planejamento apresentaram os valores 
relativos à previsão das receitas a serem transferidas aos municípios como despesa no 
orçamento da unidade; da mesma forma, os respectivos valores deverão ser apresentados 
como receita prevista no orçamento dos entes que as receberão. Conforme disposições da 
Lei n.º 4.320/1964, essa prática está em estrita consonância com o princípio da não afetação 
das receitas.
92. VUNESP – Analista Planejamento – PMSP/2015. Considerando a doutrina e a legislação que 
tratam sobre os princípios orçamentários, identifique aquele que é tratado no artigo 165, § 
8º, da Constituição Federal, quando estabelece que a LOA “não conterá dispositivo estranho 
à previsão da receita e à fixação da despesa”. Trata-se do princípio da especificação.
93. VUNESP – Analista Gestão – SJC/2015. Acerca do orçamento público. O princípio orçamen-
tário da especificação, também chamado de discriminação ou especialização (arts. 5;º e 15 
da Lei n.º 4.320/1964) prevê que o orçamento deve ser
(A) único.
(B) detalhado.
(C) vinculado.
(D) exclusivo.
(E) universal.
94. VUNESP – Auditor CI – PMSP/2015. Com base nos princípios orçamentários, temos que o 
orçamento
(A) deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, geralmente um 
ano.
(B) deve ter itens de receita reservados para atender a certos gastos.
(C) deve ter discriminada apenas a aplicação dos recursos.
(D)	 não	pode	ser	único,	dada	a	complexidade	das	finanças	públicas.
(E) deve conter a grande maioria das receitas e despesas do Estado.
95. CESPE – Administrador – ENAP/2015. Acerca de noções básicas de administração financeira 
e orçamentária. Se a proposta orçamentária de determinado órgão público discriminar a 
despesa apenas até o nível de modalidade de aplicação, então estará sendo descumprido 
o princípio da programação.
96. CESPE – Agte. Administrativo – TC-RO/2013. Com relação aos princípios orçamentários. 
A utilização de linguagem simples e inteligível, como forma de dar transparência ao orça-
mento público, atende ao princípio orçamentário da clareza.
97. CESPE – Agte. Administrativo – PF/2014. De acordo com o princípio da unidade, ou da tota-
lidade orçamentária, todos os entes federados devem reunir seus diferentes orçamentos 
em uma única lei orçamentária, que consolidará todas as receitas e despesas públicas do 
Estado.
16 Administração Pública I Augustinho Paludo
98. CESPE – Analista Administrativo – CADE/2014. Com relação ao orçamento público. A lei 
orçamentária anual (LOA) pode conter dispositivo que autorize a abertura de crédito des-
tinado a atender a dotação não prevista no programa de trabalho inicialmente aprovado. 
Isso refere-se ao princípio da exclusividade.
99. CONSULPLAN – Administrador – ALAGOAS/2014. Para que o orçamento seja um instru-
mento da administração do governo e ainda reflita as aspirações da sociedade deverá 
obedecer a determinados princípios. O princípio que estabelece que deverão ser incluídos 
no orçamento todos os aspectos do programa de cada órgão, principalmente aqueles que 
envolvam qualquer transação financeira ou econômica é o princípio da Universalidade.
100. ESAF – Analista Administrativo – MTUR/2014. Sobre o orçamento público, é correto afirmar 
que são princípios orçamentários: universalidade ou globalização;anualidade; reciproci-
dade; unidade; exclusividade.
Comentada 101. FCC – Analista Administrativo – TRT19/2014. O princípio orçamentário da especi-
ficação, também denominado discriminação ou especialização, veda a consignação na Lei 
Orçamentária Anual − LOA de dotações globais destinadas a atender indiferentemente 
as despesas com pessoal, transferências ou quaisquer outras. Alguns tipos de dotação 
de despesa, todavia, podem ser previstos de forma global, como é o caso da destinada a 
reserva de contingência.
102. FCC – Assessor Jurídico – TC-PI/2014. Constituem, respectivamente, exceções legais aos 
princípios da exclusividade orçamentária e o da não afetação de receitas:
(A) a prévia autorização para créditos especiais e a realização de atividades da administração 
tributária.
(B) a autorização para reformas administrativas e a vinculação de impostos para o fundo do 
idoso.
(C) a licença orçamentária para operações de crédito e a parcela de impostos para a segu-
rança pública.
(D) a prévia autorização para abrir créditos adicionais suplementares e a realização de 
atividades da administração tributária.
(E) a autorização para empréstimos de antecipação da receita e os 25% para manutenção e 
desenvolvimento do ensino.
103. FGV – Administrador – INEA-RJ/2013. Leia o fragmento a seguir. “O orçamento não pode 
conter dotações genéricas como, por exemplo, outros ou diversos”. O fragmento refere-se 
ao princípio da Especificação.
104. CESPE – Analista Administrativo – CNJ/2013. Caso uma prefeitura crie, por meio da vin-
culação de receitas de impostos, uma garantia de recursos para a colocação de asfalto em 
todas as vias municipais, ela não violará o princípio da não afetação de receitas.
105. CESPE – Analista Administrador – MS/2013. Sobre orçamento público. Apresentar o orça-
mento público em linguagem clara e compreensível atende ao princípio da clareza.
Orçamento na Constituição Federal
106. ESAF – Analista PO – MPOG/2015. A respeito dos conceitos orçamento impositivo versus 
orçamento autorizativo e das práticas observadas na elaboração e execução do orçamento 
715 Exercícios de Fixação 17
no Brasil em anos recentes, é correto afirmar que existe um rol de despesas que as leis e 
a Constituição Federal definem como obrigatórias.
107. ESAF – Analista PO – MPOG/2015. A respeito dos conceitos orçamento impositivo versus 
orçamento autorizativo e das práticas observadas na elaboração e execução do orçamento 
no Brasil em anos recentes, é correto afirmar que a Emenda Constitucional 86/2015 tornou 
obrigatória a execução de todo o orçamento aprovado no âmbito do Poder Executivo.
108. FCC – Procurador – TCM-RJ/2015. Sobre orçamento na constituição federal e espécies de 
orçamento, é correto afirmar:
(A)	 A	doutrina	afirma	que	a	Constituição	Federal	brasileira	adotou	o	chamado	Orçamento	
Misto, em que o Poder Executivo tem a competência para elaboração dos projetos de 
leis orçamentárias e o envio destes projetos ao Poder Legislativo, para sua discussão e 
aprovação.
(B) A Constituição Federal consagrou três espécies de leis orçamentárias, ou seja, Plano 
Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual, todas com a mesma 
duração no tempo, pois todas têm vigência de um ano, diferenciando, apenas, quanto ao 
conteúdo de cada uma delas.
(C) O Brasil adotou, em sua Constituição, o orçamento legislativo, cuja elaboração, discussão 
e votação competem ao Poder Legislativo, cabendo ao Poder Executivo apenas a sua 
realização.
(D) A Lei de Diretrizes Orçamentárias se desdobra em três subespécies, a saber: lei de orça-
mento	fiscal,	lei	de	orçamento	das	empresas	estatais	e	lei	de	orçamento	da	seguridade	
social.
(E) A lei que instituir o Plano Plurianual compreenderá as metas de prioridade da Adminis-
tração federal, vedando, entretanto, a inclusão das despesas de capital para o exercício 
financeiro	subsequente	e	consagrando,	assim,	o	princípio	da	anualidade	orçamentária.
109. FGV – Conselheiro – TCM-RJ/2015. O processo orçamentário no Brasil tem regras defini-
das na Constituição Federal e na legislação complementar e ordinária, principalmente no 
que tange às competências de cada poder na definição das receitas e despesas para um 
exercício. No que se refere às regras relativas às emendas à Lei do Orçamento: as emendas 
parlamentares são permitidas somente para alteração das despesas de custeio.
110. VUNESP – Analista Gestão – SJC/2015. A Comissão Mista, a que se refere a Constituição 
Federal, tem por incumbência a avaliação e emissão de pareceres sobre os projetos de lei 
relativos ao plano plurianual e é formada por e será. Completa corretamente as lacunas:
(A) Senadores representantes de todos os partidos … permanente
(B) Deputados representantes de todos os partidos … permanente
(C) Senadores e Deputados Federais … transitória
(D) Senadores e Deputados Federais … permanente
(E) Representantes de cada partido na Câmara Federal … transitória
111. FCC – Administrador – Defensoria-SP/2015. A Lei Orçamentária Anual prevê receitas e 
fixa despesas para execução em determinado período de tempo. Segundo a Constituição 
Federal, o relatório resumido da execução orçamentária será
(A) publicado pelo Poder Executivo, até trinta dias após o encerramento de cada quadrimestre 
e abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público.
18 Administração Pública I Augustinho Paludo
(B) publicado pelas entidades da Administração direta e indireta, até trinta dias após o en-
cerramento	do	exercício	financeiro.
(C) encaminhado ao Poder Legislativo, até trinta dias após o encerramento do exercício 
financeiro,	para	efeito	da	prestação	de	contas.
(D) encaminhado ao Tribunal de Contas, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre 
para avaliação do cumprimento das metas previstas.
(E) publicado pelo Poder Executivo, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e 
abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público.
112. FCC – Analista Contábil – MP-AM/2013. Correspondem a vedações, aos orçamentos, pre-
vistas na Constituição Federal, exceto:
(A) O início de programas ou projetos não incluídos na Lei Orçamentária Anual.
(B)	 O	refinanciamento	da	dívida	pública	incluído	na	Lei	Orçamentária.
(C) A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de 
programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa.
(D) A realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, 
ressalvadas	as	autorizadas	mediante	créditos	suplementares	ou	especiais	com	finalidade	
precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta.
113. CESPE – Agte. Administrativo – MDIC/2014. Com relação ao orçamento público na CF. Uma 
obra cuja execução esteja limitada a um exercício financeiro poderá ser iniciada sem a sua 
prévia inclusão no plano plurianual.
114. FCC – Assessor Jurídico – TC-PI/2014. Sobre orçamento público. Nos termos da Constituição 
Federal, é correto utilizar transferência voluntária no pagamento de despesa de pessoal.
115. CESPE – Analista Administrativo – CADE/2014. A respeito do sistema de planejamento e 
orçamento previstos na Constituição Federal de 1988. Entre as atribuições próprias da lei 
de diretrizes orçamentárias está a definição dos conceitos de programa, ação e subtítulo 
a serem utilizados pela LOA.
Comentada 116. CESPE – Analista Administrativo – MI/2013. Sobre orçamento público. A inovação 
trazida pela Constituição Federal de 1988 ao orçamento foi limitar a despesa pública com 
pessoal ativo e inativo.
117. FCC – Contador – TRT16/2014. Com relação à Lei Orçamentária Anual, nos termos da 
Constituição Federal: É vedado o início de programas ou projetos não incluídos na Lei 
Orçamentária Anual.
118. Augustinho Paludo/2016. Um ente público, no momento da execução do orçamento, percebeu 
que determinada dotaçãopossibilitaria melhores resultados se fosse remanejada para ser 
aplicada em outra finalidade. Nesse caso, a constituição federal permite o remanejamento, 
ainda que para outra categoria de programação.
2. Lei Orçamentária Anual (LOA)
Conceitos e Aspectos Gerais
Comentada 1. CESPE – Auditor – FUB/2015. Acerca do orçamento público e classificações orça-
mentárias. A lei orçamentária anual e composta dos orçamentos: fiscal, seguridade social 
e investimento das estatais.
715 Exercícios de Fixação 19
2. FCC – Analista Leg. Orçamento – PE/2014. A Lei Orçamentária Anual deverá contemplar, 
obrigatoriamente, os orçamentos de seguridade social, investimento das estatais, e or-
çamento fiscal.
3. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Acerca do programa de dispêndios globais 
para empresas do setor produtivo estatal. De acordo com o referido manual técnico, os 
recursos públicos destinados aos gastos contabilizados como ativo imobilizado de estatais, 
bem como as benfeitorias em bens da União realizadas por empresas estatais, deverão 
compor o orçamento de investimentos.
4. FCC – Administrador – Defensoria-SP/2015. Acerca dos orçamentos públicos, nos termos 
da Constituição Federal, o orçamento fiscal, de investimentos das empresas estatais e o 
da seguridade social constarão da lei orçamentária de iniciativa do Poder Executivo, na 
qual não será permitida a concessão ou utilização de créditos ilimitados.
5. FCC – Analista Adm. – TRE-Paraíba/2015. A Lei Orçamentária Anual
(A) é uma lei de iniciativa conjunta dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário que esta-
belece as metas e prioridades da Administração para o próximo exercício.
(B)	 pode	ser	modificada	por	emendas	propostas	pelo	Poder	Legislativo,	cujos	recursos	para	
cobertura sejam provenientes da anulação de despesa com o serviço da dívida.
(C)	 deve	 compreender	o	 orçamento	fiscal,	 elaborado	de	 forma	compatível	 com	o	Plano	
Plurianual no que diz respeito às diretrizes, objetivos e metas da administração pública 
federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes.
(D)	 deve	prever	o	superávit	financeiro	apurado	em	Balanço	Patrimonial	do	exercício	anterior	
como item da receita orçamentária de capital.
(E)	 poderá	conter	dispositivo	estranho	à	previsão	da	receita	ou	à	fixação	da	despesa,	desde	
que seja a autorização para abertura de créditos adicionais especiais e contratação de 
operações de crédito.
6. CESPE – Contador – STJ/2015. No que se refere ao orçamento público. A lei orçamentária 
anual deve definir o montante da reserva de contingência, em percentual da receita corrente 
líquida, bem como sua forma de utilização.
7. CESPE – Auditor – TC-RN/2015. Relativos a documentos, instituições e técnicas para ad-
ministração orçamentária. Para efeito do cumprimento das políticas e diretrizes estabe-
lecidas pelas unidades de planejamento, consideram-se empresas estatais as empresas 
públicas, as sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, e as demais 
empresas de cujo capital social a União participe com direito a voto, independentemente 
do percentual de participação.
8. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Acerca do programa de dispêndios 
globais para empresas do setor produtivo estatal. O programa de dispêndios globais deve 
apresentar informação da origem das fontes de recursos que financiarão os investimentos 
propostos pelas empresas estatais, como também precisa ser elaborado concomitante-
mente ao orçamento de investimento.
9. CESPE – Especialista Gestão – TELEBRAS/2015. Com relação à lei orçamentária anual – 
LOA. É permitido o início de programas ou projetos não incluídos na LOA, desde que seja 
justificado ao Poder Legislativo.
20 Administração Pública I Augustinho Paludo
10. FCC – Administrador – Defensoria-RR/2015. Em atendimento ao princípio orçamentário 
da exclusividade, a Lei Orçamentária Anual não conterá dispositivo estranho à previsão 
de receita e à fixação da despesa. É exceção legal a essa regra o que consta em
I. Autorização para abertura de créditos suplementares.
II. Autorização para contratação de operações de crédito.
III. Autorização para contratação de operações de crédito por antecipação da receita 
orçamentária.
(A) I, apenas.
(B) I, II e III.
(C) II e III, apenas.
(D) I e II, apenas.
(E) III, apenas.
11. FCC – Analista Adm. – TRE-Amapá/2015. Com base na Lei n.º 101/2000, a Lei Orçamentária 
Anual
(A) poderá conter dispositivo para autorização de abertura de créditos adicionais especiais.
(B) disporá sobre o equilíbrio entre receitas e despesas.
(C) disporá sobre condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas 
e privadas.
(D) conterá todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas 
que as atenderão.
(E) compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as 
despesas	de	capital	para	o	exercício	financeiro	subsequente.
12. FCC – Contador – TRE-Amapá/2015. Na Lei Orçamentária Anual, o orçamento fiscal com-
patibilizado com o plano plurianual terá entre suas funções a de reduzir desigualdades 
inter-regionais, segundo critério populacional.
Comentada 13. FCC – ACE – TC-CE. A proposta da Lei Orçamentária Anual deve ser encaminhada 
pelo Poder Executivo ao Legislativo acompanhada de exposição circunstanciada da situação 
econômico-financeira. Essa exposição é denominada
(A) razão orçamentária.
(B) tabela explicativa.
(C) mensagem.
(D) exposição orçamentária.
(E) fundamentação orçamentária.
14. FGV – Administrador Legislativo – Caruaru/2015. As afirmativas a seguir apresentam 
características da Lei do Orçamento Anual – LOA, à exceção de uma. Assinale-a.
(A) Não é permitido que se consigne em orçamento recursos para serviços não criados 
anteriormente.
(B)	 As	emendas	ao	projeto	de	 lei	do	orçamento	anual	que	o	modifiquem,	só	poderão	ser	
aprovadas caso estejam relacionadas com a correção de erros ou omissões ou com os 
dispositivos do texto do projeto de lei.
(C)	 A	LOA	não	conterá	dispositivo	estranho	à	previsão	da	receita	e	à	fixação	da	despesa,	
incluindo-se na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e a 
contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos 
da lei.
715 Exercícios de Fixação 21
(D)	 A	LOA	compreenderá	o	orçamento	fiscal	referente	aos	poderes,	seus	fundos,	órgãos	e	
entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas 
pelo poder público.
(E) As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de 
1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente líquida prevista no projeto 
encaminhado pelo Poder Executivo, sendo que a metade deste percentual será destinada 
a ações e serviços públicos de saúde.
15. FGV – Analista Administrativo – TJ-Piauí/2015. No processo de planejamento público go-
vernamental, entre os diversos instrumentos, destaca-se aquele que estima as receitas 
que o Governo deverá arrecadar durante o ano e fixa os gastos a serem realizados com tais 
recursos. Esse instrumento é denominado: Lei Orçamentária Anual (LOA).
16. FGV – Conselheiro – TCM-RJ/2015. Uma proposta de Lei Orçamentária é apresentada 
contendo a mensagem, o projeto de lei e tabelas explicativas com a receita prevista e a 
despesa fixada para o exercício a que se refere a proposta. 
17. VUNESP – Analista Gestão – SJC/2015. De acordo com a Constituição Federal, a Lei Orça-
mentária compreende o orçamento fiscal, o de investimento e o da seguridade social. O 
orçamento de investimento refere-se
(A) às empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social 
com direito a voto.
(B) aos órgãos vinculados à União, da Administração direta, bem como aos fundos e fundações 
instituídos e mantidos pelo Poder Público.(C) aos órgãos vinculados à União, da Administração direta ou indireta, bem como aos fundos 
e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.
(D) às empresas, fundos e fundações, em que a União, diretamente, detenha a maioria do 
capital social sem direito a voto.
(E) às empresas e autarquias, mesmo sem a detenção da maioria do capital.
18. FCC – Conselheiro – TCM-RJ/2015. A Constituição Federal fixa normas relacionadas 
com os Planos Plurianuais, as Leis de Diretrizes Orçamentárias e as Leis Orçamentárias 
Anuais. No que diz respeito à Lei Orçamentária Anual: O seu projeto será acompanhado 
de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de 
isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e 
creditícia.
19. FCC – ACE – São Luís-MA/2015. A Lei Orçamentária Anual
(A)	 deve	conter	as	receitas	orçamentárias	classificadas	por	funções	e	subfunções.
(B) pode conter autorização para abertura de créditos suplementares e especiais.
(C) deve conter cronograma de execução mensal de desembolso.
(D) deve conter disposições sobre o equilíbrio entre receitas e despesas.
(E) pode conter autorização para contratação de operações de crédito por antecipação de 
receita, nos termos da lei.
20. FCC – Analista Administrativo – TRT2/2014. Sobre o orçamento público: A Lei do Orçamento 
compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito por antecipação da 
22 Administração Pública I Augustinho Paludo
receita orçamentária, bem como disporá sobre as alterações na legislação tributária e 
estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
21. FCC – AFCE – TCE-PI/2014. Sobre o ciclo de Planejamento no Setor Público. A LOA é um 
documento que integra o Planejamento Público, responsável pela operacionalização dos 
programas. Tem vigência de um ano, iniciando-se em 1º de janeiro e encerrando-se em 31 
de dezembro.
Comentada 22. CESPE – Agte. Administrativo – MDIC/2014. Relativo ao orçamento público no Brasil. 
De acordo com a lei orçamentária anual, os orçamentos das empresas estatais dependentes 
e independentes constam do orçamento de investimento.
23. FGV – Administrador – AL-MT/2014. A Lei de Responsabilidade Fiscal exige o demonstra-
tivo de compatibilidade da programação do orçamento com as metas previstas no anexo 
de metas fiscais. Essa exigência será cumprida pela Lei Orçamentária Anual.
Elaboração e Aprovação
24. CESPE – Auditor – TC-RN/2015. Relativos a documentos, instituições e técnicas para ad-
ministração orçamentária. A elaboração do projeto de lei orçamentária anual é iniciada e 
controlada pelo órgão central do sistema de administração financeira federal.
25. ESAF – Analista PO – MPOG/2015. Em relação às atribuições e funcionamento dos órgãos 
central e setoriais do Sistema de Planejamento e Orçamento Federal, é correto afirmar: os 
órgãos setoriais são as unidades de planejamento; os órgãos setoriais e específicos estão 
sujeitos à orientação normativa do órgão central do sistema sem prejuízo da subordinação 
ao órgão a qual pertencem.
26. CONSULPLAN – Analista Adm. – TRE-MG/2013. O projeto de LOA é elaborado pela Secretaria 
de Orçamento Federal e encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República. 
O Presidente da República pode vetar o texto aprovado, total ou parcialmente, no prazo de 
quinze dias úteis, contados da data do recebimento. Neste caso, comunicará ao Presidente 
do Senado os motivos do veto.
27. ESAF – Analista Administrativo – MTUR/2014. Estão descritas abaixo diversas etapas do 
processo de elaboração orçamentária. A partir do Manual Técnico de Orçamento, identifique 
o ator responsável por cada uma das etapas descritas utilizando-se do seguinte código: S – 
Secretaria de Orçamento Federal – SOF; OS – Órgão Setorial; UO – Unidade Orçamentária
( ) Define diretrizes estratégicas e parâmetros quantitativos.
( ) Elabora proposta.
( ) Consolida e valida a proposta.
(A) S, S, UO 
(B) S, UO, OS 
(C) OS, UO, S 
(D) S, OS, OS 
(E) OS, UO, S
715 Exercícios de Fixação 23
28. VUNESP – Auditor CI – PMSP/2015. De acordo com a Lei n.º 4.320, de 1964, não se admitirão 
emendas ao projeto de Lei de Orçamento que visem
(A) conceder dotação para instalação de serviço anteriormente criado.
(B) alterar a dotação solicitada para despesa de custeio, mesmo quando provada, nesse 
ponto a inexatidão da proposta.
(C) conceder dotação para funcionamento de serviço anteriormente criado.
(D) conceder dotação para o início de obra, ainda que o projeto esteja aprovado pelos órgãos 
competentes.
(E)	 conceder	dotação	superior	aos	quantitativos	previamente	fixados	em	resolução	do	Poder	
Legislativo para concessão de auxílios e subvenções.
29. CESPE – Analista Administrativo – STJ/2015. Acerca de conceitos e normas aplicáveis ao 
orçamento público. O chamado orçamento impositivo se caracteriza, entre outros aspectos, 
pela obrigatoriedade de execução das emendas parlamentares individuais, até o limite de 
1,2% da receita corrente líquida anual prevista no projeto de lei orçamentária encaminhado 
pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo.
30. CESPE – Analista Administrativo – STJ/2015. No que diz respeito ao planejamento, diretri-
zes orçamentárias e orçamento anual. O projeto e a lei orçamentária de 2015 discriminam, 
em categorias de programação específicas, as dotações destinadas ao pagamento de 
precatórios judiciários e de sentenças judiciais de pequeno valor, além das destinações 
para o cumprimento de sentenças judiciais constantes do orçamento de investimentos das 
empresas estatais.
31. CESPE – Analista Administrativo – STJ/2015. No que diz respeito ao planejamento, diretri-
zes orçamentárias e orçamento anual. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 
como órgão central do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal, é responsável 
pela orientação normativa aos órgãos setoriais e específicos, às unidades de planejamento 
e orçamento das entidades vinculadas aos ministérios, e às unidades responsáveis pelos 
orçamentos de outros poderes.
32. CESPE – Contador – STJ/2015. Com relação a administração financeira e orçamentária. As 
propostas apresentadas pelos órgãos setoriais de planejamento e orçamento são consoli-
dadas por programas, com o detalhamento das atividades, projetos e operações especiais.
33. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Quanto ao processo orçamentário, à 
elaboração da proposta de orçamento e aos instrumentos legais. O projeto de lei orça-
mentária anual, enviado pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo, é encaminhado para 
a comissão mista de planos e orçamentos públicos que, contando com a colaboração de 
comitês, examina e emite parecer acerca do projeto de lei, entre outras atribuições.
34. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Quanto ao processo orçamentário, à 
elaboração da proposta de orçamento e aos instrumentos legais. Caso se tenha iniciado o 
exercício financeiro e o projeto de lei orçamentária anual ainda não tenha sido aprovado no 
Poder Legislativo, a própria lei orçamentária do exercício anterior prevê os procedimentos 
para liberação de recursos financeiros.
24 Administração Pública I Augustinho Paludo
35. FCC – Procurador – TCM-RJ/2015. A respeito da tramitação legislativa das leis orçamen-
tárias, é correto afirmar:
(A) As emendas aos projetos de leis orçamentárias serão apresentadas na Comissão Mista, 
que sobre elas emitirá parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das 
duas Casas do Congresso Nacional.
(B) O projeto de lei relativo ao Plano Plurianual deve ser discutido e votado em cada casa do 
Congresso Nacional, em dois turnos, e será aprovado pela maioria absoluta dos parla-
mentares de ambas as casas.
(C) As emendas ao projeto de Lei do Orçamento Anual devem ser compatíveis como Plano 
Plurianual, não havendo necessidade de ser compatível com a Lei de Diretrizes Orça-
mentárias.
(D) O Presidente da República através de medida provisória, pode dispor sobre o exercício 
financeiro,	a	vigência,	os	prazos,	a	elaboração	e	a	organização	do	Plano	Plurianual,	da	
Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual.
(E) As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de 2,2% 
da receita corrente líquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo, sendo 
que a metade desse percentual será destinada a ações e serviços públicos de educação.
36. FCC – Procurador – TCM-RJ/2015. Segundo a Constituição Federal, leis de iniciativa do 
Poder Executivo estabelecerão o Plano Plurianual; as Diretrizes Orçamentárias e os Orça-
mentos Anuais. A respeito da tramitação das referidas leis, é correto afirmar: o Presidente 
da República poderá enviar mensagem ao Congresso Nacional para propor modificação 
nos projetos de leis orçamentárias enquanto não iniciada a votação, na Comissão mista, 
da parte cuja alteração é proposta.
37. FGV – Agente Fiscalização – TC-SP/2015. O ciclo de aprovação, execução, controle e presta-
ção de contas do orçamento público apresenta uma série de etapas com suas competências. 
Associe os órgãos/poderes e suas respectivas competências no ciclo orçamentário: 1. 
Controle Interno. 2. Órgão Central de Contabilidade. 3. Órgão Central de Planejamento. 4. 
Unidade Orçamentária.
( ) Elaboração do Projeto de Lei Orçamentária.
( ) Elaboração do Quadro de Detalhamento da Despesa.
( ) Elaboração da Proposta de Programação Financeira.
( ) Execução do orçamento
( ) Acompanhamento, Avaliação e Correção de Rumos.
A associação correta é:
(A) 3 - 3 - 2 - 4 - 1;
(B) 3 - 2 - 1 - 4 - 2;
(C) 4 - 3 - 2 - 3 - 1;
(D) 4 - 3 - 2 - 2 - 1;
(E) 2 - 1 - 3 - 4 - 2.
38. VUNESP – Auditor CI – PMSP/2015. De acordo com a Lei n.º 4.320, de 1964, não se admitirão 
emendas ao projeto de Lei de Orçamento que visem
(A) conceder dotação para instalação de serviço anteriormente criado.
(B) alterar a dotação solicitada para despesa de custeio, mesmo quando provada, nesse 
ponto a inexatidão da proposta.
(C) conceder dotação para funcionamento de serviço anteriormente criado.
715 Exercícios de Fixação 25
(D) conceder dotação para o início de obra, ainda que o projeto esteja aprovado pelos órgãos 
competentes.
(E)	 conceder	dotação	superior	aos	quantitativos	previamente	fixados	em	resolução	do	Poder	
Legislativo para concessão de auxílios e subvenções.
39. FGV – Conselheiro – TCM-RJ/2015. No que se refere às regras relativas às emendas à Lei 
do Orçamento, analise as afirmativas a seguir:
I. As emendas parlamentares são permitidas somente para alteração das despesas de 
custeio.
II. É obrigatória a execução das emendas individuais dos parlamentares ao Orçamento da 
União, no mínimo em 1,2% da receita corrente líquida prevista na Lei Orçamentária.
III. A execução das emendas individuais tratadas na EC n.º 86/2015 obedecerá ao valor 
mínimo de 50% aplicado no custeio de ações e serviços públicos de saúde, exceto o 
pagamento de pessoal e encargos.
É correto somente o que se afirma em:
(A) I; 
(B) II; 
(C) III; 
(D) I e II; 
(E) II e III.
40. FGV – Auditor – CGE-MA/2014. A elaboração, a aprovação e a fiscalização da execução do 
orçamento anual são competências, respectivamente, dos seguintes Poderes/Órgãos:
(A) Poder Legislativo, Poder Executivo e Poder Judiciário.
(B) Poder Executivo, Poder Legislativo e Tribunal de Contas.
(C) Tribunal de Contas, Poder Legislativo e Poder Executivo.
(D) Ministério Público, Tribunal de Contas e Poder Judiciário.
(E) Poder Executivo, Tribunal de Contas e Poder Judiciário.
41. CESPE – Agte. Administrativo – MDIC/2014. No que se refere ao processo orçamentário. A 
elaboração do orçamento inicia-se com a fixação da despesa.
42. CESPE – Procurador – BA/2014. No que concerne ao projeto de lei orçamentária anual. 
Admite-se a apresentação de emenda ao projeto de lei orçamentária anual, com a indica-
ção de recursos necessários, mediante a anulação de despesa referente a dotações para 
pessoal e seus encargos.
43. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2013. De acordo com a LDO da União, as 
propostas orçamentárias dos órgãos do Poder Judiciário e do MPU deverão ser objeto de 
parecer do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público.
44. FCC – Contador – TRF3/2014. Durante os trabalhos de revisão do planejamento orçamentário 
do TRF da 3.ª Região para 2014, o analista judiciário da especialidade contadoria percebeu 
que não havia agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição con-
signados em dotação própria. Em razão desse fato, determinou que o estudo fosse refeito 
de forma a respeitar esse agrupamento evidenciando
(A) os elementos orçamentários.
(B) as unidades orçamentárias.
26 Administração Pública I Augustinho Paludo
(C) os grupos orçamentários.
(D) as funções orçamentárias.
(E) os programas orçamentários.
45. FCC – Analista Leg. Direito – PE/2014. Ao disciplinar os projetos de leis orçamentárias, 
a Constituição da República estabelece, relativamente ao poder de emenda parlamentar, 
que
(A) as emendas serão apresentadas perante Comissão mista permanente, que sobre elas 
emitirá parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas Casas do 
Congresso Nacional.
(B) não poderá haver emendas ao projeto de lei do orçamento anual que indiquem como 
recursos necessários os provenientes de anulação de despesa.
(C) não poderão ser aprovadas emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias.
(D) o Presidente da República poderá enviar mensagem ao Congresso Nacional para propor 
modificação	nos	projetos	enquanto	não	iniciada	a	votação,	na	Câmara	dos	Deputados,	da	
parte cuja alteração é proposta.
(E) as emendas ao projeto de lei do plano plurianual não poderão ser aprovadas quando 
incompatíveis com a lei de diretrizes orçamentárias.
Comentada 46. CEC – Contador – Palmeira/2012. Inclui-se no processo orçamentário a elaboração 
e a execução do orçamento, além, é claro, da aprovação da Lei Orçamentária Anual – LOA 
pelo Poder Legislativo. Sobre esse assunto, assinale a alternativa correta
(A) Somente o chefe do poder executivo pode apresentar emendas ao projeto de Lei Orça-
mentária Anual.
(B) O Poder executivo deverá encaminhar ao Poder Legislativo o projeto de Lei Orçamentária 
Anual até o dia 31 de agosto de cada ano.
(C) O processo orçamentário é segregado da Lei Orçamentária Anual, ou seja, não há inter-
-relacionamento entre eles.
(D)	 O	orçamento	público	é	contínuo	e	dinâmico,	mas	não	é	flexível	porque	deve	seguir	a	risca	
o que foi aprovado pela Lei Orçamentária do respectivo exercício.
(E)	 O	orçamento	público	é	contínuo,	mas	não	é	dinâmico	porque	não	pode	sofrer	influência	
da conjuntura econômica, política e social em sua elaboração e aprovação.
3. Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)
1. FCC – Administrador – Defensoria-RR/2015. A Constituição Federal, no que se refere à 
elaboração dos orçamentos, estabelece: metas e prioridades da Administração pública 
federal, incluindo as despesas de capital para o exercício subsequente. Essa determinação 
corresponde à Lei de Diretrizes Orçamentárias.
2. VUNESP – Analista Planejamento – PMSP/2015. A Lei de Diretrizes Orçamentárias configura-
-se como um dos instrumentos de planejamento, atualmente, disponíveis para o gestor 
público. A esse respeito, é correto afirmar que
(A)	 estabelece	a	política	de	aplicação	das	agências	financeiras	de	fomento,	mas	não	dispõe	
sobre alterações na legislação tributária.
(B)	 define	as	metas	e	prioridades	contidas	no	Plano	Plurianual	para	o	exercício	financeiro	
dos próximos quatro anos.
715 Exercícios de Fixação 27
(C) dispõe sobre alterações na legislação tributáriae estabelece as metas e prioridades para 
o	exercício	financeiro	corrente.
(D)	 estabelece	as	metas	e	prioridades	para	o	exercício	financeiro	seguinte	e	orienta	a	ela-
boração do Orçamento.
(E)	 estabelece	as	metas	e	prioridades	para	o	exercício	financeiro	dos	dois	anos	subsequentes.
Comentada 3. FCC – ACE – TC-CE/2015. O instrumento de planejamento que deve dispor sobre 
os critérios e a forma de limitação de empenho, além das condições e exigências para as 
transferências de recursos a entidades públicas e privadas é
(A) o Plano Plurianual.
(B) a Lei de Diretrizes Orçamentárias.
(C) a Lei Orçamentária Anual.
(D) o Plano Nacional Orçamentário.
(E) o Anexo de Riscos Fiscais.
4. VUNESP – Contador – TJSP/2015. O plano plurianual, as diretrizes orçamentárias, bem 
como os orçamentos anuais serão estabelecidos pela iniciativa do Poder Executivo. A lei de 
diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública 
federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará 
a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária 
e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
5. VUNESP – Analista Planejamento – PMSP/2015. A elaboração da Lei de Orçamento Anual 
(LOA) deve ser orientada pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), considerando que 
esse processo
(A) orienta as prioridades da administração pública para o orçamento do ano corrente.
(B) prevê a realização de audiências públicas deliberativas com a sociedade civil.
(C) é de caráter facultativo, caracterizando apenas uma formalidade legal.
(D)	 exige	atenção	às	metas	fiscais	e	aos	riscos	fiscais	previamente	estabelecidos.
(E)	 define	as	ações	para	os	gastos	governamentais	de	longo	prazo.
6. CESPE – Auditor FUB/2015. A lei de diretrizes orçamentárias promove orientações funda-
mentais na elaboração da proposta orçamentária, visto que e nesse dispositivo legal que 
estão previstos os limites de gastos de cada poder.
7. CESPE – Especialista Gestão – TELEBRAS/2015. Com relação à lei orçamentária anual – LOA. 
A reserva de contingência é uma dotação global não especificamente destinada a deter-
minado órgão, unidade orçamentária, programa ou categoria econômica cujos recursos 
serão utilizados para abertura de créditos adicionais.
8. CESPE – Especialista Gestão – TELEBRAS/2015. Com relação à lei de diretrizes orçamentá-
rias-LDO. A LDO deve conter demonstrativo da estimativa de receita e prever a compensação 
da renúncia de receita.
9. CESPE – Especialista Gestão – TELEBRAS/2015. Com relação à lei de diretrizes orçamentá-
rias-LDO. A LDO deve ser acompanhada de anexo com a avaliação dos passivos contingentes.
28 Administração Pública I Augustinho Paludo
Comentada 10. ESAF – Analista PO – MPOG/2015. Sobre o conteúdo, tramitação e prazos rela-
cionados à elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, é correto afirmar: em 
obediência à disposição constitucional vigente, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias 
será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro 
e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa.
11. FCC – ACE – TC-CE. Em determinado Estado da região Nordeste, foi verificado ao final do 
2o bimestre de 2015, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das 
metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais. Nestas 
condições, de acordo com a Lei Complementar n.º 101/2000, os Poderes e o Ministério 
Público promoverão, nos montantes necessários, limitação de empenho e movimentação 
financeira, segundo critérios fixados
(A) na Lei Orçamentária Anual.
(B) na Lei de Diretrizes Orçamentárias.
(C)	 no	anexo	de	riscos	fiscais.
(D) no Plano Plurianual.
(E) no decreto da execução orçamentária.
12. FCC – Conselheiro – TCM-RJ/2015. Relaciona-se à Lei de Diretrizes Orçamentárias
(A) organizar, em programas, as ações que resultem em incremento de bens ou serviços 
que atendam às demandas da sociedade.
(B)	 definir	com	clareza	as	metas	e	prioridades	da	Administração,	bem	como	os	resultados	
esperados.
(C) dispor sobre normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos 
programas	financiados	com	recursos	dos	orçamentos.
(D)	 facilitar	o	gerenciamento	da	Administração,	através	da	definição	de	responsabilidade	
pelos resultados.
(E) estabelecer a necessária relação entre as ações a serem desenvolvidas e a orientação 
estratégica de governo.
13. FGV – Agente Fiscalização – TC-SP/2015. A Lei de Diretrizes Orçamentárias está prevista 
na Constituição Federal e deve ser elaborada a partir das definições do PPA e também 
orientar a elaboração da LOA. Acerca da LDO, é correto afirmar que: a LDO elaborada no 
primeiro ano de mandato não é baseada em PPA previamente aprovado.
14. FGV – Auditor – TJ-Piauí/2015. Um dos instrumentos previstos na Constituição Federal 
como parte do processo de planejamento é a Lei de Diretrizes Orçamentárias, que visa, 
entre outras coisas, orientar a elaboração do orçamento. NÃO faz parte da Lei de Diretrizes 
Orçamentárias dispor sobre:
(A) critérios e forma de limitação de empenho;
(B)	 despesas	de	capital	para	o	exercício	financeiro	subsequente;
(C) equilíbrio entre receitas e despesas;
(D)	 política	de	aplicação	das	agências	financeiras	oficiais	de	fomento;
(E) programas de duração continuada.
15. FGV – Administrador Legislativo – Caruaru/2015. A Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO 
é o documento que faz a ligação do plano plurianual com o orçamento anual. A LDO tratará 
715 Exercícios de Fixação 29
da metodologia de elaboração do orçamento e as emendas ao projeto de lei de diretrizes 
orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual.
16. VUNESP – Analista Planejamento – PMSP/2015. As normas relativas ao controle de custos 
e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos é 
matéria que compete à
(A) Lei de Diretrizes Orçamentárias.
(B) Lei do Plano Plurianual.
(C) Lei Orgânica.
(D) Lei do Plano Diretor.
(E) Lei do Orçamento Anual.
17. CESPE – Agte. Administrativo – PF/2014. Tendo em vista as normas que regem o orçamento 
público. A LDO orienta a elaboração da LOA e auxilia na coerência entre o PPA e a LOA.
18. CESPE – Consultor Orçamento – Câmara/2014. A respeito do ciclo e sistema orçamentário. 
Na LDO, constam os limites para a elaboração das propostas orçamentárias do Ministério 
Público.
19. FCC – AFCE – TCE-PI/2014. Sobre o ciclo de Planejamento no Setor Público. A LDO é o 
documento componente do Planejamento Público responsável pela direção na elaboração 
do orçamento. A relação de programas que serão executados a integra. Por meio dela se 
estabelecem as metas e prioridades, alterações na legislação tributária, além de dispor 
sobre dívida pública e despesas com pessoal, entre outras.
20. FCC – Analista Administrativo – TRT16/2014. A Lei de Responsabilidade Fiscal ampliou o 
significado e a importância da Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO que passou a dispor 
sobre: Normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas 
financiados pelos orçamentos; e Condições e exigências para transferências de recursos 
a entidades públicas e privadas.
21. FCC – Analista Administrativo – TRT19/2014. O Poder Judiciário da União necessitou acionar 
o mecanismo de controle de limitação de empenhos estabelecidos na Lei de Responsabi-
lidade Fiscal − LRF. Os critérios e a forma para que isso seja feito devem estar previstos 
na Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO.
22. FCC – Analista Leg. Orçamento – PE/2014. A respeito da Lei de Diretrizes Orçamentárias 
é correto afirmar que
(A) antecede o Plano Plurianual, estabelecendo as diretrizes, objetivos e metas da Adminis-

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