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715 Exercícios de Fixação As questões indicadas com o selo WEB encontram-se comentadas – em arquivo separado – disponível em nosso site (http://gen-io.grupogen.com.br/gen-io). 1. Orçamento Público Conceitos e Aspectos Gerais 1. CESPE – Agte. Administrativo – PF/2014. O orçamento público constitui norma legal a ser aplicada integralmente e contém a previsão de receitas e a estimativa de despesas a serem realizadas pelo governo em determinado exercício financeiro, sendo objeto de estudo tanto do direito financeiro quanto do direito tributário. Comentada 2. CESPE – ACE – PE/2010. A respeito da atividade financeira: a receita pública é objeto de estudo do Direito Tributário, pois caracteriza ingresso de numerário nos cofres públicos. 3. CESPE – Administrador – ENAP/2015. A função econômica do orçamento corresponde ao controle do fluxo financeiro gerado pelas entradas de recursos obtidos com a arrecadação da receita e pelos dispêndios gerados com as saídas de recursos para as despesas. 4. FCC – Analista Controle – TC-PR/2011. Quanto à definição de Finanças Públicas, considere: I. É ciência que estuda as atividades fiscais e não fiscais dos poderes públicos na sua aplicação a empreendimentos de caráter público e privado. II. É atividade desempenhada pelos poderes públicos na obtenção de recursos para o cumprimento de suas finalidades. III. É atividade desempenhada pelos poderes públicos na aplicação de recursos para o cumprimento de suas finalidades. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e III. (E) II e III. 715 Exercícios de Fixação 3 5. FGV – Agente Fiscalização – TC-SP/2015. O uso das vias públicas pode produzir diversos problemas para a sociedade em termos de poluição, acidentes causados por velocidade excessiva ou veículos em péssimas condições e perda de tempo devido ao trânsito. Na Teoria Econômica esses são problemas de externalidades negativas, e a solução é a intervenção do Estado por meio da imposição de impostos, pedágios urbanos e regulamentação das condições do veículo para desestimular tais externalidades. 6. FCC – TCE – TC-CE/2015. NÃO se trata de uma falha de mercado (externalidade) (A) a variação dos preços agrícolas ao longo do ano, devido à presença de períodos de safra e de entressafra. (B) a poluição de rios das grandes metrópoles. (C) a existência de monopólios naturais. (D) quando um morador atrai o mosquito transmissor da dengue, acumulando água parada em sua propriedade privada. (E) o baixo desenvolvimento de um mercado de capitais, o que impede o financiamento de projetos de longo prazo estratégicos para o crescimento econômico. 7. FGV – Conselheiro – TCM-RJ/2015. Em relação aos conceitos de externalidade e bens públicos na economia, é correto afirmar que: (A) bens públicos são bens rivais alocados de forma igualitária; (B) caso a atividade de uma empresa privada esteja gerando uma externalidade sobre outras empresas, é fundamental a atuação do governo na negociação de um acordo; (C) a regulação ótima de uma externalidade consiste em eliminar completamente seus efeitos prejudiciais; (D) bens públicos só são providos de forma ótima pelo governo, ou por meio de alguma atuação governamental; (E) bens públicos devem ser providos apenas pelo governo. 8. FCC – ACE – TC-CE. As externalidades resultam das ações de indivíduos e firmas que con- sideram apenas seus benefícios e custos privados, não observando os benefícios e custos sociais. Nesse sentido, os problemas associados à emissão de poluentes na atmosfera podem ser corrigidos por meio do livre jogo das forças de mercado. 9. AOCP – Analista Adm. – UF-GO/2015. A atuação do Estado objetiva proporcionar o ótimo de Pareto o qual indica que os recursos alocados têm a propriedade de que ninguém pode melhorar sua situação sem causar algum prejuízo a outros agentes. No entanto existem as falhas de mercado que impedem que ocorra uma situação de ótimo de Pareto. I. As falhas de informação requerem a intervenção do Estado em razão de o mercado por si só não fornecer dados suficientes para que os consumidores tomem suas decisões racionalmente. II. As externalidades caracterizam o consumo/uso indivisível ou “não rival” de um bem, de tal forma que o consumo por parte de um indivíduo ou de um grupo social não prejudica o consumo do mesmo bem pelos demais integrantes da sociedade. A primeira afirmativa está certa e a segunda está errada. 10. FGV – Economista – TJ-RO/2015. Serviços de saúde podem ser considerados um exemplo de bens “semipúblicos”, pois mesmo atendendo ao princípio da exclusão, geram externa- lidades positivas para toda a população. 4 Administração Pública I Augustinho Paludo 11. FCC – Conselheiro TCM – GO/2015. Os bens públicos têm por característica serem (A) bens rivais e excludentes. (B) bens rivais e não excludentes. (C) bens não rivais e excludentes. (D) apenas bens não excludentes, podendo ser rivais ou não rivais. (E) bens não rivais e não excludentes. Comentada 12. CESPE – Analista Administrativo – CNJ/2013. A atuação em situações conhecidas como falhas de mercados é uma forma clássica de intervenção da administração na econo- mia, sendo a provisão de bens públicos puros, cujo consumo é não excludente e não rival, um exemplo desse tipo de ação. Nesses termos, a oferta de serviços públicos de saúde poderia ser definida como típico caso de provisão de bens públicos. 13. CESPE – Administrador – FUB/2015. Acerca do orçamento público. O orçamento público possui três funções distintas que coexistem simultaneamente: alocativa, distributiva e estabilizadora. 14. CESPE – Administrador – FUB/2015. Acerca do orçamento público. O bem público resultante da função alocativa do orçamento caracteriza-se pela rivalidade em seu consumo e pela não exclusão do consumidor no caso de não pagamento. 15. CESPE – Analista Adm. – TRT-MT/2015. Entre as funções econômicas do Estado, a defesa nacional mediante manutenção das Forças Armadas com recursos do orçamento público cumpre a função alocativa. 16. CESPE – Economista – ENAP/2015. Acerca das funções do governo na economia. O Estado brasileiro tem adotado inúmeros programas de transferência de renda como o programa Fome Zero, Bolsa Família e o Bolsa Escola. Ao desenvolver programas como esses, o go- verno brasileiro exerce uma função alocativa de recursos. Comentada 17. FCC – Conselheiro – TCM-RJ/2015. A função desenvolvida pelo Estado com o objetivo de assegurar o ajustamento necessário na apropriação de recursos na economia, visando a correção das imperfeições inerentes à própria lógica de mercado, denomina-se função (A) normativa. (B) distributiva. (C) estabilizadora. (D) administrativa. (E) alocativa. 18. FCC – TCE – TC-CE/2015. No que se refere ao desenvolvimento econômico, cabe ao Estado, dentre outras funções, investir em infraestrutura, promover o investimento privado em setores estratégicos e garantir o acesso da população à educação e saúde. 19. ESAF – Analista PO – MPOG/2015. Identifique a opção incorreta sob o ponto de vista das funções clássicas do Estado: alocativa, distributiva estabilizadora. (A) A função alocativa tem a característica de não excluir ninguém e nem de concorrer com os bens privados. 715 Exercícios de Fixação 5 (B) A função distributiva visa determinar o tipo e a quantidade de bens públicos a serem ofertados. (C) A função estabilizadora tem como objetivo o uso da política econômica visando a um alto nível de emprego, à estabilidade dos preços e à obtenção de uma taxa apropriada de crescimento econômico. (D) O processo político surge como substituto do mecanismo do sistema de mercado no caso das funções clássicas do Estado. (E) Existe também a provisão por parte do setor público dos chamados bens “semipúblicos” ou “meritórios”, que constituem um caso intermediárioentre os bens privados e os bens públicos. 20. FCC – ACE – TC-CE. Dentre as funções econômicas do governo, a função distributiva do Estado, faz uso da política monetária para efetuar transferências de recursos entre con- tribuintes com diferentes níveis de conhecimento técnico e educacional, por serem estes os principais fatores condicionantes do sucesso econômico via mercado. 21. FGV – Agente Fiscalização – TC-SP/2015. Quanto as características ou descrições das funções do governo. A função distributiva compreende a tributação de grandes fortunas pode ser um mecanismo importante para financiar programas de construção de moradias populares. 22. CESPE – Economista – ENAP/2015. Acerca das funções do governo na economia. A função estabilizadora é responsável por manter a estabilidade e o equilíbrio da economia por meio da política fiscal e da monetária. 23. FGV – Economista – TJ-RO/2015. O ajuste fiscal promovido pelo governo pode ser entendido como uma forma de se restabelecer um dos tripés da macroeconomia brasileira, que é o equilíbrio das contas públicas, com redução dos efeitos nefastos sobre a inflação de uma política fiscal expansionista e desenfreada. Esse parágrafo descreve exemplo da funções do governo: estabilizadora. 24. CESPE – Analista Administrativo – CNJ/2013. O orçamento é um plano em que se expressa, em termos de dinheiro, para um período de tempo definido, o programa de operações do governo e os meios de financiamento desse programa. Comentada 25. FCC – Analista Controle – Amapá/2012. O instrumento de gestão que se torna em plano de governo expresso em forma de lei, que faz a estimativa de receita a arrecadar e fixa a despesa para um período determinado de tempo, em geral de um ano, chamado exercício financeiro, em que o governante não está obrigado a realizar todas as despesas ali previstas, porém não poderá contrair outras sem a prévia aprovação do poder legislativo, é conhecido como Orçamento Público. 26. Augustinho Paludo/2016. O Orçamento Público é o instrumento de viabilização do planeja- mento governa mental e de realização das Políticas Públicas organizadas em programas, mediante a quantificação das metas e a alocação de recursos para as ações orçamentárias (projetos, atividades e operações especiais). Em termos de processo, o orçamento público é contínuo, dinâmico e flexível. 6 Administração Pública I Augustinho Paludo 27. CESPE – Analista Administrativo – CADE/2014. Com relação ao orçamento público. O or- çamento público, instrumento que discrimina as despesas dos programas governamentais segundo sua natureza, enfatiza os fins almejados de modo a demonstrar o alvo e a finalidade dos gastos públicos. 28. FCC – ACE – TC-CE. A legislação financeira utiliza o termo “exercício”, ou a expressão “exercício financeiro”, para designar um determinado período de tempo específico. A Lei Federal n.º 4.320/64 teve o cuidado de dimensionar o período de tempo compreendido por “um exercício financeiro” e o fez nos seguintes termos: “o exercício financeiro coincidirá com o ano civil”. 29. FCC – Procurador – TCM-RJ/2015. O orçamento é conceituado pela doutrina como uma lei formal, especial (trata de matéria específica), de efeito concreto e com certo prazo de vigência. Por isso, sua natureza jurídica é de “lei”, sendo uma lei autorizativa, porque autoriza a Administração a praticar atos administrativos, assim como cobrar tributos e efetuar despesas. 30. CESPE – Analista Adm. – TRT-MT/2015. Sobre orçamento público. O orçamento moderno caracteriza-se por ser um instrumento de administração. 31. FGV – Auditor – TJ-Piauí/2015. As práticas orçamentárias nas entidades do setor público começaram a ser influenciadas por uma concepção mais moderna de orçamento a partir do século XX, com o objetivo de contribuir para que o orçamento fosse efetivamente um instrumento de administração. Constitui uma característica da concepção moderna de orçamento: (A) aspecto econômico como posição secundária; (B) controle político sobre os atos do Poder Executivo; (C) instrumento demonstrativo de autorizações legislativas; (D) mecanismo da política fiscal do governo; (E) neutralidade das finanças públicas. 32. CESPE – Analista Administrativo – SGES/2013. Acerca da evolução do orçamento público. O orçamento público é, desde sua origem, instrumento de controle efetivo das ações do Estado e de planejamento das atividades governamentais. 33. VUNESP – Analista FO – ARARAS/2015. O tipo de orçamento utilizado em países parlamen- taristas, no qual a elaboração, a votação e a aprovação do orçamento são de competência do Poder Legislativo, cabendo ao Executivo a sua execução, é denominado (A) misto. (B) executivo. (C) legislativo. (D) misto e este é o tipo utilizado atualmente no Brasil. (E) executivo e este é o tipo utilizado atualmente no Brasil. 34. FGV – Agente – TC-BA/2014. Quanto à gestão pública. O orçamento público como instrumento decisório limita a arbitrariedade do gestor em razão de suas etapas envolverem os Poderes Executivo e Legislativo. 715 Exercícios de Fixação 7 35. CESPE – Administrador – PF/2014. Acerca de orçamento público e planejamento. No Bra- sil, elabora-se o orçamento do tipo legislativo, dada a competência para votar e aprovar o orçamento ser do Poder legislativo. 36. CESPE – Agte. Administrativo – TC-RO/2013. No Brasil, adota-se o orçamento misto, visto que sua elaboração é competência do Poder Executivo, e sua votação e controle são com- petências do Poder Legislativo. 37. CESPE – Procurador – BA/2014. No que se refere ao direito financeiro. Os estados podem legislar sobre direito financeiro e, sempre que o fizerem, estarão revogando qualquer norma preexistente, ainda que editada pela União. 38. FCC – Analista Controle – TC-PR/2011. De acordo com a Constituição Federal de 1988, a competência para legislar sobre direito financeiro e orçamento é (A) exclusiva da União. (B) privativa da União, dos Estados e do Distrito Federal. (C) privativa da União. (D) exclusiva da União, dos Estados e do Distrito Federal. (E) concorrente da União, Estados e Distrito Federal. 39. CESPE – Analista Finanças/Controle – MPU/2013. Com a entrada em vigor da Constituição de 1988, restabeleceu-se ao Legislativo a prerrogativa de propor emendas ao projeto de lei do orçamento, um direito especial que lhe havia sido retirado pela Constituição outorgada de 1967. Tipos/Técnicas Orçamentárias 40. CESPE – Auditor – TC-RN/2015. Com relação ao orçamento público. As necessidades financeiras das unidades organizacionais são consideradas na elaboração do orçamento denominado clássico ou tradicional. Comentada 41. FCC – Conselheiro – TCM-RJ/2015. O orçamento do qual consta apenas a previsão da receita e a fixação da despesa, constituindo uma peça meramente contábil-financeira, sem nenhuma espécie de planejamento da ação do governo, sem qualquer objetivo econômico e social de forma clara e sem preocupação com objetivos e metas e voltado preferencialmente às necessidades dos órgãos públicos, denomina-se orçamento (A) de desempenho ou por realizações. (B) estatal. (C) clássico ou tradicional. (D) pragmático. (E) de base zero ou por estratégia. 42. FGV – Administrador – TJ-RO/2015. Os conceitos de orçamento tradicional e orçamento moderno não são modelos definidos, mas concepções extremas a partir das quais os modelos e técnicas orçamentárias são elaborados. Uma das características da concepção tradicional do orçamento público é: 8 Administração Pública I Augustinho Paludo (A) a alocação de recursos com vistas à aquisição de meios; (B) a existência de associação entre orçamento e planejamento; (C) a preponderância do aspecto econômico, que reflete a intervenção do Estado; (D) a utilização do orçamento como instrumento de administração; (E) o controle com vistas a avaliar a eficiênciae eficácia das ações. 43. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Acerca de métodos, técnicas, instru- mentos do orçamento público e sistema de classificação orçamentária. No orçamento tradicional, a peça orçamentária apresenta a previsão de receita e a autorização de despesa e, mesmo com a pouca relação com os anseios e as necessidades dos cidadãos brasileiros, nele há a previsão de objetivos econômicos e sociais a serem atingidos. 44. CESPE – Administrador – MJ/2013. Acerca das técnicas orçamentárias. A técnica orçamen- tária adotada no setor público brasileiro é a do orçamento clássico, com ênfase no objeto do gasto, por meio da fixação da despesa sem vinculação ao planejamento. 45. CESPE – Contador – UNIPAMPA/2013. No orçamento tradicional, utilizam-se indicadores e padrões de medição para a avaliação dos resultados obtidos na execução dos programas de governo. Comentada 46. CESPE – Contador – UNIPAMPA/2013. No orçamento de desempenho, consideram- -se os seguintes fatores para a mensuração da atuação: economia de custos ou insumos, eficiência técnica na obtenção dos produtos e eficácia dos resultados pretendidos pelas políticas governamentais. 47. ESAF – Analista PO – MPOG/2010. Assinale a opção verdadeira a respeito das principais características do orçamento de desempenho. (A) Processo orçamentário em que os volumes de recursos são definidos em razão das metas a serem atingidas. (B) Processo orçamentário que se caracteriza por apresentar o orçamento sob duas pers- pectivas, quais sejam: o objeto de gasto e um programa de trabalho. (C) Refere-se ao orçamento em que o maior volume dos gastos está relacionado com a produção de infraestrutura de prestação de serviços públicos. (D) Processo orçamentário em que ocorre a análise, revisão e avaliação de todas as despesas propostas e não apenas das solicitações que ultrapassam o nível de gasto já existente. (E) Processo orçamentário em que a prioridade dos gastos é definida em razão do critério populacional. 48. CESPE – Analista Administrativo – ANTT/2013. A respeito de técnicas de orçamento. Como técnica orçamentária, o orçamento de desempenho negligencia os propósitos e objetivos dos créditos, priorizando a construção de indicadores que permitam a aferição dos resultados a partir de medidas simples e objetivas de desempenho. 49. FCC – Contador – TRE-CE/2012. No processo orçamentário que se caracteriza por apresen- tar duas dimensões do orçamento: o objeto de gasto e um programa de trabalho, contendo as ações desenvolvidas, toda a ênfase reside na performance organizacional, sendo tam- bém conhecido como orçamento funcional. Esta técnica orçamentária é conhecida como orçamento de desempenho. 715 Exercícios de Fixação 9 50. CESPE – Administrador – ENAP/2015. Com relação ao orçamento público no Brasil. O orçamento-programa, introduzido na legislação brasileira a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, tem como preocupação básica a identificação dos custos dos programas. 51. CESPE – Auditor – TC-RN/2015. Com relação ao orçamento público e à atuação do governo na economia. Para a execução do orçamento-programa, as classificações das ações de governo devem ser uniformes em todos os entes federativos. 52. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Acerca de métodos, técnicas, instrumen- tos do orçamento público e sistema de classificação orçamentária. No desenvolvimento do orçamento-programa, uma prioridade é o atendimento das necessidades financeiras das unidades orçamentárias, para que elas não aleguem falta de recursos para o cumprimento das metas e dos objetivos previstos. 53. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Acerca de métodos, técnicas, instru- mentos do orçamento público e sistema de classificação orçamentária. Os custos dos pro- gramas, mensurados pela identificação dos meios e insumos necessários para a obtenção de resultados, são um dos elementos essenciais do orçamento-programa. 54. VUNESP – Analista Planejamento – PMSP/2015. O modelo orçamentário que se caracteriza por contemplar a preocupação com o gasto público, a preocupação com o que foi adquirido e a preocupação com o que foi realizado denomina-se (A) programático. (B) misto. (C) tradicional. (D) flexível. (E) básico. 55. FCC – Técnico Administrativo – TRT24/2011. Analise: I. O orçamento-programa é o elo entre o planejamento e as funções executivas da orga- nização. II. O controle do orçamento-programa visa avaliar a honestidade dos agentes governa- mentais e a legalidade do seu cumprimento. III. No orçamento-programa, as decisões orçamentárias são tomadas com base em ava- liações e análises técnicas das alternativas possíveis. Está correto o que consta APENAS em (A) I e II. (B) I e III. (C) II e III. (D) I. (E) III. 56. CEPERJ – Analista CE – SEFAZ-RJ/2013. O orçamento-programa pode ser definido como sendo um plano de trabalho expresso por um conjunto de ações a realizar e pela identifica- ção dos recursos necessários à sua execução. Na sua elaboração são considerados todos os custos dos programas, inclusive os que extrapolam um exercício financeiro, e identificados 10 Administração Pública I Augustinho Paludo programas de trabalho, objetivos e metas, compatibilizando-os com os planos de médio e longo prazos. 57. MP – Analista CE – PGJ – AC/2013. O Orçamento-programa possui algumas características que o diferenciam do Orçamento tradicional. São características do Orçamento-programa: elo entre o planejamento e as funções executivas da organização; utilização sistemática de indicadores e padrões de medição do trabalho e dos resultados; controle visando avaliar a eficiência, a eficácia e a efetividade das ações governamentais. 58. FCC – Analista Administrativo – TRE-CE/2012. Um sistema de planejamento, programação e orçamentação, introduzido sob a denominação de PPBS (Planning Programning Budgeting System), em que algumas das principais características são: integração, planejamento, orçamento; quantificação de objetivos e fixação de metas; relações insumo-produto; acompanhamento físico-financeiro e avaliação de resultados. Esta técnica orçamentária é conhecida como orçamento programa. 59. CONSULPLAN – Administrador – ALAGOAS/2014. Orçamento Programa apresenta, física e financeiramente, os programas de trabalho da administração pública, possibilitando a integração do orçamento com o sistema de planejamento público. 60. FCC – Conselheiro – TCM-RJ/2015. A espécie de orçamento cuja técnica utilizada para sua confecção consiste em desconsiderar os valores do ano anterior como valor inicial mínimo, e proceder a uma análise crítica de todos os recursos solicitados pelos órgãos governa- mentais, e de suas efetivas necessidades, sem qualquer compromisso com montantes iniciais de dotações, denomina-se orçamento (A) real ou efetivo. (B) de base zero ou por estratégia. (C) participativo. (D) democrático. (E) de desempenho ou por realizações. 61. CESPE – Administrador – UNIPAMPA/2013. No orçamento base zero, salvo os casos especificados em lei, os programas devem ser justificados a cada exercício financeiro, respeitando-se os direitos adquiridos sobre verbas anteriormente outorgadas. Comentada 62. CESPE – Administrador – EBC/2011. No orçamento base zero, os gerentes devem justificar todos os gastos orçamentários e não apenas as variações em relação ao orçamento do ano anterior. A linha de base é zero, e não, o orçamento do último ano. 63. CESPE – Agente Administrativo – ABIN/2010. No Brasil, vigora o orçamento do tipo participa- tivo, visto que todos os poderes e órgãos da administração direta e alguns da administração indireta têm a prerrogativa de elaborar suas próprias propostas orçamentárias. 64. CESPE – Analista Administrativo – ANTT/2013. No orçamento participativo, a população deve decidira destinação de todos os recursos orçamentários, exceto aqueles que se vinculem com gastos de pessoal, saúde, segurança e educação. 715 Exercícios de Fixação 11 65. ESAF – Analista PO – MPOG/2015. A adoção do orçamento participativo como instrumento de complementação da democracia representativa proporciona à sociedade (A) gerir, ela própria, os recursos destinados à aplicação em investimentos e serviços que beneficiam a sua região. (B) diminuir a força e o papel do legislativo na definição das prioridades na aplicação dos recursos públicos. (C) submeter o governo à vontade da sociedade na definição das políticas públicas e priori- dades na realização de investimentos. (D) transferir do governo para a sociedade a responsabilidade pela gestão dos bens públicos de uso comum. (E) definir prioridades de investimentos em obras e serviços a serem realizados a cada ano com recursos do ente público. Princípios Orçamentários Comentada 66. FCC – Analista Administrativo – DP-RS/2013. Os princípios orçamentários visam estabelecer regras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. 67. CESPE – Analista Administrativo – TRE-MS/2013. Acerca dos princípios orçamentários e da evolução do orçamento público. Os princípios orçamentários estão sujeitos a trans- formações de conceito e significação, pois não têm caráter absoluto ou dogmático e suas formulações originais não atendem, necessariamente, ao universo econômico-financeiro do Estado moderno. 68. FCC – Administrador – Defensoria-SP/2015. Na elaboração da proposta orçamentária deve- -se observar as regras norteadoras básicas, estabelecidas nos princípios orçamentários. São princípios orçamentários, EXCETO, o seguinte princípio: (A) orçamento bruto. (B) continuidade. (C) unidade ou totalidade. (D) anualidade ou periodicidade. (E) universalidade. 69. VUNESP – Auditor CI – PMSP/2015. Com base nos princípios orçamentários, temos que o orçamento deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, geralmente um ano. 70. FCC – Auditor – MP-Paraíba/2015. O orçamentista de uma Prefeitura do Estado da Para- íba recebeu orientação para consignar no orçamento dotação para programa especial de trabalho que, por sua natureza, não poderia cumprir-se subordinadamente às normas gerais de execução da despesa. Assim, esse programa foi consignado em dotação global, classificado como despesa de capital. Esse fato representou uma exceção legal ao princípio orçamentário da especificação. 71. FCC – Conselheiro – TCM-RJ/2015. A Lei Federal n.º 4.320/1964, em seus arts. 2.º, caput, 3.º e 4.º, estabelece: “Art. 2.º A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e 12 Administração Pública I Augustinho Paludo despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios. ... Art. 3.º Lei de Orçamentos compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei. Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de crédito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financei- ros. Art. 4.º A Lei de Orçamento compreenderá todas as despesas próprias dos órgãos do Governo e da administração centralizada, ou que, por intermédio deles se devam realizar, observado o disposto no artigo 2.º.” Essas regras materializam o princípio orçamentário conhecido como princípio da universalidade. 72. CESPE – Analista Administrativo – STJ/2015. Acerca de conceitos e normas aplicáveis ao orçamento público. A transferência da contabilização de uma obrigação resultante de despesa realizada no exercício atual para o subsequente está associada à quebra dos princípios da totalidade e da publicidade. 73. CESPE – Contador – STJ/2015. Com relação a administração financeira e orçamentária. Se determinado estado assinar contrato com empresa privada, prevendo a prestação de contragarantias financeiras por parte do ente público, a vinculação de uma parcela da receita oriunda do Fundo de Participação dos Estados para esta finalidade poderá ser feita sem que haja desrespeito ao princípio da não vinculação de recursos. 74. FGV – Agente Fiscalização – TC-SP/2015. A concepção doutrinária do princípio da unidade é que o orçamento deve ser uno, ou seja, cada unidade orçamentária deve possuir apenas um orçamento. A análise desse princípio, quanto às disposições constitucionais e legais para a elaboração da Lei Orçamentária Anual, permite afirmar que: (A) a divisão da LOA em múltiplos orçamentos – fiscal, de investimento das empresas e da seguridade social – fere diretamente o princípio da unidade; (B) a existência do orçamento de investimento das estatais fere explicitamente o princípio da unidade, apesar de não constituir efetivamente um orçamento; (C) a ocorrência de situações de urgência e calamidade pública são justificativas para permitir a existência de orçamentos paralelos; (D) a consolidação dos múltiplos orçamentos não atenua o descumprimento do princípio da unidade; (E) os múltiplos orçamentos – fiscal, de investimento das empresas e da seguridade social – seguem a concepção da totalidade orçamentária. 75. FGV – Agente Fiscalização – TC-SP/2015. Uma descrição típica para uma Lei Orçamentária Anual do município de São Paulo seria: “Estima a receita e fixa a despesa do Município de São Paulo para o exercício financeiro de ____ e dá outras providências”. Uma providência que pode ser dada na LOA sem ferir o princípio da exclusividade é: autorização para con- tratação de operações de créditos. 76. FGV – Administrador – TJ-RO/2015. A vedação à realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital no texto constitucional está diretamente relacionada ao princípio orçamentário do equilíbrio. 77. CESPE – Auditor – TC-RN/2015. Acerca da receita pública, despesa pública e execução orçamentária. A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma 715 Exercícios de Fixação 13 categoria de programação para outra ou de um órgão para outro são proibidos se não hou- ver prévia autorização legislativa, exceto no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e inovação, quando o objetivo for viabilizar os resultados de projetos restritos a essas funções. (A banca errou ao considerar certa essa questão: na dúvida, releia o ATENÇÃO que apus no conteúdo deste princípio.) 78. CESPE – Auditor – FUB/2015. Com relação aos princípios orçamentários. O princípio orça- mentário da não afetação veda a vinculação de impostos a órgão, fundo ou despesa, sem ressalvas de repartição do produto da arrecadação. 79. CESPE – Especialista Gestão – TELEBRAS/2015. A respeito o orçamento público. A existência de déficit orçamentário no PLOA desrespeita o princípio do equilíbrio orçamentário. 80. FCC – Administrador – Defensoria-SP/2015. No projeto da Lei Orçamentária Anual, para o exercício de 2015, de determinada entidade do setor público, o art. 8º autoriza o Poder Executivo, quando houver excesso de arrecadação, a concessão de reajustes aos servidores, para vigorar em abril de 2016. A autorização contida nesse artigo NÃO atende ao princípio orçamentário da exclusividade. 81. FCC – Analista Adm. – TRE-Paraíba/2015. Ao assumir o seu mandato, o prefeito do Muni- cípio de Ilusões propôs que, ao invés de elaborar uma única Lei Orçamentária Anual para o município, fossem elaboradas duas Leis Orçamentárias Anuais: uma referente ao Poder Executivo e outra ao Poder Legislativo. A proposta do prefeito é inviável porque fere o princípio orçamentário do orçamento bruto. 82. FCC – Contador – TRE-Amapá/2015. Com o intuito de reduzir a população em situação de extrema pobreza, ochefe do Poder Executivo de um governo estadual decidiu incluir, na Lei Orçamentária Anual, um dispositivo que determina a destinação de 5% (cinco por cen- to) das receitas de impostos para as despesas na função Trabalho. Entretanto, a inclusão deste dispositivo na Lei Orçamentária Anual não é permitida porque fere os princípios orçamentários (A) da universalidade e da não vinculação da receita de impostos. (B) do orçamento bruto e da exclusividade. (C) da exclusividade e da não afetação da receita de impostos. (D) da anualidade e da universalidade. (E) da unidade e do orçamento bruto. 83. FCC – ACE – TC-CE. Considere que, hipoteticamente, o projeto da Lei Orçamentária Anual do Estado do Ceará teve de ser alterado porque não previa as operações de crédito auto- rizadas em lei. Da forma como foi originalmente apresentado havia afronta ao princípio orçamentário da universalidade. 84. FCC – ACE – TC-CE. Na proposta orçamentária de determinado ente público, encaminhada ao Poder Legislativo para ao exercício de 2015, consta autorização ao Poder Executivo para doar um terreno à iniciativa privada para construção de um clube recreativo. Com relação aos princípios orçamentários, a proposta orçamentária não atende ao princípio da universalidade. 14 Administração Pública I Augustinho Paludo 85. CESPE – Especialista Gestão – TELEBRAS/2015. A respeito o orçamento público. O fato de o PLOA da União, dos estados e dos municípios compreender os orçamentos fiscais, da seguridade e de investimento das estatais está em consonância com os princípios da unidade e da universalidade. 86. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Acerca dos princípios orçamentários. Com base no princípio da universalidade orçamentária, é correto afirmar que todas as receitas e despesas das empresas públicas e estatais devem integrar o orçamento de investimento. 87. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Acerca dos princípios orçamentários. A destinação de recursos provenientes da receita de impostos ao fundo de participação dos estados e municípios tem previsão constitucional e representa uma exceção ao princípio da não afetação das receitas. 88. FCC – Analista Administrativo – TRE-SE/2015. Na elaboração do orçamento público da União, que inclui o TRE/SE, foram adotadas as seguintes medidas: I. Não houve consignação de dotação global destinada a atender indiferentemente a despesa de pessoal. II. Somente constou matéria relacionada à previsão de receita e fixação de despesa. III. Do orçamento constaram todas as receitas e despesas. Essas medidas correspondem, respectivamente, ao atendimento aos princípios orça- mentários da (A) exclusividade, orçamento bruto e universalidade. (B) especificação, exclusividade e universalidade. (C) exclusividade, especificação e anualidade. (D) especificação, exclusividade e anualidade. (E) especificação, anualidade e universalidade. 89. FCC – Conselheiro – TCM-GO/2015. Sob o limite de 10% da despesa fixada, a Lei Orçamen- tária Anual – LOA autorizou transposições, remanejamentos e transferências. Em razão disso, conclui-se que (A) essa prática é nociva ao equilíbrio fiscal, visto que abre portas para o déficit de execução orçamentária. (B) a permissão está regular, conquanto transposições, remanejamentos e transferências requerem, caso a caso, lei específica. (C) ocorreu ofensa ao princípio da não afetação da despesa pública. (D) a autorização mostra-se regular, considerando que transposições, remanejamentos e transferências nada mais são do que créditos adicionais especiais. (E) houve afronta ao princípio da exclusividade orçamentária, visto que transposições, remanejamentos e transferências são mecanismos que diferem do crédito adicional suplementar. 90. FCC – Auditor – TCE-AM/2015. A atividade orçamentária deve ser desenvolvida com obser- vância de vários princípios, alguns insculpidos na própria Constituição Federal, e outros na legislação infraconstitucional. Nesse sentido, o princípio que é mencionado expressamente no texto da Lei Federal n.º 4.320/1964 e que visa impedir a coexistência de orçamentos paralelos, que determina que só haja uma peça orçamentária, materializada em um único documento, por meio do qual se apresente uma visão de conjunto das receitas e das despesas 715 Exercícios de Fixação 15 de cada um dos entes federados (União, Estados e Municípios) é denominado princípio da unidade. 91. FGV – Auditor – TJ-Piauí/2015. Ao elaborar a proposta orçamentária em uma unidade da federação, os responsáveis pela secretaria de planejamento apresentaram os valores relativos à previsão das receitas a serem transferidas aos municípios como despesa no orçamento da unidade; da mesma forma, os respectivos valores deverão ser apresentados como receita prevista no orçamento dos entes que as receberão. Conforme disposições da Lei n.º 4.320/1964, essa prática está em estrita consonância com o princípio da não afetação das receitas. 92. VUNESP – Analista Planejamento – PMSP/2015. Considerando a doutrina e a legislação que tratam sobre os princípios orçamentários, identifique aquele que é tratado no artigo 165, § 8º, da Constituição Federal, quando estabelece que a LOA “não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa”. Trata-se do princípio da especificação. 93. VUNESP – Analista Gestão – SJC/2015. Acerca do orçamento público. O princípio orçamen- tário da especificação, também chamado de discriminação ou especialização (arts. 5;º e 15 da Lei n.º 4.320/1964) prevê que o orçamento deve ser (A) único. (B) detalhado. (C) vinculado. (D) exclusivo. (E) universal. 94. VUNESP – Auditor CI – PMSP/2015. Com base nos princípios orçamentários, temos que o orçamento (A) deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, geralmente um ano. (B) deve ter itens de receita reservados para atender a certos gastos. (C) deve ter discriminada apenas a aplicação dos recursos. (D) não pode ser único, dada a complexidade das finanças públicas. (E) deve conter a grande maioria das receitas e despesas do Estado. 95. CESPE – Administrador – ENAP/2015. Acerca de noções básicas de administração financeira e orçamentária. Se a proposta orçamentária de determinado órgão público discriminar a despesa apenas até o nível de modalidade de aplicação, então estará sendo descumprido o princípio da programação. 96. CESPE – Agte. Administrativo – TC-RO/2013. Com relação aos princípios orçamentários. A utilização de linguagem simples e inteligível, como forma de dar transparência ao orça- mento público, atende ao princípio orçamentário da clareza. 97. CESPE – Agte. Administrativo – PF/2014. De acordo com o princípio da unidade, ou da tota- lidade orçamentária, todos os entes federados devem reunir seus diferentes orçamentos em uma única lei orçamentária, que consolidará todas as receitas e despesas públicas do Estado. 16 Administração Pública I Augustinho Paludo 98. CESPE – Analista Administrativo – CADE/2014. Com relação ao orçamento público. A lei orçamentária anual (LOA) pode conter dispositivo que autorize a abertura de crédito des- tinado a atender a dotação não prevista no programa de trabalho inicialmente aprovado. Isso refere-se ao princípio da exclusividade. 99. CONSULPLAN – Administrador – ALAGOAS/2014. Para que o orçamento seja um instru- mento da administração do governo e ainda reflita as aspirações da sociedade deverá obedecer a determinados princípios. O princípio que estabelece que deverão ser incluídos no orçamento todos os aspectos do programa de cada órgão, principalmente aqueles que envolvam qualquer transação financeira ou econômica é o princípio da Universalidade. 100. ESAF – Analista Administrativo – MTUR/2014. Sobre o orçamento público, é correto afirmar que são princípios orçamentários: universalidade ou globalização;anualidade; reciproci- dade; unidade; exclusividade. Comentada 101. FCC – Analista Administrativo – TRT19/2014. O princípio orçamentário da especi- ficação, também denominado discriminação ou especialização, veda a consignação na Lei Orçamentária Anual − LOA de dotações globais destinadas a atender indiferentemente as despesas com pessoal, transferências ou quaisquer outras. Alguns tipos de dotação de despesa, todavia, podem ser previstos de forma global, como é o caso da destinada a reserva de contingência. 102. FCC – Assessor Jurídico – TC-PI/2014. Constituem, respectivamente, exceções legais aos princípios da exclusividade orçamentária e o da não afetação de receitas: (A) a prévia autorização para créditos especiais e a realização de atividades da administração tributária. (B) a autorização para reformas administrativas e a vinculação de impostos para o fundo do idoso. (C) a licença orçamentária para operações de crédito e a parcela de impostos para a segu- rança pública. (D) a prévia autorização para abrir créditos adicionais suplementares e a realização de atividades da administração tributária. (E) a autorização para empréstimos de antecipação da receita e os 25% para manutenção e desenvolvimento do ensino. 103. FGV – Administrador – INEA-RJ/2013. Leia o fragmento a seguir. “O orçamento não pode conter dotações genéricas como, por exemplo, outros ou diversos”. O fragmento refere-se ao princípio da Especificação. 104. CESPE – Analista Administrativo – CNJ/2013. Caso uma prefeitura crie, por meio da vin- culação de receitas de impostos, uma garantia de recursos para a colocação de asfalto em todas as vias municipais, ela não violará o princípio da não afetação de receitas. 105. CESPE – Analista Administrador – MS/2013. Sobre orçamento público. Apresentar o orça- mento público em linguagem clara e compreensível atende ao princípio da clareza. Orçamento na Constituição Federal 106. ESAF – Analista PO – MPOG/2015. A respeito dos conceitos orçamento impositivo versus orçamento autorizativo e das práticas observadas na elaboração e execução do orçamento 715 Exercícios de Fixação 17 no Brasil em anos recentes, é correto afirmar que existe um rol de despesas que as leis e a Constituição Federal definem como obrigatórias. 107. ESAF – Analista PO – MPOG/2015. A respeito dos conceitos orçamento impositivo versus orçamento autorizativo e das práticas observadas na elaboração e execução do orçamento no Brasil em anos recentes, é correto afirmar que a Emenda Constitucional 86/2015 tornou obrigatória a execução de todo o orçamento aprovado no âmbito do Poder Executivo. 108. FCC – Procurador – TCM-RJ/2015. Sobre orçamento na constituição federal e espécies de orçamento, é correto afirmar: (A) A doutrina afirma que a Constituição Federal brasileira adotou o chamado Orçamento Misto, em que o Poder Executivo tem a competência para elaboração dos projetos de leis orçamentárias e o envio destes projetos ao Poder Legislativo, para sua discussão e aprovação. (B) A Constituição Federal consagrou três espécies de leis orçamentárias, ou seja, Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual, todas com a mesma duração no tempo, pois todas têm vigência de um ano, diferenciando, apenas, quanto ao conteúdo de cada uma delas. (C) O Brasil adotou, em sua Constituição, o orçamento legislativo, cuja elaboração, discussão e votação competem ao Poder Legislativo, cabendo ao Poder Executivo apenas a sua realização. (D) A Lei de Diretrizes Orçamentárias se desdobra em três subespécies, a saber: lei de orça- mento fiscal, lei de orçamento das empresas estatais e lei de orçamento da seguridade social. (E) A lei que instituir o Plano Plurianual compreenderá as metas de prioridade da Adminis- tração federal, vedando, entretanto, a inclusão das despesas de capital para o exercício financeiro subsequente e consagrando, assim, o princípio da anualidade orçamentária. 109. FGV – Conselheiro – TCM-RJ/2015. O processo orçamentário no Brasil tem regras defini- das na Constituição Federal e na legislação complementar e ordinária, principalmente no que tange às competências de cada poder na definição das receitas e despesas para um exercício. No que se refere às regras relativas às emendas à Lei do Orçamento: as emendas parlamentares são permitidas somente para alteração das despesas de custeio. 110. VUNESP – Analista Gestão – SJC/2015. A Comissão Mista, a que se refere a Constituição Federal, tem por incumbência a avaliação e emissão de pareceres sobre os projetos de lei relativos ao plano plurianual e é formada por e será. Completa corretamente as lacunas: (A) Senadores representantes de todos os partidos … permanente (B) Deputados representantes de todos os partidos … permanente (C) Senadores e Deputados Federais … transitória (D) Senadores e Deputados Federais … permanente (E) Representantes de cada partido na Câmara Federal … transitória 111. FCC – Administrador – Defensoria-SP/2015. A Lei Orçamentária Anual prevê receitas e fixa despesas para execução em determinado período de tempo. Segundo a Constituição Federal, o relatório resumido da execução orçamentária será (A) publicado pelo Poder Executivo, até trinta dias após o encerramento de cada quadrimestre e abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público. 18 Administração Pública I Augustinho Paludo (B) publicado pelas entidades da Administração direta e indireta, até trinta dias após o en- cerramento do exercício financeiro. (C) encaminhado ao Poder Legislativo, até trinta dias após o encerramento do exercício financeiro, para efeito da prestação de contas. (D) encaminhado ao Tribunal de Contas, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre para avaliação do cumprimento das metas previstas. (E) publicado pelo Poder Executivo, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público. 112. FCC – Analista Contábil – MP-AM/2013. Correspondem a vedações, aos orçamentos, pre- vistas na Constituição Federal, exceto: (A) O início de programas ou projetos não incluídos na Lei Orçamentária Anual. (B) O refinanciamento da dívida pública incluído na Lei Orçamentária. (C) A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa. (D) A realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta. 113. CESPE – Agte. Administrativo – MDIC/2014. Com relação ao orçamento público na CF. Uma obra cuja execução esteja limitada a um exercício financeiro poderá ser iniciada sem a sua prévia inclusão no plano plurianual. 114. FCC – Assessor Jurídico – TC-PI/2014. Sobre orçamento público. Nos termos da Constituição Federal, é correto utilizar transferência voluntária no pagamento de despesa de pessoal. 115. CESPE – Analista Administrativo – CADE/2014. A respeito do sistema de planejamento e orçamento previstos na Constituição Federal de 1988. Entre as atribuições próprias da lei de diretrizes orçamentárias está a definição dos conceitos de programa, ação e subtítulo a serem utilizados pela LOA. Comentada 116. CESPE – Analista Administrativo – MI/2013. Sobre orçamento público. A inovação trazida pela Constituição Federal de 1988 ao orçamento foi limitar a despesa pública com pessoal ativo e inativo. 117. FCC – Contador – TRT16/2014. Com relação à Lei Orçamentária Anual, nos termos da Constituição Federal: É vedado o início de programas ou projetos não incluídos na Lei Orçamentária Anual. 118. Augustinho Paludo/2016. Um ente público, no momento da execução do orçamento, percebeu que determinada dotaçãopossibilitaria melhores resultados se fosse remanejada para ser aplicada em outra finalidade. Nesse caso, a constituição federal permite o remanejamento, ainda que para outra categoria de programação. 2. Lei Orçamentária Anual (LOA) Conceitos e Aspectos Gerais Comentada 1. CESPE – Auditor – FUB/2015. Acerca do orçamento público e classificações orça- mentárias. A lei orçamentária anual e composta dos orçamentos: fiscal, seguridade social e investimento das estatais. 715 Exercícios de Fixação 19 2. FCC – Analista Leg. Orçamento – PE/2014. A Lei Orçamentária Anual deverá contemplar, obrigatoriamente, os orçamentos de seguridade social, investimento das estatais, e or- çamento fiscal. 3. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Acerca do programa de dispêndios globais para empresas do setor produtivo estatal. De acordo com o referido manual técnico, os recursos públicos destinados aos gastos contabilizados como ativo imobilizado de estatais, bem como as benfeitorias em bens da União realizadas por empresas estatais, deverão compor o orçamento de investimentos. 4. FCC – Administrador – Defensoria-SP/2015. Acerca dos orçamentos públicos, nos termos da Constituição Federal, o orçamento fiscal, de investimentos das empresas estatais e o da seguridade social constarão da lei orçamentária de iniciativa do Poder Executivo, na qual não será permitida a concessão ou utilização de créditos ilimitados. 5. FCC – Analista Adm. – TRE-Paraíba/2015. A Lei Orçamentária Anual (A) é uma lei de iniciativa conjunta dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário que esta- belece as metas e prioridades da Administração para o próximo exercício. (B) pode ser modificada por emendas propostas pelo Poder Legislativo, cujos recursos para cobertura sejam provenientes da anulação de despesa com o serviço da dívida. (C) deve compreender o orçamento fiscal, elaborado de forma compatível com o Plano Plurianual no que diz respeito às diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes. (D) deve prever o superávit financeiro apurado em Balanço Patrimonial do exercício anterior como item da receita orçamentária de capital. (E) poderá conter dispositivo estranho à previsão da receita ou à fixação da despesa, desde que seja a autorização para abertura de créditos adicionais especiais e contratação de operações de crédito. 6. CESPE – Contador – STJ/2015. No que se refere ao orçamento público. A lei orçamentária anual deve definir o montante da reserva de contingência, em percentual da receita corrente líquida, bem como sua forma de utilização. 7. CESPE – Auditor – TC-RN/2015. Relativos a documentos, instituições e técnicas para ad- ministração orçamentária. Para efeito do cumprimento das políticas e diretrizes estabe- lecidas pelas unidades de planejamento, consideram-se empresas estatais as empresas públicas, as sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, e as demais empresas de cujo capital social a União participe com direito a voto, independentemente do percentual de participação. 8. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Acerca do programa de dispêndios globais para empresas do setor produtivo estatal. O programa de dispêndios globais deve apresentar informação da origem das fontes de recursos que financiarão os investimentos propostos pelas empresas estatais, como também precisa ser elaborado concomitante- mente ao orçamento de investimento. 9. CESPE – Especialista Gestão – TELEBRAS/2015. Com relação à lei orçamentária anual – LOA. É permitido o início de programas ou projetos não incluídos na LOA, desde que seja justificado ao Poder Legislativo. 20 Administração Pública I Augustinho Paludo 10. FCC – Administrador – Defensoria-RR/2015. Em atendimento ao princípio orçamentário da exclusividade, a Lei Orçamentária Anual não conterá dispositivo estranho à previsão de receita e à fixação da despesa. É exceção legal a essa regra o que consta em I. Autorização para abertura de créditos suplementares. II. Autorização para contratação de operações de crédito. III. Autorização para contratação de operações de crédito por antecipação da receita orçamentária. (A) I, apenas. (B) I, II e III. (C) II e III, apenas. (D) I e II, apenas. (E) III, apenas. 11. FCC – Analista Adm. – TRE-Amapá/2015. Com base na Lei n.º 101/2000, a Lei Orçamentária Anual (A) poderá conter dispositivo para autorização de abertura de créditos adicionais especiais. (B) disporá sobre o equilíbrio entre receitas e despesas. (C) disporá sobre condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas. (D) conterá todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que as atenderão. (E) compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. 12. FCC – Contador – TRE-Amapá/2015. Na Lei Orçamentária Anual, o orçamento fiscal com- patibilizado com o plano plurianual terá entre suas funções a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional. Comentada 13. FCC – ACE – TC-CE. A proposta da Lei Orçamentária Anual deve ser encaminhada pelo Poder Executivo ao Legislativo acompanhada de exposição circunstanciada da situação econômico-financeira. Essa exposição é denominada (A) razão orçamentária. (B) tabela explicativa. (C) mensagem. (D) exposição orçamentária. (E) fundamentação orçamentária. 14. FGV – Administrador Legislativo – Caruaru/2015. As afirmativas a seguir apresentam características da Lei do Orçamento Anual – LOA, à exceção de uma. Assinale-a. (A) Não é permitido que se consigne em orçamento recursos para serviços não criados anteriormente. (B) As emendas ao projeto de lei do orçamento anual que o modifiquem, só poderão ser aprovadas caso estejam relacionadas com a correção de erros ou omissões ou com os dispositivos do texto do projeto de lei. (C) A LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, incluindo-se na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. 715 Exercícios de Fixação 21 (D) A LOA compreenderá o orçamento fiscal referente aos poderes, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público. (E) As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente líquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo, sendo que a metade deste percentual será destinada a ações e serviços públicos de saúde. 15. FGV – Analista Administrativo – TJ-Piauí/2015. No processo de planejamento público go- vernamental, entre os diversos instrumentos, destaca-se aquele que estima as receitas que o Governo deverá arrecadar durante o ano e fixa os gastos a serem realizados com tais recursos. Esse instrumento é denominado: Lei Orçamentária Anual (LOA). 16. FGV – Conselheiro – TCM-RJ/2015. Uma proposta de Lei Orçamentária é apresentada contendo a mensagem, o projeto de lei e tabelas explicativas com a receita prevista e a despesa fixada para o exercício a que se refere a proposta. 17. VUNESP – Analista Gestão – SJC/2015. De acordo com a Constituição Federal, a Lei Orça- mentária compreende o orçamento fiscal, o de investimento e o da seguridade social. O orçamento de investimento refere-se (A) às empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. (B) aos órgãos vinculados à União, da Administração direta, bem como aos fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.(C) aos órgãos vinculados à União, da Administração direta ou indireta, bem como aos fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. (D) às empresas, fundos e fundações, em que a União, diretamente, detenha a maioria do capital social sem direito a voto. (E) às empresas e autarquias, mesmo sem a detenção da maioria do capital. 18. FCC – Conselheiro – TCM-RJ/2015. A Constituição Federal fixa normas relacionadas com os Planos Plurianuais, as Leis de Diretrizes Orçamentárias e as Leis Orçamentárias Anuais. No que diz respeito à Lei Orçamentária Anual: O seu projeto será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. 19. FCC – ACE – São Luís-MA/2015. A Lei Orçamentária Anual (A) deve conter as receitas orçamentárias classificadas por funções e subfunções. (B) pode conter autorização para abertura de créditos suplementares e especiais. (C) deve conter cronograma de execução mensal de desembolso. (D) deve conter disposições sobre o equilíbrio entre receitas e despesas. (E) pode conter autorização para contratação de operações de crédito por antecipação de receita, nos termos da lei. 20. FCC – Analista Administrativo – TRT2/2014. Sobre o orçamento público: A Lei do Orçamento compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito por antecipação da 22 Administração Pública I Augustinho Paludo receita orçamentária, bem como disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. 21. FCC – AFCE – TCE-PI/2014. Sobre o ciclo de Planejamento no Setor Público. A LOA é um documento que integra o Planejamento Público, responsável pela operacionalização dos programas. Tem vigência de um ano, iniciando-se em 1º de janeiro e encerrando-se em 31 de dezembro. Comentada 22. CESPE – Agte. Administrativo – MDIC/2014. Relativo ao orçamento público no Brasil. De acordo com a lei orçamentária anual, os orçamentos das empresas estatais dependentes e independentes constam do orçamento de investimento. 23. FGV – Administrador – AL-MT/2014. A Lei de Responsabilidade Fiscal exige o demonstra- tivo de compatibilidade da programação do orçamento com as metas previstas no anexo de metas fiscais. Essa exigência será cumprida pela Lei Orçamentária Anual. Elaboração e Aprovação 24. CESPE – Auditor – TC-RN/2015. Relativos a documentos, instituições e técnicas para ad- ministração orçamentária. A elaboração do projeto de lei orçamentária anual é iniciada e controlada pelo órgão central do sistema de administração financeira federal. 25. ESAF – Analista PO – MPOG/2015. Em relação às atribuições e funcionamento dos órgãos central e setoriais do Sistema de Planejamento e Orçamento Federal, é correto afirmar: os órgãos setoriais são as unidades de planejamento; os órgãos setoriais e específicos estão sujeitos à orientação normativa do órgão central do sistema sem prejuízo da subordinação ao órgão a qual pertencem. 26. CONSULPLAN – Analista Adm. – TRE-MG/2013. O projeto de LOA é elaborado pela Secretaria de Orçamento Federal e encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República. O Presidente da República pode vetar o texto aprovado, total ou parcialmente, no prazo de quinze dias úteis, contados da data do recebimento. Neste caso, comunicará ao Presidente do Senado os motivos do veto. 27. ESAF – Analista Administrativo – MTUR/2014. Estão descritas abaixo diversas etapas do processo de elaboração orçamentária. A partir do Manual Técnico de Orçamento, identifique o ator responsável por cada uma das etapas descritas utilizando-se do seguinte código: S – Secretaria de Orçamento Federal – SOF; OS – Órgão Setorial; UO – Unidade Orçamentária ( ) Define diretrizes estratégicas e parâmetros quantitativos. ( ) Elabora proposta. ( ) Consolida e valida a proposta. (A) S, S, UO (B) S, UO, OS (C) OS, UO, S (D) S, OS, OS (E) OS, UO, S 715 Exercícios de Fixação 23 28. VUNESP – Auditor CI – PMSP/2015. De acordo com a Lei n.º 4.320, de 1964, não se admitirão emendas ao projeto de Lei de Orçamento que visem (A) conceder dotação para instalação de serviço anteriormente criado. (B) alterar a dotação solicitada para despesa de custeio, mesmo quando provada, nesse ponto a inexatidão da proposta. (C) conceder dotação para funcionamento de serviço anteriormente criado. (D) conceder dotação para o início de obra, ainda que o projeto esteja aprovado pelos órgãos competentes. (E) conceder dotação superior aos quantitativos previamente fixados em resolução do Poder Legislativo para concessão de auxílios e subvenções. 29. CESPE – Analista Administrativo – STJ/2015. Acerca de conceitos e normas aplicáveis ao orçamento público. O chamado orçamento impositivo se caracteriza, entre outros aspectos, pela obrigatoriedade de execução das emendas parlamentares individuais, até o limite de 1,2% da receita corrente líquida anual prevista no projeto de lei orçamentária encaminhado pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo. 30. CESPE – Analista Administrativo – STJ/2015. No que diz respeito ao planejamento, diretri- zes orçamentárias e orçamento anual. O projeto e a lei orçamentária de 2015 discriminam, em categorias de programação específicas, as dotações destinadas ao pagamento de precatórios judiciários e de sentenças judiciais de pequeno valor, além das destinações para o cumprimento de sentenças judiciais constantes do orçamento de investimentos das empresas estatais. 31. CESPE – Analista Administrativo – STJ/2015. No que diz respeito ao planejamento, diretri- zes orçamentárias e orçamento anual. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como órgão central do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal, é responsável pela orientação normativa aos órgãos setoriais e específicos, às unidades de planejamento e orçamento das entidades vinculadas aos ministérios, e às unidades responsáveis pelos orçamentos de outros poderes. 32. CESPE – Contador – STJ/2015. Com relação a administração financeira e orçamentária. As propostas apresentadas pelos órgãos setoriais de planejamento e orçamento são consoli- dadas por programas, com o detalhamento das atividades, projetos e operações especiais. 33. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Quanto ao processo orçamentário, à elaboração da proposta de orçamento e aos instrumentos legais. O projeto de lei orça- mentária anual, enviado pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo, é encaminhado para a comissão mista de planos e orçamentos públicos que, contando com a colaboração de comitês, examina e emite parecer acerca do projeto de lei, entre outras atribuições. 34. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2015. Quanto ao processo orçamentário, à elaboração da proposta de orçamento e aos instrumentos legais. Caso se tenha iniciado o exercício financeiro e o projeto de lei orçamentária anual ainda não tenha sido aprovado no Poder Legislativo, a própria lei orçamentária do exercício anterior prevê os procedimentos para liberação de recursos financeiros. 24 Administração Pública I Augustinho Paludo 35. FCC – Procurador – TCM-RJ/2015. A respeito da tramitação legislativa das leis orçamen- tárias, é correto afirmar: (A) As emendas aos projetos de leis orçamentárias serão apresentadas na Comissão Mista, que sobre elas emitirá parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas Casas do Congresso Nacional. (B) O projeto de lei relativo ao Plano Plurianual deve ser discutido e votado em cada casa do Congresso Nacional, em dois turnos, e será aprovado pela maioria absoluta dos parla- mentares de ambas as casas. (C) As emendas ao projeto de Lei do Orçamento Anual devem ser compatíveis como Plano Plurianual, não havendo necessidade de ser compatível com a Lei de Diretrizes Orça- mentárias. (D) O Presidente da República através de medida provisória, pode dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual. (E) As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de 2,2% da receita corrente líquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo, sendo que a metade desse percentual será destinada a ações e serviços públicos de educação. 36. FCC – Procurador – TCM-RJ/2015. Segundo a Constituição Federal, leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão o Plano Plurianual; as Diretrizes Orçamentárias e os Orça- mentos Anuais. A respeito da tramitação das referidas leis, é correto afirmar: o Presidente da República poderá enviar mensagem ao Congresso Nacional para propor modificação nos projetos de leis orçamentárias enquanto não iniciada a votação, na Comissão mista, da parte cuja alteração é proposta. 37. FGV – Agente Fiscalização – TC-SP/2015. O ciclo de aprovação, execução, controle e presta- ção de contas do orçamento público apresenta uma série de etapas com suas competências. Associe os órgãos/poderes e suas respectivas competências no ciclo orçamentário: 1. Controle Interno. 2. Órgão Central de Contabilidade. 3. Órgão Central de Planejamento. 4. Unidade Orçamentária. ( ) Elaboração do Projeto de Lei Orçamentária. ( ) Elaboração do Quadro de Detalhamento da Despesa. ( ) Elaboração da Proposta de Programação Financeira. ( ) Execução do orçamento ( ) Acompanhamento, Avaliação e Correção de Rumos. A associação correta é: (A) 3 - 3 - 2 - 4 - 1; (B) 3 - 2 - 1 - 4 - 2; (C) 4 - 3 - 2 - 3 - 1; (D) 4 - 3 - 2 - 2 - 1; (E) 2 - 1 - 3 - 4 - 2. 38. VUNESP – Auditor CI – PMSP/2015. De acordo com a Lei n.º 4.320, de 1964, não se admitirão emendas ao projeto de Lei de Orçamento que visem (A) conceder dotação para instalação de serviço anteriormente criado. (B) alterar a dotação solicitada para despesa de custeio, mesmo quando provada, nesse ponto a inexatidão da proposta. (C) conceder dotação para funcionamento de serviço anteriormente criado. 715 Exercícios de Fixação 25 (D) conceder dotação para o início de obra, ainda que o projeto esteja aprovado pelos órgãos competentes. (E) conceder dotação superior aos quantitativos previamente fixados em resolução do Poder Legislativo para concessão de auxílios e subvenções. 39. FGV – Conselheiro – TCM-RJ/2015. No que se refere às regras relativas às emendas à Lei do Orçamento, analise as afirmativas a seguir: I. As emendas parlamentares são permitidas somente para alteração das despesas de custeio. II. É obrigatória a execução das emendas individuais dos parlamentares ao Orçamento da União, no mínimo em 1,2% da receita corrente líquida prevista na Lei Orçamentária. III. A execução das emendas individuais tratadas na EC n.º 86/2015 obedecerá ao valor mínimo de 50% aplicado no custeio de ações e serviços públicos de saúde, exceto o pagamento de pessoal e encargos. É correto somente o que se afirma em: (A) I; (B) II; (C) III; (D) I e II; (E) II e III. 40. FGV – Auditor – CGE-MA/2014. A elaboração, a aprovação e a fiscalização da execução do orçamento anual são competências, respectivamente, dos seguintes Poderes/Órgãos: (A) Poder Legislativo, Poder Executivo e Poder Judiciário. (B) Poder Executivo, Poder Legislativo e Tribunal de Contas. (C) Tribunal de Contas, Poder Legislativo e Poder Executivo. (D) Ministério Público, Tribunal de Contas e Poder Judiciário. (E) Poder Executivo, Tribunal de Contas e Poder Judiciário. 41. CESPE – Agte. Administrativo – MDIC/2014. No que se refere ao processo orçamentário. A elaboração do orçamento inicia-se com a fixação da despesa. 42. CESPE – Procurador – BA/2014. No que concerne ao projeto de lei orçamentária anual. Admite-se a apresentação de emenda ao projeto de lei orçamentária anual, com a indica- ção de recursos necessários, mediante a anulação de despesa referente a dotações para pessoal e seus encargos. 43. CESPE – Especialista Finanças – TELEBRAS/2013. De acordo com a LDO da União, as propostas orçamentárias dos órgãos do Poder Judiciário e do MPU deverão ser objeto de parecer do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público. 44. FCC – Contador – TRF3/2014. Durante os trabalhos de revisão do planejamento orçamentário do TRF da 3.ª Região para 2014, o analista judiciário da especialidade contadoria percebeu que não havia agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição con- signados em dotação própria. Em razão desse fato, determinou que o estudo fosse refeito de forma a respeitar esse agrupamento evidenciando (A) os elementos orçamentários. (B) as unidades orçamentárias. 26 Administração Pública I Augustinho Paludo (C) os grupos orçamentários. (D) as funções orçamentárias. (E) os programas orçamentários. 45. FCC – Analista Leg. Direito – PE/2014. Ao disciplinar os projetos de leis orçamentárias, a Constituição da República estabelece, relativamente ao poder de emenda parlamentar, que (A) as emendas serão apresentadas perante Comissão mista permanente, que sobre elas emitirá parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas Casas do Congresso Nacional. (B) não poderá haver emendas ao projeto de lei do orçamento anual que indiquem como recursos necessários os provenientes de anulação de despesa. (C) não poderão ser aprovadas emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias. (D) o Presidente da República poderá enviar mensagem ao Congresso Nacional para propor modificação nos projetos enquanto não iniciada a votação, na Câmara dos Deputados, da parte cuja alteração é proposta. (E) as emendas ao projeto de lei do plano plurianual não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com a lei de diretrizes orçamentárias. Comentada 46. CEC – Contador – Palmeira/2012. Inclui-se no processo orçamentário a elaboração e a execução do orçamento, além, é claro, da aprovação da Lei Orçamentária Anual – LOA pelo Poder Legislativo. Sobre esse assunto, assinale a alternativa correta (A) Somente o chefe do poder executivo pode apresentar emendas ao projeto de Lei Orça- mentária Anual. (B) O Poder executivo deverá encaminhar ao Poder Legislativo o projeto de Lei Orçamentária Anual até o dia 31 de agosto de cada ano. (C) O processo orçamentário é segregado da Lei Orçamentária Anual, ou seja, não há inter- -relacionamento entre eles. (D) O orçamento público é contínuo e dinâmico, mas não é flexível porque deve seguir a risca o que foi aprovado pela Lei Orçamentária do respectivo exercício. (E) O orçamento público é contínuo, mas não é dinâmico porque não pode sofrer influência da conjuntura econômica, política e social em sua elaboração e aprovação. 3. Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 1. FCC – Administrador – Defensoria-RR/2015. A Constituição Federal, no que se refere à elaboração dos orçamentos, estabelece: metas e prioridades da Administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício subsequente. Essa determinação corresponde à Lei de Diretrizes Orçamentárias. 2. VUNESP – Analista Planejamento – PMSP/2015. A Lei de Diretrizes Orçamentárias configura- -se como um dos instrumentos de planejamento, atualmente, disponíveis para o gestor público. A esse respeito, é correto afirmar que (A) estabelece a política de aplicação das agências financeiras de fomento, mas não dispõe sobre alterações na legislação tributária. (B) define as metas e prioridades contidas no Plano Plurianual para o exercício financeiro dos próximos quatro anos. 715 Exercícios de Fixação 27 (C) dispõe sobre alterações na legislação tributáriae estabelece as metas e prioridades para o exercício financeiro corrente. (D) estabelece as metas e prioridades para o exercício financeiro seguinte e orienta a ela- boração do Orçamento. (E) estabelece as metas e prioridades para o exercício financeiro dos dois anos subsequentes. Comentada 3. FCC – ACE – TC-CE/2015. O instrumento de planejamento que deve dispor sobre os critérios e a forma de limitação de empenho, além das condições e exigências para as transferências de recursos a entidades públicas e privadas é (A) o Plano Plurianual. (B) a Lei de Diretrizes Orçamentárias. (C) a Lei Orçamentária Anual. (D) o Plano Nacional Orçamentário. (E) o Anexo de Riscos Fiscais. 4. VUNESP – Contador – TJSP/2015. O plano plurianual, as diretrizes orçamentárias, bem como os orçamentos anuais serão estabelecidos pela iniciativa do Poder Executivo. A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. 5. VUNESP – Analista Planejamento – PMSP/2015. A elaboração da Lei de Orçamento Anual (LOA) deve ser orientada pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), considerando que esse processo (A) orienta as prioridades da administração pública para o orçamento do ano corrente. (B) prevê a realização de audiências públicas deliberativas com a sociedade civil. (C) é de caráter facultativo, caracterizando apenas uma formalidade legal. (D) exige atenção às metas fiscais e aos riscos fiscais previamente estabelecidos. (E) define as ações para os gastos governamentais de longo prazo. 6. CESPE – Auditor FUB/2015. A lei de diretrizes orçamentárias promove orientações funda- mentais na elaboração da proposta orçamentária, visto que e nesse dispositivo legal que estão previstos os limites de gastos de cada poder. 7. CESPE – Especialista Gestão – TELEBRAS/2015. Com relação à lei orçamentária anual – LOA. A reserva de contingência é uma dotação global não especificamente destinada a deter- minado órgão, unidade orçamentária, programa ou categoria econômica cujos recursos serão utilizados para abertura de créditos adicionais. 8. CESPE – Especialista Gestão – TELEBRAS/2015. Com relação à lei de diretrizes orçamentá- rias-LDO. A LDO deve conter demonstrativo da estimativa de receita e prever a compensação da renúncia de receita. 9. CESPE – Especialista Gestão – TELEBRAS/2015. Com relação à lei de diretrizes orçamentá- rias-LDO. A LDO deve ser acompanhada de anexo com a avaliação dos passivos contingentes. 28 Administração Pública I Augustinho Paludo Comentada 10. ESAF – Analista PO – MPOG/2015. Sobre o conteúdo, tramitação e prazos rela- cionados à elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, é correto afirmar: em obediência à disposição constitucional vigente, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa. 11. FCC – ACE – TC-CE. Em determinado Estado da região Nordeste, foi verificado ao final do 2o bimestre de 2015, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais. Nestas condições, de acordo com a Lei Complementar n.º 101/2000, os Poderes e o Ministério Público promoverão, nos montantes necessários, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo critérios fixados (A) na Lei Orçamentária Anual. (B) na Lei de Diretrizes Orçamentárias. (C) no anexo de riscos fiscais. (D) no Plano Plurianual. (E) no decreto da execução orçamentária. 12. FCC – Conselheiro – TCM-RJ/2015. Relaciona-se à Lei de Diretrizes Orçamentárias (A) organizar, em programas, as ações que resultem em incremento de bens ou serviços que atendam às demandas da sociedade. (B) definir com clareza as metas e prioridades da Administração, bem como os resultados esperados. (C) dispor sobre normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos. (D) facilitar o gerenciamento da Administração, através da definição de responsabilidade pelos resultados. (E) estabelecer a necessária relação entre as ações a serem desenvolvidas e a orientação estratégica de governo. 13. FGV – Agente Fiscalização – TC-SP/2015. A Lei de Diretrizes Orçamentárias está prevista na Constituição Federal e deve ser elaborada a partir das definições do PPA e também orientar a elaboração da LOA. Acerca da LDO, é correto afirmar que: a LDO elaborada no primeiro ano de mandato não é baseada em PPA previamente aprovado. 14. FGV – Auditor – TJ-Piauí/2015. Um dos instrumentos previstos na Constituição Federal como parte do processo de planejamento é a Lei de Diretrizes Orçamentárias, que visa, entre outras coisas, orientar a elaboração do orçamento. NÃO faz parte da Lei de Diretrizes Orçamentárias dispor sobre: (A) critérios e forma de limitação de empenho; (B) despesas de capital para o exercício financeiro subsequente; (C) equilíbrio entre receitas e despesas; (D) política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento; (E) programas de duração continuada. 15. FGV – Administrador Legislativo – Caruaru/2015. A Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO é o documento que faz a ligação do plano plurianual com o orçamento anual. A LDO tratará 715 Exercícios de Fixação 29 da metodologia de elaboração do orçamento e as emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual. 16. VUNESP – Analista Planejamento – PMSP/2015. As normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos é matéria que compete à (A) Lei de Diretrizes Orçamentárias. (B) Lei do Plano Plurianual. (C) Lei Orgânica. (D) Lei do Plano Diretor. (E) Lei do Orçamento Anual. 17. CESPE – Agte. Administrativo – PF/2014. Tendo em vista as normas que regem o orçamento público. A LDO orienta a elaboração da LOA e auxilia na coerência entre o PPA e a LOA. 18. CESPE – Consultor Orçamento – Câmara/2014. A respeito do ciclo e sistema orçamentário. Na LDO, constam os limites para a elaboração das propostas orçamentárias do Ministério Público. 19. FCC – AFCE – TCE-PI/2014. Sobre o ciclo de Planejamento no Setor Público. A LDO é o documento componente do Planejamento Público responsável pela direção na elaboração do orçamento. A relação de programas que serão executados a integra. Por meio dela se estabelecem as metas e prioridades, alterações na legislação tributária, além de dispor sobre dívida pública e despesas com pessoal, entre outras. 20. FCC – Analista Administrativo – TRT16/2014. A Lei de Responsabilidade Fiscal ampliou o significado e a importância da Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO que passou a dispor sobre: Normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados pelos orçamentos; e Condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas. 21. FCC – Analista Administrativo – TRT19/2014. O Poder Judiciário da União necessitou acionar o mecanismo de controle de limitação de empenhos estabelecidos na Lei de Responsabi- lidade Fiscal − LRF. Os critérios e a forma para que isso seja feito devem estar previstos na Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO. 22. FCC – Analista Leg. Orçamento – PE/2014. A respeito da Lei de Diretrizes Orçamentárias é correto afirmar que (A) antecede o Plano Plurianual, estabelecendo as diretrizes, objetivos e metas da Adminis-
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