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PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA 50 ANOS EM TERRAS BRASILEIRAS MEMÓRIAS, TRAJETÓRIAS E DESAFIOS Editora e Livraria Appris Ltda. Av. Manoel Ribas, 2265 – Mercês Curitiba/PR – CEP: 80810-002 Tel: (41) 3156 - 4731 www.editoraappris.com.br Printed in Brazil Impresso no Brasil Livro de acordo com a normalização técnica da ABNT Catalogação na Fonte Elaborado por: Josefina A. S. Guedes Bibliotecária CRB 9/870 P371p Pedagogia da alternância: 50 anos em terras brasileiras memórias, trajetórias e 2019 desafios / Erineu Foerste ... [et al.] (organizadores). - 1. ed. - Curitiba: Appris, 2019. 369 p. ; 21 cm (Educação e culturas) Inclui bibliografias ISBN 978-85-473-3425-3 1. Educação rural - Brasil 2. Educação não-formal - Brasil I. Foerste, Erineu ... [et al.], org. II. Título. III. Série. CDD 23. ed. 370.981 Editora Appris Ltda. 1.ª Edição - Copyright© 2019 dos autores Direitos de Edição Reservados à Editora Appris Ltda. Nenhuma parte desta obra poderá ser utilizada indevidamente, sem estar de acordo com a Lei nº 9.610/98. Se incorreções forem encontradas, serão de exclusiva responsabilidade de seus organizadores. Foi realizado o Depósito Legal na Fundação Biblioteca Nacional, de acordo com as Leis nos 10.994, de 14/12/2004, e 12.192, de 14/01/2010. Erineu Foerste Pedro Puig-Calvó Janinha Gerke Rogério Omar Caliari (Organizadores) PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA 50 ANOS EM TERRAS BRASILEIRAS MEMÓRIAS, TRAJETÓRIAS E DESAFIOS FICHA TÉCNICA EDITORIAL Augusto V. de A. Coelho Marli Caetano Sara C. de Andrade Coelho COMITÊ EDITORIAL Andréa Barbosa Gouveia - UFPR Edmeire C. Pereira - UFPR Iraneide da Silva - UFC Jacques de Lima Ferreira - UP Marilda Aparecida Behrens - PUCPR ASSESSORIA EDITORIAL Alana Cabral REVISÃO Andrea Bassoto Gatto PRODUÇÃO EDITORIAL Lucas Andrade DIAGRAMAÇÃO Bruno Ferreira Nascimento CAPA Giuliano Ferraz COMUNICAÇÃO Carlos Eduardo Pereira Débora Nazário Karla Pipolo Olegário LIVRARIAS E EVENTOS Estevão Misael GERÊNCIA DE FINANÇAS Selma Maria Fernandes do Valle A ilustração da capa é uma produção coletiva dos estudantes da Quarta série do Curso Técnico em Agropecuária (2018), do CEFFA Bley, localizado no município de São Gabriel da Palha/ES e do artista popular Jaílson Rodrigues. COMITÊ CIENTÍFICO DA COLEÇÃO EDUCAÇÃO & CULTURAS DIREÇÃO CIENTÍFICA Prof. Dr. Erineu Foerste (Ufes) Prof. Dr. José Wálter Nunes (UnB) CONSULTORES Prof. Dr. Alberto Merler (Universidade de Sassari/Itália) Prof. Dr. Cleo Altenhofen (UFRGS) Prof. Dr. Bernd Fichtner (Universität Siegen/Alemanha) Prof.ª Dr.ª Celi Nelza Zulke Tafarel (UFBA) Prof. Dr. Joachim Born (Universität Giessen/Alemanha) Prof. Dr. Carmo Thum (Furg) Prof.ª Dr.ª Konstanze Jungbluth (Universität Viadrina/Alemanha) Prof.ª Dr.ª Edenize Ponzo Peres (Ufes) Prof. Dr. Carlos Rodrigues Brandão (Unicamp) Prof.ª Dr.ª Patrícia Gomes Rufino de Andrade (Ufes) Prof.ª Dr.ª Maria Isabel Antunes Rocha (UFMG) Prof.ª Dr.ª Gerda Margit Schütz-Foerste (Ufes) Prof.ª Dr.ª Maria de Fátima Almeida Martins - (UFMG) Prof.ª Dr.ª Leticia Queiroz de Carvalho (Ifes) Prof. Dr. Salomão Hage (UFPA) Prof. Dr. Danilo Romeu Streck (Unisinos) Prof.ª Dr.ª Mônica Maria Guimarães Savedra - (UFF) Prof.ª Dr.ª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva (Udesc) Prof. Dr. Giovanni Semeraro (UFF) Prof.ª Dr.ª Marina Rodrigues Miranda (UFSB) Prof. Dr. Paolo Nosella (UFSCar) AO LEITOR A Coleção Educação e Culturas organiza-se a partir de temas diversos, para fomentar debates sobre problemáticas do nosso tempo, algumas das quais são pautadas nas agendas de várias linhas e grupos de pesquisas e áreas de conhecimento. A diversidade de abordagens teóricas e metodológicas neste cenário provoca o leitor a estabelecer diálogos que articulam interdisci- plinaridade e interculturalidade na sua interface com a escola. Objetiva-se fomentar interlocuções com as análises do binômio Educação e Cultura – não somente a educação escolar, mas esta em especial. A ênfase recai no estudo colaborativo de práticas educativas interculturais, com esforço para superar dicotomias entre escolar e não escolar, entre aprender e ensinar. São experiências e vivências que emergem de contextos sociais diversos e seus territórios, como: indígenas, quilombolas, pomeranos, imigrantes ita- lianos, assentados de reforma agrária, agricultores familiares de modo geral, entre outros. Ganham relevância conhecimentos produzidos pelos Povos e Comunidades Tradicionais, cujas bases epistemológicas problematizam produção acadêmica acumulada pela Ciência e reproduzida pelo projeto de Estado Burguês, por vias e formas há muito criticadas pelos intelectuais da cultura, entre eles o professorado. Assim acreditamos contribuir para a construção coletiva de projetos alternativos de educação, que promovam diversidade, autonomia e justiça social. Erineu Foerste Gerda Margit Schütz-Foerste PREFÁCIO 50 ANOS DE PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA NO BRASIL Prefaciar este livro é rememorar uma trajetória de 50 anos como monitor da Formação por Alternância. Nesse sentido, coloco-me como interlocutor dos textos produzidos pelos colaboradores desta obra, com poucas e modestas linhas, buscando trazer uma pequena parte de nosso envolvimento com o movimento Ceffas, com aspectos e contornos refle- xivos subjetivos, como também sinalizar a relevância de reunirmos, neste momento histórico, diferentes contribuições dessa natureza que potencia- lizam a continuidade dos trabalhos. Nosso caminho se iniciou na metade dos anos sessenta, ainda como aluno num centro em Alternância no nordeste da Itália. Na mesma turma havia cinco jovens capixabas, enviados pelo Pe. Pietrogrande, que ini- ciava a caminhada do Movimento, para que eles pudessem ser introduzidos na experiência formativa em Alternância. Aquela experiência, o sacerdote não conhecia, mas alguns colegas de estudo (jesuítas) tinham terminado de realizar uma pesquisa socioeducativo sobre todo o trabalho formativo do Instituto Profissional Desenvolvimento Agrícola (Ipsa) e Centro de Educação e Cooperação Agrícola Trevigiano (Cecat), e aquela primeira experiência de “intercâmbio – alternância” está em nosso estudo.1 Já no final de 1968, aquele grupinho mais outros cinco capixabas e três italianos iniciam a elaboração do plano de formação das primeiras duas escolas-famílias, nos municípios de Anchieta – Olivânia e Alfredo Chaves. Naquele começo, em plena ditadura militar, a maioria do grupo “pouco conhecia aquela realidade sociopolítica”, só conhecida pela direção do Mepes (alguns sujeitos representantes do poder público). Naquele momento se iniciava o Movimento de uma longa caminhada. Já nos primeiros anos, desenrolavam-se debates internos ao Mepes, fosse tomando posições diante da realidade política e social que vivia o país, bem como acerca das questões internas, relações entre direção 1 ZAMBERLAN, Sergio. Gestação, nascimento e infância do Mepes. Sócio ‒ biografia de um movimento ‒ Anchieta ‒ nov. 2018. e base do mesmo. Sobre os debates em questão, Nosella os expõem em sua tese de 1977, outros, ainda, são registrados em minha tese e documentos de arquivo do Mepes. A caminhada inicial contou com a colaboração de orientadores externos ao Movimento, durante os encontros anuais, com todos os operadores do Mepes. Eram momentos que representavam um mergulho na realidade nacional, um aprofundamento pedagógico e didático, colaborando na inserção da nova experiência formativa na realidade local – capixaba. Um daqueles foi orientado pelo pedagogo Lauro Oliveira Lima, que conhecia Paulo Freire; além disso, foram traduzidos partes de livros de Freire, porque eles não eram encontrados. Ainda no começo da década de setenta, o movimento contou também com outros colaboradores, Jean e Maguí, dois franceses recentemente radicados na Argentina, os quais cola- boraram na estruturação das primeiras EFAs argentinas e na implantação da formação de monitores daquelas escolas (1971 em diante).O casal ajudou no aprofundamento sociopedagógico da Pedagogia da Alternância, mas essa colaboração inicial terminou em 75, por causa do golpe militar argentino. Na segunda metade da década de setenta, a experiência educativa em alternância ligada ao Mepes, ampliava sua caminhada, além do norte do Espírito Santo, abrindo portas para o sertão baiano, por meio da escola-família de Olivânia, ensino médio profissionalizante. Tratou-se de um intercâmbio entre regiões, que enriqueceu todos em todos os níveis, abrindo debates socioeducativos e político-ideológicos. Misturar no tempo de vida escolar, duas semanas, rapazes e moças (quase inexistente na realidade educativa brasileira), e em seguida, famílias de pequenos agricultores da região, estas recebendo em suas casas, durante o período familiar, jovens das “mais variadas cores, tamanhos, costumes, ideias, [...]”, representou um novo ar para todo o movimento escolas-família, abrindo perspectivas novas na formação de jovens do campo. Pode-se dizer que o movimento inicial formativo em alternância, saindo da matriz capixaba, ampliou enormemente seu corpo, diversificou sua estrutura formativa político e pedagógica, e diversificou a forma de inserção no campo. Ampliando o espaço-tempo do movimento da PA, já na primeira metade da década de oitenta, um grupo de capixabas e baianos, pensa e se movimenta para “estruturar” algo que coordene ações a nível nacional; é a infância da Unefab que começa na escola-família de Jaguaré – ES, em 1982, com a eleição da 1ª diretoria, composta de agricultores familiares e um monitor. A partir daquele tempo-espaço, amplia-se o movimento for- mativo em alternância, com a participação direta de movimentos sociais na estruturação de experiências educativas do campo, com viés socioideológico. Esse movimento formativo passa a desenvolver ações em áreas de assenta- mentos rurais, quilombolas, indígenas e ocupações de terra. Numa breve síntese do escrito, podemos afirmar que a Pedagogia da Alternância saiu da Europa – França, como centros (maisons familiales) de formação profissional; Itália e Espanha – escolas de formação profissional, e foi para América Latina. Aqui se inseriu primeiramente no litoral capixaba, caminhando, em termos temporais, rapidamente, para o sertão baiano e outras regiões nordestinas; depois, penetrou na floresta amazônica (Amazonas e Acre), entre grupos indígenas (por meio de ONG e Igreja Católica), em seguida caminhou entre os vales mineiros, desde a Zona da Mata até o Vale de Jequitinhonha, continuou, inserindo-se no oeste brasileiro – Rondônia e Acre ‒, retornou para a região da serra do mar ‒ fluminense, voltando para a região do planalto central – Goiás, Tocantins, Mato Grosso e M. do Sul, indo, por fim, para São Paulo, Santa Catarina e Paraná, e no início do século XXI aterrissou em terras gaúchas. Em todos esses espaços socioculturais, econômicos e geográficos, colocou raízes entre agricultores familiares, principalmente pequenos pro- prietários, camponeses e tantos outros. Concomitantemente, o movimento da Pedagogia da Alternância ocupou espaços em outros países latino-ame- ricanos: Argentina, Uruguai, Chile, vários países de América Central e, ultimamente, Andinos. A ocupação desses espaços e tempos, tão diferentes, a inserção da experiência formativa em alternância no Brasil, tomou fei- ções próprias, centros de educação primária e secundária, com orientação profissionalizante agrícola, a grande maioria oficialmente reconhecida, até centros educativos não formais. Os programas formativos desenvolvem-se em período de ensino primário de quatro anos, passando para quatro ou três anos na orientação profissionalizante. Essas acomodações são feitas também para formalizar publicamente sua ação educativa. A grande maioria dos centros sustenta-se com recursos oriundos das famílias envolvidas, de entidades públicas (secretarias de estado da educação e outras), de ONG e da cooperação internacional. Em sua longa caminhada, a variedade de atividades formativas cola- borou na formação de jovens, oportunizando a tomada de posições cons- cientes e críticas de suas realidades, muitos assumindo posições de lide- rança de base popular. Podemos dizer que o movimento, no seu conjunto, “assumiu”, numa perspectiva metafórica, primeiramente a cor branca (maior ou menor intensidade...), em seguida foi se escurecendo em diversas tonalidades vermelhas, continuando sua postura, caminhou para outras feições, inclinando- se para diferentes tons de verde. Hoje, dentro do grande universo territorial e formativo que ocupa no Brasil, a Formação em Alternância é uma mistura ideológica daqueles tons... Diante da diversidade de experiências Formativas da Alternância, que não se limitam às ricas experiências trazidas nesta obra, compreendemos que o caminho delas continua propondo para o\os sujeitos envolvidos, aquilo J. C. Gimonet anotou em julho de 2003: Toda alternância está aí, coloca o alternante num jogo de complexidades, passagens, rupturas e relações (eu diria ‒ diretas e indiretas). Ele convive e vive diferentes entidades, cada uma com suas especificidades, seu linguajar, sua cultura, seus atores, suas influências no qual o ‘eu’ deve se situar numa dialética de personalização e socialização, deve construir-se e engrandecer. Deve assumir a passagem de um lugar, de uma entidade, para outra, cada uma com suas sombras e suas clarezas, seu irracional e seu racional, sua espontaneidade e sua organização, sua ordem e sua desordem, seus conheci- mentos informais, suas informações e seus saberes formais. Ele deve abandonar cada entidade por certo tempo, sem, no entanto, esquecê-la, para poder dedicar-se à outra”. “Ele deve permanentemente viver esse paradoxo de rupturas e relações que, sem dúvida, é um fator de desenvolvimento dessa atitude essencial para seu futuro: a adaptabilidade. Ele deve passar de um conhecimento para outro: da vida familiar e empírica à escola acadêmica e teórica. Ele deve assumir uma ruptura do conhecimento, aquilo que o filósofo Gaston Bachelart designa ‘a ruptura epistemológica’ necessária para todo novo aprendizado. Nesse sentido, ao encontro de Bachelart e dos textos sistematizados nesta obra, entendemos que 50 anos de Pedagogia da Alternância no Brasil configura-se em vivências de rupturas. Inaugurou-se um novo paradigma de Educação no Campo, uma nova possibilidade de garantir o direito à escola. Uma nova forma de aprender e ensinar em outros espaços e tempos. Apropriar-se dessa trajetória, propor-se a dialogar com os escritos que seguem nas próximas páginas, é uma possibilidade de continuar com as rupturas necessárias à natureza da Pedagogia da Alternância, o dinamismo, a vida em movimento, tal como nos apontam a grande maioria dos autores. Portanto a obra em questão proporciona ao leitor conhecer não só a trajetória da Pedagogia da Alternância no Brasil, mas as apropriações de seus sujeitos, suas reflexões e desafios nos contextos desse imenso território. Uma obra construída a partir das contribuições de monitores que lidam no cotidiano das Ceffas, ex-alunos, militantes, professores universitários e pesquisadores, inclusive colaboradores do exterior que caminham com o trabalho daqui. Foram reunidos 18 textos com discussões que atraves- sam os quatro pilares da Formação por Alternância (Formação Integral, Desenvolvimento Local Sustentável, Pedagogia da Alternância e Associação Local), iniciando com uma reflexão sobre a Formação por Alternância e seus desafios, passando pela relação com a sustentabilidade e finalizando com as experiências que traduzem as especificidades de seu trabalho. Sérgio Zamberlan Primeiro Monitor das EFAs do Brasil. SUMÁRIO 1 A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA NO ESPÍRITO SANTO (MEPES): PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO DE CINQUENTA ANOS DE PRÁTICA ..................17 Paolo Nosella 2 PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA: UMA POSSIBILIDADE FORMATIVA CIDADÃ .....................................................................................................................................................39Firmino Costa Martins 3 A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA TENSIONADA EM SEUS REFERENCIAIS TEÓRICOS ................................................................................................................................................49 João Batista Begnami 4 EXISTÊNCIA, RESISTÊNCIA E REEXISTÊNCIA DAS EFAS NO BRASIL: DESAFIOS ATUAIS ..............................................................................................................................69 Edmerson dos Santos Reis, Iracema Lima dos Santos 5 A PESQUISA NA FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA: DESVELANDO CAMINHOS E CUNHANDO UTOPIAS POSSÍVEIS ........................................................ 81 Janinha Gerke, Erineu Foerste 6 FREIRE, EDUCAÇÃO DO CAMPO E CURRÍCULO: UM PENSAR ACERCA DA FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA ................................................................................... 95 Valdinei de Almeida, Francisco José de Souza Rodrigues 7 PERSPECTIVAS SOCIOANTROPOLÓGICAS NA PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA ...................................................................................................................................107 Alberto Merler 8 CURRÍCULO DAS ESCOLAS FAMÍLIAS AGRÍCOLAS: ENTRE O PROGRAMA E A REALIDADE ..................................................................................................................................125 Joel Duarte Benísio 9 PLANO DO ESTUDO E SUA RELAÇÃO COM A PRÁXIS, UMA CATEGORIA DO PENSAMENTO FREIRIANO ..............................................................................................141 Simone Ferreira Ângelo 10 PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA: UMA TECNOLOGIA SOCIAL DE DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................................157 José de Arimatéia Dias Valadão 11 A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA: ENTRE EDUCAÇÃO FORMAL E A PRÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL .....................................173 Armando Fornazier 12 LA ALTERNANCIA: UN SISTEMA EDUCATIVO EN CONSTANTE EVOLUCIÓN. CONTRIBUCIÓN AL DESARROLLO DE LAS PERSONAS Y LOS TERRITORIOS ..........................................................................................................................189 Pedro Puig Calvó, Roberto García-Marirrodriga 13 UM POUCO DA HISTÓRIA, DO SIGNIFICADO E DA PRESENÇA DA FAMÍLIA CAMPONESA NA PRÁTICA PEDAGÓGICA EM ALTERNÂNCIA: O CASO DA EFA DE OLIVÂNIA .....................................................................................................219 Rogério Caliari, Erineu Foerste 14 FORMAÇÃO EM ALTERNÂNCIA: A CONSTRUÇÃO CONCEITUAL A PARTIR DA PRÁTICA NO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO DA UFMG ............................................................................................................................243 Maria Isabel Antunes Rocha, Álida A. Alves Leal, Maria de Fátima A. Martins, Geraldo M. S. Santos 15 IMPLICAÇÕES DA PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA ANÁLISE INTEGRATIVA NO NÍVEL SUPERIOR ......259 Silvanete Pereira dos Santos 16 EXPERIÊNCIAS DE ALTERNÂNCIA EDUCATIVA EM BROTAS DE MACAÚBAS – BAHIA .......................................................................................................................279 Thierry De Burghgrave 17 ENTRE OS VELHOS E OS NOVOS PILARES DA PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA: ESTUDO DE CASO DA REDE DAS ESCOLAS FAMÍLIAS AGRÍCOLAS INTEGRADAS DO SEMIÁRIDO (REFAISA) NO ESTADO DA BAHIA ........................................................................................................................................................295 Tiago Pereira da Costa 18 AS “TRANFORMAÇÕES” NO ESPAÇO RURAL E A ATUAÇÃO DA PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA NO MUNICÍPIO DE RIO NOVO DO SUL - ES ....................................................................................................................................................315 Ildranis Laquini Moro 19 A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA NAS TEIAS DA REDE JOVEM RURAL ....339 Marcos Marques de Oliveira SOBRE OS AUTORES .......................................................................................................................359 COLEÇÃO EDUCAÇÃO E CULTURAS .............................................................................................367
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