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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ COORDENAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL ACADÊMICOS : LOCIMAR MARIA LAUDELINA TEIXEIRA DE OLIVEIRA MARIANA ZANDONADI MENEGUELLI SILVIA DE DEUS PASSOS LELIS PROFESSORA: IVANIA PROSENEWICZ PROJETO DE AÇÃO JI-PARANA 2010 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ SERVIÇO SOCIAL PROJETO DE AÇÃO: Projeto de pesquisa apresentado à Disciplina de Gestão de Projetos, Programas e Políticas Sociais II sob orientação da Professora Mestre Ivania Prosenewicz. JI-PARANÁ 2010 3 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1 Títulos do projeto: Recreação na terceira idade 1.2 Município/local: Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná 1.3 Instituição responsável: CEULJI/ULBRA 1.4 Responsáveis pela elaboração do projeto: Locimar Maria Laudelina, Mariana, Silvia 4 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...............................................................................................................5 5 INTRODUÇÃO O Projeto de extensão do município de Ji-Paraná desenvolve atividades com idosos a mais de uma década. Com a implantação do Curso de Serviço Social em 2003, percebeu-se a necessidade de um trabalho que viesse a validar os direitos e melhorar a qualidade de vida dos idosos participantes. O projeto de extensão tecendo Cidadania passo a passo rumo a ULBRATI, tem como objetivo geral envolver a comunidade de idosos do município de Ji-Paraná em atividades de extensão e pesquisa que resultem em saúde, autonomia, qualidade de vida, e reapropriaçao dos direitos. As atividades são realizadas em parceria com os cursos do CEULJI/ULBRA. Alem do curso de Serviço Social, o curso de Educação Física desenvolve atividades de hidroginásticas e aulas de dança, o curso de Fisioterapia oferece atividades fisioterapêuticas em grupo, Sistema de Informação promove aulas de informática, o curso de Enfermagem realiza avaliações físicas e diagnósticos para que as idosos possam participar da hidroginástica e também o momento devocional com o Pastor Paulo. Atividades que vem melhorando a qualidade de vida dos idosos que participam das respectivas atividades. 6 ANÁLISE DO CONTEXTO E JUSTIFICATIVA O envelhecimento populacional é, na atualidade, um acentuado fenômeno mundial que tem significativa expressão no Brasil. Mudanças de grande porte vêm ocorrendo em quase todo o mundo, em particular em nosso País, seja no que se refere ao processo de envelhecimento populacional e sua percepção, seja na economia, no mercado de trabalho e na disponibilidade de recursos publico e familiares. Segundo Ecléa Bosi (1994) além de ser um destino do indivíduo a velhice é uma categoria social. Além de aspectos biológicos, deve-se levar em consideração aos múltiplos fatores que interferem na cotidianidade da vida dessas pessoas com mais de sessenta anos, ou seja, considerar o homem na sua totalidade. Durante muito tempo se falou que o Brasil era um país jovem. Não é mais. A redução das taxas de fecundidade, o declínio da mortalidade, a alteração dos tipos de doença que afetam a população, em especial, a redução de doenças infecto-contagiosas, os avanços tecnológicos e da medicina, constituem-se em alguns dos fatores que explicam o crescimento da população com 60 anos ou mais. De acordo com Chaimowicz (1997) a população brasileira vem envelhecendo de forma rápida desde o inicio da década de 60, quando a queda das taxas de fecundidade começou a alterar sua estrutura etária. Passados 45 anos, a sociedade já se depara com um tipo de demanda por serviços médicos e sociais antes restritos aos países industrializados. Diversas pesquisas têm ressaltado as conseqüências do envelhecimento da população no Brasil, uma delas refere-se ao contexto socioeconômico, onde as desigualdades sociais não permitem que o aumento da longevidade seja acompanhado de uma melhoria da qualidade de vida, o que é agravado pelo déficit de serviços assistenciais voltados à proteção dos direitos do idoso. Os Direitos da pessoa idosa têm sido rebatidos desde a constituição de 1988, que, em seu artigo 299, ressalta a responsabilidade especial das famílias em cuidar dos idosos, além da sociedade e do Estado, o reconhecimento dos direitos da pessoa idosa ocorreu em 1994, com a criação da Política Nacional do Idoso, reafirmada e aprimorada pelo Estatuto do Idoso, em 2003, que destacou o papel do Estado na promoção de mecanismos que garantem esses direitos. 7 OBJETIVOS Objetivo Geral Resgatar a auto-estima dos idosos participantes da ULBRATI; Objetivos Específicos: Realizar atividades lúdicas aos idosos da ULBRATI; Promover integração entre os participantes do grupo METAS/AÇÕES Objetivos Metas Ações 8 METODOLOGIA Serão realizados dois encontros...... As dinâmicas são um instrumento de trabalho que vem facilitar às pessoas sua comunicação com o outro e com o grupo. Ajudam a pessoa a “dizer-se a pronunciar-se”. Ajudam a integração do grupo, não por meio de conceitos, idéias e teorias, mas por meio de vivências, atitudes de vida e compromissos claramente assumidos. As dinâmicas servem para tirar as barreiras que impedem a verdadeira comunicação; eliminar preconceitos e desconfianças; despertar a solidariedade; exercitar a colaboração e ajuda mutua; conhecer e assumir a si mesmo; motivar as pessoas e os grupos para libertar-se do individualismo, enfim as dinâmicas têm como objetivo levar o grupo a um maior trabalho em equipe, ao crescimento das pessoas e a transformar o ambiente social. 9 RECURSOS HUMANOS Acadêmicos ... RECURSOS MATERIAIS RECURSOS FINANCEIROS QUANT. DISCRIMINAÇÃO VALOR UNIT. VALOR TOTAL TOTAL CRONOGRAMA ATIVIDADES MÊS MOMENTO APRESENTAÇAO AGOSTO 1º MOMENTO 10 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Avaliar é atribuir valor, medir o grau de eficiência, eficácia e efetividade de políticas, programas e projetos sociais. Desta maneira, a avaliação identifica processos e resultados, compara dados de desempenho, julga, informa. Ela “tem como objetivo maximizar a eficácia dos programas na obtenção de seus fins e a eficiência na alocação de recursos para a consecução dos mesmos”. Em temos mais amplos, os objetivos da avaliação de políticas ou programas são muitos, múltiplos e não necessariamente excludentes. Dentro deste contexto, B Aptista ( 2002: p113). A avaliação esta presente dialeticamente em todo o processo do planejamento: quando se inicia a ação planeja, inicia-se concomitantemente sua avaliação, independentemente de sua formalização em documentos. Não é, portanto, o seu momento final, mas aquele em que o processo acende a outro patamar, reconstruindo dinamicamente seu objeto, objetivos e procedimentos. REFERÊNCIAS CHAIMOWIC, Flavio. A saúde dos idosos brasileiros às vésperas do século XXI: problemas, projeções e alternativas. Revista Saúde Pública, 31 (2), p. 184-200, 1997Contribuições do MDS à I conferência nacional dos direitos da pessoa idosa: construindo a rede nacional de proteção e defesa da pessoa idosa. Cadernos de Estudos Desenvolvimento social em Debate. N.3. Brasília, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação, 2006 ANEXOS
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