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2 CIRROSE E CARCINOMA HEPATOCELULAR

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TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
2. CIRROSE E CARCINOMA 
HEPATOCELULAR 
- CHC > carcinoma hepatocelular 
 
- pacientes alcóolatras, pacientes que já possuem 
hepatite, que têm doenças autoimunes hepáticas 
podem evoluir para carcinoma 
- carcinoma hepatocelular ocorre no parênquima 
hepático 
- colangiocarcinoma são neoplasias malignas das 
vias biliares > ductos biliares, hepático comum 
- a cirrose pode ser estacionada >> pode-se 
conseguir impedir a progressão, mas algumas 
áreas afetadas podem não ser passíveis de 
recuperação 
 
- o órgão sofre atrofia e reduz de tamanho 
- o lobo caudado reduz ainda mais seu tamanho > 
fica mais hipertrofiado com relação ao restante do 
fígado >> a anatomia do lobo caudado, que trata-
se do segmento I é específico e distinto do 
restante do parênquima do fígado 
- fígado adquire contornos irregulares, 
serrilhados 
- parênquima fica heterogêneo na macroscopia, 
no Rx, na RM, na TC 
- pode ser por etiologia de deposição de ferro > 
hemocromatose (exame de escolha > RM) 
- a fibrose pode permitir maior espaço para a veia 
porta > o espaço fica mais alargado no começo | 
com a evolução da doença, começa haver fibrose 
periportal e comprimir a veia porta 
 
- corte axial de RM de parte do fígado 
- visualizar contornos irregulares > borda 
hepática irregular, serrilhada 
- são diferentes fases/ ponderações 
- na primeira o parênquima fica mais escuro; na 
segunda, fica mais claro, com injeção de contraste 
e visualização de estruturas nodulares – 
múltiplos nódulos de regeneração hepática 
- obs: o US pode ser utilizado inicialmente para 
investigar o quadro; mas em seguida, pode-se 
solicitar RM e TC, sendo que a RM é mais sensível 
para detectar alterações 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
 
- i. corte coronal com visualização de fígado (em 
vermelho), baço, vasos, intestino, estômago, 
pâncreas 
- fígado com contornos irregulares, 
parênquima hepático nodular, atrofiado 
- ii. Corte axial com visualização de fígado 
atrofiado e aumento do espaço para a veia porta; 
o espaço deixado pela atrofia hepática começa ser 
ocupado por alças intestinais ou outros órgãos 
- iii. Corte azial com visualização dos espaços 
falciformes expandidos em decorrência da atrofia 
hepática 
 - lobo caudado (em azul) 
- iv. Corte axial com visualização de maior 
proeminência do ligamento falciforme > 
separação entre lobos D e E – isso ocorre em 
decorrência da atrofia do parênquima hepático 
- v. fossa preenchida pela vesícula aumenta e a 
vesícula começa ocupar o espaço 
 
- o caudado possui uma vascularização diferente 
do restante do parênquima hepático >> ocorre 
hipertrofia do lobo caudado 
- visualização de ondulações, contornos 
irregulares 
 
- 80% dos pacientes que possuem cirrose podem 
desenvolver carcinoma hepático >> o mais comum 
é o carcinoma hepatocelular (CHC) 
 * serrilhamento dos contornos hepáticos 
- o processo até o desenvolvimento de CHC 
acontece por etapas 
 > nódulo de regeração > nódulo displásico 
(que pode ser de baixo ou alto grau – o grau vai 
depender da capacidade de multiplicação do clone 
celular || quanto maior a multiplicação, maior a 
tendência à malignidade) > CHC > infiltração nos 
arredores > metástases pro próprio fígado ou para 
outros órgãos 
 
- há rastreamento de CHC em pacientes que 
possuem fatores de risco: alcóolatras, portadores 
de hepatites C ou D, doentes autoimunes 
hepáticos 
- a forma difusa é a mais perigosa >> além disso, 
pode mascarar o tumor, devido ao seu aspecto 
difuso 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
 
- RM e TC possui fases > pré contraste, arterial, 
portal (com contraste) e fase tardia >> feito assim 
para que haja adequada caracterização do nódulo 
- hipersinal (mais branco) na fase arterial > 
apresentação de realce periférico, com aspecto de 
um anel incompletamente preenchido 
- na fase portal houve diminuição do realce no 
geral, mas com permanência de realce periférico 
> manutenção de realce capsular 
- nódulos hipervasculares no fígado podem ser 
malignos 
 
- fase arterial com injeção de contraste > imagem 
nodular com realce periférico, com alta captação 
de contraste com relação ao parênquima hepático 
- na fase portal há visualização de outras áreas 
antes imperceptíveis na fase arterial 
| obs: cada neoplasia tem seu tipo de 
vascularização preferencial, sendo que algumas 
optam mais por artérias e outras por veias 
 
- vários nódulos que se agrupam e formam um 
nódulo maior 
 
- pode afetar um segmento inteiro do fígado, uma 
área bem ampla e difusa 
- padrão de realce diferente > aspecto 
micronodular, granular 
- aspecto em cunha 
- lavagem/Washout > imagens altamente 
vascularizadas na fase arterial e na fase portal 
elas são “lavadas” (ficam mais escuras) >> padrão 
perigoso 
 
- a disseminação pode ocorrer pela via 
hematogênica, pela via linfática >> disseminação 
para o próprio fígado ou para outro órgão 
 
- trata-se de um protocolo de categorização de 
carcinomas hepáticos 
- RM é o padrão ouro para pesquisa de CHC 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
 
- é realizado screenig/rastreio em pacientes que 
possuem riscos para o desenvolvimento de CHCs 
(alcóolatras, tratamento para hepatites C e D, 
doenças autoimunes) > rastreamento periódico de 
imagens 
 
- é raro o desenvolvimento de CHC em indivíduos 
menores de 18 anos 
 
- cortes tomográficos do lobo direito hepático 
- ii. Grande captação de contraste na fase arterial 
>> trata-se de um nódulo hipervascular 
- iii. Visualização de uma lavagem na fase portal 
- iv. Visualizar que a periferia é mais densa > 
manutenção de mínima cápsula de realce 
- aspecto altamente sugestivo de CHC 
 
- i. realce homogêneo na fase arterial 
- ii. Realce periférico em fase arterial – realce 
anelar periférico 
- ambos são suspeitos 
 
- lavagem portal do nódulo pode ser não 
periférico (realce geral – nódulo todo ficou 
hipodenso) ou periférico (visualização de uma 
espécie de cápsula) 
- o que possui realce periférico é o mais perigoso 
 
- critério de progressão da doença oncológica > 
crescimento de mais de 50% de diâmetro dentro 
da avaliação semestral 
 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
- LR-NC > não foi possível injetar contraste, 
pacientes que passaram mal com contraste 
 
- hemangiomas captam muito contraste na fase 
arterial e nas fases portal e tardia ele some 
totalmente, não deixa resquícios 
 
 
- LR-4: realce com Washout portal nas fases de 
estudo, lavagem quase capsular 
- LR-5: nódulo hipodenso com realce intenso na 
fase arterial, lava totalmente na fase tardia e 
deixa uma cápsula de Washout 
 
- tumor intravascular 
- fígado com contorno irregular; presença de 
lesão hipodensa na fase portal 
- visualização de invasão na veia porta > falha de 
enchimento na veia porta 
 
 
 
- lobo caudado tem vascularização diferente 
- o fígado tem 8 segmentos > são feitas de acordo 
com a vascularização hepática 
 
- não é arterial pois a aorta não está evidenciada 
- a veia porta está visível, até um pouco mais 
densa que o parênquima hepático 
- veia porta encontra-se dilatada > pode ser 
indício de hipertensão portal 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
 
- atrofia do órgão permite a visualização de outras 
estruturas 
 
- nódulos ficaram borrados na fase portal, 
lavados, com hipersinal na borda, anelar 
- região central fica com hipossinal 
 
- padrão heterogêneo do parênquima 
 
- nódulo arredondado, com hipercaptação de 
contraste em fase arterial (nódulo 
hipervascularizado) 
- cápsula na periferia + lavagem homogênea > LI-
RADS 5

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