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Conceitos básicos de hardware e de software 1. Definição de um sistema computacional Um sistema computacional é um conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capaz de processar informações de acordo com um programa (software). Desse modo, Hardware é tudo que podemos tocar, enquanto software é tudo aquilo que podemos ver. As informações, os programas e tudo que fica armazenado são as partes mais importantes de um sistema computacional. Os usuários que consomem os serviços também são tidos como parte do sistema computacional. Especificamente com relação ao software, existem diversas categorias que compõem a parte lógica do sistema. Entre elas, duas se destacam: sistema operacional; aplicativos. I. Sistema operacional: Para garantir a funcionalidade do hardware, o sistema operacional fica instalado como base. Ele pode ser definido como um conjunto de programas com a funcionalidade de gerenciamento dos recursos do sistema e das informações, processamento, armazenamento e execução das tarefas, além do fornecimento de uma interface entre computador e usuário de forma intuitiva. II. aplicativos: Os aplicativos definem diversos tipos de softwares, como os embarcados, que são comercializados junto ao sistema operacional; e os softwares web, que, apesar de serem executados em um navegador, utilizam as características de um computador para isso. Nesse sentido, os aplicativos são utilizados para garantir que diversas funcionalidades sejam concretizadas, como edição de texto, processamento de dados, aplicações corporativas, entre outras. A fim de exemplificar o papel de cada componente necessário na construção de um sistema computacional, vamos considerar o seguinte cenário: um usuário precisa utilizar determinada aplicação para edição de imagens, ou seja, um aplicativo. Para que isso seja possível, alguns softwares são necessários como pré-requisito para possibilitar que as funções da aplicação funcionem corretamente, a exemplo de plug-ins, drivers de vídeo e outros recursos que preservem a qualidade das imagens e representem o software. Este, então, é tudo aquilo que o usuário pode ver. Além disso, existem requisitos físicos necessários para se ter o desempenho e a qualidade adequados na execução do serviço, como espaço mínimo de armazenamento, memória recomendada e capacidade de processamento. Tais características representam o hardware. Este é tudo aquilo que o usuário pode tocar. 2. Componentes e dispositivos O sistema computacional está categorizado em compo- nentes internos, localizados dentro do computador, e externos, os que estão fora dele. Vamos conhecer cada um deles a partir de agora. Componentes internos I. Disco rígido - Hard disk (HD): Com relação aos componentes internos, podemos começar pelo hard disk (HD), que é um dos principais dispositivos de armazenamento utilizados. No entanto, existem diversas variações com capacidades e desempenho diferentes que se adequam ao objetivo do usuário. Figura 1: Hard Disk (HD). II. processador: o processador diz respeito a um componente crítico que representa o cérebro do computador. Nesse núcleo cen- tral, ocorre o processamento de dados. O processador necessita de alguns recursos, como uma refrigeração adequada. Dessa forma, um cooler de processador precisa ser utilizado em conjunto com o processador, servindo para diminuir o calor gerado e garantindo que esse pro- cessador funcione adequadamente, sem superaquecer os outros componentes. Na imagem abaixo, por exemplo, podemos observar um processador e o socket de intro- dução do componente. Figura 2: Processador. III. Memória ram: a memória RAM é o componente responsável por direcio- nar o processador, enviando as instruções necessárias para que os dados possam ser processados. É Importante mencionar que a memória RAM, diferen- temente do HD, é considerada uma memória temporária, capaz de armazenar as informações até que o computador seja reiniciado ou desligado. A principal função dessa memória é facilitar o acesso e agilizar o processamento de dados por parte do proces- sador, fazendo com que a busca dos dados recentemente acessados seja realizada em um tempo menor. Atualmente, as memórias mais utilizadas são as DDR, que passaram por diversas versões e operaram em diversas frequências. Elas podem ser classificadas como DDR 1, DDR 2, DDR 3, DDR 4 e DDR 5. Figura 3: Memória RAM.. IV. Placa de vídeo: Quando todos os componentes estão funcionando corre- tamente, o usuário necessita visualizar as informações e os programas executados, sendo que todo o sinal gerado será enviado para o monitor de vídeo. Tal ciclo ocorre a partir da placa de vídeo. Existem dois tipos de placas de vídeo: Onboard: Placa embarcada, ou seja, a entrada de vídeo fica embutida com o restante dos componentes. Offboard: Placa vendida separadamente e conectada nos slots. Geralmente é utilizada por quem busca recursos de vídeos específicos, como jogos, edição de imagem e uso de softwares que requerem maior qualidade. Para que os monitores sejam conectados na placa mãe, são utilizados adaptadores de vídeo. Os mais comuns são VGA, HDMI e DVI, que diferem quanto à qualidade de imagem, resolução e tipo de conectores utilizados para garantir que a imagem seja projetada.. Figura 4: Placa de vídeo NVIDIA. Figura 5: Entradas VGA, DVI e HDMI. V. Fonte de alimentação: A fonte de alimentação é o componente responsável por alimentar todos os outros. sua função é converter a tensão usada pela rede elétrica em tensões requeridas pelos componentes internos. A fonte possui conectores de alimentação independentes, a fim de alimentar a placa, o disco, o dispositivo de CD/DVD e, por meio da placa mãe, todos os outros componentes internos. Figura 6: Fonte de alimentação. VI. Placa mãe: A placa mãe é o componente que conecta todos os componentes internos e externos, os quais se comunicam com o computador a partir de portas como usb (dispo- sitivos móveis e de armazenamento), ps2 (dispositivos de entrada, como mouse e teclado), entradas de vídeo para uso de monitor e dispositivos de saída, como HDMI (High- Definition Multimedia Interface) e VGA (Video Graphics Array). Dessa forma, pode-se concluir que a placa mãe permite a conexão dos discos rígidos, das fontes de alimentação, do processador, das memórias, entre outros. Figura 7: Placa mãe. VII. slot de memória: Outro componente interno é o slot de memória. Algumas placas mãe possuem slots para dois tipos de memória, ou seja, com configurações e barramentos diferentes, esta- belecendo maior compatibilidade com o tipo de memória desenvolvida. Não é recomendado utilizar dois tipos de memória dife- rentes ao mesmo tempo, pois essa ação pode causar problemas de reconhecimento e incompatibilidade, o que resulta em um mau funcionamento do hardware. VIII. slot de expansão: Assim como os slots de memória, os slots de expansão também são classificados de acordo com a tecnologia suportada. Normalmente são utilizados para expandir as funções originais do computador. Eles suportam, por exemplo, placas de vídeo que são utilizadas para oferecer mais qualidade que a placa original ou de som. Os slots de expansão podem ser classificados como: Isa (Industry Standard Architecture): Originalmente disponibilizados em oito e 16 bits, foram projetados para controladores de jogos e impressoras nos primeiros computadores pessoais. PCI (Peripheral Component Interconnect): substituí- ram o padrão ISA, tornando o uso da placa gráfica dedicada mais ágil. Mais tarde, foram substituídos por versões 4x e 8x (ainda mais rápidas). Agp (Accelerated Graphics Port): Possibilitaram o dobro de velocidade do barramento PCI, permitindo o uso de duas placas, visando aumentar o desem- penho de vídeo e processamento de imagens de um computador. PCIe (Peripheral Component Interconnect express): slots instaladosem pares que permitem alta velocidade com o uso de duas placas, além de menor custo. São os slots mais utilizados atualmente, compatíveis com a maioria das placas desenvolvidas por fabricantes como Intel e AMD. IX. socket: o socket representa a conexão do processador com a placa mãe, garantindo que os pinos estejam todos em contato com a placa, funcionando corretamente. X. chipset: o chipset é um grupo de componentes eletrônicos de baixa capacidade em um circuito integrado, usado para gerenciar o fluxo de dados entre processador, memória e dispositivos periféricos. Geralmente, pode ser encontrado na placa mãe. Todo chipset é dividido em dois componentes: Ponte norte: Tem a função de controlar os compo- nentes internos mais rápidos, como processador, memória, placa de vídeo e pentes de memória RAM. Tais informações são enviadas para o disco rígido. Ponte sul: Os demais componentes são controlados pela ponte sul, incluindo os dispositivos de entrada e saída, o disco rígido, as portas de comunicação e os slots de expansão Figura 8: Placa mãe com alguns de seus componentes. XI. Bios (basic input/output system): a BIOS possui diversas funcionalidades, como a confi- guração dos componentes e a inicialização do sistema operacional. Nela, é possível escolher a sequência em que os equipamentos podem ser utilizados para dar boot no sistema, ou seja, instalar o sistema, como USB, DVD ou HD. Nesse caso, é possível desabilitar dispositivos, definir configurações e desabilitar funcionalidades do sistema. XII. Portas de comunicação: As portas de comunicação podem ser físicas ou lógicas. Portas físicas: fazem parte dos hardwares e são respon- sáveis pela entrada de dados através de portas de comunicação, como usb, serial (utilizada geralmente por impressoras) e portas Ps2 (utilizadas para conexão de periféricos, como mouse e teclado). Portas lógicas: também são necessárias para manter a comunicação com o sistema computacional, a exemplo das portas tcp e udp responsáveis por transportar informa- ções dentro das aplicações. Componentes externos Os componentes externos são aqueles que se estendem para além dos integrados na placa mãe. Os componentes externos periféricos são definidos como dispositivos de entrada que permitem a interação do usuário com as interfaces, como teclado e mouse. Impressoras e scanners também são considerados periféricos, porém representam dispositivos de saída e entrada, respectivamente. No caso das impressoras, estas são utilizadas para impri- mir documentos gerados por um computador. Um scanner, por outro lado, funciona de maneira inversa à uma impressora, permitindo copiar documentos já impressos para transformá-los em dispositivos digitais. Atualmente, os telefones móveis já podem ser utilizados como scanners, partindo do uso de aplicativos específicos, capazes de digitalizar documentos e mantendo a forma de papel com baixo custo de investimento. Figura 9: Portas de comunicações. Figura 10: Dispositivos de entrada e de saída. 3. sistemas operacionais O sistema operacional representa a parte lógica de um computador e atua como um componente intermediário, permitindo a comunicação do usuário com os demais componentes de hardware e suas funcionalidades. seu principal objetivo é fornecer uma interface aos usuários, para que estes sejam capazes de interagir com as aplicações e os softwares instalados. Vale destacar que o sistema ainda executa um conjunto de rotinas e utiliza a capacidade dos componentes de processamento, memória e armazenamento disponíveis. O sistema operacional tem ligação direta com o hardware, alocando os recursos e administrando a funcionalidade de cada um deles. 4. Armazenamento, representação e virtualização Com o passar do tempo, diversas tecnologias evoluíram, permitindo que a capacidade de um computador pessoal fosse além de um desktop, como os computadores móveis, tablets e celulares. Posteriormente, ainda surgiram outras tecnologias para atender às necessidades do mundo corporativo. Os servidores, então, passaram a oferecer alto processamento de dados e capacidade de armazenamento. Os custos também se tornaram maiores e, por conta disso, alguns recursos foram desenvolvidos para otimizar sua utilização, como a virtualização e os dispositivos em rede. o avanço tecnológico fez com que os sistemas opera- cionais pudessem atender a novas exigências do mundo moderno, sobretudo, voltadas ao armazenamento (reunir e conservar dados), à representação (usar dados para a comunicação e para a programação) e à virtualização (aplicar os dados, a fim de utilizar programas sem precisar de um componente físico). I. Armazenamento: Antigamente, os disquetes cumpriam a função de armaze- namento, mas depois vieram os CD (Compact Disk) e o DVD (Digital Versatile Disc). Ainda mais tarde, surgiram os HDS, com maior capacidade e mais tecnologias que permitem um processo de gravação superior das informações. Os HDDS (Hard Disk Drive) São as unidades de armazena- mento representadas por diversos dispositivos. O mais comum é o disco rígido (Hard Disk). Ele funciona como uma unidade de armazenamento, em que os dados são guardados de forma permanente, sem que sejam apagados quando o computador é desligado. Figura 11: Estrutura de um HD. O disco não armazena somente as informações, mas, também, os programas e softwares, permitindo que estes estejam disponíveis sempre que necessário. a estrutura do disco rígido é composta pelos seguintes componentes: Cabeça de leitura e gravação: Componente que uti- liza impulsos magnéticos para manipular as mo- léculas do disco, permitindo a gravação dos dados. Disco ou prato: Região em que os dados são arma- zenados. Braço: Posiciona o cabeçote acima do disco. Atuador: Responsável por mover o braço para que o cabeçote possa executar o seu trabalho. eixo: é Responsável por conduzir a rotação do disco e pela agilidade no armazenamento das informações. Visando o desempenho na leitura e escrita dos dados, os discos evoluíram em sua estrutura. Assim, os componentes mecânicos se transformaram em uma estrutura menor, sem itens móveis, denominada ssd (solid state Drive). Tal estrutura surgiu para superar a capacidade do seu antecessor, mantendo o poder de armazenamento e trazendo diversos benefícios como: Menor período de latência; Acesso rápido aos arquivos; Inicialização rápida do sistema; Menor tamanho físico; Menos suscetível a erros. Com o passar do tempo, os usuários priorizaram a mobili- dade e flexibilidade no armazenamento de informações, momento em que outros dispositivos ganharam força no mercado não com a mesma capacidade de armazenamento, mas provendo benefícios extras, como a cópia e o com- partilhamento de informações. Um exemplo são os pen drivers. Eles atuam como uma espécie de dispositivo extra de armazenamento, sem a necessidade de se utilizar o armazenamento interno. Outra opção é o HD externo, com maior capacidade que os pen drivers, conectados via usb. Já o ssd, diferentemente de um HD convencional, possui memória flash, também utilizada em pen drivers, o que o torna mais rápido. seus componentes são resumidos em controlador e memória flash, e não em componentes mecânicos, como seu antecessor. Desse modo, trata-se de um dispositivo elétrico que realiza a leitura e escrita de forma mais rápida. Figura 12: Comparação interna entre um HD e um SSD. II. Representação de dados: no que diz respeito à representação de dados, os compu- tadores representam sistemas digitais e, por isso, são compostos por números binários, armazenando e manipu- lando as informações baseadas em zero e um, também denominados bits. De modo distinto aos seres humanos, que se comunicam pela fala, os computadores realizam essa troca de infor- mações apenas considerando os números zero e um. Tais algarismos formam a linguagem da informática.A base binária é capaz de formar palavras, expressões matemáti- cas e diversas outras informações. Para formar um número decimal, por exemplo, um conjunto de oito bits é utilizado. Tal formação é denominada byte. Figura 13: Sistema binário. Figura 14: Bit e Byte. III. Virtualização de dados: a virtualização é uma tecnologia na qual permite que várias máquinas virtuais ou diversos recursos lógicos sejam simulados com base em uma única infraestrutura física. Isto é, trata-se de um servidor físico capaz de virtualizar recursos como a memória, o processador, o armazenamento, a rede, o sistema operacional, os dados e os aplicativos, resultando em diversas máquinas que funcionam de forma isolada. Com isso, evita-se a subutilização dos recursos computacionais. É relevante salientar que os servidores são supercom- putadores com componentes robustos, os quais hospedam arquivos e aplicativos. Eles se comunicam entre si em uma rede de computadores, por isso, necessitam de um alto nível de processamento, permitindo a execução de tarefas complexas com facilidade. Da maneira tradicional, os administradores de rede alocam um servidor físico para cada aplicativo ou tarefa específica. Entretanto, os servidores não podem utilizar todos os seus níveis de processamento e, conforme as redes de computadores se tornam maiores e mais comple- xas, precisa-se de um alto investimento em servidor. Este, então, passa a ocupar muito espaço e a consumir mais energia. Dessa forma, a virtualização de servidor resolve os dois problemas. Sem a virtualização, uma máquina representa um único sistema operacional e seus aplicativos, significando que a estrutura física é subutilizada, resultando no desperdiço dos recursos e em custo operacional alto em relação ao hardware e aos dispositivos do datacenter contratado. Portanto, a virtualização representa uma camada inter- mediária entre o hardware e o software, utilizada para converter recursos físicos de computação em formas virtuais, atendendo às necessidades do usuário. Logo, é a separação lógica de recursos físicos e acesso direto dos usuários para atender aos seus requisitos de serviço. Nas próximas imagens, é possível comparar um ambiente de infraestrutura para os sistemas operacionais Windows e Linux sem e com o uso de virtualização. Primeiro, observe o ambiente sem virtualização. Figura 15: Sistemas operacionais Windows e Linux sem virtualização. Figura 16: Sistemas operacionais Windows e Linux utilizados no mesmo computador através da virtualização. Como podemos notar, a virtualização fornece certo grau de abstração lógica, o que pode liberar o software instalado pelo usuário (do sistema operacional, de outros sistemas e de software de aplicativo) para um conjunto específico de hardware. Em vez disso, os usuários instalam tudo em um ambiente operacional lógico criado pela virtualização, além de terem o mesmo controle dos recursos físicos. a virtualização é a base da computação em nuvem, permitindo que o provedor desta, responsável por prover os serviços, virtualize sua infraestrutura mantida em datacenter físico, a fim de fornecer serviços distribuídos para diversos usuários espalhados pelo mundo. Dessa maneira, pode-se manter um único datacenter com grande poder de processamento, memória e armazena- mento, segmentando o hardware para que este seja utili- zado de forma isolada, garantindo a privacidade e o desempenho para todos os ambientes virtuais criados. 5. Referências bibliográficas CHANDRASEKARAN, K.. 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