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Ética e Direitos Humanos Faculdade Integrada de Carajás Medicina Veterinária Qual é a distinção entre ética e moral? • As pessoas identificam a ética/moral com: – Regras – Leis – Comportamento – Idoneidade (apto) O QUE É MORAL? • é um conjunto de regras e normas morais de uma sociedade, construídas e determinadas histórica e socialmente X O que diferencia a ética da moral? • Problemas éticos caracterizam-se pela sua generalidade; • Os problemas morais apresentam se em situações concretas do cotidiano; O QUE É ÉTICA? • É a ciência da moral, • seu objeto de investigação são as normais morais, os juízos de valor e as regras de conduta que regem a sociedade e procuram definir padrões de conduta de acordo com a sua cultura. • Esta postura se opõe a visão tradicional em que esta se apresenta apenas como um capítulo da filosofia. Ética e a interdisciplinaridade • A ética para consolidar a sua base epistemológica deve dialogar com várias ciências: Teorias éticas no Modelo Weberiano • ÉTICA DA CONVICÇÃO – Entendida como deontologia (estudo dos deveres) • ÉTICA DA RESPONSABILIDADE – Entendida como teleologia (estudo dos fins humanos) Ética da convicção: • Apresenta-se em duas vertentes: – Princípio: atem-se rigorosamente as normas morais: “respeite as regras aja o que houver” – Esperança: baseia-se nos ideais: “o sonho antes de tudo.” Ética da responsabilidade: • Apresenta-se em duas vertentes: – Utilitarista: as ações devem produzir o máximo bem possível: “faça o maior bem para mais gente” – Finalidade: o bem dos fins justificam as ações: “alcance os objetivos custe o que custar” Em síntese , a ética em Weber: Morais LATINO-AMERICANAS: • Moral da integridade – Discurso oficial dos todos agentes sociais • Moral do oportunismo – Discurso oficioso que permeia a sociedade por inteiro Aceitação do trabalho sujo, como se explica? • 1.º Explicação: Racionalidade Estratégica: – Manutenção do cargo, vantagens ou salário Aceitação do trabalho sujo, como se explica? • 2.º Explicação: Justificação Científica: Criminologia & Patologia • Colaboradores e líderes das ações injustas seriam: – PERVERSOS: Possuem um arranjo moral que permitem funcionar c/ dois registros antagônicos: um moral e outro imoral, sem possuir comunicação entre ambos. – PARANÓICOS: Adotam uma rigidez moral máxima, mas em falso devido a uma distorção denominada PARALOGISMO. Aceitação do trabalho sujo, como se explica? • 3.º EXPLICAÇÃO: Valorização do mal: o que é o mal? • Tolerância à mentira, a não denúncia, cooperação em sua produção e difusão. • A externalização do mal pode se manifestar em: – Sistema de comando ou direção públicas • Quando o mal vem se instituindo como sistema nas organizações: – Não se pode falar mais em cúmplices Para regimentar quadros para o mal, algumas pré-condições se apresentam: • Líderes da mentira: psicóticos ou paranóicos – que se apresentam a frente em função da “guerra econômica”. • Arregimentação e mobilização: através de estratégias de mentira, demissão, intensificação dos trabalhos ou violação dos direitos • Estratégia de mobilização para o trabalho sujo como ato de coragem: identifica-se a coragem com a virtude – subversão da ética:coragem x covardia, pretexto para adesão: eficácia e a qualidade do trabalho Ética da convivência • “Empresas são redes de linguagens”. • Superação da figura do gerente-capataz e a emocionalidade do medo. Características do modelo gerente-capataz: • Considera o trabalho manual mais importante • O trabalho é realizado conforme as ordens da chefia • Assume as responsabilidades de que o trabalhador deve executar • Os trabalhadores rendem 20% de sua capacidade • Este modelo encontra-se em crise a partir das equipes de trabalho fundamentada no conhecimento Características do novo gerencialismo: • Estimular as competências conversacionais: – Estimular o trabalho em equipe – Delegação a quem sabe mais, gerente deve dividir tarefas • Poder de sedução: – Mostrar para si possibilidades que não havia enxergado • Organização como unidade ética: – Possibilitar melhores resultados Características do novo gerencialismo: • Equipes de alto desempenho: – Direção/interação/renovação • Planejamento x futuro incerto: – Necessidade de um planejamento estratégico DIREITOS HUMANOS: O QUE É? • Um discurso filosófico? • Uma norma jurídica? • Um princípio normativo? • São universais? PRINCÍPIOS DOS DIREITOS HUMANOS: • DIREITO À VIDA. • DIREITO À LIBERDADE. • DIREITO À PROPRIEDADE. GERAÇÕES DOS DIREITOS HUMANOS POSIÇÕES POLÍTICAS SOBRE OS DIREITOS HUMANOS (DH) A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL (1988): Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I - a soberania; II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humana; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político. Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: I - independência nacional; II - prevalência dos direitos humanos; III - autodeterminação dos povos; IV - não-intervenção; V - igualdade entre os Estados; VI - defesa da paz; Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: VII - solução pacífica dos conflitos; VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; X - concessão de asilo político. Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade ASSIM DEFINE O ART. 5º: “Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: Parágrafo 1º: As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais tem aplicação imediata. Parágrafo 2º: Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a Republica Federativa do Brasil seja parte.” Emenda Constitucional nº 45/04 • Para alguns autores, os Tratados Internacionais sobre Direitos Humanos só passaram a ter status de norma constitucional após o advento da EC nº 45/04. • Assim expressa a EC 45/04, ao inserir o parágrafo 3º no artigo 5º: • Parágrafo 3º. Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes as emendas constitucionais O artigo sexto da Constituição Brasileira de 1988 afirma que: • Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 64, de 2010) LINHAS DOUTRINÁRIAS SOBRE OS TRATADOS INTERNACIONAIS E OS DH a) a corrente que reconhecenatureza supranacional dos tratados internacionais de direitos humanos; b) a corrente que reconhece natureza constitucional dos documentos internacionais de direitos humanos; c) a corrente que afirma que as convenções internacionais têm natureza de lei ordinária; d) a corrente que estabelece que os tratados de direitos humanos têm caráter supralegal. OUTRAS LEIS – DH: O DECRETO Nº 2.193, DE 7 DE ABRIL DE 1997, • criou a Secretaria Nacional dos Direitos Humanos - SNDH, na estrutura do Ministério da Justiça, em substituição à Secretaria dos Direitos da Cidadania – SDC. • Em 1º de janeiro de 1999, a SNDH foi transformada em Secretaria de Estado dos Direitos Humanos - SEDH, com assento nas reuniões ministeriais. • A Secretaria Especial dos Direitos Humanos, criada pela Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, é o órgão da Presidência da República que trata da articulação e implementação de políticas públicas voltadas para a promoção e proteção dos direitos humanos. • Medida provisória assinada pelo presidente da República no dia 25 de março de 2010 transforma a secretaria em órgão essencial da Presidência, e ela passa a ser denominada Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. OUTRAS LEIS – DH: • DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009. – Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH- 3 e dá outras providências. • DECRETO Nº 7.177, DE 12 DE MAIO DE 2010. – Altera o Anexo do Decreto no 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3. OUTRAS LEIS - DH: • LEI Nº 11.530, DE 24 DE OUTUBRO DE 2007. – Art. 1º Fica instituído o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania - PRONASCI, – a ser executado pela União, por meio da articulação dos órgãos federais, em regime de cooperação com Estados, Distrito Federal e Municípios e com a participação das famílias e da comunidade, – mediante programas, projetos e ações de assistência técnica e financeira e mobilização social, visando à melhoria da segurança pública. OUTRAS LEIS - DH: • LEI Nº 11.707, DE 19 DE JUNHO DE 2008. • Art. 1o Os arts. 2o , 3o , 4o , 6o e 9o da Lei no 11.530, de 24 de outubro de 2007, passam a vigorar com a seguinte redação: • “Art. 2o O Pronasci destina-se a articular ações de segurança pública para a prevenção, controle e repressão da criminalidade, estabelecendo políticas sociais e ações de proteção às vítimas.” (NR) • “Art. 3o ................................................................................ • I - promoção dos direitos humanos, intensificando uma cultura de paz, de apoio ao desarmamento e de combate sistemático aos preconceitos de gênero, étnico, racial, geracional, de orientação sexual e de diversidade cultural; OUTRAS LEIS - DH: • Lei 12.527, de 18 de novembro de 2011 • Acesso à Informação Pública: OUTRAS LEIS - DH: • LEI 12.681/2012 (LEI ORDINÁRIA) 04/07/2012: • Art. 1o É instituído o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas - SINESP, com a finalidade de armazenar, tratar e integrar dados e informações para auxiliar na formulação, implementação, execução, acompanhamento e avaliação das políticas relacionadas com: • I - segurança pública; • II - sistema prisional e execução penal; e • III - enfrentamento do tráfico OUTRAS LEIS - DH: A SECRETARIA NACIONAL DO CONSUMIDOR – SENACON • Decreto 7.738/05/2012, • tem suas atribuições estabelecidas no art. 106 do Código de Defesa do Consumidor e no art. 3º do Decreto n° 2.181/97. • A atuação da Senacon concentra-se no planejamento, elaboração, coordenação e execução da Política Nacional das Relações de Consumo, com seguintes objetivos: (i) garantir a proteção e exercício dos direitos consumidores; (ii) promover a harmonização nas relações de consumo; e (iii) incentivar a integração e a atuação conjunta dos membros do SNDC. OUTRAS LEIS - DH: • Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC), formado por Procons, Defensorias Públicas, Ministérios Públicos, entidades civis de defesa do consumidor e delegacias do consumidor. ESTATUTOS PROTETIVOS • ECA – ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. • ESTATUTO DO IDOSO -LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003. • LEI MARIA DA PENHA - LEI Nº 11.340, DE 7 DE AGOSTO DE 2006. • CODIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990. ESTATUTOS PROTETIVOS • Lei contra o Racismo - LEI Nº 7.716, DE 5 DE JANEIRO DE 1989. • Estatuto da igualdade racial - LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010. – Diretos pós-modernos ainda NÃO regulamentados no Brasil: • Direito ao aborto • Casamento homoafetivo • Definição de homofobia como crime • Em 15 de maio de 2013, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou uma nova resolução, de autoria do ministro Joaquim Barbosa, que obriga os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva emcasamento. III PLANO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS • ALGUNS PONTOS POLÊMICOS DO PROGRAMA: – Comissão Nacional da Verdade – Aborto – União civil entre pessoas do mesmo sexo – Reintegração de posse – Rádio e televisão III PNDH - SEGURANÇA PÚBLICA, ACESSO À JUSTIÇA E COMBATE À VIOLÊNCIA • DIRETRIZ 11- Democratização e modernização do sistema de segurança pública • Objetivo estratégico I: Modernização do marco normativo do sistema de segurança pública • Objetivo estratégico II: Modernização da gestão do sistema de segurança pública • Objetivo estratégico III: Promoção dos Direitos Humanos dos profissionais do sistema de segurança pública, assegurando sua formação continuada e compatível com as atividades que exercem. III PNDH - SEGURANÇA PÚBLICA, ACESSO À JUSTIÇA E COMBATE À VIOLÊNCIA • DIRETRIZ 12 - Transparência e participação popular no sistema de segurança pública e justiça criminal. • Objetivo estratégico I: Publicação de dados do sistema federal de segurança pública. • Objetivo estratégico II: Consolidação de mecanismos de participação popular na elaboração das políticas públicas de segurança. III PNDH - SEGURANÇA PÚBLICA, ACESSO À JUSTIÇA E COMBATE À VIOLÊNCIA • DIRETRIZ 13: Prevenção da violência e da criminalidade e profissionalização da investigação de atos criminosos. • Objetivo estratégico I: Ampliação do controle de armas de fogo em circulação no país, • Objetivo estratégico II: Qualificação da investigação criminal. • Objetivo estratégico III: Produção de prova pericial com celeridade e procedimento padronizado. • Objetivo estratégico IV: Fortalecimento dos instrumentos de prevenção à violência. • Objetivo estratégico V: Redução da violência motivada por diferenças de gênero, raça ou etnia, idade, orientação sexual e situação de vulnerabilidade. • Objetivo estratégico VI: Enfrentamento ao tráfico de pessoas. III PNDH - SEGURANÇA PÚBLICA, ACESSO À JUSTIÇA E COMBATE À VIOLÊNCIA • DIRETRIZ 14: Combate à violência institucional, com ênfase na erradicação da tortura e na redução da letalidade policial e carcerária. • Objetivo estratégico I: Fortalecimento dos mecanismos de controle do sistema de segurança pública. • Objetivo estratégico II: Padronização de procedimentos e equipamentos do sistema de segurança pública. • Objetivo estratégico III: Consolidação de política nacional visando à erradicação da tortura e de outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes. • Objetivo estratégico IV: Combate às execuções extrajudiciais realizadas por agentes do Estado Os principais pontos do Programa Nacional de Direitos Humanos. • DIRETRIZ 15: Garantia dos direitos das vítimas de crimes e de proteção das pessoas ameaçadas. • Objetivo estratégico I:Instituição de sistema federal que integre os programas de proteção • Objetivo estratégico II: Consolidação da política de assistência a vítimas e a testemunhas ameaçadas. • Objetivo estratégico III: Garantia da proteção de crianças e adolescentes ameaçados de morte. • Objetivo estratégicoIV: Garantia de proteção dos defensores de Direitos Humanos e de suas atividades. Os principais pontos do Programa Nacional de Direitos Humanos. • DIRETRIZ 16: Modernização da política de execução penal, priorizando a aplicação de penas e medidas alternativas à privação de liberdade e melhoria do sistema penitenciário. • Objetivo estratégico I:Reestruturação do sistema penitenciário. • Objetivo estratégico II: Limitação do uso dos institutos de prisão cautelar. • Objetivo estratégico III: Tratamento adequado de pessoas com transtornos mentais. • Objetivo estratégico IV: Ampliação da aplicação de penas e medidas alternativas. Os principais pontos do Programa Nacional de Direitos Humanos. • DIRETRIZ 17: Promoção de sistema de justiça mais acessível, ágil e efetivo, para o conhecimento, a garantia e a defesa dos direitos. • Objetivo estratégico I: Acesso da população à informação sobre seus direitos e sobre como garanti-los. • Objetivo estratégico II: Garantia do aperfeiçoamento e monitoramento das normas jurídicas para proteção dos Direitos Humanos. • Objetivo estratégico III: Utilização de modelos alternativos de solução de conflitos. • Objetivo estratégico IV: Garantia de acesso universal ao sistema judiciário. • Objetivo estratégico V: Modernização da gestão e agilização do funcionamento do sistema de justiça. • Objetivo estratégico VI: Acesso à Justiça no campo e na cidade Os principais pontos do Programa Nacional de Direitos Humanos. • Criação de mais de 10 mil novas instâncias burocráticas no serviço público (entre ouvidorias, observatórios, órgãos "especializados e regionalizados do sistema de justiça, de segurança e de defensoria pública", "centros de formação", bancos de dados, comitês e conselhos federais, estaduais e municipais) • Execução de 32 novos planos, diagnósticos, inventários e programas setoriais • Lançamento de 20 campanhas publicitárias nacionais Os principais pontos do Programa Nacional de Direitos Humanos. • Adoção iniciativas legislativas diretas, como "plebiscitos, referendos, leis de iniciativa popular e veto popular" • Estímulo a "candidaturas e votos de mulheres em todos os níveis" • Instituição do financiamento público de campanhas eleitorais • Regulamentação da taxação das grandes fortunas • Ampliação dos currículos escolares, "inserindo conteúdos que valorizem as diversidades, práticas artísticas, necessidade de alimentação adequada, atividades físicas e esportivas" Os principais pontos do Programa Nacional de Direitos Humanos. • Medição do "impacto da biotecnologia aplicada aos alimentos, da nanotecnologia, dos poluentes orgânicos persistentes, metais pesados e outros poluentes inorgânicos em relação aos Direitos Humanos" • Fiscalização de "projetos implementados pelas empresas transnacionais“ • Instituição de um Código de Conduta de Direitos Humanos "como critério para a contratação e financiamento de empresas“ • Instituição de "critérios de acompanhamento editorial a fim de criar um ranking nacional de veículos de comunicação comprometidos com os princípios de direitos humanos assim como dos que cometem violações" Os principais pontos do Programa Nacional de Direitos Humanos. • Mudança na regra constitucional sobre outorga e renovação de concessão de rádio e televisão • Reformulação da legislação dos planos de saúde • Apoio a projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo • Proibição da ostentação de símbolos religiosos, como crucifixo, em locais públicos • Mudança nas regras de cumprimento de mandados de reintegração de posse em invasões agrárias • Alteração da lei que define crimes de tortura • Estímulo ao debate nacional e no Judiciário sobre revisão da Lei de Anistia Os principais pontos do Programa Nacional de Direitos Humanos. • Proibição de homenagens em locais públicos a pessoas que tenham praticado crimes de lesa-humanidade e mudar denominações já existentes de praças, ruas e avenidas • Atuação em processos judiciais privados para responsabilização de agentes da repressão política do período da ditadura militar • Reforma na Lei de Execução Penal • Mudança a Constituição para alterar o papel das polícias militares • Mudança o Código Penal em critérios sobre a prisão preventiva • Mudança o Estatuto do Índio Obrigada!!
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