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Biofísica da audição

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Biofísica da audição 1
Biofísica da audição
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Biofísica da audição
Etapas da chegada do som
1. O som é gerado
2. Se propaga até a aurícula e em seguida para o interior do conduto auditivo externo
3. O tímpano vibra
4. Os ossículos - martelo, bigorna e estribo - do ouvido médio vibram
5. Ondas de pressão são transmitidas para o líquido no interior da cóclea
6. A cóclea codifica o som
7. O som codificado é transmitido ao cérebro via nervo acústico
Aparelho auditivo
→ Frequências sonoras audíveis e limiar da audição:
O ser humano consegue ouvir apenas sons com frequências entre os 20 e 20000 Hz
@January 26, 2022 8:54 AM
Biofísica da audição 2
A intensidade mínima necessária para que cada frequência seja escutada é chamada de 
limiar da audição
💡 O ouvido humano é mais sensível para as frequências entre 2000 e 5000 Hz - sons 
nessa faixa são os mais perceptíveis
Limiar de audibilidade (1dB):
Limiar de dor (120dB):
Partes do ouvido
Biofísica da audição 3
Ouvido externo
→ O conduto auditivo externo se comporta como um tubo acústico fechado cuja frequência 
de ressonância é:
v - velocidade do som no ar - 340 m/s
l - comprimento do meato auditivo - 2 a 3 cm
→ Frequência de ressonância do meato externo está entre 2900 e 4350 Hz
Ouvido médio
→ Faz com que a pressão do lado interno da membrana timpânica seja igual à pressão do 
lado externo
→ Promove um ganho mecânico (amplificação), a fim de que a energia da onda sonora seja 
suficiente para promover a vibração das linfas e membranas do ouvido interno
→ A força aplicada pelo estribo sobre a janela oval é 1,3 vezes maior (30%) do que a que o 
tímpano aplica sobre o martelo 
→ Casamento de impedância: realizado entre os ouvidos externo e interno pela 
amplificação da força recebida pelo martelo e pela diferença entre as áreas da membrana 
timpânica e da janela oval
→ A pressão negativa no ouvido médio produz uma sensação de desconforto e perda da 
sensibilidade e da acuidade auditiva. Ex: mergulho
Entre -60 a -80 mmHg, há dor
Biofísica da audição 4
Entre -100 e -150 mmHg, a membrana timpânica se rompe
→ Alguns tratamentos da obstrução crônica da trompa de Eustáquio incluem a colocação 
cirúrgica de um tubo de ventilação através do tímpano, a fim de igualar as pressões do meato 
do ouvido médio
Ouvido Interno
Tipos de surdez
1. Surdez de condução
→ Impedimento para a livre transmissão dos sons através dos ouvidos externo e médio
→ Pode ser diagnosticada testando-se a sensibilidade auditiva do paciente para sons que 
seguem o trajeto normal e sons conduzidos por via óssea. Como a condução óssea entrega a 
onda diretamente à cóclea, o paciente consegue ouvir bem um diapasão vibrante em contato 
com o crânio, demonstrando que os órgãos internos da cóclea estão íntegros
→ Pode ser resolvido com um aparelho externo de surdez
2. Surdez sensorineural
→ Aumento do limiar de excitabilidade para produzir os potenciais de ação que se propaga 
nos nervos acústicos
→ Ocorre quando o indivíduo é exposto a sons de elevada intensidade durante muito 
tempo
3. Surdez central
→ Lesão das vias nervosas centrais ou do córtex cerebral
→ De nascença - problema de formação - ou adquirido - ex: inflamação
→ O som é captado, porém não é interpretado pelo cérebro
Testes de surdez
Teste de Rinne
→ Permite classificar os tipos de perda auditiva
→ O diapasão é colocado junto ao pavilhão do paciente (audição por via aérea) e em seguida 
a haste do diapasão é oposta ao processo mastóide - protuberância de osso atrás da orelha - 
(audição por via óssea)
→ Os pacientes com surdez de transmissão ouvem mais alto por via óssea (Rinne positivo)
Biofísica da audição 5
Teste de Weber
→ Destinado a pacientes com perda auditiva unilateral ou com grandes diferenças de 
capacidade auditiva entre os dois ouvidos
→ O diapasão é percutido e sua haste é colocada no meio da testa, no vértex ou nos incisivos 
superiores. 
→ Quando a perda do pior ouvido é de transmissão, o paciente ouve o som nesse ouvido. 
→ Quando é neurosensorial, o som lateraliza-se para o ouvido melhor
Teste de Shwabach
→ Mensurar a audição por via óssea
→ O diapasão é percutido de maneira uniforme e registra-se o tempo em que o paciente o 
ouve ao tocar sua haste oposta ao processo mastóide
→ Um paciente com surdez de transmissão ouve o diapasão de 512Hz cerca de 15 segundos 
mais que uma pessoa ouvinte normal e, o de 1024 segundos, 6 segundos mais
→ Possui significado científico preciso

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