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Parada Respiratória 1 😱 Parada Respiratória Parada respiratória: paciente irresponsivo ao estímulo, com respiração agônica ou ausente, com pulso central palpável. Claro que, se nada for feito, o paciente pode entrar em parada cardiorrespiratória, visto que tudo é um ciclo e está interligado. Parada cardíaca: paciente irresponsivo ao estímulo, com respiração agônica ou ausente, sem pulso central palpável. Sistema Respiratório Para ter um sistema respiratório funcionante, é preciso observar quantas partes do corpo precisam estar atuantes e funcionando: • O bulbo (SNC) controla a frequência respiratória. • Os nervos periféricos conduzem a informação para a placa motora do diafragma. • O parênquima pulmonar são os alvéolos, que devem estar envoltos por capilares ínte-gros e com hemoglobina passando dentro das hemácias em quantidade suficiente para captar esse oxigênio e direcioná-lo aos órgãos. A função da respiração é justamente fazer com que o oxigênio percorra o corpo levando energia para as células funcionarem. As células pegam glicose + oxigênio e degradam a gli-cose, gerando energia. Parada Respiratória 2 A parada respiratória também pode acontecer na sequência da parada cardíaca. Pode acontecer, por exemplo, um infarto grave evoluir para arritmia e parada cardíaca e depois con-duzir a uma parada respiratória; está tudo integrado Parada Respiratória – Suporte Básico de Vida SAMU • Quando suspeitar ou critérios de inclusão: Paciente irresponsivo ao estímulo, com respiração agônica (ineficiente) ou ausente, com pulso central palpável. Conduta: 1. Checar responsividade (tocar os ombros e chamar o paciente em voz alta) e checar a presença de respiração. • Se não responsivo e respiração ausente ou gasping, posicionar o paciente em decúbito dorsal em superfície plana, rígida e seca. 2. Solicitar ajuda (Desfibrilador Externo Automático – DEA). 3. Checar pulso central (carotídeo) em 10 segundos. a. Se pulso presente: • abrir via aérea e aplicar 1 insuflação com bolsa valva-máscara; • a insuflação de boa qualidade deve ser de 1 segundo e obter visível elevação do tórax; Considerar a escolha da manobra manual segundo a presença de trauma. • precocemente instalar suprimento de O2, alto fluxo (10 a 15 l/min) na bolsa valva- máscara; • considerar a instalação da cânula orofaríngea (COF); • na persistência da PR, realizar 1 insuflação de boa qualidade a cada 5 a 6 segundos (10 a 12/min) verificar a presença de pulso a cada 2 min. Na ausência de pulso, iniciar RCP com compressões torácicas eficientes e seguir Protocolo BC5; • manter atenção para a ocorrência de PCR. Parada Respiratória 3 b. Se pulso ausente: • iniciar RCP com compressões torácicas eficientes. 4. Remoção.
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