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Módulo III – Assistência ao Pré-natal
 Hipotálamo 
 Hormônio liberador de gonadrotofina
 Glândula hipófise
 Hormônios gonadotróficos
 Ovários
 FSH
 Estimula o desenvolvimento dos folículos 
ovarianos → Estrogênio
 LH
 Ovulação
 Corpo lúteo → Progesterona e Estrogênio 
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3
Modificações 
1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre
↑ Taxa metabólica
↑ FC(10 a 15 bpm) e FR (Feto 
precisa de O2)
↑ débito cardíaco (compressão 
parcial da veia cava )
↑ útero →frequência urinária
↑ seios
↑sangue (30% → hemodiluição)
Musculatura do trato 
gastrointestinal relaxa 
(progesterona) → azia, constipação, 
refluxo, pirose, náuseas
O coração trabalha mais → 6l de 
sangue/ min
- O útero precisa de mais 50% e os 
rins de mais 25%
A taxa de ventilação aumenta cerca 
de 40% →7 l O2/min
Ligamentos da pelve e quadril se 
relaxam (relaxina→ hormônio 
produzido pela placenta)
- Progesterona: Relaxa a musculatura do útero, estimula o 
crescimento das mamas, aumenta o tamanho da vagina e da pelve e 
garante nutrientes para o feto.
- HCG: Estimula o corpo lúteo → fazer o papel da placenta(até 12ª 
semana) →produzir progesterona e estrogênio suficiente para o 
desenvolvimento do feto.
- Estrogênio: promover o aumento na elasticidade da parede do 
útero e do canal cervical, ↑vascularização uterina, participa no 
metabolismo do ácido fólico.
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ADICIONAR UM RODAPÉ 4
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5
Diagnóstico de gravidez
Sinais de presunção Sinais de 
probabilidade
Sinais de certeza
- Amenorréia
- Manifestações clínicas
- Modificações anatômicas
- Amolecimento da 
cérvix uterina 
(sinal de 
Goodell), com 
posterior 
aumento do seu 
volume
- Paredes vaginais 
aumentadas com 
aumento da 
vascularização
- Positivação do 
Beta-HCG
- Todos os sinais, 
exceto sinal de 
Puzos (rechaço 
fetal)!
- Presença de 
batimentos cardíacos 
fetais (Pelo sonar a 
partir de 10 a 12 
semanas; pelo Pinard
a partir de 20 
semanas)
- Percepção dos 
movimentos fetais 
(18 a 20 semanas)
- Ultrassonografia 
(Saco gestacional 
com 4 a 5 semanas e 
BCF a partir de 6 
semanas)
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(RESMULTI/ UFC/ 2018)
Para cada mulher, os sintomas da gravidez são diferentes, mas, em geral, alguns
são mais comuns. É o caso do atraso menstrual, dos enjoos matinais, da
sensibilidade nas mamas e da aversão ou desejos por determinados alimentos,
entre outros. O diagnóstico da gravidez pode ser feito pelo enfermeiro, na
unidade básica de saúde. Acerca desse assunto, assinale qual é o sinal de certeza
de gravidez.
A) Aumento do volume uterino.
B) Aumento do volume das mamas.
C) Ausência de menstruação há 3 ciclos.
D) Presença dos batimentos cardíacos fetais (BCF), que são detectados pelo sonar
a partir de 12 semanas e pelo Pinard a partir de 20 semanas.
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7
 Deve ser iniciado precocemente (12 semanas) e deve ser regular e completo 
(garantindo-se que todas as avaliações propostas sejam realizadas e preenchendo-
se o cartão da gestante e a ficha de pré-natal). 
 O PHPN estabelece que o número MÍNIMO de consultas de pré-natal deverá ser DE 
6 CONSULTAS, preferencialmente, uma no primeiro trimestre, duas no segundo 
trimestre e três no último trimestre. 
 Mensais até 28 semanas, quinzenais até 36 semanas, mensais a partir de 36 
semanas
 Desenvolver ações educativas
 Classificação de risco em TODAS AS CONSULTAS.
 O acompanhamento da mulher, no ciclo grávido-puerperal, deve ser iniciado o 
mais precocemente possível e só se encerra após o 42º dia de puerpério, período 
em que deverá ter sido realizada a consulta de puerpério. NÃO EXISTE ALTA DE 
PRÉ-NATAL!
Aspectos básicos para um pré-natal de 
qualidade
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Idade Gestacional e DPP
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(RESMULTI/UFPA/2014-MODIFICADA)
 Paciente gestante compareceu à consulta de pré-natal no dia 30/07/2019 
referindo sua DUM (data do primeiro dia da última menstruação) em 08 de 
março de 2019. Marque a alternativa que corresponde à DPP (data provável 
do parto) de acordo com a Regra de Nagüele e a Idade Gestacional no dia da 
Consulta.
A. 14/12/2019; 20 s 2 d
B. 15/12/2019; 20 s 4 d
C. 15/12/2019; 20 s 2 d
D. 16/12/2019; 20 s 5 d
E. 13/12/2019; 20 s 4 d
Março →23
Abril → 30
Maio → 31
Junho → 31
Julho → 30
Soma: 145 dias %7 ≈20s4d
08/03/2019
+7 +9 
15/12/2019
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Semiologia obstétrica
- Primeiro tempo: Delimitação do Fundo
Uterino
- Segundo tempo: Procura pelo dorso fetal
-Terceiro tempo : Exploração da
mobilidade do polo que se apresenta em
relação ao estreito superior
- Quarto tempo: Exploração das escavas
para identificação de caracteres mais
nítidos do polo fetal que se apresenta.
 Até a sexta semana, não ocorre alteração palpável no tamanho uterino;
 Na oitava semana, o útero tenha o dobro do tamanho normal;
 Na décima semana, o útero corresponda a 3 vezes o volume habitual;
 Na 12ª encha a cavidade pélvica e se torna palpável à altura da sínfise púbica;
 Na 16ª semana, o fundo uterino se encontra entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical;
 Na 20ª semana, existe uma relação entre as semanas de gestação e a altura uterina, porém, esse 
parâmetro se torna menos fiel à partir de 30 semanas. 
Anamnese Completa
Exame Físico:
SSVV, cabeça, pescoço, mamas, 
abdome – Manobras de Leopold, 
Medida de Altura Uterina e Ausculta 
de BCF – membros, genitália, exame 
especular e toque obstétrico. 
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Solicitação de Exames na gestação
1ª Consulta ou 1º trimestre 2º trimestre 3º Trimestre
- Hemograma
- ABO + Fator Rh
- Glicemia de jejum
- Teste rápido para sífilis e HIV, se
disponível
- VDRL
- Anti-HIV I e II
- Toxoplasmose IgM e IgG
- HbsAg (Hepatite B)
- Exame de urina e urocultura
- USG obstétrica
- PCCU s/n
- Parasitológico das fezes s/n
- Eletroforese de hemoglobina
- Coombs indireto (se Rh -)
- Teste de tolerância a 
glicose (24ª a 28ª semanas)
- Hemograma
- Glicemia em jejum
- Teste rápido para sífilis e
HIV, se disponível
- VDRL
- Anti-HIV I e II
- Toxoplasmose se o IgG não
for reagente
- HbsAg (Hepatite B)
- Exame de urina e urocultura
- Coombs indireto ( deve ser 
solicitado a partir da 24ª 
semana e repetido a cada 4 
semanas se negativo)
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(REO/UFPA/2019)
 Quanto à solicitação de exames no pré-natal de baixo risco com base no período gestacional, de 
acordo com o manual do Ministério da Saúde “Atenção ao pré-natal de baixo risco” (BRASIL, 2012), 
relacione as colunas abaixo.
 A sequência correta é
(A) II – I – I.
(B) I – II – I.
(C) II – II – II.
(D) III – I – II.
(E) I – I – I. 
I Primeiro trimestre ou
primeira consulta.
II Segundo trimestre.
III Terceiro trimestre.
( )Teste de tolerância 
para glicose com 75g, se 
a glicemia estiver
acima de 85mg/dl ou se 
houver fator de risco.
( ) Teste rápido de 
triagem para sífilis e/ou 
VDRL/RPR.
( ) Citopatológico de colo 
de útero.
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Vacinação na gestação
 dTpa (difteria, tétano e coqueluche); Acima de 20 semanas (preferencialmente entre 
27 e 36 semanas). A mulher deve ser vacinada em todas as gestações, independente de 
quando tomou a última dose da vacina dT.
 dT (difteria e tétano); 3 doses, intervalo de 30 a 60 dias entre cada uma.
 Hepatite B (após o 1º trimestre, em 3 doses, com intervalo de 30 dias entre a primeira 
e a segunda, e 180 dias entre a primeira e a terceira) ; 
 Influenza, que é ofertada durante campanhas anuais
 Suplementação de 
 40mg/dia de ferro elementar (200mg de sulfato ferroso);
 400mcg de ácido fólico;
 Nos Estados da Região Nordeste e nos municípios do Estado de Minas Gerais: megadose de 
200.000 UI de vitamina A (1 cápsula VO)
Suplementação na gestação
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IBFC - 2016 - EBSERH
 Considerando o exame físico obstétrico durante a consulta de 
enfermagem, assinale a alternativa correta.
A. Os batimentos cardíacos fetais (BCF) podem ser percebidos a partir da 8a semana de 
gestação
B. O toque retal pode ser unidigital, bidigitalou manual, sendo realizado, 
exclusivamente, no período do trabalho de parto
C. A altura uterina é estimada tendo o cuidado de reconhecer a resistência óssea do púbis 
e delimitar, sem comprimir, o fundo do útero, com a borda cubital da mão. A fita 
métrica mede o arco uterino
D. Durante a gestação são observadas as contrações fisiológicas chamadas de 
metrossístoles regulares. No momento do parto, ocorrem as contrações de 
BraxtonHicks, traduzindo a atividade uterina do trabalho de parto
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(VUNESP – 2019) Na consulta de pré-natal de baixo risco, o enfermeiro avalia a presença de edema na gestante. 
Está correta a correlação entre achados, anotação (–,+,++ ou +++) e conduta, descrita em:
a) edema ausente, (–), orientar repouso no leito e uso de meias elásticas durante a gestação para que o edema 
não se instale.
b) edema em apenas um dos membros inferiores, com dor e/ou sinais flogísticos, (+++), agendar consulta de 
rotina para avaliação médica.
c) edema limitado aos membros inferiores, com hipertensão, (++), orientar repouso em decúbito lateral 
esquerdo, investigar presença de movimentos fetais e verificar sinais de pré-eclâmpsia.
d) edema de tornozelo, sem hipertensão ou aumento súbito de peso, (–), orientar repouso no leito e encaminhar 
para avaliação médica.
e) edema generalizado em face, tronco e membros, (+++), recomendar repouso no leito. Se não melhorar em 
sete dias, encaminhar para avaliação médica.
Edema ausente. (- ) Acompanhe a gestante, seguindo o calendário de rotina;
Apenas edema de tornozelo, sem hipertensão 
ou aumento súbito de peso.(+)
Verifique se o edema está relacionado à postura, ao fim do dia, ao aumento da temperatura ou ao tipo de calçado.
Edema limitado aos membros inferiores, 
porém na presença de hipertensão ou ganho 
de peso.
(++)
Verifique a presença de sinais ou sintomas de pré-eclâmpsia grave e interrogue a gestante sobre os movimentos fetais. 
Marque retorno em sete dias, na ausência de sintomas. A gestante deve ser avaliada e acompanhada pelo médico da 
unidade, de acordo com o calendário de rotina. Caso haja hipertensão, a gestante deve ser encaminhada para um 
serviço de alto risco. Se houver presença de proteinúria, veja a conduta específica.
Edema generalizado (face, tronco e membros) 
ou que já se mostra presente quando a 
gestante acorda, acompanhado ou não de 
hipertensão ou aumento súbito de peso.(+++)
Gestante de risco em virtude de suspeita de pré-eclâmpsia ou outras intercorrências. A gestante deve ser avaliada pelo 
médico da unidade e encaminhada para serviço de alto risco
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/vunesp-2019-prefeitura-de-valinhos-sp-enfermeiro
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 Trajeto(bacia), Objeto(feto) e Motor(contrações uterinas).
 Tríplice gradiente descendente 
 O trabalho de parto caracteriza-se por apresentar contrações uterinas
rítmicas (MS→2 a 3 contrações em 10 min), dolorosas e que não cessam com 
medidas analgésicas (Banho quente, Medicações), associadas ao apagamento 
e dilatação cervical (MS→3 a 4 cm). Pode ser observado a perda de tampão 
mucoso e formação da bolsa de águas. 
Pré-termo
Menos de 37 semanas 
Termo
De 37 semanas a menos de 
42 semanas completas 
Pós-termo
42 semanas completas ou 
mais
Módulo IV – Assistência ao Parto e Puerpério
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Atitude Situação Posição Apresentação
 Fletido
 Defletido(1ª
, 2ª e 3º
grau)
 Longitudinal
 Transversa
 Oblíqua
 Direita
 Esquerda
 Cefálico
 Pélvico
 Córmico
Insinuação 
Descida 
Rotação interna 
Rotação interna 
Desprendimento
Rotação externa 
Desprendimento do 
tronco
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RESMULTI/ESP-CE/2017
 Alguns cuidados devem ser observados para que ocorra o preenchimento correto do partograma.
Diante disso, marque a alternativa INCORRETA no que se refere a esses cuidados:
a) Inicia-se o registro gráfico quando a parturiente estiver na fase ativa do trabalho de parto (duas a três
contrações eficientes em 10 minutos, dilatação cervical mínima de 3 cm).
b) O padrão das contrações uterinas e dos batimentos cardíacos fetais, a infusão de líquidos e drogas e o uso de
analgesia devem ser devidamente registrados.
c) No partograma cada divisória corresponde à uma hora na abscissa (eixo x) e a um centímetro de dilatação
cervical e de descida da apresentação na ordenada (eixo y).
d) Em cada toque deve-se avaliar a dilatação cervical, a altura da apresentação, a variedade de posição e as
condições da bolsa das águas e do líquido amniótico, quando a bolsa estiver rota – por convenção, registra-se a
dilatação cervical com uma circunferência e a apresentação e respectiva variedade de posição são representadas
por um triângulo.
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Classificação de risco em Obstetrícia
 Chaves de decisão dos fluxogramas: 
 1. Alteração do nível de consciência/estado mental.
 2. Avaliação da respiração e ventilação. 
 3. Avaliação da circulação. 
 4. Avaliação da dor (escalas). 
 5. Sinais e sintomas gerais (por especialidade ou específicos). 
 6. Fatores de risco (agravantes presentes).
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ADICIONAR UM RODAPÉ 21
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REO/UFC/2018
 O trabalho de parto é o processo fisiológico que tem por objetivo expulsar o feto, a placenta e as
membranas para o exterior do útero através do canal de parto. Pode ser pré-termo, se iniciado de 20 a 36
semanas e 6 dias de gestação, a termo se gestação de 37 a 41 semanas e 6 dias e pós-termo nas gestantes com
idade gestacional superior a 42 semanas. Didaticamente o trabalho de parto pode ser dividido em quatro períodos
ou fases clínicas. Diante do exposto, assinale V ou F para as afirmativas:
 ( ) O primeiro período clínico do parto é chamado dilatatório, é durante esse período que se inicia com as 
primeiras contrações uterinas dolorosas que modificam a cérvice e termina com dilatação completa, subdividido 
em fase latente e ativa.
 ( ) A segunda fase clínica do trabalho de parto, conhecida como expulsiva, compreende o período desde a 
dilatação completa até a saída do feto
 ( )A terceira fase clínica do trabalho de parto, compreende o nascimento da placenta, podendo ser chamada de 
decedura, dequitação e delivramento.
 ( ) O quarto período conhecido como Greenberg, compreende a primeira hora após o parto e requerpouca
atenção, visto que o parto já ocorrera e que os cuidados devem ser agora direcionados para
o RN. Assinale a alternativa correta.
A) V V F V
B) V V V F
C) F V F F
D) F F V V
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23
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 Parturiente deu entrada no Centro de Parto Normal G3P2A0 (2 partos normais) com 39 semanas e 
2 dias, com hipótese diagnóstica de trabalho de parto e RAMO (Ruptura Anteparto das Membranas 
Ovulares) com líquido amniótico claro há 6 horas. Primeira hora foi recebida no Centro de Parto 
Normal (CPN) pela enfermeira obstétrica que fez sua admissão e iniciou o acompanhamento do 
trabalho de parto com anamnese e ao exame físico/obstétrico inicial: feto longitudinal, cefálico, 
dorso à esquerda, dilatação 7cm, apagamento. Diante deste caso, como deveria ser o 
acompanhamento deste trabalho de parto inicialmente? Qual seria a conduta na situação final da 
parturiente? Qual é o valor do Bishop pelo índice de bishop modificado?
 A) Utilizar os métodos não farmacológicos; utilização de indução com ocitocina com 1 ampola 
para 500ml de soro glicosado a 5% ou Ringer com Lactato em bomba de infusão com dose inicial 
de 6ml/h; Bishop=13. 
 B) Utilizar métodos farmacológicos como misoprotol (25 mcg de 6 em 6h no máximo 6 doses) para 
trabalhar o colo uterino; Realizar amniotomia, observar a coloração do líquido; Bishop=12. 
 C) Utilizar os métodos não farmacológicos atentando para as posições verticalizadas; utilização da 
ocitocina com dose inicial de 15 gotas por minutos em equipo macrogotas; Bishop=10. 
 D) Utilizar os métodos não farmacológicos e em seguida os farmacológicos; indução com 
misoprotol 200 mcg de 6/6h no máximo4 doses e com método de Krause; Bishop=12.
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Paciente deu entrada na emergência no dia 11/11/19, G3P1A1, Idade Gestacional pelo
Ultrassom (US) do dia 05/06/19 com 7 semanas e 2 dias, refere dor pélvica (baixo ventre)
de forma contínua e gradativa. Ao exame obstétrico: colo fechado, dinâmica uterina
ausente; BCF: 144 bpm; bolsa integra. Ao US na maternidade, líquido amniótico normal,
comprimento do colo maior que 30 mm, placenta de inserção e grau maturação normal.
Relata ter realizado 4 consultas de Pré-natal, mas não conseguiu realizar os exames
laboratoriais. Diante da situação podemos configurar como correta, pois trata-se
possivelmente de:
A) Infecção urinária não tratada e com ameaça de aborto, devendo fazer uso de
progesterona, nifedipina e repouso absoluto.
B) Trabalho de Parto a termo com a necessidade de indução com Misoprotol 25 mcg para
amadurecimento da cérvice, quando o Bishop for maior ou igual a 7, uso da ocitocina.
C) Trabalho de Parto Prematuro com necessidade de indução com Nifedipina 20 mg, 4 doses
de ataque e 1 comprimido de 8 em 8 horas por 72 horas, repouso absoluto.
D) Infecção do trato urinário que poderá predispor ao trabalho de parto prematuro; tratar
processo infeccioso com antiobiótico, realizar e repetir urinocultura e
observar/acompanhar pré-natal.
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Avaliação obstétrica
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 A parturiente tem seu trabalho de parto acompanhado com seguinte partograma, pois esta ferramenta permite acompanhar
a evolução do trabalho de parto, sendo o principal objetivo deste instrumento a não utilização de intervenções
desnecessárias. O Sistema Único de Saúde somente efetiva o incentivo financeiro relacionado ao parto normal se houver a
presença e preenchimento deste instrumento. Analise o Partograma abaixo e assinale a alternativa acerca do diagnóstico
correto.
A) Parada de Secundária da dilatação.
B) Período pélvico prolongado.
C) Trabalho de Parto eutócico.
D) Parto Taquitócico.
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 Na fase ativa prolongada ou distócia funcional,
a dilatação do colo uterino ocorre lentamente,
numa velocidade menor que 1 cm/hora. A curva
da dilatação ultrapassa a linha de alerta e, ás
vezes, a linha de ação. Essa distócia geralmente
decorre de contrações uterinas não eficientes
(falta de motor). A correção é feita inicialmente
pelo emprego de técnicas humanizadas de
estímulo ao parto normal, por exemplo
estimulando-se a deambulação e, se necessário,
posteriormente pela administração de ocitocina
ou rotura artificial da bolsa das águas.
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 A parada secundária da dilatação é
diagnosticada por dois toques sucessivos,
com intervalo de 2 horas ou mais, com a
mulher em trabalho de parto ativo. Nesse
tipo de distócia, a dilatação cervical
permanece a mesma durante duas horas
ou mais, ultrapassa a linha de alerta e, por
vezes, a linha de ação. Há associação
freqüente com sofrimento fetal agravando
o prognóstico perinatal. A causa principal e
a desproporção céfalo-pélvica relativa ou
absoluta. Desproporção céfalopélvica
absoluta traduz tamanho do pólo cefálico
maior que a bacia (feto macrossômico) ou
feto de tamanho normal e bacia obstétrica
inadequada. Na vigência de desproporção
céfalo-pélvica absoluta, a resolução da
gestação é feita por cesárea.
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 O parto precipitado ou taquitócico é diagnosticado
quando a dilatação cervical e a descida e expulsão
do feto ocorrem num período de 4 horas ou menos.
O padrão da contratilidade uterina é de
taquissistolia e hipersistolia e, caso a placenta
esteja no limite de sua função, pode ocorrer o
sofrimento fetal. Lacerações do trajeto também são
mais freqüentes neste tipo de parto, pois não há
tempo para acomodação dos tecidos pélvicos,
ocorrendo descida e expulsão do feto de modo
abrupto.
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 O período pélvico prolongado manifesta-se no
partograma com a descida progressiva da
apresentação, mas excessivamente lenta. Nota-se
dilatação completa do colo uterino e demora na
descida e expulsão do feto. Essa distócia geralmente
está relacionada à contratilidade uterina deficiente
e sua correção é obtida pela administração de
ocitocina, rotura artificial da bolsa das águas e,
ainda, pela utilização do fórcipe, desde que
preenchidos os pré-requisitos para sua aplicação.
Também recomenda-se a posição verticalizada para
favorecer a descida da apresentação.
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 A parada secundária da descida é diagnosticada
por dois toques sucessivos, com intervalo de 1
hora ou mais, desde que a dilatação do colo
uterino esteja completa. Considera-se que há
parada secundária da progressão da
apresentação quando ocorre cessação da
descida por pelo menos 1 hora após o seu
início. Deve ter pronta correção. Há
necessidade de se reavaliar as relações feto-
pélvicas, pois a causa mais freqüente desse
tipo de distócia é a desproporção céfalopélvica
relativa ou absoluta
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(IBFC – 2016)Partograma é um formulário que objetiva proporcionar resumo sobre o trabalho 
de parto, de forma a alertar aos profissionais sobre qualquer intercorrência com a mãe ou o 
feto. Revisão sistemática Cochrane sobre partograma incluiu seis ensaios clínicos 
controlados e aleatorizados e 7706 mulheres em trabalho de parto espontâneo a termo. A 
partir desta revisão, é correto afirmar que:
a) Várias vantagens foram identificadas no grupo de mulheres acompanhadas no trabalho de parto 
com partograma, especialmente a redução na duração total do trabalho de parto.
b) Embora nenhuma vantagem materna tenha sido identificada em mulheres acompanhadas com 
partograma no trabalho de parto, houve vantagem para os recém-nascidos, que tiveram maiores 
índices no Boletim de Apgar.
c) Existem diferentes tipos de partograma e apenas metade deles foi efetivamente capaz de 
predizer riscos materno-fetais.
d) É possível que os partogramas sejam úteis em localidades com mais recursos assistências, 
especialmente nos países europeus.
e) Não se confirmou a redução nas taxas de cesárea com o uso do partograma, comparando-se seu 
uso com a assistência habitual sem este instrumento.
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/ibfc-2016-prefeitura-de-sao-paulo-sp-analista-de-saude-obstetriz
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Humanização - Boas práticas de atenção ao parto
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Os modelos de assistência obstétrica e neonatal podem ser classificados em três 
paradigmas: o modelo Tecnomédico ou Biomédico, o modelo Humanista e o modelo 
Holístico. São características básicas do Modelo Humanista.
a) Conexão corpo-mente; Balanço entre os desejos da instituição e do indivíduo; Foco 
na prevenção da doença; informação, tomada de decisões e responsabilidade 
compartilhadas entre o médico e o paciente.
b) Separação corpo-mente; Alienação do médico em relação ao paciente; Organização 
hierárquica e padronização de cuidados; Supervalorização da ciências e tecnologia 
dura.
c) Unicidade de corpo-mente e espírito; O corpo é um sistema de energia interligado 
com outros sistemas energia; A cura é o foco; Estrutura organizacional em rede que 
facilita a individualização da assistência.
d) Separação corpo-mente; Estrutura organizacional em rede que facilita a 
individualização da assistência; Supervalorização da ciência e tecnologia dura; Um 
sistema dirigido pelo lucro.
e) O paciente como objeto; Diagnóstico e tratamento de fora para dentro (curando a 
doença, reparando uma disfunção); Autoridade e responsabilidade inerente a cada 
indivíduo; A morte como resultado aceitável.
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ADICIONAR UM RODAPÉ 36
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REO/UFC/2017
 Acerca da utilização dos Métodos não farmacológicos de alívio da dor no trabalho de parto:
A. A banqueta de parto ou banquinho em U deve ser ofertada à parturiente desde o início do trabalho de 
parto, mesmo quando ainda não se completou a dilatação. 
B. Os exercícios respiratórios têm a função de reduzir a sensação dolorosa, melhorar os níveis de 
saturação sanguínea maternade O2, proporcionar relaxamento e diminuir a ansiedade. A enfermeira 
obstétrica deverá orientar respirações rápidas e repetidas para que a parturiente obtenha maiores 
níveis de O2 circulante. 
C. Na bola suíça a parturiente consegue ficar sentada com a coluna bem alinhada, sem desconforto. A 
bola amolda o corpo da gestante, reduz o impacto nas articulações. Ela pode ficar simplesmente 
parada ou realizando movimentos circulares e/ou para frente e para trás. Isto, além de ajudar na 
descida do bebê, permite liberdade da região lombar para a realização de massagem 
D. No banho morno de imersão a água aquecida induz a vasodilatação periférica e redistribuição do fluxo 
sanguíneo, promovendo relaxamento muscular. Dessa forma, A enfermeira obstétrica deverá 
proporcionar longos períodos de imersão durante o trabalho de parto. 
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Prevenção da hemorragia pós parto
4 T’s: Tônus, Trauma, Tecido, 
Trombofilias.
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 Paciente M.L.M., 28 anos, deu à luz, por parto vaginal, a recém-nascido hígido, com 3.970g. No pós-parto
imediato evoluiu sem intercorrências, realizado conduta ativa no delivramento que foi em Baudeloche
Duncan (BD), sem revisão do canal de parto e com profilaxia de Hemorragia Pós-Parto (HPP). Logo em
seguida foi transferida para alojamento conjunto e sem a presença do acompanhante. Na quarta hora após
o parto, refere mal-estar, sonolência e a mesma pede para avisar a enfermeira. No mesmo tempo a
enfermeira chega a enfermaria e a puérpera estava desacordada, hipocorada, taquisfigmia, PA: 60/40
mmHg ao examinar o Sangramento Transvaginal (STV) com grande quantidade de perda sanguínea. Na
palpação abdominal: presença de globo de pinard. Realizado a prova do Coágulo, que foi positiva em 10
minutos, Plaquetas 250.000 mm3 . De acordo com o relato citado, assinale a alternativa correta acerca da
possível causa da HPP e qual a conduta a ser tomada nesses casos.
 A) Sangramento pós-parto controlado com administração de 2 ampolas de ocitocina IM; hidratação venosa;
observar STV; massagem vigorosa no fundo uterino; oxigênio 3L.
 B) Atonia uterina; dois acessos venosos calibrosos para infusão de ocitocina diluída em SF 0,9%; massagem
vigorosa no fundo uterino; ácido tranexâmico; uso de misoprotol 500-1000 mcg VR e observar STV.
 C) Laceração de parto e possíveis restos placentários; dois acessos calibrosos para
hidratação/uterotônico/ácido tranexâmico; massagem vigorosa no fundo uterino; oxigênio 3L; encaminhar
centro cirúrgico para revisão do canal de parto.
 D) Coagulopatia; Posicionar em trendelemburg; Instalar sonda vesical de demora; dois acessos venosos
calibrosos para infusão de ocitocina diluída em SF 0,9%; massagem vigorosa no fundo uterino; ácido
tranexâmico; uso de misoprotol 400 mcg VR e observar STV.
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Cesarianas no Brasil
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 A OMS recomenda a adoção de uma 
classificação universal para medição da taxa 
de cesárea pela adoção da classificação de 
Robinson, que categoriza todas as gestantes 
em um entre 10 grupos. Esses grupos são 
criados a partir de cinco características 
obstétricas que são colhidas nas 
maternidades.
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Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas para 
Cesariana Entre os principais destaques/recomendações estão, por exemplo:
 - A operação cesariana não é recomendada como forma de prevenção da 
transmissão vertical em gestantes com infecção por vírus da hepatite B e 
C;
 - A operação cesariana programada é recomendada para prevenir a 
transmissão vertical do HIV;
 - A operação cesariana é recomendada em mulheres que tenham 
apresentado infecção primária do vírus Herpes simples durante o terceiro 
trimestre da gestação;
 - A operação cesariana não é recomendada como forma rotineira de 
nascimento de feto de mulheres obesas;
 - A operação cesariana é recomendada para mulheres com três ou mais 
operações cesarianas prévias;
 - O trabalho de parto e parto vaginal não é recomendado para mulheres 
com cicatriz uterina longitudinal de operação cesariana anterior, casos em 
que há maior comprometimento da musculatura do útero, aumentando o 
risco de sua ruptura no trabalho de parto.
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(IBFC - 2016 )
Considerando a anestesia regional em obstetrícia, assinale a alternativa correta.
a) Produz alívio completo da dor, o que não ocorre com os opioides empregados em analgesia sistêmica
b) Apresenta maior risco de aspiração pulmonar de conteúdo gástrico em relação a analgesia sistêmica
c) Apresenta maior risco de complicações e depressão fetal, mesmo que realizada por profissional treinado
d) Interferência máxima na evolução do trabalho de parto
e) As técnicas contínuas, com uso de cateter, não podem ser utilizadas durante todo o trabalho de parto
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ADICIONAR UM RODAPÉ 45
1. Atenção ao estado emocional
2. avaliação do sistema cardiovascular e 
respiratório
3. controle de temperatura axilar
4. avaliação da região abdominal ( globo de 
segurança de Pinard, ferida operatória)
5. observação da loquiação
6. cuidados com o aleitamento materno
Puerpério 
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Puerpério
 Puerpério imediato (se estende de 2- 4 horas pós-parto).
 Puerpério mediato (até o 2-3 dias pós parto/ 10 dias).
 Puerpério tardio (até cerca das 6 semanas pós-parto/ 10 a 45 
dias).
 Puerpério remoto (além de 45 dias)
 Sanguinolentos: vermelho-vivo por 2 a 4 dias (lóquios rubros)
 Serossanguinolentos: Tornam-se mais pálidos à medida que o 
sangramento se reduz ´(Lóquios serosos)
 Brancos: após 7 dias, tornam-se esbranquiçados ou amarelados ( 
lóquios brancos)
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( IBFC – 2016) Após o nascimento, o corpo da mulher passa por alterações significativas em todos
os sistemas para que possa retornar ao estado pré-gravídico. Considerando os fenômenos
involutivos e adaptações fisiológicas maternas na fase do puerpério, leia as afirmativas abaixo e
a seguir assinale a alternativa correta.
I. O colo retorna tipicamente ao seu estado pré-gravídico até 12a semana do período pós-parto.
II. Os lóquios rubros duram de 1 a 3 dias; depois são lóquios serosos de 4 a 10 dias; e por último lóquios
brancos, que duram de 10 a 14 dias até 6 semanas. A persistência dos lóquios sanguinolentos pode
significar involução uterina e levar à suspeita de infecção por retenção de restos placentários.
III. O sistema cardiovascular tem modificações quanto ao débito cardíaco e volume sanguíneo. Com a
perda de líquidos durante o parto, o volume sanguíneo diminui imediatamente, o que leva à redução do
débito cardíaco e taquicardia, concomitante.
IV. O útero volta ao seu tamanho normal, devido à supressão de hormônios produzidos pela placenta
(estrogênio e progesterona).
a) As afirmativas I, II, III e IV estão corretas
b) Apenas a afirmativa IV está correta
c) Apenas a afirmativa I está correta
d) As afirmativas II e IV estão corretas
e) As afirmativas II e III estão corretas
I) COLO UTERINO: após o parto, o colo está flácido, violáceo e
lacerado nas comissuras. A restauração epitelial inicia-se dentro de 4
dias. Até o o 3º dia pós-parto, o colo é permeável ao dedo indicador, já
no 5º dia torna-se impérvio nas primíparas, e no 10º dia nas
multíparas. Com 6 semanas, o colo apresenta características pré-
gravídicas.
II)CORRETO
III)SISTEMA CARDIOVASCULAR: o volume sanguíneo, que logo após o
parto declina em função do volume da hemorragia da dequitação,
retorna ao normal nas primeiras 6 semanas. O débito
cardiaco diminui e consequentemente a frequencia
cardíaca também diminui, visto que são diretamente proporcionais,
uma vez que o DC é igual à frequência cardíaca multiplicada pelo
volume sistólico.
IV) CORRETO
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(IBFC – 2016) O pós-parto pode ser considerado um períodode risco psiquiátrico elevado na vida da 
mulher. Sobre este assunto, leia as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta.
I. O blues pós-parto é um quadro que se inicia nos primeiros dias após o nascimento e que apresenta 
remissão espontânea.
II. A etiologia do blues pós-parto é multifatorial, sendo influenciada pelos aspectos biológicos, sociais e 
psicológicos.
III. A depressão pós-parto pode prejudicar a estimulação adequada o bebê pela mãe, acarretar 
desnutrição da criança, maus-tratos ou até infanticídio.
IV. A disforia puerperal tende a facilitar o desenvolvimento de problemas cognitivos, comportamentais e 
sociais durante fases mais tardias da vida da criança.
Estão corretas as afirmativas:
a) I e III, apenas.
b) I, II, III e IV.
c) II e IV, apenas.
d) II, III e IV, apenas.
e) I, II e III, apenas.
A Depressão Pós-Parto (DPP) é um quadro clínico severo e agudo que requer acompanhamento psicológico e 
psiquiátrico, pois devido à gravidade dos sintomas, há que se considerar o uso de medicação. A DPP acomete entre 
10% e 20% das mulheres, podendo começar na primeira semana após o parto e perdurar até dois anos.
No caso da Psicose Puerperal encontramos perda do senso de realidade, delírios, alucinações (por volta 0,2 % de casos). 
Não é recomendável aleitamento. Nos transtornos psíquicos mais graves há que se acionar a rede social da gestante 
antes do nascimento, para que alguém se incumba de responder às necessidades emocionais do bebê. Para a mulher 
em surto o bebê não existe enquanto tal. Ele passa a ser espaço vazio preenchido por elementos do psiquismo da mãe, 
cindidos do real. Por vezes, as fantasias são ocultadas pela paciente, pois ela se encontra em delírio paranóide que 
inclui todo staff que dela se ocupa. Os parentes precisam ser alertados, pois há risco de vida para mãe e filho.
A Tristeza Materna (baby blues), É um estado de humor depressivo que costuma acontecer a partir da primeira semana 
depois do parto. Este humor é coerente com a enorme tarefa de elaboração psíquica (transformação da filha em mãe, a 
transformação da auto-imagem corporal, a administração da relação entre a sexualidade e a maternidade). Está 
associado principalmente a fatores hormonais.
A disforia puerperal é considerada a forma mais leve dos quadros puerperais. Seu quadro inclui choro fácil, labilidade 
afetiva, irritabilidade e comportamento hostil para com familiares e acompanhantes. 
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	Módulo III – Assistência ao Pré-natal
	Número do slide 2
	Modificações 
	Número do slide 4
	Diagnóstico de gravidez
	(RESMULTI/ UFC/ 2018)
	Aspectos básicos para um pré-natal de qualidade
	Idade Gestacional e DPP
	(RESMULTI/UFPA/2014-MODIFICADA)
	�Semiologia obstétrica�
	Solicitação de Exames na gestação
	(REO/UFPA/2019)
	�Vacinação na gestação�
	 IBFC - 2016 - EBSERH
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	Número do slide 18
	RESMULTI/ESP-CE/2017
	Classificação de risco em Obstetrícia
	Número do slide 21
	REO/UFC/2018
	Número do slide 23
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	Avaliação obstétrica
	Número do slide 27
	Número do slide 28
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Humanização - Boas práticas de atenção ao parto�
	Número do slide 35
	Número do slide 36
	Número do slide 37
	REO/UFC/2017
	Prevenção da hemorragia pós parto
	Número do slide 40
	Cesarianas no Brasil
	Número do slide 42
	Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas para Cesariana
	Número do slide 44
	Puerpério 
	Puerpério
	Número do slide 47
	Número do slide 48

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