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Assistente Contábil Thiago Arantes Estrutura Conceitual Estrutura Conceitual Para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro (Resolução CFC nº 1.374/11). Estrutura Conceitual Introdução: Demonstrações contábeis elaboradas dentro do que prescreve esta Estrutura Conceitual objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários. Estrutura Conceitual Introdução: Decisões: •decidir quando comprar, manter ou vender instrumentos patrimoniais; •avaliar a administração da entidade quanto à responsabilidade que lhe tenha sido conferida e quanto à qualidade de seu desempenho e de sua prestação de contas; Estrutura Conceitual Introdução: •avaliar a capacidade de a entidade pagar seus empregados e proporcionar-lhes outros benefícios; •avaliar a segurança quanto à recuperação dos recursos financeiros emprestados à entidade; •determinar políticas tributárias; •determinar a distribuição de lucros e dividendos; Estrutura Conceitual Introdução: •elaborar e usar estatísticas da renda nacional; •regulamentar as atividades das entidades. Finalidade e Status Estrutura Conceitual Finalidade e Status: Esta Estrutura Conceitual estabelece os conceitos que fundamentam a elaboração e a apresentação de demonstrações contábeis destinadas a usuários externos. A finalidade desta Estrutura Conceitual é: •dar suporte ao desenvolvimento das normas; •Harmonização das normas contábeis; •suporte aos órgãos reguladores nacionais; Estrutura Conceitual Finalidade e Status: •auxiliar os responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis; •auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião sobre as demonstrações; •auxiliar os usuários das demonstrações contábeis na interpretação; Características Qualitativas Estrutura Conceitual Características qualitativas da informação contábil- financeira útil: A informação precisa ser relevante e representar com fidedignidade o que se propõe a representar. A utilidade da informação contábil-financeira é melhorada se ela for COMPARÁVEL, VERIFICÁVEL, TEMPESTIVA e COMPREENSÍVEL. Estrutura Conceitual Características qualitativas de melhoria: Comparabilidade é a característica qualitativa que permite que os usuários identifiquem e compreendam similaridades dos itens e diferenças entre eles. Diferentemente de outras características qualitativas, a comparabilidade não está relacionada com um único item. A comparação requer no mínimo dois itens. Estrutura Conceitual Características qualitativas de melhoria: Verificabilidade ajuda a assegurar aos usuários que a informação representa fidedignamente o fenômeno econômico que se propõe representar. Estrutura Conceitual Características qualitativas de melhoria: Tempestividade significa ter informação disponível para tomadores de decisão a tempo de poder influenciá- los em suas decisões. Estrutura Conceitual Características qualitativas de melhoria: Compreensibilidade - Classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão torna-a compreensível. Restrição de Custos na Elaboração e Divulgação dos Relatórios Estrutura Conceitual Restrição de custo na elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro útil: O custo de gerar a informação é uma restrição sempre presente na entidade no processo de elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro. O processo de elaboração e divulgação de relatório contábil- financeiro impõe custos, sendo importante que ditos custos sejam justificados pelos benefícios . Continuidade Estrutura Conceitual Continuidade: As demonstrações contábeis normalmente são elaboradas tendo como premissa que a entidade está em atividade e irá manter-se em operação por um futuro previsível. Caso a entidade tenha como objetivo entrar em liquidação as demonstrações devem ser elaboradas em bases diferentes. Elementos das Demonstrações Contábeis Estrutura Conceitual Elementos das Demonstrações Contábeis: Ativos e Passivos – relacionados à posição patrimonial e financeira da empresa; Receitas e Despesas – relacionados com a mensuração do desempenho do resultado. Estrutura Conceitual Posição patrimonial e financeira: Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade; Estrutura Conceitual Posição patrimonial e financeira: Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos; Estrutura Conceitual Posição patrimonial e financeira: Patrimônio Líquido é o interesse residual nos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos. Estrutura Conceitual Ativos: O benefício econômico futuro incorporado a um ativo é o seu potencial em contribuir, direta ou indiretamente, para o fluxo de caixa ou equivalentes de caixa para a entidade. Estrutura Conceitual Ativos: A entidade geralmente emprega os seus ativos na produção de bens ou na prestação de serviços capazes de satisfazer os desejos e as necessidades dos consumidores. Estrutura Conceitual Ativos: Muitos ativos, como, por exemplo, contas a receber e imóveis, estão associados a direitos legais, incluindo o direito ativo, o direito de propriedade não é essencial. Por exemplo, um imóvel objeto de arrendamento mercantil será um ativo, caso a entidade controle os benefícios econômicos que são esperados que fluam da propriedade. Estrutura Conceitual Performance: As Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da entrada de recursos ou do aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos patrimoniais. Estrutura Conceitual Receitas: A definição de receita abrange tanto receitas propriamente ditas quanto ganhos. A receita surge no curso das atividades usuais da entidade e é designada por uma variedade de nomes, tais como vendas, honorários, juros, dividendos, royalties, aluguéis. Estrutura Conceitual Performance: As Despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da saída de recursos ou da redução de ativos ou assunção de passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com distribuições aos detentores dos instrumentos patrimoniais. Estrutura Conceitual Despesas: A definição de despesas abrange tanto as perdas quanto as despesas propriamente ditas que surgem no curso das atividades usuais da entidade (o custo das vendas, salários e depreciação). Geralmente, tomam a forma de desembolso ou redução de ativos como caixa e equivalentes de caixa, estoques e ativo imobilizado. Reconhecimento dos Elementos das Demonstrações Contábeis Estrutura Conceitual Reconhecimento dos elementos das demonstrações contábeis: Reconhecimento é o processo que consiste na incorporação ao balanço patrimonial ou à demonstração do resultado de item que se enquadre na definição de elemento e que satisfaça os critérios de reconhecimento. Estrutura Conceitual Reconhecimento dos elementos das demonstrações contábeis: Um item que se enquadre na definição de um elemento deve ser reconhecido se: •for provável que algum benefício econômico futuro associado ao item flua para a entidade ou fluada entidade; e Estrutura Conceitual Reconhecimento dos elementos das demonstrações contábeis: •o item tiver custo ou valor que possa ser mensurado com confiabilidade (*). (*) A informação é confiável quando ela é completa, neutra e livre de erro. Probabilidade de Futuros Benefícios Econômicos Estrutura Conceitual Probabilidade de futuros benefícios econômicos: O conceito de probabilidade deve ser adotado nos critérios de reconhecimento para determinar o grau de incerteza com que os benefícios econômicos futuros referentes ao item venham a fluir para a entidade ou a fluir da entidade. Perdas no Recebimento de Créditos - (Instituições Financeiras – Classif. Clientes por categoria; Confiabilidade da Mensuração Estrutura Conceitual Confiabilidade da mensuração: O segundo critério para reconhecimento de um item é que ele possua custo ou valor que possa ser mensurado com confiabilidade. Em alguns casos é necessário utilizar estimativas, mas se as mesmas não forem razoáveis não se deve reconhecer. Ex.: Processos judiciais. Reconhecimento de Ativos / Passivos / Receitas / Despesas Estrutura Conceitual Reconhecimento de ativos: Um ativo deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que benefícios econômicos futuros dele provenientes fluirão para a entidade e seu custo ou valor puder ser mensurado com confiabilidade. Estrutura Conceitual Reconhecimento de ativos: Um ativo não deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando os gastos incorridos não proporcionarem a expectativa provável de geração de benefícios econômicos para a entidade além do período contábil corrente. Ao invés disso, tal transação deve ser reconhecida como despesa na demonstração do resultado. Estrutura Conceitual Reconhecimento de despesas: As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo nos benefícios econômicos futuros, relacionado com o decréscimo de um ativo ou o aumento de um passivo, e puder ser mensurado com confiabilidade. Estrutura Conceitual Reconhecimento de despesas: As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado com base na associação direta entre elas e os correspondentes itens de receita. Mensuração dos Elementos das Demonstrações Contábeis Estrutura Conceitual Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis: Mensuração é o processo que consiste em determinar os montantes monetários por meio dos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço patrimonial e na demonstração do resultado. Estrutura Conceitual Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis: Bases de Mensuração: •Custo Histórico: Ativos – Valor equivalente de caixa utilizado para adquiri-lo ou valor justo na operação; Passivos – Montante equivalente ao recebidos em troca, ou que se espera pagar. Estrutura Conceitual Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis: Bases de Mensuração: •Custo Corrente: Ativos – Valor equivalente de caixa correspondente à data do balanço; Passivos – Montante equivalente ao que se espera para liquidar na data do balanço. Estrutura Conceitual Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis: Bases de Mensuração: •Valor Realizável: Ativos – Valor que se espera receber em suas operações normais; Passivos – Montante que se espera para liquidar no curso normal das operações. Estrutura Conceitual Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis: Bases de Mensuração: •Valor Presente: Ativos – Valor que se espera receber em suas operações normais, descontados os fluxos futuros de entradas líquidas; Estrutura Conceitual Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis: Bases de Mensuração: •Valor Presente: Passivos – Montante equivalente ao que se espera para liquidar na data do balanço, descontados os fluxos futuros de saídas líquidas; Escrituração Lei 6.404/76 Escrituração Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência. Escrituração 2o A companhia observará exclusivamente em livros ou registros auxiliares, sem qualquer modificação da escrituração mercantil e das demonstrações reguladas nesta Lei, as disposições da lei tributária, ou de legislação especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que prescrevam, conduzam ou incentivem a utilização de métodos ou critérios contábeis diferentes ou determinem registros, lançamentos ou ajustes ou a elaboração de outras demonstrações financeiras. Lei 11.941/ Escrituração § 6o As companhias fechadas poderão optar por observar as normas sobre demonstrações financeiras expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários para as companhias abertas. Lei 11.638/07. Escrituração Resolução CFC nº 1.299/2010 – Aprova o Comunicado Técnico CT 04 que define as formalidades da escrituração contábil em forma digital para fins de atendimento ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). Estrutura do Balanço Patrimonial Alterações promovidas pela Lei 11.638/07 e 11.941/09 Estrutura do Balanço Patrimonial Lei 6.404/76 – Art. 178: No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia. Ativo Estrutura do Balanço Patrimonial. Ativo: § 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados. Estrutura do Balanço Patrimonial. Ativo: Antes Hoje a) ativo circulante; I – ativo circulante; b) ativo realizável a longo prazo; c) ativo permanente, dividido em: investimentos, ativo imobilizado e ativo diferido. II – ativo não circulante, composto por: ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) Estrutura do Balanço Patrimonial. Ativo: O saldo existente em 31 de dezembro de 2008 no ativo diferido que, pela sua natureza, não puder ser alocado a outro grupo de contas, poderá permanecer no ativo sob essa classificação até sua completa amortização – art. 299-A – Lei 6.404/76 (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009). Passivo Estrutura do Balanço Patrimonial. Passivo: Antes Hoje a) passivo circulante; I – passivo circulante; b) passivo exigível a longo prazo; II – passivo não circulante; e c) resultados de exercícios futuros; Estrutura do Balanço Patrimonial. Passivo: Antes Hoje d) patrimônio líquido, dividido em: capital social, reservas de capital, reservas de reavaliação, reservas de lucros e lucros ou prejuízos acumulados. III – patrimônio líquido, dividido em: capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009) Estrutura do Balanço Patrimonial. Passivo: O saldo existente no resultado de exercício futuro em 31 de dezembro de 2008 deverá ser reclassificado para o passivo não circulante em conta representativa de receita diferida. – art. 299-B – Lei 6.404/76 (Incluído pela Lei nº 11.941, de 2009). Lucros Acumulados Lucros Acumulados RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.157/09 – CTG 02 – Esclarecimentos sobre as D.C. de 2008. 115. A obrigação de essa conta não conter saldopositivo aplica-se unicamente às sociedades por ações, e não às demais, e para os balanços do exercício social terminado a partir de 31/12/08. Assim, saldos nessa conta precisam ser totalmente destinados por proposta da administração da companhia no pressuposto de sua aprovação pela assembléia geral ordinária. Lucros Acumulados RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.157/09 – CTG 02 – Esclarecimentos sobre as D.C. de 2008. 116. Essa conta continuará nos planos de contas, e seu uso continuará a ser feito para receber o resultado do exercício, as reversões de determinadas reservas, os ajustes de exercícios anteriores, para distribuir os resultados nas suas várias formas e destinar valores para reservas de lucros. Conceitos Conceitos: Valor Justo: Valor pela qual um ativo pode ser trocado, um passivo liquidado, ou um instrumento patrimonial concedido, entre partes conhecedoras e dispostas a isso, em uma transação em que não haja relação de privilégio entre elas. (Glossário – Resolução CFC N 1.255/09 – NBC TG 1000 – Contabilidade Para Pequenas e Médias Empresas). Conceitos: Valor Presente: Estimativa do valor presente descontado de fluxos de caixa líquidos no curso normal dos negócios (Glossário – Resolução CFC N 1.255/09 – NBC TG 1000 – Contabilidade Para Pequenas e Médias Empresas). Conceitos: Valor em Uso: Valor presente de fluxos de caixa futuros que se espera venha a ser gerado com um ativo ou uma unidade geradora de caixa (Glossário – Resolução CFC N 1.255/09 – NBC TG 1000 – Contabilidade Para Pequenas e Médias Empresas). Conceitos: Valor Recuperável: O maior valor entre o valor justo diminuído das despesas de venda de um ativo e seu valor em uso (Glossário – Resolução CFC N 1.255/09 – NBC TG 1000 – Contabilidade Para Pequenas e Médias Empresas). Conceitos: Valor Depreciável: Custo do ativo, ou outra quantia substituta do custo (nas demonstrações contábeis), menos o seu valor residual (Glossário – Resolução CFC N 1.255/09 – NBC TG 1000 – Contabilidade Para Pequenas e Médias Empresas). Dúvidas. Técnica de Balanços Sucessivos TÉCNICA DE BALANÇOS SUCESSIVOS Operações do mês de março da Comercial Zás Trás: 1) Constituição do Capital Social, no valor de $ 50.000, em dinheiro 2) Comprou diversos Maquinários, no valor de $ 10.000 a vista 3) Comprou Mercadorias para revenda, no total de $ 20.000 a prazo 4) Depositou no Banco UATI, o valor de $ 25.000, em dinheiro 5) Vendeu Mercadorias por $ 26.000: a vista $ 7.000 e a prazo $ 19.000 *baixa pelo custo de $ 16.000 = Lucro $ 10.000; Est. Final Merc. $ 4.000 6) Pagou em 31.3, o Aluguel do mês no valor de $ 3.500 *emitiu cheque 7) Pagou Duplicata de $ 9.000 obteve 5% de desconto: dinheiro $ 8.550 8) Comprou Móveis e Utensílios: $ 5.500 a prazo *emitiu N.Promissória 9) Recebeu Duplicata de $ 9.500, cobrou $ 400 de juros: ch.cliente $9.900 10) Pagou dia 31, o Pró-Labore aos 2 sócios: total $ 4.000 *emitiu cheques Pede-se: No dia 31 de março, montar o Balanço Patrimonial dessa empresa após cada operação e elaborar a Demonstração do Resultado do Exercício TÉCNICA DE BALANÇOS SUCESSIVOS 1ª operação: Constituição do capital $ 50.000 em dinheiro • A T I V O BENS CAIXA . . . . . . $ 50.000 TOTAL $ 50.000 • P A S S I V O PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL $ 50.000 TOTAL $ 50.000 TÉCNICA DE BALANÇOS SUCESSIVOS 2ª operação: Compra de maquinários $ 10.000 a vista. • A T I V O BENS CAIXA . . . . . $ 40.000 MAQUINÁRIOS $ 10.000 TOTAL $ 50.000 • P A S S I V O PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL $ 50.000 TOTAL $ 50.000 TÉCNICA DE BALANÇOS SUCESSIVOS 3ª operação: Compra de mercadorias $ 20.000 a prazo. • A T I V O BENS CAIXA . . . . . $ 40.000 MAQUINÁRIOS $ 10.000 MERCADORIAS $ 20.000 TOTAL $ 70.000 • P A S S I V O OBRIGAÇÕES Duplicatas a Pagar $ 20.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL $ 50.000 TOTAL $ 70.000 TÉCNICA DE BALANÇOS SUCESSIVOS 4ª operação: Depósito bancário $ 25.000 em dinheiro. • A T I V O BENS CAIXA . . . . . $ 15.000 MAQUINÁRIOS $ 10.000 MERCADORIAS $ 20.000 $ 45.000 DIREITOS Bancos c/ movtº. $ 25.000 TOTAL $ 70.000 • P A S S I V O OBRIGAÇÕES Duplicatas a Pagar $ 20.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL $ 50.000 TOTAL $ 70.000 TÉCNICA DE BALANÇOS SUCESSIVOS 5ª operação: Vendeu mercadorias $ 26.000 (a vista $ 7.000 + a prazo $ 19.000). Baixar pelo custo ($ 16.000) *lucro $10.000 • A T I V O BENS CAIXA . . . . . $ 22.000 MAQUINÁRIOS $ 10.000 MERCADORIAS $ 4.000 $ 36.000 DIREITOS Bancos c/ movtº. $ 25.000 Dupl. a Receber $ 19.000 $ 44.000 TOTAL $ 80.000 • P A S S I V O OBRIGAÇÕES Duplicatas a Pagar $ 20.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL $ 50.000 Lucros Acumulados 10.000 $ 60.000 TOTAL $ 80.000 TÉCNICA DE BALANÇOS SUCESSIVOS 6ª operação: Pagou no dia 31, o aluguel do mês de março, no valor de $ 3.500, emitindo cheque da conta da empresa. • A T I V O BENS CAIXA . . . . . $ 22.000 MAQUINÁRIOS $ 10.000 MERCADORIAS $ 4.000 $ 36.000 DIREITOS Bancos c/ movtº.$ 21.500 Dupl. a Receber $ 19.000 $ 40.500 TOTAL $ 76.500 • P A S S I V O OBRIGAÇÕES Duplicatas a Pagar $ 20.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL $ 50.000 Lucros acumulados 6.500 $ 56.500 TOTAL $ 76.500 TÉCNICA DE BALANÇOS SUCESSIVOS 7ª operação: Pagou duplicata no valor de $ 9.000, obtendo desconto de 5%: $ 450 (saiu do Caixa o líquido de $ 8.550) • A T I V O BENS CAIXA . . . . . $ 13.450 MAQUINÁRIOS $ 10.000 MERCADORIAS $ 4.000 $ 27.450 DIREITOS Bancos c/ movrº.$ 21.500 Dupl. a Receber $ 19.000 $ 40.500 TOTAL $ 67.950 • P A S S I V O OBRIGAÇÕES Duplicatas a Pagar $ 11.000 $ 11.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL $ 50.000 Lucros acumulados $6.950 $ 56.950 TOTAL $ 67.950 TÉCNICA DE BALANÇOS SUCESSIVOS 8ª operação: Comprou Móveis e Utensílios no valor de $ 5.500, com 30 dias de prazo (emitiu nota promissória). • A T I V O BENS CAIXA . . . . . $ 13.450 MAQUINÁRIOS $ 10.000 MERCADORIAS $ 4.000 Móveis Utensílios $ 5.500 $ 32.950 DIREITOS Bancos c/ movtº.$ 21.500 Dupl. a Receber $ 19.000 $ 40.500 TOTAL $ 73.450 • P A S S I V O OBRIGAÇÕES Duplicatas a Pagar $ 11.000 TÍTULOS A PAGAR $ 5.500 $ 16.500 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL $ 50.000 Lucros Acumulados 6.950 $ 56.950 TOTAL $ 73.450 TÉCNICA DE BALANÇOS SUCESSIVOS 9ª operação: Recebeu $ 9.900 do cliente, para baixar uma Duplicatano valor de $ 9.500, cobrando $ 400 de juros). • A T I V O BENS CAIXA . . . . . $ 23.350 MAQUINÁRIOS $ 10.000 MERCADORIAS $ 4.000 Móveis Utensílios $ 5.500 $ 42.850 DIREITOS Bancos c/ movtº.$ 21.500 Duplic.a Receber $ 9.500 $ 31.000 TOTAL $ 73.850 • P A S S I V O OBRIGAÇÕES Duplicatas a Pagar $ 11.000 TÍTULOS A PAGAR $ 5.500 $ 16.500 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL $ 50.000 Lucros acumulados 7.350 $ 57.350 TOTAL $ 73.850 TÉCNICA DE BALANÇOS SUCESSIVOS 10ª operação: Pagou dia 31/3 o total de $ 4.000, do pró-labore desse mês (emitiu 2 cheques da conta da firma). • A T I V O BENS CAIXA . . . . . $ 23.350 MAQUINÁRIOS $ 10.000 MERCADORIAS $ 4.000 Móveis Utensílios $ 5.500 $ 42.850 DIREITOS Bancos c/ movtº.$ 17.500 Dupl. a Receber $ 9.500 $ 27.000 TOTAL $ 69.850 • P A S S I V O OBRIGAÇÕES Duplicatas a Pagar $ 11.000 TÍTULOS A PAGAR $ 5.500 $ 16.500 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL $ 50.000 Lucros acumulados 3.350 $ 53.350 TOTAL $ 69.850 DEMONSTRAÇÃO do RESULTADO do EXERCÍCIO ========================================= VENDAS DE MERCADORIAS . . . . . . $ 26.000 (-) Custo das Mercadorias Vendidas* $ 16.000 *CMV= EI $ 0 +Compras $ 20.000 – EF $ 4.000 (=) Resultado Bruto ou Lucro Bruto . . $ 10.000 (+) Receitas Operacionais** $ 850 **Desconto Obtido $ 450 +Receita Juros $ 400 (-) Despesas Operacionais*** $ 7.500 ***Desp. Aluguel $ 3.500 + Pró-Labore $ 4.000 (=) RESULTADO DO EXERCÍCIO . . . . . $ 3.350 ========================================= *O Lucro de $ 3.350 será transferido para o Balanço, no grupo do Patrimônio Líquido: conta Lucros Acumulados
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