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Simulado e Resumo de Nervos cranianos

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Nervos
Resumo em anatomia - Sistema Nervoso
Parte 1
@
anatomiaemserie
 
 
 
Nervos são cordões
esbranquiçados formados por
fibras nervosas unidas por
tecido conjuntivo e têm como
função levar (ou trazer)
impulsos ao (do) SNC.
Distinguem-se dois grupos: os
nervos cranianos e os
espinhais.
PIX: anatomiaemserie@gmail.com - para ajudar na produção de mais conteúdos.
O QUE SÃO NERVOS?
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana
básica. São Paulo: Atheneu, 2000. GARDNER, E.
Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988.
Questão de fixação
 1-Marque a alternativa incorreta:
a) Os nervos são classificados em espinhais e
cranianos.
b) Os nervos espinhais, como o nome sugere,
conectam-se à medula espinhal e totalizam 40
pares.
c) Existem 12 pares de nervos cranianos, os quais
estão relacionados principalmente com
atividades ligadas à cabeça.
d) Os nervos podem apresentar fibras aferentes
e eferentes.
São 12 pares de nervos que fazem conexão
com o encéfalo. A maioria deles (10) origina-se
no tronco encefálico. Além do seu nome os
nervos cranianos são também denominados
por números em sequências crânio-caudal. A
relação abaixo apresenta o nome e o número
correspondente a cada um dos pares
cranianos.
NERVOS CRANIANOS 
PIX: anatomiaemserie@gmail.com - para ajudar na produção de mais conteúdos.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana
básica. São Paulo: Atheneu, 2000. GARDNER, E.
Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988.
I- Olfatório
II- Óptico
III-Oculomotor
IV- Troclear 
V- Trigêmeo
VI- Abducente
VII- Facial
VIII- Vestíbulo-coclear
IX- Glossofaríngeo
X- Vago
XI- Acessório
XII-Hipoglosso
É puramente sensitivo e ligado à
olfação, como o nome indica,
iniciando-se em terminações
nervosas situadas na mucosa nasal.
NERVO OLFATÓRIO
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DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana
básica. São Paulo: Atheneu, 2000. GARDNER, E.
Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988.
NERVO ÓPTICO
Origina-se na retina e está relacionado com a
percepção visual. Cada nervo óptico une-se
com o do lado oposto, formando o quiasma
óptico, onde há cruzamento parcial de suas
fibras, as quais continuam no tracto óptico até
o corpo geniculado lateral. É sensitivo.
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DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana
básica. São Paulo: Atheneu, 2000. GARDNER, E.
Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988.
São nervos motores que penetram na órbita
pela fissura orbital. Inervam músculos que
movimentam o olho, sendo que o III par é
também responsável pela inervação de
músculos chamados intrínsecos do olho, como
o músculo esfíncter da íris (que fecha a pupila) e
o músculo ciliar (que controla a forma da lente).
NERVOS OCULOMOTOR,
TROCLEAR E ABDUCENTE
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DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana
básica. São Paulo: Atheneu, 2000. GARDNER, E.
Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988.
NERVO TRIGÊMIO
É predominantemente sensitivo, sendo
responsável pela sensibilidade somática de
quase toda a cabeça. Um pequeno
contingente de fibras é motor, inervando a
musculatura mastigadora, isto é, músculos
que movimentam a mandíbula.
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básica. São Paulo: Atheneu, 2000. GARDNER, E.
Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988.
NERVOS FACIAL, GLOSSOFARÍNGEO E VAGO
São altamente complexos no que se refere aos
componentes funcionais, estando relacionados à
sensibilidade gustativas e de vísceras, além de
inervar glândulas, musculaturas lisa e
esqueléticas. O nervo vago é um dos nervos
cranianos mais importantes, pois inerva todas as
vísceras torácicas e a maioria das abdominais.
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básica. São Paulo: Atheneu, 2000. GARDNER, E.
Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988.
NERVO VESTÍBULO-COCLEAR
É puramente sensitivo, constituído
de duas porções: a porção coclear
está relacionada com os fenômenos
da audição e a porção vestibular com
o equilíbrio.
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básica. São Paulo: Atheneu, 2000. GARDNER, E.
Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988.
NERVO ACESSÓRIO
Inerva músculos esqueléticos, porém, parte de suas fibras
acola-se ao vago e com ele é distribuída.
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básica. São Paulo: Atheneu, 2000. GARDNER, E.
Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988.
NERVO HIPOGLOSSO
Inerva os músculos que movimentam a língua, sendo,
por isso, considerado como o nervo motor da língua.
Os 31 pares de nervos espinhais mantêm
conexão com a medula e abandonam a coluna
vertebral através de forames intervertebrais,
como já foi visto. Ora, a coluna pode ser dividida
em porções cervical, torácica, lombar, sacral e
coccígea, da mesma maneira, reconhecemos
nervos espinhais que são cervicais, torácicos,
lombares, sacrais e coccígeas.
NERVOS ESPINHAIS
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Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988.
NERVOS ESPINHAIS
A raiz ventral possui apenas fibras motoras (eferentes), cujos corpos
celulares estão situados na coluna anterior da substância cinzenta da
medula.
A raiz dorsal possui fibras sensitivas (aferentes) cujos corpos celulares estão
situados no gânglio sensitivo da raiz dorsal, que se apresenta como uma
porção dilatada da própria raiz.
A fusão das raízes sensitiva e motora resulta do nervo espinhal, é sempre
misto, isto é, está constituída de fibras aferentes e eferentes.
O nervo espinhal é formado pela fusão de duas raízes: uma ventral e outra
dorsal.
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básica. São Paulo: Atheneu, 2000. GARDNER, E.
Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988.
DISTRIBUIÇÃO DOS NERVOS ESPINHAIS
Logo após a fusão das raízes ventral e dorsal o
nervo espinhal se divide em dois ramos: ventral
(mais calibroso), e dorsal (menos calibroso). Os
ramos dorsais inervam a pele e os músculos dos
dorsos; os ventrais são responsáveis pela
inervação dos membros e da porção ântero-
lateral do tronco.
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DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana
básica. São Paulo: Atheneu, 2000. GARDNER, E.
Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988.
FORMAÇÃO DOS PLEXOS NERVOSOS
Os ramos ventrais que inervam a parede
torácica e abdominal permanecem
relativamente isolados ao longo de todo o seu
trajeto. Nas regiões cervical (pescoço) e lombo-
sacral, porém, os ramos ventrais entremeiam-se
para formar os chamados plexos nervosos, dos
quais emergem nervos terminais.
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Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988.
Formado pelos ramos ventrais dos quatro nervos
cervicais superiores, inerva alguns músculos do
pescoço, o diafragma e áreas da pele na cabeça,
pescoço e tórax.
Cada ramo ventral anastomosa-se com o
subsequente formando três alças de convexidade
lateral (C1 com C2, C2 com C3 e C3 com C4). Dessas
três alças derivam ramos que constituem as duas
partes do plexo cervical (superficial e profunda).
PLEXO CERVICAL
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PLEXO CERVICAL
A parte superficial é constituída por fibras essencialmente sensitivas, que
formam um feixe que aparece ao nível do meio da borda posterior do
músculo esternocleidomastoideo, ponto onde os filetes se espalham em
leque para a pele na região circunvizinha, ao pavilhão da orelha, à pele do
pescoço e à região próxima à clavícula.
A parte profunda do plexo é constituída por fibras motoras, destinando-se à
musculatura ântero-lateral do pescoço e ao diafragma. Para isso, além de
ramos que saem isoladamente das três alças, encontramos duas
formações importantes que são a alça cervical e o nervo frênico.
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O plexo braquial supre os músculos do membro
superior e a parte cutânea do membro e
parcialmente do tronco. Devido aos movimentos
precisos do membro e cíngulo superior, o plexo
braquial apresenta uma formação complexa e
muitos nervos. No plexo braquial os ramos anteriores
se unem para formar troncos, esses se dividem em
porções anteriores e posteriores, que se unem para
formar os fascículos do plexo braquial.
PLEXO BRAQUIAL
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PLEXO BRAQUIAL
Os nervos do plexo braquial podem ter origem nos
ramos anteriores, troncos ou fascículos. Os nervos
que se originam dos fascículos são denominados
de ramos terminais do plexo braquial.Os ramos
anteriores de C5, C6, C7, C8 e T1 formam o plexo
braquial. Algumas vezes o plexo braquial pode ter
contribuição de C4 (plexo pré-fixado), outras vezes
a contribuição de T2 (plexo pós-fixado).
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Este plexo está situado na parte posterior do
músculo psoas maior, anteriormente aos processos
transversos das vértebras lombares. É formado pelos
ramos ventrais dos três primeiros nervos lombares e
pela maior parte do quarto nervo lombar (L1, L2, L3 e
L4) e um ramo anastomótico de T12, dando um ramo
ao plexo sacral.
PLEXO LOMBAR
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básica. São Paulo: Atheneu, 2000. GARDNER, E.
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PLEXO LOMBAR
L1 recebe o ramo anastomótico de T12 e depois fornece três ramos
que são o Nervo Ílio-hipogástrico, o Nervo Ílio-inguinal e a Raiz
Superior do Nervo Genitofemoral.
L2 se trifurca dando a raiz inferior do Nervo Genitofemoral, a Raiz
Superior do Nervo Cutâneo Lateral da Coxa e a Raiz Superior do
Nervo Femoral.
L3 concede a Raiz Inferior do Nervo Cutâneo Lateral da Coxa, a Raiz
Média do Nervo Femoral e a Raiz Superior do Nervo Obturatório.
L4 fornece o ramo anastomótico a L5 e em seguida se bifurca dando
a Raiz Inferior do Nervo Femoral e a Raiz Inferior do Nervo
Obturatório.
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A organização do plexo sacral é bastante elementar
e simples. O plexo sacral é formado pelo tronco
lombossacral, ramos ventrais do primeiro ao terceiro
nervos sacrais e parte do quarto, com o restante do
último unindo-se ao plexo coccígeo.
PLEXO SACRAL
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PLEXO SACRAL
Esse compacto nervoso sai da pelve atravessando o forame isquiático
maior. Logo após atravessar esse forame, o plexo sacral emite seus ramos
colaterais e se resolve no ramo terminal, que é o nervo isquiático. Para os
músculos da região glútea vão os Nervos Glúteo Superior (L4, L5 e S1) e
Glúteo Inferior (L5, S1 e S2). Um ramo sensitivo importante é o Nervo
Cutâneo Posterior da Coxa, formado por S1, S2 e S3
O ramo anastomótico de L4 se une ao L5 constituindo o tronco lombossacral.
Em seguida o tronco lombossacral se une com S1 e depois sucessivamente ao
S2, S3 e S4.
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Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988.
Um pequeno ramo descendente do ramo
ventral do quarto nervo sacral;
 Ramos ventrais do quinto nervo sacral;
 Nervo coccígeo.
O plexo coccígeo é formado por:
O plexo coccígeo inerva a pele da região do
cóccix.
PLEXO COCCÍGEO
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QUESTÕES
2- Em relação ao nervo trigêmeo, assinale a alternativa incorreta.
a) Corresponde ao V par de nervos cranianos.
b) É considerado um nervo misto, por possuir fibras motoras e sensitivas.
c) As fibras motoras são responsáveis pela inervação dos músculos da mímica
facial.
d) Possui 3 raízes sensitivas, nervo oftálmico, nervo maxilar e nervo mandibular.
3- Os nervos cranianos podem ser melhor definidos como:
a) Nervos que possuem ligação com a caixa craniana. 
b) Nervos que possuem ligação com a medula espinal
c) Nervos que possuem ligação com o sistema nervoso central. 
d) Nervos que possuem ligação com o encéfalo
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QUESTÕES
4- O nervo vago é um dos principais nervos cranianos. Analise as alternativas
abaixo e indique qual parte do corpo é inervada por esse nervo:
a) Glândula parótida 
 b) Músculos esqueléticos, como o trapézio
c) Vísceras torácicas e abdominais 
d) Músculos da mandíbula
5- Dos nervos cranianos listados abaixo, qual está relacionado com a
movimentação da língua?
a)Vestibulococlear 
b) Vago 
c) Acessório 
d) Hipoglosso
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QUESTÕES
6- O nervo vestibulococlear é um tipo de nervo craniano relacionado principalmente com:
a) o equilíbrio do corpo e audição
b) a visão
c) os músculos da expressão facial
d) os músculos da língua
7- Os nervos cranianos fazem ligação com o encéfalo e possuem particularidades funcionais e
estruturais. Assinale a alternativa que contém a associação correta destes com suas respectivas
generalidades.
a) O V par é também denominado pneumogástrico por sua função na respiração e na digestão
b) O nervo vago possui três ramos, que se dividem em oftálmico, mandibular e maxilar
c) O VIII par apresenta dois componentes distintos que se relacionam ao equilíbrio e à audição
d) O VII par tem origem aparente no encéfalo, entre a ponte e o pedúnculo cerebelar médio
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QUESTÕES
8) Os nervos são formados por fibras nervosas, as quais estão
agrupadas em feixes. Essas estruturas constituem o:
a) Sistema nervoso centralb) Sistema endócrino
c) Sistema nervoso periférico
d) Sistema cardiovascular
e) Sistema tegumentar
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básica. São Paulo: Atheneu, 2000. GARDNER, E.
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QUESTÕES
9- A paralisia do nervo troclear se manifesta pelo desvio do globo ocular para
cima e para fora, pois ele inerva exclusivamente o músculo:
a) prócero 
b) orbicular 
c) oblíquo superior 
d) corrugador do supercílio
10- O nervo hipoglosso:
a) É o 11º par, responsável pelo abaixamento da língua 
b) É o 12º par, responsável pela percepção do gosto 
c) É o 12º par, responsável pela movimentação da língua 
d) É o 11º par, responsável pela sensibilidade da lingua 
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QUESTÕES
11- O primeiro par craniano é denominado:
a) Nervo óptico sendo ligado à percepção da visão 
b) Nervo trigêmeo sendo ligado à motricidade da face 
c) Nervo facial sendo ligado à motricidade da face 
d) Nervo olfatório, responsável pela percepção do olfato.
12- O nervo responsável pela percepção da sensibilidade da face e controle de
músculos da mastigação é: 
a) Nervo facial 
b) Nervo trigêmeo 
c) Nervo hipoglosso 
d) Nervo maxilar
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QUESTÕES
13- A percepção da luz se dá pelos cones e bastonetes, localizados: 
a) Na coróide 
b) Na esclera 
c) Na retina 
d) No nervo óptico 
14- O nervo acessório é responsável por: 
a) Controlar a elevação do ombro 
b) Assessorar a movimentação da língua 
c) Controlar o batimento cardíaco 
d) Assessorar a movimentação do intestino
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QUESTÕES
15- Quando se observa uma disfunção no controle do movimento dos olhos e do
olhar conjugado, pode-se suspeitar de uma lesão de quais pares de nervos
cranianos?
a) I Óptico, III Oculomotor e IV Troclear
b) I Óptico, IV Troclear e VI Abducente
c) I Óptico, III Oculomotor e VI Abducente
d) II Oculomotor, IV Troclear e VI Abducente
16- Com relação aos forames da base do crânio, o forame que transmite a divisão
maxilar do nervo trigêmeo é o:
a) oval
b) redondo
c) espinhoso
d) jugular
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QUESTÕES
17- Assinale a alternativa INCORRETA:
a) As raízes dorsais dos nervos espinais conduzem informações sensitivas
para a medula
b) Uma via sensitiva medular decussa significa que ela cruza para o lado
oposto da medula
c) A integração entre as funções sensitivas e motoras da medula espinal é
também realizada por interneurônios
d) Via descendente é a condução de impulsos nervosos do encéfalo até a
medula espinal
e) Gânglio é um conjunto de corpos neuronais no sistema nervoso central 
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QUESTÕES
18- A medula está localizada no interior da coluna vertebral, cada um dos
______ pares de nervos espinhais se origina na medula espinal através de
______ raízes nervosas espinais. A raiz ventral composta por fibras ______ e
a raiz dorsal composta por fibras ______.
Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas. 
a) 20; 2; motoras; sensitivas
b) 34; 4; sensitivas; motoras
c) 31; 2; motoras; sensitivas
d) 24; 2; sensitivas; motoras
e) 31; 4; motoras; sensitivas
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QUESTÕES
19- Conforme a organização dos plexos analise as seguintes sentenças:
I. O plexo cervical inerva cabeça, ombros e membros superiores.
II. O plexo braquial dá origem a ramos que inervam o membro superior, ombro e pescoço.
III. O plexo lombar dá origem a ramos que inervam abdômen e membro inferior.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a resposta correta:
a) Somente a afirmativa I está correta
b) Somente as afirmativas I e II estão corretas
c) Somente a afirmativa II está correta
d) Somente as afirmativas II e III estão corretas
e) Somente a afirmativa III está correta
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QUESTÕES
20- Sobre os nervos espinais é correto afirmar que:
a) Correspondem a 31 pares (7 cervicais, 13 torácicos, 5 lombares, 5 sacrais e
1 coccígeo)
b) O primeiro nervo espinal emerge da medula entre o osso occipital e o
atlas
c) Os nervos espinais são formados pela união da raiz anterior que é
sensitiva e a raiz posterior que é motora
d) A raiz anterior contém uma dilatação chamada gânglio espinal
e) Os nervos espinais podem ser apenas sensoriais ou apenas motores
 
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GABARITO
1- B
2- C
3- D
4- C
5- D
6- A
7- C
8- C
9- C
10- C
11- D 
12- B
13- C
14- B
15- D
16- B
17- E
18- C
19- D
20- B
Este resumo sobre os nervos
espinhais e cranianos, tem o objetivo
de ajudar os estudantes da disciplina
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agradeço e desejo bom estudo.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia
humana básica. São Paulo: Atheneu, 2000.
GARDNER, E. Anatomia humana. São Paulo:
Guanabara, 1988.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana
básica. São Paulo: Atheneu, 2000. GARDNER, E.
Anatomia humana. São Paulo: Guanabara, 1988.

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