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AUTOMAÇÃO EM IMUNOLOGIA CLÍNICA 1. ELISA ( ENZIME LINKED IMMUNOSORBENT ASSAY) Realizado para diagnosticar doenças como dengue, AIDS, hepatites, doença de Chagas, toxoplasmose, rubéola, etc Já foi amplamente utilizado, mas hoje está sendo substituído por quimioluminescência. ou seja, pesquisa anticorpos!!! PRINCÍPIO DO ELISA: - Anticorpos ou antígenos podem ser ligados à enzima de maneira que, ao ser adicionado à reação o substrato da enzima, é gerado um produto colorido que poderá ser medido por espectrofotometria - A reação é desenvolvida em placas de plástico contendo séries de pocinhos onde são depositados os reagentes - Antígenos ou anticorpos, dependendo do objetivo do método, são adsorvidos à placa que, usualmente, é feita de poliestireno ou polivinil, materiais que possibilitam à maioria dos antígenos, adsorção adequada De acordo com a proteína adsorvido na placa para ELISA, o exame pode ser considerado: 1] geração: lisado viral 2ª geração: peptídeo sintético 3ª geração: uso de antígeno ligados a enzimas ( sanduíche) 4ª geração: antígenos e anticorpos ligados a fase sólida .. ELISA PRIMEIRA GERAÇÃO - Os antígenos são originados de um lisado do vírus ; - Esses ensaios são pouco específicos e, pelo fato de detectarem apenas IgG, são também menos sensíveis do que os ensaios das gerações posteriores. - A janela de soroconversão dos ensaios de primeira geração é de 6 a 8 semanas (2 meses). JANELA IMUNOLÓGICA: Período em que o paciente está contaminado, mas a sensibilidade do kit não consegue detectar a quantidade de anticorpos naquele momento. explicando a técnica: antígenos fixados na placa , o soro do paciente é colocado na máquina. ( falta terminar). ENSAIOS DE PRIMEIRA GERAÇÃO ESTÃO SUJEITOS A RESULTADOS FALSO-POSITIVOS REAÇÃO CRUZADA: colocar explicação; ELISA 2º GERAÇÃO - Em 1986, o diagnóstico laboratorial do HIV começou a ser realizado no Brasil. - Em 1987, surgiu a segunda geração de ensaios, que empregaram o mesmo formato indireto da primeira geração. - A diferença entre essas duas gerações foi a utilização de antígenos recombinantes e peptídeos sintéticos, originados de regiões específicas de proteínas do vírus. - Em comparação com os ensaios de primeira geração, os de segunda são mais específicos por conter uma maior concentração de proteínas (epítopos imunodominantes) relevantes. - Em média, a janela de soroconversão dos ensaios de segunda geração é de 28 a 30 dias. ELISA 3º GERAÇÃO - Utiliza antígenos recombinantes ou peptídeos sintéticos - Tem formato de sanduíche ( antígeno + anticorpo + antigeno) - Esse formato permite a detecção simultânea de anticorpos IgG e IgM. - Dessa forma o anticorpo fica entre dois antígenos e, por essa característica, qualquer classe de imunoglobulina IgG, IgM, IgA ou IgE será detectada por esse tipo de metodologia - A modificação do formato dos testes para ELISA sanduíche tornou o ensaio mais sensível e específico, pois todas as classes de anticorpos IgG, IgM e IgA passaram a ser detectadas. - Os ensaios de terceira geração reduziram o período de janela imunológica - A janela de soroconversão dos ensaios de terceira geração é de 22 a 25 dias - explicar a tecnica; ELISA COMBINADO OU 4º GERAÇÃO - Os testes ELISA de quarta geração são capazes de detectar, simultaneamente, a presença de antígenos e (ou) anticorpos em uma amostra. Ag P24 , gp 160, gp120, etc. → Ac para esses antígenos ( detecta esses antígenos) - Estes ensaios apresentam as mesmas características dos ensaios da geração anterior, mas são capazes de detectar, também, o antígeno p24 do HIV. - Estão fixados: anticorpos contra o antígeno p24 e antígenos (proteínas) do HIV-1 (como as proteínas gp160, gp120 e gp41), antígenos do grupo O e antígenos de HIV-2 . ETAPAS DO ELISA 4º GERAÇÃO Descrição: I. Na fase sólida, estão fixados: anticorpos contra o antígeno p24 e antígenos (proteínas) do HIV-1 (como as proteínas gp160, gp120 e gp41), antígenos do grupo O e antígenos de HIV-2 . II. A presença de anticorpos, na amostra, é detectada pela adição de uma solução de proteínas recombinantes e de peptídeos sintéticos do HIV, conjugadas com uma enzima. A presença de antígeno, na amostra, é indicada pela adição de uma imunoglobulina anti-p24 conjugada a uma enzima. III. A revelação da reação acontece pela adição de um substrato (cromógeno e peróxido de hidrogênio – H2O2) que resultará na formação de cor, indicando a presença de antígenos ou de anticorpos, na amostra. A intensidade da cor será medida em um espectrofotômetro. IV. Cada conjunto diagnóstico indica como calcular o ponto de corte (cut off), a partir do qual as reações são interpretadas como reagentes, não reagentes ou indeterminadas. RESULTADOS DOS EXAMES Cada marca de Kit de ELISA define um valor, acima (ou abaixo) do qual o paciente é considerado reagente (positivo) e abaixo (ou acima) do qual o paciente é não reagente (negativo) o resultado é medido numericamente: 100 pra baixo: negativo acima de 100: positivo Os resultados do ELISA podem ser: - POSITIVO - NEGATIVO - ZONA CINZENTA: ZONA CINZENTA: Zona cinzenta geralmente é determinada como zona de segurança para Hemocentros a partir de 90: zona cinzenta ! Pode variar de 10-30% para cima e para baixo do valor considerado normal, ou seja, o valor de corte (“cut off”). ● Nos hemocentros, o exame que cair na zona cinzenta é considerado positivo, e o sangue daquele doador não é transfundido. 2. NEFELOMETRIA e TURBIDIMETRIA Também conhecidos como imunoensaios de dispersão de luz, baseiam-se na formação de complexos Ag-Ac e a passagem de luz por uma amostra contendo os precipitados. A Turbidimetria e a Nefelometria são métodos analíticos inversos mas que são utilizados juntos. DIFERENÇA ENTRE TURBIDIMETRIA E NEFELOMETRIA: A principal diferença entre nefelometria e turbidimetria é que na nefelometria a luz difundida, ou seja aquela que atravessa a solução, é medida, enquanto que na turbidimetria, a luz não difundida (a absorvida) é medida. Ou seja, enquanto que na nefelometria mede-se a luz dispersa pelos imunocomplexos, num ângulo de 90º, na turbidimetria mede-se a redução da luz num ângulo de 180º - O aparelho da nefelometria é semelhante ao da turbidimetria, porém o detector de luz é localizado em diferentes ângulos, dependendo do ângulo que a maioria da luz dispersa é encontrada. - Para medir a maioria das substâncias, é utilizada a lâmpada de Tungstênio, fornecendo luz na região visível. Para maior sensibilidade, utiliza-se nefelômetros a laser. APLICAÇÕES DA NEFELOMETRIA Determinação de: - frações do Complemento - Imunoglobulina (IgG, IgA, IgM) - Transferrina - Haptoglobina - Cadeias kappa e lambda - Albumina e pré albumina - Proteína C Reativa - Fator reumatóide - Alfa-2-macroglobulina - Outras proteínas plasmáticas - Determinação de ribonuclease e sulfato em urinas - Contagem de células sanguíneas - Mede complexos antígeno-anticorpo - Análise de enzimas que atuam em substratos específicos APLICAÇÕES DA TURBIDIMETRIA - Permite avaliar amostras sólidas, líquidas e gasosas - Pode ser usada para gelatinosos difíceis de filtrar - Análise quantitativa de solução coloidais e emulsões - Ensaios quantitativos que usam complexo antígeno-anticorpo - Medir quantidade de proteínas em fluidos - Determinação de imunoglobulinas - Determinação de proteínas do Complemento - Determinação de coagulação - Não distingue células vivas ou mortas Baixa sensibilidade 3. CITOMETRIA DE FLUXO É uma técnica utilizada para contar, examinar e classificar partículas microscópicas suspensas em meio líquido em fluxo. FACS ( SEPARADOR CELULAR ATIVADO POR FLUORESCÊNCIA) - É resultante do aprimoramento tecnológico, que se utiliza da automação das análises e faz a diferenciação celular pelo emprego prévio de anticorpos fluorescentes. - Assim, fornece informações rápidas e precisas com a identificação de inúmeras características intrínsecas ou extrínsecas contidas nas células. - Reconhece com precisão o tamanho, e a granulosidade, pormeio da leitura da intensidade da fluorescência refletida em células previamente marcadas com anticorpos monoclonais fluorescentes. Pode ser usado em: ● Imunologia para a detecção ou identificação de subtipos de células implicadas na imunidade. ● Hematologia foi uma das primeiras a se beneficiar com a citometria de fluxo. Utilizado para diagnóstico ou terapêutica das doenças hematológicas. ● Oncologia: a detecção da célula patológica é a aplicação mais desenvolvida. Esta detecção está relacionada à medição de um conteúdo anormal de DNA no núcleo da célula tumoral. ● CITOMETRIA DE FLUXO: importante→ Utilizado para contagem de linfócitos T CD4 Um indivíduo saudável tem cerca de 800 a 1500 células TCD4 por microlitro de sangue. - Quando o número de células CD4 é inferior a 200 por microlitro de sangue, a defesa imunitária deixa de ser eficiente. Quando olhamos este esfregaço de células sanguíneas, nós identificamos um linfócito e vários eritrócitos. Contudo, não conseguimos saber se este é um linfócito B ou T , por exemplo: linfócito : Mas se nós identificarmos quais proteínas estão presentes na membrana desta célula, nós poderemos saber qual célula é esta. Por exemplo: a diferenciação pode ser feita com o citômetro de fluxo. 4. QUIMIOLUMINESCÊNCIA características gerais: - Método imunológico baseado na emissão de energia luminosa: Reação Química; - Quantifica antígenos-anticorpos em fluídos corporais utilizando substâncias luminescentes: luminol, ésteres de acridina, biotina.. - Durante uma reação química, os reagentes se transformam em estados intermediários eletronicamente excitados, e ao passarem para um estado de menos excitado, liberam a energia absorvida na forma de luz; - As reações mais utilizadas: oxidação do luminol, ésteres de acridina;biotina, ● Um dos métodos de escolha para substituir o Radioimunoensaio e ELISA VANTAGENS: Ensaio com elevada sensibilidade e especificidade Exame basicamente automatizado e rápido (30 minutos) Várias amostras podem ser analisadas e distintas moléculas podem ser quantificadas de uma só vez. DESVANTAGENS; Exige equipamentos especiais; Custo elevado. TÉCNICA DE QUIMIOLUMINESCÊNCIA 1. Fase sólida em que uma microesfera magnética é revestida com anticorpo monoclonal contra antígeno analisado 2. Adição do antígeno do soro do paciente, que é incubado com agitação 3. Lavagem para retirada de componentes não fixados 4. Adição de anticorpo monoclonal específico para o antígeno pesquisado, conjugado à enzima OBS: Utilizam-se anticorpos ligados a um marcador luminescente (cromógeno que pode ser o próprio luminol ou mais modernamente derivados da acridina, como biotina, etc) 5. Incubação (10 minutos) 6. Lavagem para retirada de anticorpo conjugado não ligado 7. Adição de substrato da enzima 8.Incubação 5 minutos 9. Adiciona-se o substrato quimioluminescente ( Peróxido ou hidróxido de hidrogênio, permitindo a hidrólise na presença da enzima, produzindo substâncias instáveis que culminam na emissão de luz. 10.A quantidade de conjugado anticorpos é medido pela intensidade de luz emitida através de um fotomultiplicador em unidades relativas de luz (RLU) APLICAÇÕES: - Dosagens de hormônios - Doenças infecciosas (hepatite e HIV, Covid ) - Marcadores tumorais - Outras proteínas séricas] Reação em Cadeia de Polimerase (PCR ou polimerase chain reaction) Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) É uma reação que promove, in vitro, a amplificação de um segmento específico de DNA dentro de um genoma região de interesse. Aparelho: termociclador DUPLICAÇÃO EM FITA DE DNA REAGENTES NECESSÁRIOS ● DNA molde ● Iniciadores (primers) Sequência curta de nucleotídeos que fornece um ponto de partida para a síntese de DNA. São projetados de modo que englobam a região de interesse. Dois primers são usados para cada reação. Determina a região que será copiada ou amplificada . Se ligam ao molde por pareamento de bases. . DNA polimerase (Taq) Nucleotídeos: adenina, guanina, citosina, timina Cada ciclo é repetido em torno de 25-36 vezes, e promove a amplificação da região alvo determinada conforme afinidade das sequências iniciadoras. Assim, o iniciador reconhece por complementaridade o início do local a ser amplificado, efetua a ligação e sinaliza para a polimerase o início da sequência a ser replicada. TÉCNICA DE PCR Inicialmente ocorre a extração do material genético da célula, que será o DNA molde. Será adicionada uma mistura junto ao DNA MOLDE que contém NUCLEOTÍDEOS, PRIMERS DNA POLIMERASE Este material vai para um aparelho conhecido como termociclador, aquecendo e esfriando o material ali contido em ciclos de temperatura pré-estabelecidos, que são necessários, pois permitem que o DNA seja sintetizado TÉCNICA O aquecimento e o resfriamento, para que o DNA seja sintetizado, acontece da seguinte forma: Desnaturação — aquecimento a 95ºC, com o objetivo de separar a reação por meio da desnaturação. O resultado desse aquecimento é um molde de fitas simples de DNA; Anelamento — a mistura é resfriada entre 57-63 ºC. Essa etapa é importante para que os primers possam ligar-se ao molde de fita simples de DNA (resultado do aquecimento); Extensão — para finalizar, em 72ºC, as bases nitrogenadas fazem com que os primers estendam-se, sintetizando novas fitas de DNA. O processo é refeito de 25 a 36 vezes para que aconteça a cópia das sínteses de DNA de forma exponencial. O processo dura cerca de 2-4 horas e o material pode ser analisado em gel de agarose ou de poliacrilamida (matriz sintética). ETAPAS DA PCR ELETROFORESE Os resultados de uma reação PCR tornam-se visíveis através do uso da eletroforese em gel. Eletroforese em gel é uma técnica na qual fragmentos de DNA são puxados por uma corrente elétrica através de uma matriz de gel, e que separa os fragmentos de DNA de acordo com o tamanho e carga elétrica. Fragmentos de DNA formam "bandas" no gel, que podem ser vistas a olho nu se o gel for pigmentado com um corante que se liga ao DNA. PCR EM TEMPO REAL ( RT-PCR) A tecnologia de PCR em Tempo Real (RT-PCR) é uma evolução do método de PCR Convencional, possuindo o mesmo princípio. A sigla RT-PCR significa PCR quantitativa em Tempo Real As vantagens é que são ensaios muito mais sensíveis, específicos e rápidos, principalmente quando comparados aos testes convencionais, que levam de 2 a 3 horas para emitir o resultado. Na RT-PCR, o resultado é visualizado imediatamente, dispensando a eletroforese. Isto é possível pela adição de sondas fluorescentes às reações de PCR. A amplificação do DNA-alvo é monitorada durante o processo de RT-PCR. A medida que o DNA é amplificado, o nível de fluorescência cresce proporcionalmente. O equipamento é capaz de detectar a fluorescência eventualmente produzida pela amostra e assim a técnica permite acompanhar a reação e a apresentação dos resultados em tempo real. EXEMPLO DE UMA ANALISE FORENSE Suponha que você esteja trabalhando em um laboratório de ciências forenses. Você acabou de receber uma amostra de DNA de um cabelo deixado em uma cena de crime, juntamente com amostras de DNA de três possíveis suspeitos. Seu trabalho é examinar um marcador genético em particular e verificar se algum dos três suspeitos coincide com o DNA do cabelo para esse marcador. APLICAÇÃO: A PCR é usada em diagnósticos de: a. Doenças genéticas (ex.: fibrose cística) b. Análises forenses de DNA c. Clonagens de DNA d. Testes de paternidade e. Sexagem de embriões f. Detecção de agentes infecciosos (HIV, citomegalovírus, Hepatites B e C, herpes vírus simples, Helicobater pylori, Mycobacterium tuberculosis, Chlamydia trachomatis, Pneumocistis carinii). g. Risco de Doenças Cardiovasculares PCR PARA COVID - 19 PCR: Coleta até o quinto dia de sintomas do Covid PCR: coletar 2 swabs: um para as duas nasofaringes e outro swab para orofaringe . Colocar os dois swabs no mesmo tubo contendo solução salina. Congelar, se for enviar para laboratório de referência. Do sétimo ao décimo dia, pesquisar IgG ou IgM através de quimioluminescênia(quantitativo) ou teste rápido SENSIBILIDADE e ESPECIFICIDADE Para confirmação de uma hipótese diagnóstica é necessário se apoiar em exames laboratoriais com elevada sensibilidade e especificidade A população em geral se divide em 4 categorias em relação ao traço que se quer investigar: 1. Os verdadeiros positivos (indivíduos que têm a doença e nos quais o teste foi positivo), 2. Os verdadeiros negativos (indivíduos que não têm a doença e nos quais o teste foi negativo) 3. Os falsos positivos (indivíduos que não têm a doença e nos quais o teste foi positivo) 4. Os falsos negativos (indivíduos que têm a doença e nos quais o teste foi negativo) SENSIBILIDADE ● É a capacidade que um teste tem de discriminar, dentre os suspeitos de uma patologia, aqueles efetivamente doentes Segundo Galen e Gambino, 1975 : “Sensibilidade é a positividade da doença” Por exemplo: Dentre 100 pacientes doentes: Um teste com 99% de sensibilidade deixaria de confirmar a hipótese diagnóstica de 1 indivíduo dentre 100 efetivamente doentes. Sensibilidade = verdadeiros positivos X100 / verdad. pos + falsos neg(doentes) S = A / A+C A soma dos verdadeiros positivos e falsos negativos corresponde ao total de indivíduos doentes ESPECIFICIDADE ● É a capacidade que um teste tem de ser negativo em face de uma amostra de indivíduos que sabidamente não tem a doença em questão Segundo Galen e Gambino, 1975: ESPECIFICIDADE é a “negatividade da saúde” Por exemplo: Um teste com 98% de especificidade, rotularia como doentes 2 dentre 100 indivíduos que efetivamente não Especificidade = verdadeiros negativos X100 / verdad neg + falsos pos E = D__ B+D RESUMINDO; VALOR PREDITIVO POSITIVO Após os exames laboratoriais, os indivíduos se dividirão em 2 grupos: aqueles nos quais o teste foi positivo e aqueles nos quais o teste foi negativo. É necessário identificar, dentre o total de positivos, quais os verdadeiros positivos A qualidade de um teste de corretamente identificar tais indivíduos denomina-se “valor preditivo positivo” VPP= A / A+B A= verdadeiro positivo B= falso positivo
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