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Colaborar - Adg3 - Direito Empresarial

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16/02/2022 15:06 Colaborar - Adg3 - Direito Empresarial
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Adg3 - Direito Empresarial
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Informações Adicionais
Período: 14/02/2022 00:00 à 04/06/2022 23:59
Situação: Cadastrado
Protocolo: 693627826
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1)
a)
b)
c)
d)
e)
2)
Texto base
Quanto à publicidade nas relações de consumo, podemos afirmar que:
Alternativas:
Quanto a peças publicitárias em revistas e jornais, devem ser veiculadas de
forma que possam ser facilmente e imediatamente compreendidas,
possibilitando ao consumidor identificá-las como publicidade, e não como
notícia.
 Alternativa assinalada
Quanto ao ônus da prova diante de publicidade enganosa, cabe ao consumidor fazê-lo.
Um folheto publicitário pode ser compreendido como meramente ilustrativo, e não há necessidade de
guardá-lo para que possa configurar-se como publicidade enganosa.
Anúncio de trabalhos espirituais e de solução de problemas financeiros e amorosos configura-se como
enganoso.
A publicidade enganosa ou abusiva ocorre sempre da associação de fornecedores de produtos e
serviços conjuntos.
Texto base
De acordo com a Lei Federal nº 8.078/1990, pode-se afirmar que, havendo vício do produto:
Alternativas:
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16/02/2022 15:06 Colaborar - Adg3 - Direito Empresarial
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a)
b)
c)
d)
e)
3)
a)
b)
c)
d)
e)
4)
a)
b)
c)
d)
e)
Caberá ao fornecedor decidir quanto a substituir o produto ou restituir a quantia paga ao consumidor.
Cabe imediatamente a substituição do produto por outro que se apresente em perfeitas condições de
uso.
Deverá ocorrer a restituição da quantia paga em um prazo inferior a 30 (trinta) dias, contados da
descoberta do vício ao fornecedor.
Deverá haver a restituição imediata da quantia paga, assim que decorridos 30
(trinta) dias, sem que o vício fosse sanado.
 Alternativa assinalada
Deverá ocorrer a substituição do produto ou a restituição da quantia paga, a título de perdas e danos.
Texto base
Com base no disposto no Código de Defesa do Consumidor sobre os regimes de responsabilidade pelo fato
e pelo vício do produto e do serviço, pode-se afirmar como correto:
Alternativas:
O não defeito configura-se como não isenção de responsabilidade pelo fato de o produto, com exceção
se o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador provarem que não foram os responsáveis pela
disponibilização do produto no mercado.
Quanto à responsabilidade pelo fato, compreende-se o produto como defeituoso em razão de outro
com melhor qualidade estar à disposição no mercado, tornando o anterior ultrapassado.
O fornecedor de serviços, diante da responsabilidade pelo fato, deverá responder
independentemente da existência de culpa. Reparando os danos causados aos
consumidores diante de informações insuficientes ou inadequadas de riscos e
ameaças.
 Alternativa assinalada
Constitui causa de exclusão da sua responsabilidade a ignorância do fornecedor quanto aos vícios de
qualidade por inadequação dos produtos e serviços.
Em casos de produto essencial, o consumidor poderá exigir, se o defeito não for sanado em 7 dias, a
substituição ou a restituição imediata da quantia paga ou o abatimento proporcional do preço, de
acordo com o pactuado com o fornecedor.
Texto base
A responsabilidade na qual o Código de Defesa do Consumidor está fundamentado e dela deriva a Teoria
do Risco é a:
Alternativas:
Objetiva.  Alternativa assinalada
Contratual.
Extracontratual.
Subjetiva.
Intrínseca.
16/02/2022 15:06 Colaborar - Adg3 - Direito Empresarial
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