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_PPT AULA - PROGRAMAÇÃO VISUAL APLICADA AO BIM

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Prof. MSc. Ari Monteiro
Consultor e Pesquisador BIM (Dharma Sistemas)
MBA em Plataforma BIM
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO VISUAL APLICADA AO BIM
Apresentação – Consultor & Pesquisador BIM
• Formação Acadêmica:
• Mestre em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da USP (EPUSP) 
em 2011
• Cientista da Computação pelas Faculdades Integradas do Instituto 
Paulista de Ensino e Pesquisa (FIPEP) em 2006
• Experiência Profissional:
• 15 anos na implementação de sistemas CAD 2D/3D para Engenharia 
e Arquitetura, atuando como técnico especialista em revendas 
autorizadas da Autodesk;
• Pesquisador BIM desde 2008;
• Professor em programas de pós-graduação ministrando disciplinas 
relacionados ao tema BIM desde 2014;
• Membro da comissão ABNT/CEE-134 para a elaboração da norma 
BIM nacional (ABNT-15.965) desde 2015;
• Atualmente, presta serviços de consultoria em BIM e tecnologias 
relacionadas para várias empresas de Engenharia, Arquitetura e 
Construção no país.
Prof. Ari Monteiro
TÓPICOS DA DISCIPLINA
• Introdução às Ferramentas de VPL
• Introdução ao Dynamo
• Anatomia de um grafo
• Tipos de entradas de dados
• Trabalhando com Listas
• Seleção de elementos no modelo 
BIM
• Funções lógicas
3
• Acesso aos parâmetros dos 
elementos
• Interoperabilidade com o MS 
Excel
• Funções matemáticas
• Acesso a geometria dos 
elementos
• Geração de vistas e pranchas
• Checagem de regras de projeto
Introdução às Ferramentas de VPL
Introdução às Ferramentas de VPL
• As VPLs (Visual Programming Languages) ou 
Linguagens de Programação Visual foram 
desenvolvidas nos anos 70 e surgiram da união de 
trabalhos nos campos da computação gráfica, das 
linguagens de programação e da interação 
humano-computador (BOSHERNITSAN; DOWNES, 
2004).
• A ideia principal por trás desse tipo de linguagem é 
facilitar a sua utilização e aprendizado, por meio do 
uso de artefatos gráficos em oposição ao uso de 
uma linguagem de programação textual (CRAFAI, 
2015).
Introdução às Ferramentas de VPL
• Em linguagens de 
programação textuais os 
usuários precisam aprender a 
sintaxe das estruturas da 
linguagem para que possam 
codificar programas.
• Nas ferramentas baseadas em 
VPL, a lógica dos programas é 
construída usando diagramas 
chamados grafos que são 
compostos de elementos 
chamados nós.
6
Introdução às Ferramentas de VPL
• As ferramentas VPL têm sido 
utilizadas no contexto do BIM 
há alguns anos, em particular 
em estudos de formas 
arquitetônicas complexas 
(STAVRIC; MARINA, 2011) e 
no suporte a fabricação digital 
(LACHAUER et al., 2010).
7
Introdução à Ferramentas VPL
• Aplicações na automação na gestão 
da informação em modelos BIM
• Acabamentos em paredes (paredes cebola)
• Pisos por ambiente
• Identificação de fiação
• Identificação de inclinação de tubulação de 
esgoto
8
Introdução à Ferramentas VPL
• Aplicações na modelagem & documentação 
de projetos BIM
• Extração de quantitativo para orçamento
• Checagem de regras de projeto no modelo BIM
• Dimensionamento de projetos
9
Introdução à Ferramentas VPL
• Os modelos BIM de projetos para 
produção são exemplos onde as 
ferramentas VPL podem ajudar na 
automação da modelagem:
• Formas e escoramentos;
• Drywall;
• Madeiramento de telhado;
• Detalhamento de armações;
• Detalhamento de estruturas metálicas.
10
Introdução às Ferramentas de VPL
• Generative Componentes – Bentley OpenBuilding Design 
• Link: https://www.youtube.com/watch?v=ij5hS8xovSY
11
https://www.youtube.com/watch?v=ij5hS8xovSY
Introdução às Ferramentas de VPL
• Grasshopper – McNeel Rhinoceros – Integração com o 
Trimble Tekla Structures
• Link: https://www.youtube.com/watch?v=rvj0aiXJjfc
12
https://www.youtube.com/watch?v=rvj0aiXJjfc
Introdução às Ferramentas de VPL
• Grasshopper – McNeel Rhinoceros – Integração com o 
Graphsoft ArchiCAD
• Link: https://www.youtube.com/watch?v=WRLfUehnSiA
13
https://www.youtube.com/watch?v=WRLfUehnSiA
Introdução às Ferramentas de VPL
• Dynamo – Autodesk Revit
• Link: https://dharmasistemas.wixsite.com/home/portifolio
14
https://dharmasistemas.wixsite.com/home/portifolio
Introdução às Ferramentas de VPL
• Dynamo – Autodesk Civil 3D
• Link: https://www.youtube.com/watch?v=hUsjjRR4Vwc
15
https://www.youtube.com/watch?v=hUsjjRR4Vwc
Introdução às Ferramentas de VPL
• Marionette – Nemetschek Vectorworks
• Link: https://www.youtube.com/watch?v=2VkgYYpe0JU
16
https://www.youtube.com/watch?v=2VkgYYpe0JU
Introdução às Ferramentas de VPL
• Param-O – Graphsoft ArchiCAD
• Link: https://www.youtube.com/watch?v=TYUsWZWMb3k
17
https://www.youtube.com/watch?v=TYUsWZWMb3k
Introdução às Ferramentas de VPL
• Visual Scripting – AllPlan
• Link: https://www.youtube.com/watch?v=Gyd-7bpfQ8c
https://www.youtube.com/watch?v=Gyd-7bpfQ8c
Introdução às Ferramentas de VPL
• Sverchok – Blender 3D & FreeCAD
• Link: https://wiki.osarch.org/index.php?title=Sverchok
19
https://wiki.osarch.org/index.php?title=Sverchok
Introdução ao Dynamo
Introdução ao Dynamo
• Ferramenta de programação 
integrada com alguns produtos 
da Autodesk
• Com ela é possível automatizar 
os seguintes grupos de 
processos:
• Modelagem geométrica
• Modelagem BIM
• Documentação de projetos
• Gestão da informação 
(exportação e importação de 
dados)
• Checagem de regras de 
projeto
• Dimensionamento de projetos
21
Introdução ao Dynamo
• O Dynamo pode ser acessado das seguintes maneiras:
• Dynamo for Revit: o Dynamo é instalado como um suplemento 
(add-in) do Autodesk Revit. Deste modo, o Dynamo pode ser usado 
integrado ao Revit;
• Reprodutor do Dynamo: janela para carregar e executar dentro do 
Revit um conjunto de rotinas Dynamo armazenadas numa pasta;
• Dynamo Sandbox: é a versão standalone do Dynamo, isto é, um 
aplicativo independente que pode ser usado fora do Revit. Esse 
aplicativo não têm os recursos para a manipulação de modelos BIM 
dentro do Revit.
22
Introdução ao Dynamo
• Menus suspensos: organiza os 
comandos em categorias.
• Barras de ferramentas: contém 
os atalhos para os principais 
comandos.
• Biblioteca de nós: organiza as 
funções de programação em 
categorias.
• Espaço de trabalho: área da tela 
onde é possível interagir com o 
grafo e pré-visualizar os 
resultados da execução do grafo.
• Barra de execução: controle de 
execução do grafo. Pode ser 
ajustado para execução manual 
ou automática. 23
Anatomia de um grafo
Anatomia de um grafo
• Um grafo é um diagrama composto de nós e fios utilizado 
para representar a lógica de um programa.
25
Anatomia de um grafo
• Os nós são os elementos que contém os dados 
manipulados por um programa e são 
compostos das seguintes partes:
1. Nome: nome do nó seguindo a convenção de 
nomeação “Categoria.Nome”.
2. Principal: corpo principal do nó. Ao clicar com o 
botão direito um menu contexto será exibido com 
opções relacionadas ao uso do nó.
3. Portas (Entrada/Saída): pontos para ligação dos 
fios (wires) que suprem ou transportam os dados 
entre os nós.
4. Pré-visualização de dados: passe o cursor ou 
clique para uma pré-visualização do 
processamento de dados do nó.
5. Ícone de laço: indica a opção de laço utilizada 
para combinar listas de dados fornecidas ao nó. 26
Anatomia de um grafo
• Os nós podem apresentar diferentes estados durante o desenvolvimento 
de um programa:
1. Ativo: um nó cinza escuro indica que ele está perfeitamente ligado ao 
fluxo de programação.
2. Inativo: um nó cinza claro indica que ele está inativo e que precisa ser ligado 
com um fio ao fluxo de programação.
27
Anatomia de um grafo
• Estados de um nó (continuação...)
3. Estado de erro: a coloração vermelha do nó indica que ele está em estado de 
erro. Esse estado pode ocorrer em um “Code Block” quando este contem código 
Design Script com problemas de sintaxe;
4. Congelado: quando o nó está com a cor cinza claro e uma borda tracejada isso 
indica que a opção “Congelar” no menu contexto (botão direito do mouse) foi 
acionada.Essa opção evita que o nó e tudo que estiver conectado a ele a direita 
do grafo seja executado.
28
Anatomia de um grafo
• Estados de um nó (continuação...)
5. Selecionado: um nó com a borda azul indica que ele está selecionado;
6. Alertando: um nó amarelo indica que algum erro ocorreu no processamento 
do nó. Deve-se checar as portas de entrada de dados do nó;
7. Pré-visualização: um nó com duas tonalidades de cinza escuro indica que a 
opção “Visualizar” no menu contexto (botão direito do mouse) foi acionada. Essa 
opção é aplicada para nós que tem como retorno geometrias dentro do Dynamo 
e permite ligar e desligar a pré-visualização desses elementos na área gráfica.
29
Anatomia de um grafo
• Os fios são os elementos que ligam os 
nós e definem o fluxo da programação. 
Eles são os responsáveis por 
transportar os dados entre os nós.
• O fluxo de dados padrão de um grafo é 
da esquerda para a direita;
• Para ligar dois nós com um fio o 
procedimento é:
1. Clique numa porta à direita do nó (saída);
2. Desloque o cursor para direita e pare 
sobre a porta à esquerda do outro nó 
(entrada) ;
3. Clique na porta deste nó para ligar o fio. 30
Anatomia de um grafo
• A biblioteca armazena os nós utilizados 
para criar os grafos. Esses nós são 
organizados na biblioteca em categorias.
• Os nós com o sinal de “+” antes do nome 
do nó representam operações de criação
de objetos ou geometrias.
• Os nós com o sinal de “raio” antes do nome 
do nó representação operações de 
modificação de objetos ou geometrias 
existentes.
• Os nós com o sinal de “?” antes do nome 
do nó representam operações de consulta 
de dados em objetos ou geometrias 
existentes.
31
Introdução ao Dynamo
• A organização de programas pode ser feita usando 
os recursos:
• Notas (CTRL+W): permite adicionar notas explicativas no 
grafo.
32
Introdução ao Dynamo
• A organização de programas pode ser feita usando 
os recursos:
• Grupos (CTRL+G): permite agrupar nós em caixas 
coloridas contendo descrições breves sobre o grupo.
33
Introdução ao Dynamo
• A organização de programas pode ser feita usando 
os recursos:
• Sugestão de cores para os grupos de acordo com a 
atividade desempenhada pelos nós que compõem um 
grupo.
34
Tipos de Entradas de Dados
• No Dynamo os dados são qualquer 
coisa que os nós de um grafo 
recebem ou retornam;
• Os tipos de dados básicos são:
• Number (número): usado para 
representar números reais (números 
com parte decimal) ou inteiros;
• String (cadeia de caracteres): usado 
para representar texto;
• Object (objeto): usado para 
representar uma geometria (ponto, 
face, etc.);
• Function (função): usado para 
representar um nó que executa uma 
ação. Por exemplo: um nó que cria 
um ponto (Point.ByCoordinates) se 
não recebe dados de entrada, o 
dado retornado é do tipo Function.
36
Tipos de Entradas de Dados
Tipos de Entradas de Dados
• Na biblioteca de nós a categoria 
Core/Input contém todos os tipos 
de dados de entrada:
• Boolean: booleano (verdadeiro ou falso);
• Integer Slider: seletor de números inteiros;
• Number: número real;
• Number Slider: seletor de números reais;
• String: dado texto;
• Directory Path: caminho de uma pasta;
• File Path: caminho de um arquivo;
• Code block: pode ser usado para todo tipo 
de entrada e também código Design Script.
37
EXERCÍCIO - 01
• Montar um exemplo que envolva:
• Formas de acesso ao nós da biblioteca;
• Entrada de dados numérica;
• Sequências numéricas;
• Criação de pavimentos no Revit;
• Adição de notas;
• Criação de grupos.
38
Trabalhando com Listas – Parte 1
Trabalhando com Listas
• Nas linguagens de programação os dados podem ser organizados 
em conjuntos que são chamados de estruturas de dados;
• A estrutura de dados essencial do Dynamo é a lista. Existem 
diversos nós dentro da biblioteca padrão para manipular listas;
• As listas podem conter dados do mesmo tipo (listas homogêneas) 
ou de tipo diferente (listas heterogêneas). Além disso, as listas 
podem conter outras listas (listas aninhadas);
• Exemplo de listas são: pontos, faces, instâncias de uma família, 
pranchas, vistas, etc.
40
Trabalhando com Listas
• As listas são o meio utilizado pelo Dynamo para 
organizar os dados;
• Representam uma coleção de itens de um 
determinado tipo (lista homogênea) ou de tipos 
diferentes (lista heterogênea), mas que possuem 
ligação com um determinado contexto;
• Uma lista contendo os tipos de todas as famílias 
de porta carregadas no projeto é um exemplo de 
lista homogênea;
• Uma lista contendo os dados código (number), 
descrição do item (string) e quantidade (integer), 
referente a uma lista de materiais é um exemplo 
de lista heterogênea;
• Existem diversos nós na categoria List para 
manipular listas.
41
Trabalhando com Listas – Parte 1
• Uma forma fácil de criar listas é utilizando o recurso de 
sequências com o nó “Code Block”. A sintaxe de criação de 
sequências é apresentada nos exemplos abaixo.
42
Trabalhando com Listas – Parte 1
• Listas de pontos podem ser criadas usando sequências ligadas 
as portas do nó Point.ByCoordinates.
43
Entendendo as listas
• Abra o arquivo “Listas – Sequências.dyn” e 
verifique as opções (ou sintaxes) de sequências:
• Inicio..Fim..Passo
• Inicio..#NumItens..Passo
• Inicio..Fim..#NumItens
44
Seleção de elementos no modelo BIM
Seleção de elementos no modelo BIM
• É possível selecionar objetos ou partes 
desses objetos (pontos, faces ou arestas), 
basicamente, de duas formas: seleção 
explícita e seleção por filtro;
• Os nós para seleção de objetos estão 
concentrados na categoria 
Revit/Selection;
46
Seleção de elementos no modelo BIM
• Use os nós Selection Model Element ou 
Selecion Model Elements, para 
selecionar objetos no modelo;
• Use os nós Select Face ou Select Faces, 
para selecionar faces de um objeto no 
modelo;
• Esses são os nós básicos para seleção 
explícita no Dynamo, mas existem nós 
para objetos mais específicos;
• Quando os objetos selecionados com 
esses nó forem excluídos do modelo, a 
lógica criada no Dynamo não será mais 
aplicada ao modelo.
47
Seleção de elementos no modelo BIM
• A hierarquia de objetos no Revit é considerada pelo Dynamo 
durante a seleção de objetos no modelo BIM.
48
Instâncias
Tipos
Família
Categoria Pilares estruturais
Pilar de seção 
circular
Diâmetro 600 
mm
P1 P2 P3 Pn
Diâmetro 400 
mm
Pilar de seção 
retangular
Secção 450 x 
600 m m
Secção 350 x 
500 mm
Seleção de elementos no modelo BIM
• Considerando a hierarquia de objetos no Revit, existem 
vários nós que permitem selecionar objetos usando filtros. É 
possível filtrar objetos, por exemplo, por categoria, nível ou 
tipos de família. 
49
Funções Lógicas
Funções Lógicas
• A lógica condicional se refere ao controle de fluxo 
de programação utilizando testes lógicos que 
retornam dados booleanos (true ou false);
• No Dynamo essa lógica pode ser realizada usando 
expressões contendo operadores lógicos (and, or e 
not) e operadores de comparação (==, >=, <= e !=);
• Os operadores lógicos e de comparação são 
encontrados na categoria Operators da biblioteca;
51
Funções Lógicas
• Neste exemplo, temos o grafo que usa o nó 
List/Modify/FilterByBoolMask para retornar quais 
paredes no projeto tem área maior ou igual a 6 m2.
52
EXERCÍCIO – 02
• Montar um exemplo que envolva:
• Seleção de paredes dentro de um determinado 
pavimento
• Filtragem das paredes com área >= 12m2
• Identificação das paredes
53
Trabalhando com Listas – Parte 2
Trabalhando com Listas – Parte 2
• Cada elemento de uma lista recebe um código que é usado 
para acessá-lo e obter o dado que ele armazena. Esse código é 
um número inteiro sequencial iniciando por zero. Esse código 
se chama índice;
• Para acessar o primeiro elemento o índice é “0” e para acessar 
o terceiro elemento o índice é “2”. 
55
Trabalhando com Listas – Parte 2
• Para acessar um elemento da lista utilize o nó 
GetItemAtIndexou pelo nó Code Block usando a sintaxe 
NomeLista[n], onde “NomeLista” é um nome a sua escolha 
para a lista e “n” é o índice do elemento que se deseja 
acessar na lista.
56
Trabalhando com Listas – Parte 2
• Em listas aninhadas o acesso a itens dentro dos níveis da 
lista pode ser feito com o auxílio do recurso list@level (list 
at level).
57
Trabalhando com Listas
• O Dynamo permite combinar os dados de duas ou mais 
listas utilizando o recurso Lacing (amarra). Esse recurso 
possui 3 opções:
• Shortest List (lista mais curta): combina os elementos das 
listas envolvidas 1 a 1. Quando o número de elementos 
entre as listas é diferente os elementos finais da lista maior 
não participam da combinação.
58
Trabalhando com Listas – Parte 2
• Longest List (lista mais longa): combina os elementos das 
listas envolvidas 1 a 1. Quando o número de elementos 
entre as listas é diferente os elementos finais da lista maior 
são combinados com o último elemento da lista menor.
59
Trabalhando com Listas – Parte 2
• Cross Product (produto transversal): combina os elementos 
das listas envolvidas todos com todos, isto é, todas as 
conexões possíveis são realizadas.
60
Trabalhando com Listas – Parte 2
• A opção Cross Product do recurso Lacing pode ser 
utilizado para gerar conjuntos de pontos nos 
espaços 2D e 3D.
61
Entendendo as listas
• Abra o arquivo “Listas – Recurso Amarra.dyn” e 
verifique as opções de amarra (ou lacing) para 
combinação de dados em listas:
• Lista mais curta
• Lista mais longa
• Produto transversal
62
Café
Almoço
Acesso aos parâmetros dos elementos
Acesso aos parâmetros dos elementos
• Outra operação importante no Dynamo é a capacidade 
de ler valores de parâmetros nos objetos no modelo 
BIM;
• Por exemplo, é possível ler parâmetros como 
comprimentos, áreas e volumes armazená-los numa 
lista e depois usar essa lista para exportar os dados 
para o MS Excel;
• Para trabalhar com parâmetros use o nó 
Element/GetParameterValueByName na categoria 
Revit/Element.
66
Acesso aos parâmetros dos elementos
• No exemplo abaixo, alguns parâmetros das paredes 
são lidos e armazenados numa lista com sublistas 
usando o nó Element/GetParameterValueByName 
na categoria Revit/Element.
67
Acesso aos parâmetros dos elementos
• Outra operação importante no Dynamo é a capacidade de 
editar valores em parâmetros de objetos no modelo BIM;
• Por exemplo, é possível alterar parâmetros referentes a 
campos do carimbo em diversas pranchas de um projeto;
• Ou preencher parâmetros usando uma lógica como, por 
exemplo, preencher um parâmetro texto a partir a da 
leitura de outros parâmetros. Ou ainda checar se 
determinados parâmetros do modelo estão preenchidos 
corretamente;
• Para trabalhar com parâmetros use o nó 
Element/SetParameterByName na categoria 
Revit/Element.
68
Acesso aos parâmetros dos elementos
• No exemplo abaixo, dois parâmetros nas famílias de janela 
são alterados usando o nó Element/SetParameterByName.
69
EXERCÍCIO – 03
• Montar um exemplo que envolva:
• Leitura dos parâmetros “Largura” e “Altura” das janelas
• Cálculo da área das janelas
• Preenchimento da área das janelas no parâmetro “Área 
do Vão”
70
Trabalhando com Listas – Parte 3
Trabalhando com Listas – Parte 3
• O nó Flatten permite eliminar níveis dentro listas 
aninhadas (listas compostas de listas).
72
Trabalhando com Listas – Parte 3
• O nó Chop permite agrupar dados de uma lista em 
sublistas (o contrário da função Flatten).
73
Trabalhando com Listas – Parte 3
• O nó Sublist permite agrupar dados de uma lista 
em sublistas informando uma sequência de índices 
e um deslocamento.
74
Trabalhando com Listas – Parte 3
• Os nós AddItemToFront e AddItemToEnd permitem adicionar 
elementos no início ou no fim de uma lista.
75
Trabalhando com Listas – Parte 3
• O nó RestOfItems remove o primeiro item da lista e o nó 
RemoveItemAtIndex remove um item da lista informando o 
seu índice.
76
Trabalhando com Listas – Parte 3
• O nó ReplaceItemAtIndex substitui um item da lista 
informando o seu índice e o nó ReplaceByCondition remove 
um item da lista que atende a uma determinada condição.
77
Entendendo as listas
• Abra o arquivo “Listas – Operações básicas.dyn” e 
verifique as operações fundamentais sobre listas:
• Adição de dados em listas
• Remoção de dados em listas
• Substituição de dados em listas
78
Interoperabilidade com o MS Excel
Interoperabilidade com o MS Excel
• A biblioteca padrão do Dynamo 
contém alguns nós para 
integração com o Microsoft Excel 
na sessão “ImportExport”;
• O nó “ImportExcel” permite ler 
em um arquivo Excel;
• O nó “ExportExcel” permite 
escrever em um arquivo Excel;
• Use esses nós para exportar ou 
importar dados entre o Revit e 
Excel.
80
Interoperabilidade com o MS Excel
• Exemplo de aplicação do nó ExportExcel para 
exportação de algumas propriedades das paredes 
para uma planilha Excel.
81
Interoperabilidade com o MS Excel
• Exemplo de aplicação do nó ImportExcel para 
leitura de dados numa planilha e preenchimento de 
propriedades nas paredes em função de suas 
características (externa ou interna).
82
Interoperabilidade com o MS Excel
• Exemplo de aplicação do nó ImportExcel – trecho 
de grafo com lógica para ler dados de uma planilha
83
EXERCÍCIO – 04
• Montar um exemplo que envolva:
• Leitura de parâmetros em paredes;
• Exportação de dados para a uma planilha Excel.
84
EXERCÍCIO – 05
• Montar um exemplo que envolva:
• Leitura de dados sobre paredes numa planilha Excel;
• Preenchimento propriedades das paredes com esses 
dados.
85
Café
Funções Matemáticas
Funções Matemáticas
• No Dynamo é possível trabalhar desde 
simples operações aritméticas até 
complexas fórmulas matemáticas;
• Na categoria Math/Functions da 
biblioteca estão os nós relacionados a 
funções matemáticas avançadas;
• Na categoria Math/Operators da 
biblioteca estão os nós relacionados aos 
operadores aritméticos e lógicos;
• Nas categorias Math/Logic e 
Math/Units são encontrados nós para 
trabalhar com lógica e conversão de 
unidades.
88
Funções Matemáticas
• Exemplo de utilização dos nós de matemática
89
EXERCÍCIO - 06
• Montar um exemplo que envolva:
• Utilização de fórmulas matemáticas;
• Criação de uma geometria usando a fórmula;
• Modelagem de paredes usando essa geometria.
90
Acesso a geometria dos elementos
Acesso a geometria dos elementos
• Os pontos podem ser descritos no Dynamo usando 
um dos seguintes tipos de sistemas de coordenadas 
de acordo com o tipo de objeto.
92
1. Um sistema de coordenadas Euclidianas (x, y, z) no caso de sólidos, malhas e objetos 2D;
2. Um sistema de coordenadas numa curva paramétrica (t) para objetos 2D;
3. Um sistema de coordenadas numa superfície paramétrica (u, v) para superfícies.
Acesso a geometria dos elementos
• As curvas na hierarquia da geometria são os 
próximos objetos. No Dynamo todas as geometrias 
2D são curvas. Elas possuem um sistema de 
coordenadas com um parâmetro “t” com valor 
inicial “0” e final “1”.
93
Acesso a geometria dos elementos
• As superfícies são geometrias compostas de curvas 
em duas direções (u e v). Possuem um sistema de 
coordenadas similar ao das curvas, mas com dois 
parâmetros “u” (colunas) e “v” (linhas)
94
EXERCÍCIO - 07
• Montar um exemplo que envolva:
• Seleção de uma curva no projeto
• Seleção de vagas de estacionamento
• Projeção dos pontos de inserção das vagas de 
estacionamento sobre a curva
• Ordenação das vagas usando coordenadas paramétricas 
na curva
95
EXERCÍCIO - 08
• Montar um exemplo que envolva:
• Utilização da técnica amarra (lacing);
• Técnica lista no nível (list@level);
• Ordenação de faces;
• Inserção de luminárias no forro.
96
Geração de vistas
EXERCÍCIO - 09
• Montar um exemplo que envolva:
• Seleção de um ambiente
• Extração de vistas de elevação internas
• Inserção destas vistas numa prancha98
Utilização de pacotes
Utilização de pacotes
• Pacotes úteis no Dynamo Primer
• https://primer.dynamobim.org/en/Appendix/A-3_packages.html
100
https://primer.dynamobim.org/en/Appendix/A-3_packages.html
Utilização de pacotes
• Pacotes úteis no Dynamo Nodes
• https://dynamonodes.com
101
https://dynamonodes.com/
EXERCÍCIO - 10
• Montar um exemplo que envolva:
• Seleção de geometria dentro de um DWG usando o 
pacote “BimorphNodes”;
• Modelagem de paredes com a geometria extraída do 
DWG.
102
Referências
• [1] Autodesk Revit WikiHelp. Disponível em: 
http://help.autodesk.com/view/RVT/2016/ENU/
• [2] Learn | Dynamo BIM. Disponível em: 
http://dynamobim.com/learn/#videoTut
• [3] Dynamo Primer. Disponível em: http://dynamobim.com/learn/#primer
• [4] Monteiro, A. UTILIZAÇÃO DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO VISUAL PARA
ELABORAÇÃO DE MODELOS BIM LOD 400. In: 4th BIM INTERNATIONAL
CONFERENCE, 2016, São Paulo e Lisboa. Proceedings... São Paulo: BIMMI, 2016.
Disponível em: http://migre.me/wbmsn
• [5] CRAFTAI. The maturity of visual programming. Disponível em:
<http://www.craft.ai/blog/the-maturity-of-visual-programming/>. Acesso em:
02 nov. 2015.
• [6] STAVRIC, M.; MARINA, O. Parametric Modeling for Advanced Architecture.
In: INTERNATIONAL JOURNAL OF APPLIED MATHEMATICS AND INFORMATICS.
Issue 1, Volume 5, 2011. 8 p.
http://help.autodesk.com/view/RVT/2016/ENU/
http://dynamobim.com/learn/#videoTut
http://dynamobim.com/learn/#primer
http://migre.me/wbmsn
http://www.craft.ai/blog/the-maturity-of-visual-programming/
Referências
• [7] BOSHERNITSAN, M.; DOWNES, M. Visual Programming Languages: A Survey.
Report No. UCB/CSD-04-1368. Computer Science Division (EECS). University of
California. Berkeley, California, 2004. 28 p.
• [8] LACHAUER, L; RIPPMANN, M; BLOCK. P. Form Finding to Fabrication: A
digital design process for masonry vaults. In: International Association for Shell
and Spatial Structures (IASS) Symposium – Spatial Structures – Permanent and
Temporary. Proceedings… Shangai: Tongji University, 2010. Disponível em:
<http://www.block.arch.ethz.ch/brg/files/IASS2010_lachauer-rippmann-
block.pdf >. Acesso em: 10 mar. 2016.
http://www.block.arch.ethz.ch/brg/files/IASS2010_lachauer-rippmann-block.pdf
Obrigado!
Prof. Ari Monteiro
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