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Prof. MSc. Ari Monteiro Consultor e Pesquisador BIM (Dharma Sistemas) MBA em Plataforma BIM LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO VISUAL APLICADA AO BIM Apresentação – Consultor & Pesquisador BIM • Formação Acadêmica: • Mestre em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da USP (EPUSP) em 2011 • Cientista da Computação pelas Faculdades Integradas do Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa (FIPEP) em 2006 • Experiência Profissional: • 15 anos na implementação de sistemas CAD 2D/3D para Engenharia e Arquitetura, atuando como técnico especialista em revendas autorizadas da Autodesk; • Pesquisador BIM desde 2008; • Professor em programas de pós-graduação ministrando disciplinas relacionados ao tema BIM desde 2014; • Membro da comissão ABNT/CEE-134 para a elaboração da norma BIM nacional (ABNT-15.965) desde 2015; • Atualmente, presta serviços de consultoria em BIM e tecnologias relacionadas para várias empresas de Engenharia, Arquitetura e Construção no país. Prof. Ari Monteiro TÓPICOS DA DISCIPLINA • Introdução às Ferramentas de VPL • Introdução ao Dynamo • Anatomia de um grafo • Tipos de entradas de dados • Trabalhando com Listas • Seleção de elementos no modelo BIM • Funções lógicas 3 • Acesso aos parâmetros dos elementos • Interoperabilidade com o MS Excel • Funções matemáticas • Acesso a geometria dos elementos • Geração de vistas e pranchas • Checagem de regras de projeto Introdução às Ferramentas de VPL Introdução às Ferramentas de VPL • As VPLs (Visual Programming Languages) ou Linguagens de Programação Visual foram desenvolvidas nos anos 70 e surgiram da união de trabalhos nos campos da computação gráfica, das linguagens de programação e da interação humano-computador (BOSHERNITSAN; DOWNES, 2004). • A ideia principal por trás desse tipo de linguagem é facilitar a sua utilização e aprendizado, por meio do uso de artefatos gráficos em oposição ao uso de uma linguagem de programação textual (CRAFAI, 2015). Introdução às Ferramentas de VPL • Em linguagens de programação textuais os usuários precisam aprender a sintaxe das estruturas da linguagem para que possam codificar programas. • Nas ferramentas baseadas em VPL, a lógica dos programas é construída usando diagramas chamados grafos que são compostos de elementos chamados nós. 6 Introdução às Ferramentas de VPL • As ferramentas VPL têm sido utilizadas no contexto do BIM há alguns anos, em particular em estudos de formas arquitetônicas complexas (STAVRIC; MARINA, 2011) e no suporte a fabricação digital (LACHAUER et al., 2010). 7 Introdução à Ferramentas VPL • Aplicações na automação na gestão da informação em modelos BIM • Acabamentos em paredes (paredes cebola) • Pisos por ambiente • Identificação de fiação • Identificação de inclinação de tubulação de esgoto 8 Introdução à Ferramentas VPL • Aplicações na modelagem & documentação de projetos BIM • Extração de quantitativo para orçamento • Checagem de regras de projeto no modelo BIM • Dimensionamento de projetos 9 Introdução à Ferramentas VPL • Os modelos BIM de projetos para produção são exemplos onde as ferramentas VPL podem ajudar na automação da modelagem: • Formas e escoramentos; • Drywall; • Madeiramento de telhado; • Detalhamento de armações; • Detalhamento de estruturas metálicas. 10 Introdução às Ferramentas de VPL • Generative Componentes – Bentley OpenBuilding Design • Link: https://www.youtube.com/watch?v=ij5hS8xovSY 11 https://www.youtube.com/watch?v=ij5hS8xovSY Introdução às Ferramentas de VPL • Grasshopper – McNeel Rhinoceros – Integração com o Trimble Tekla Structures • Link: https://www.youtube.com/watch?v=rvj0aiXJjfc 12 https://www.youtube.com/watch?v=rvj0aiXJjfc Introdução às Ferramentas de VPL • Grasshopper – McNeel Rhinoceros – Integração com o Graphsoft ArchiCAD • Link: https://www.youtube.com/watch?v=WRLfUehnSiA 13 https://www.youtube.com/watch?v=WRLfUehnSiA Introdução às Ferramentas de VPL • Dynamo – Autodesk Revit • Link: https://dharmasistemas.wixsite.com/home/portifolio 14 https://dharmasistemas.wixsite.com/home/portifolio Introdução às Ferramentas de VPL • Dynamo – Autodesk Civil 3D • Link: https://www.youtube.com/watch?v=hUsjjRR4Vwc 15 https://www.youtube.com/watch?v=hUsjjRR4Vwc Introdução às Ferramentas de VPL • Marionette – Nemetschek Vectorworks • Link: https://www.youtube.com/watch?v=2VkgYYpe0JU 16 https://www.youtube.com/watch?v=2VkgYYpe0JU Introdução às Ferramentas de VPL • Param-O – Graphsoft ArchiCAD • Link: https://www.youtube.com/watch?v=TYUsWZWMb3k 17 https://www.youtube.com/watch?v=TYUsWZWMb3k Introdução às Ferramentas de VPL • Visual Scripting – AllPlan • Link: https://www.youtube.com/watch?v=Gyd-7bpfQ8c https://www.youtube.com/watch?v=Gyd-7bpfQ8c Introdução às Ferramentas de VPL • Sverchok – Blender 3D & FreeCAD • Link: https://wiki.osarch.org/index.php?title=Sverchok 19 https://wiki.osarch.org/index.php?title=Sverchok Introdução ao Dynamo Introdução ao Dynamo • Ferramenta de programação integrada com alguns produtos da Autodesk • Com ela é possível automatizar os seguintes grupos de processos: • Modelagem geométrica • Modelagem BIM • Documentação de projetos • Gestão da informação (exportação e importação de dados) • Checagem de regras de projeto • Dimensionamento de projetos 21 Introdução ao Dynamo • O Dynamo pode ser acessado das seguintes maneiras: • Dynamo for Revit: o Dynamo é instalado como um suplemento (add-in) do Autodesk Revit. Deste modo, o Dynamo pode ser usado integrado ao Revit; • Reprodutor do Dynamo: janela para carregar e executar dentro do Revit um conjunto de rotinas Dynamo armazenadas numa pasta; • Dynamo Sandbox: é a versão standalone do Dynamo, isto é, um aplicativo independente que pode ser usado fora do Revit. Esse aplicativo não têm os recursos para a manipulação de modelos BIM dentro do Revit. 22 Introdução ao Dynamo • Menus suspensos: organiza os comandos em categorias. • Barras de ferramentas: contém os atalhos para os principais comandos. • Biblioteca de nós: organiza as funções de programação em categorias. • Espaço de trabalho: área da tela onde é possível interagir com o grafo e pré-visualizar os resultados da execução do grafo. • Barra de execução: controle de execução do grafo. Pode ser ajustado para execução manual ou automática. 23 Anatomia de um grafo Anatomia de um grafo • Um grafo é um diagrama composto de nós e fios utilizado para representar a lógica de um programa. 25 Anatomia de um grafo • Os nós são os elementos que contém os dados manipulados por um programa e são compostos das seguintes partes: 1. Nome: nome do nó seguindo a convenção de nomeação “Categoria.Nome”. 2. Principal: corpo principal do nó. Ao clicar com o botão direito um menu contexto será exibido com opções relacionadas ao uso do nó. 3. Portas (Entrada/Saída): pontos para ligação dos fios (wires) que suprem ou transportam os dados entre os nós. 4. Pré-visualização de dados: passe o cursor ou clique para uma pré-visualização do processamento de dados do nó. 5. Ícone de laço: indica a opção de laço utilizada para combinar listas de dados fornecidas ao nó. 26 Anatomia de um grafo • Os nós podem apresentar diferentes estados durante o desenvolvimento de um programa: 1. Ativo: um nó cinza escuro indica que ele está perfeitamente ligado ao fluxo de programação. 2. Inativo: um nó cinza claro indica que ele está inativo e que precisa ser ligado com um fio ao fluxo de programação. 27 Anatomia de um grafo • Estados de um nó (continuação...) 3. Estado de erro: a coloração vermelha do nó indica que ele está em estado de erro. Esse estado pode ocorrer em um “Code Block” quando este contem código Design Script com problemas de sintaxe; 4. Congelado: quando o nó está com a cor cinza claro e uma borda tracejada isso indica que a opção “Congelar” no menu contexto (botão direito do mouse) foi acionada.Essa opção evita que o nó e tudo que estiver conectado a ele a direita do grafo seja executado. 28 Anatomia de um grafo • Estados de um nó (continuação...) 5. Selecionado: um nó com a borda azul indica que ele está selecionado; 6. Alertando: um nó amarelo indica que algum erro ocorreu no processamento do nó. Deve-se checar as portas de entrada de dados do nó; 7. Pré-visualização: um nó com duas tonalidades de cinza escuro indica que a opção “Visualizar” no menu contexto (botão direito do mouse) foi acionada. Essa opção é aplicada para nós que tem como retorno geometrias dentro do Dynamo e permite ligar e desligar a pré-visualização desses elementos na área gráfica. 29 Anatomia de um grafo • Os fios são os elementos que ligam os nós e definem o fluxo da programação. Eles são os responsáveis por transportar os dados entre os nós. • O fluxo de dados padrão de um grafo é da esquerda para a direita; • Para ligar dois nós com um fio o procedimento é: 1. Clique numa porta à direita do nó (saída); 2. Desloque o cursor para direita e pare sobre a porta à esquerda do outro nó (entrada) ; 3. Clique na porta deste nó para ligar o fio. 30 Anatomia de um grafo • A biblioteca armazena os nós utilizados para criar os grafos. Esses nós são organizados na biblioteca em categorias. • Os nós com o sinal de “+” antes do nome do nó representam operações de criação de objetos ou geometrias. • Os nós com o sinal de “raio” antes do nome do nó representação operações de modificação de objetos ou geometrias existentes. • Os nós com o sinal de “?” antes do nome do nó representam operações de consulta de dados em objetos ou geometrias existentes. 31 Introdução ao Dynamo • A organização de programas pode ser feita usando os recursos: • Notas (CTRL+W): permite adicionar notas explicativas no grafo. 32 Introdução ao Dynamo • A organização de programas pode ser feita usando os recursos: • Grupos (CTRL+G): permite agrupar nós em caixas coloridas contendo descrições breves sobre o grupo. 33 Introdução ao Dynamo • A organização de programas pode ser feita usando os recursos: • Sugestão de cores para os grupos de acordo com a atividade desempenhada pelos nós que compõem um grupo. 34 Tipos de Entradas de Dados • No Dynamo os dados são qualquer coisa que os nós de um grafo recebem ou retornam; • Os tipos de dados básicos são: • Number (número): usado para representar números reais (números com parte decimal) ou inteiros; • String (cadeia de caracteres): usado para representar texto; • Object (objeto): usado para representar uma geometria (ponto, face, etc.); • Function (função): usado para representar um nó que executa uma ação. Por exemplo: um nó que cria um ponto (Point.ByCoordinates) se não recebe dados de entrada, o dado retornado é do tipo Function. 36 Tipos de Entradas de Dados Tipos de Entradas de Dados • Na biblioteca de nós a categoria Core/Input contém todos os tipos de dados de entrada: • Boolean: booleano (verdadeiro ou falso); • Integer Slider: seletor de números inteiros; • Number: número real; • Number Slider: seletor de números reais; • String: dado texto; • Directory Path: caminho de uma pasta; • File Path: caminho de um arquivo; • Code block: pode ser usado para todo tipo de entrada e também código Design Script. 37 EXERCÍCIO - 01 • Montar um exemplo que envolva: • Formas de acesso ao nós da biblioteca; • Entrada de dados numérica; • Sequências numéricas; • Criação de pavimentos no Revit; • Adição de notas; • Criação de grupos. 38 Trabalhando com Listas – Parte 1 Trabalhando com Listas • Nas linguagens de programação os dados podem ser organizados em conjuntos que são chamados de estruturas de dados; • A estrutura de dados essencial do Dynamo é a lista. Existem diversos nós dentro da biblioteca padrão para manipular listas; • As listas podem conter dados do mesmo tipo (listas homogêneas) ou de tipo diferente (listas heterogêneas). Além disso, as listas podem conter outras listas (listas aninhadas); • Exemplo de listas são: pontos, faces, instâncias de uma família, pranchas, vistas, etc. 40 Trabalhando com Listas • As listas são o meio utilizado pelo Dynamo para organizar os dados; • Representam uma coleção de itens de um determinado tipo (lista homogênea) ou de tipos diferentes (lista heterogênea), mas que possuem ligação com um determinado contexto; • Uma lista contendo os tipos de todas as famílias de porta carregadas no projeto é um exemplo de lista homogênea; • Uma lista contendo os dados código (number), descrição do item (string) e quantidade (integer), referente a uma lista de materiais é um exemplo de lista heterogênea; • Existem diversos nós na categoria List para manipular listas. 41 Trabalhando com Listas – Parte 1 • Uma forma fácil de criar listas é utilizando o recurso de sequências com o nó “Code Block”. A sintaxe de criação de sequências é apresentada nos exemplos abaixo. 42 Trabalhando com Listas – Parte 1 • Listas de pontos podem ser criadas usando sequências ligadas as portas do nó Point.ByCoordinates. 43 Entendendo as listas • Abra o arquivo “Listas – Sequências.dyn” e verifique as opções (ou sintaxes) de sequências: • Inicio..Fim..Passo • Inicio..#NumItens..Passo • Inicio..Fim..#NumItens 44 Seleção de elementos no modelo BIM Seleção de elementos no modelo BIM • É possível selecionar objetos ou partes desses objetos (pontos, faces ou arestas), basicamente, de duas formas: seleção explícita e seleção por filtro; • Os nós para seleção de objetos estão concentrados na categoria Revit/Selection; 46 Seleção de elementos no modelo BIM • Use os nós Selection Model Element ou Selecion Model Elements, para selecionar objetos no modelo; • Use os nós Select Face ou Select Faces, para selecionar faces de um objeto no modelo; • Esses são os nós básicos para seleção explícita no Dynamo, mas existem nós para objetos mais específicos; • Quando os objetos selecionados com esses nó forem excluídos do modelo, a lógica criada no Dynamo não será mais aplicada ao modelo. 47 Seleção de elementos no modelo BIM • A hierarquia de objetos no Revit é considerada pelo Dynamo durante a seleção de objetos no modelo BIM. 48 Instâncias Tipos Família Categoria Pilares estruturais Pilar de seção circular Diâmetro 600 mm P1 P2 P3 Pn Diâmetro 400 mm Pilar de seção retangular Secção 450 x 600 m m Secção 350 x 500 mm Seleção de elementos no modelo BIM • Considerando a hierarquia de objetos no Revit, existem vários nós que permitem selecionar objetos usando filtros. É possível filtrar objetos, por exemplo, por categoria, nível ou tipos de família. 49 Funções Lógicas Funções Lógicas • A lógica condicional se refere ao controle de fluxo de programação utilizando testes lógicos que retornam dados booleanos (true ou false); • No Dynamo essa lógica pode ser realizada usando expressões contendo operadores lógicos (and, or e not) e operadores de comparação (==, >=, <= e !=); • Os operadores lógicos e de comparação são encontrados na categoria Operators da biblioteca; 51 Funções Lógicas • Neste exemplo, temos o grafo que usa o nó List/Modify/FilterByBoolMask para retornar quais paredes no projeto tem área maior ou igual a 6 m2. 52 EXERCÍCIO – 02 • Montar um exemplo que envolva: • Seleção de paredes dentro de um determinado pavimento • Filtragem das paredes com área >= 12m2 • Identificação das paredes 53 Trabalhando com Listas – Parte 2 Trabalhando com Listas – Parte 2 • Cada elemento de uma lista recebe um código que é usado para acessá-lo e obter o dado que ele armazena. Esse código é um número inteiro sequencial iniciando por zero. Esse código se chama índice; • Para acessar o primeiro elemento o índice é “0” e para acessar o terceiro elemento o índice é “2”. 55 Trabalhando com Listas – Parte 2 • Para acessar um elemento da lista utilize o nó GetItemAtIndexou pelo nó Code Block usando a sintaxe NomeLista[n], onde “NomeLista” é um nome a sua escolha para a lista e “n” é o índice do elemento que se deseja acessar na lista. 56 Trabalhando com Listas – Parte 2 • Em listas aninhadas o acesso a itens dentro dos níveis da lista pode ser feito com o auxílio do recurso list@level (list at level). 57 Trabalhando com Listas • O Dynamo permite combinar os dados de duas ou mais listas utilizando o recurso Lacing (amarra). Esse recurso possui 3 opções: • Shortest List (lista mais curta): combina os elementos das listas envolvidas 1 a 1. Quando o número de elementos entre as listas é diferente os elementos finais da lista maior não participam da combinação. 58 Trabalhando com Listas – Parte 2 • Longest List (lista mais longa): combina os elementos das listas envolvidas 1 a 1. Quando o número de elementos entre as listas é diferente os elementos finais da lista maior são combinados com o último elemento da lista menor. 59 Trabalhando com Listas – Parte 2 • Cross Product (produto transversal): combina os elementos das listas envolvidas todos com todos, isto é, todas as conexões possíveis são realizadas. 60 Trabalhando com Listas – Parte 2 • A opção Cross Product do recurso Lacing pode ser utilizado para gerar conjuntos de pontos nos espaços 2D e 3D. 61 Entendendo as listas • Abra o arquivo “Listas – Recurso Amarra.dyn” e verifique as opções de amarra (ou lacing) para combinação de dados em listas: • Lista mais curta • Lista mais longa • Produto transversal 62 Café Almoço Acesso aos parâmetros dos elementos Acesso aos parâmetros dos elementos • Outra operação importante no Dynamo é a capacidade de ler valores de parâmetros nos objetos no modelo BIM; • Por exemplo, é possível ler parâmetros como comprimentos, áreas e volumes armazená-los numa lista e depois usar essa lista para exportar os dados para o MS Excel; • Para trabalhar com parâmetros use o nó Element/GetParameterValueByName na categoria Revit/Element. 66 Acesso aos parâmetros dos elementos • No exemplo abaixo, alguns parâmetros das paredes são lidos e armazenados numa lista com sublistas usando o nó Element/GetParameterValueByName na categoria Revit/Element. 67 Acesso aos parâmetros dos elementos • Outra operação importante no Dynamo é a capacidade de editar valores em parâmetros de objetos no modelo BIM; • Por exemplo, é possível alterar parâmetros referentes a campos do carimbo em diversas pranchas de um projeto; • Ou preencher parâmetros usando uma lógica como, por exemplo, preencher um parâmetro texto a partir a da leitura de outros parâmetros. Ou ainda checar se determinados parâmetros do modelo estão preenchidos corretamente; • Para trabalhar com parâmetros use o nó Element/SetParameterByName na categoria Revit/Element. 68 Acesso aos parâmetros dos elementos • No exemplo abaixo, dois parâmetros nas famílias de janela são alterados usando o nó Element/SetParameterByName. 69 EXERCÍCIO – 03 • Montar um exemplo que envolva: • Leitura dos parâmetros “Largura” e “Altura” das janelas • Cálculo da área das janelas • Preenchimento da área das janelas no parâmetro “Área do Vão” 70 Trabalhando com Listas – Parte 3 Trabalhando com Listas – Parte 3 • O nó Flatten permite eliminar níveis dentro listas aninhadas (listas compostas de listas). 72 Trabalhando com Listas – Parte 3 • O nó Chop permite agrupar dados de uma lista em sublistas (o contrário da função Flatten). 73 Trabalhando com Listas – Parte 3 • O nó Sublist permite agrupar dados de uma lista em sublistas informando uma sequência de índices e um deslocamento. 74 Trabalhando com Listas – Parte 3 • Os nós AddItemToFront e AddItemToEnd permitem adicionar elementos no início ou no fim de uma lista. 75 Trabalhando com Listas – Parte 3 • O nó RestOfItems remove o primeiro item da lista e o nó RemoveItemAtIndex remove um item da lista informando o seu índice. 76 Trabalhando com Listas – Parte 3 • O nó ReplaceItemAtIndex substitui um item da lista informando o seu índice e o nó ReplaceByCondition remove um item da lista que atende a uma determinada condição. 77 Entendendo as listas • Abra o arquivo “Listas – Operações básicas.dyn” e verifique as operações fundamentais sobre listas: • Adição de dados em listas • Remoção de dados em listas • Substituição de dados em listas 78 Interoperabilidade com o MS Excel Interoperabilidade com o MS Excel • A biblioteca padrão do Dynamo contém alguns nós para integração com o Microsoft Excel na sessão “ImportExport”; • O nó “ImportExcel” permite ler em um arquivo Excel; • O nó “ExportExcel” permite escrever em um arquivo Excel; • Use esses nós para exportar ou importar dados entre o Revit e Excel. 80 Interoperabilidade com o MS Excel • Exemplo de aplicação do nó ExportExcel para exportação de algumas propriedades das paredes para uma planilha Excel. 81 Interoperabilidade com o MS Excel • Exemplo de aplicação do nó ImportExcel para leitura de dados numa planilha e preenchimento de propriedades nas paredes em função de suas características (externa ou interna). 82 Interoperabilidade com o MS Excel • Exemplo de aplicação do nó ImportExcel – trecho de grafo com lógica para ler dados de uma planilha 83 EXERCÍCIO – 04 • Montar um exemplo que envolva: • Leitura de parâmetros em paredes; • Exportação de dados para a uma planilha Excel. 84 EXERCÍCIO – 05 • Montar um exemplo que envolva: • Leitura de dados sobre paredes numa planilha Excel; • Preenchimento propriedades das paredes com esses dados. 85 Café Funções Matemáticas Funções Matemáticas • No Dynamo é possível trabalhar desde simples operações aritméticas até complexas fórmulas matemáticas; • Na categoria Math/Functions da biblioteca estão os nós relacionados a funções matemáticas avançadas; • Na categoria Math/Operators da biblioteca estão os nós relacionados aos operadores aritméticos e lógicos; • Nas categorias Math/Logic e Math/Units são encontrados nós para trabalhar com lógica e conversão de unidades. 88 Funções Matemáticas • Exemplo de utilização dos nós de matemática 89 EXERCÍCIO - 06 • Montar um exemplo que envolva: • Utilização de fórmulas matemáticas; • Criação de uma geometria usando a fórmula; • Modelagem de paredes usando essa geometria. 90 Acesso a geometria dos elementos Acesso a geometria dos elementos • Os pontos podem ser descritos no Dynamo usando um dos seguintes tipos de sistemas de coordenadas de acordo com o tipo de objeto. 92 1. Um sistema de coordenadas Euclidianas (x, y, z) no caso de sólidos, malhas e objetos 2D; 2. Um sistema de coordenadas numa curva paramétrica (t) para objetos 2D; 3. Um sistema de coordenadas numa superfície paramétrica (u, v) para superfícies. Acesso a geometria dos elementos • As curvas na hierarquia da geometria são os próximos objetos. No Dynamo todas as geometrias 2D são curvas. Elas possuem um sistema de coordenadas com um parâmetro “t” com valor inicial “0” e final “1”. 93 Acesso a geometria dos elementos • As superfícies são geometrias compostas de curvas em duas direções (u e v). Possuem um sistema de coordenadas similar ao das curvas, mas com dois parâmetros “u” (colunas) e “v” (linhas) 94 EXERCÍCIO - 07 • Montar um exemplo que envolva: • Seleção de uma curva no projeto • Seleção de vagas de estacionamento • Projeção dos pontos de inserção das vagas de estacionamento sobre a curva • Ordenação das vagas usando coordenadas paramétricas na curva 95 EXERCÍCIO - 08 • Montar um exemplo que envolva: • Utilização da técnica amarra (lacing); • Técnica lista no nível (list@level); • Ordenação de faces; • Inserção de luminárias no forro. 96 Geração de vistas EXERCÍCIO - 09 • Montar um exemplo que envolva: • Seleção de um ambiente • Extração de vistas de elevação internas • Inserção destas vistas numa prancha98 Utilização de pacotes Utilização de pacotes • Pacotes úteis no Dynamo Primer • https://primer.dynamobim.org/en/Appendix/A-3_packages.html 100 https://primer.dynamobim.org/en/Appendix/A-3_packages.html Utilização de pacotes • Pacotes úteis no Dynamo Nodes • https://dynamonodes.com 101 https://dynamonodes.com/ EXERCÍCIO - 10 • Montar um exemplo que envolva: • Seleção de geometria dentro de um DWG usando o pacote “BimorphNodes”; • Modelagem de paredes com a geometria extraída do DWG. 102 Referências • [1] Autodesk Revit WikiHelp. Disponível em: http://help.autodesk.com/view/RVT/2016/ENU/ • [2] Learn | Dynamo BIM. Disponível em: http://dynamobim.com/learn/#videoTut • [3] Dynamo Primer. Disponível em: http://dynamobim.com/learn/#primer • [4] Monteiro, A. UTILIZAÇÃO DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO VISUAL PARA ELABORAÇÃO DE MODELOS BIM LOD 400. In: 4th BIM INTERNATIONAL CONFERENCE, 2016, São Paulo e Lisboa. Proceedings... São Paulo: BIMMI, 2016. Disponível em: http://migre.me/wbmsn • [5] CRAFTAI. The maturity of visual programming. Disponível em: <http://www.craft.ai/blog/the-maturity-of-visual-programming/>. Acesso em: 02 nov. 2015. • [6] STAVRIC, M.; MARINA, O. Parametric Modeling for Advanced Architecture. In: INTERNATIONAL JOURNAL OF APPLIED MATHEMATICS AND INFORMATICS. Issue 1, Volume 5, 2011. 8 p. http://help.autodesk.com/view/RVT/2016/ENU/ http://dynamobim.com/learn/#videoTut http://dynamobim.com/learn/#primer http://migre.me/wbmsn http://www.craft.ai/blog/the-maturity-of-visual-programming/ Referências • [7] BOSHERNITSAN, M.; DOWNES, M. Visual Programming Languages: A Survey. Report No. UCB/CSD-04-1368. Computer Science Division (EECS). University of California. Berkeley, California, 2004. 28 p. • [8] LACHAUER, L; RIPPMANN, M; BLOCK. P. Form Finding to Fabrication: A digital design process for masonry vaults. In: International Association for Shell and Spatial Structures (IASS) Symposium – Spatial Structures – Permanent and Temporary. Proceedings… Shangai: Tongji University, 2010. Disponível em: <http://www.block.arch.ethz.ch/brg/files/IASS2010_lachauer-rippmann- block.pdf >. Acesso em: 10 mar. 2016. http://www.block.arch.ethz.ch/brg/files/IASS2010_lachauer-rippmann-block.pdf Obrigado! Prof. Ari Monteiro Instagram: @dharmasistemas YouTube: https://www.youtube.com/c/dharmasistemas Website: www.dharmasistemas.wix.com/home https://www.youtube.com/c/dharmasistemas http://www.dharmasistemas.wix.com/home
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