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apostila geografia 2 ano EM 1 bimestre

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Apostila 
de 
Geografia 
2º ano EM 
 [Plano de aula com sequência didática] 
 
1º Bimestre 
 
[E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem 
daqueles que amam a Deus. Romanos 8:28] 
 
Cláudia Rodrigues 
 
 
 
 
 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
1 
TÓPICO HABILIDADE CONTEÚDOS 
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano 
Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. 
16. Políticas 
Públicas Urbanas: 
o público e o 
privado 
 
16.1. Avaliar a relação entre 
as políticas públicas e a 
produção do espaço urbano. 
16.1.1. Reconhecer a 
presença/ausência de 
população de sem-teto, sem-
trabalho, sem-educação, 
sem-saúde, sem-terra, 
questionando os direitos à 
cidadania. 
• As políticas públicas produzem paisagens urbanas: preservação e 
revitalização 
• A fragmentação expressa nas práticas espaciais resultantes da segregação 
espacial: os sem teto e as políticas de habitação 
• Os sem trabalho e as políticas econômicas: as questões envolvidas na 
faceta pública e provadas da economia 
• As práticas sociais decorrentes da falta de educação e de saúde para todos 
os cidadãos e a cidadania 
• Políticas urbanas no Brasil e enfoques sobre problemas urbanos nas 
conferências internacionais sobre os problemas urbanos: 
• Plano Diretor, Orçamento Participativo e Estatuto da Cidade - aspectos 
legais para melhorar a democratização e a qualidade de vida nas cidades. 
• Práticas excludentes- ingovernabilidade urbana. 
CONCEITUAR- problemas e perspectivas do urbano(falta de habitação, caos 
urbano, trânsito caótico, tempos diferentes longos e breves, falta de 
segurança, redimensionamento do espaço urbano para facilitar os fluxos de 
informação, mercadorias, capital e pessoas) - produção do espaço urbano - 
políticas públicas locais e internacionais- espacialidades e territorialidades - 
rede urbana- políticas urbanas- centro turístico – público e privado - 
exclusão, segregação espacial, guetos , favelas, falta de espaços públicos de 
lazer, - políticas urbanas. 
EIXO TEMÁTICO II - As Transformações do Mundo Rural 
Tema 2: As Novas Territorialidades no Campo 
5. Espacialidade 
rural 
 
5.1. Reconhecer os 
fenômenos espaciais que 
evidenciam as 
transformações no mundo 
rural. 
5.1.1. Interpretar textos, 
mapas, gráficos, imagens, 
charges e tabelas como 
formas de representação dos 
fenômenos espaciais que 
expressam as 
transformações da vida no 
campo. 
. 
• os movimentos sociais contextualizados no meio rural 
• as relações de dependência do produtor à agroindústria 
• o agroturismo como alternativa para utilização do espaço 
• a pluriatividade, cujos produtores deixam de ser trabalhadores agrícolas 
especializados para se transformarem em trabalhadores que reúnem formas 
de ocupação em diferentes ramos de atividades – agrícolas e não-agrícolas 
• As etapas de desenvolvimento da agricultura: do padrão agrário latifúndio-
minifúndio para o padrão agrário indústria-agricultura 
• As alterações dos fatores de produção agrícola: de terra, capital e trabalho 
para ciência, tecnologia e informação 
• O padrão agrário moderno e suas implicações socioespaciais 
Conceituar - movimentos sociais - meio rural –agroindústria -agroturismo - 
pluriatividade - atividades – agrícolas e não-agrícolas no campo. 
EIXO TEMÁTICO II - As Transformações do Mundo Rural 
Tema 2: As Novas Territorialidades no Campo 
7. 
Desenvolvimento 
sustentável no 
campo 
 
7.1. Compreender a re-
apropriação da Natureza na 
perspectiva de valores 
relacionados à diversidade 
biológica, heterogeneidade 
cultural, pluralidade política e 
democracia participativa. 
7.1.1. Reconhecer a região 
do cerrado brasileiro como 
espaço de produção, 
decorrente da implantação 
das novas tecnologias, 
avaliando seus impactos 
ambientais na ótica da 
sustentabilidade. 
7.1.2. Identificar na 
agricultura familiar o uso de 
técnicas agroecológicas, a 
produção de alimentos 
orgânicos e a organização 
em cooperativas. 
• relação entre a biodiversidade e a modernização agrícola: a destruição das 
matas altera os microclimas e o regime de chuvas e os pássaros e os animais 
ameaçados de extinção 
• impacto nos solos resultante da modernização: - compactação 
(equipamentos pesados agridem a estrutura física dos solos), aceleração dos 
processos erosivos, semiaridez, desertificação, irrigação intensiva 
provocando a salinização, comprometendo o futuro da atividade agrícola 
• impacto nas águas: contaminação das águas superficiais e subterrâneas por 
resíduos de produtos químicos, causando mortandades coletivas de peixes, 
resultante dos dejetos industriais expelidos pela agroindústria, dos resíduos 
de agrotóxicos, cujas águas do subsolo estão sendo poluídas por resíduos de 
adubos químicos 
• o descontrole das pragas e doenças, associado às condições do solo e seu 
manejo e ao uso de agrotóxicos: o aumento no desequilíbrio do ecossistema 
cria uma dependência pelo produto químico, a perda da qualidade biológica 
dos alimentos e suas consequências na saúde humana 
• a contaminação dos alimentos e do homem por resíduos de agrotóxicos, 
tornando o consumo de certos produtos arriscado para a saúde humana 
• efeitos globais resultantes de desmatamento, poluição das águas, 
degradação dos solos (mudanças climáticas) 
• as queimadas, além de matarem a população de inimigos naturais e de 
prejudicarem a vida microbiana e destruírem a matéria orgânica do solo, 
agravam o acúmulo de gás carbônico na atmosfera, que, por sua vez, 
influencia na radiação solar e na temperatura da terra 
• as consequências de assimilação de um modelo importado: a Revolução 
Verde 
• a modernização da agricultura expressando a penetração do capital no 
campo: a indústria que produz para a agricultura (máquinas e implementos 
agrícolas, agrotóxicos, sementes selecionadas) 
 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
2 
 
 
PLANO 
DE AULA 
1ª sem 
 ( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal 
 
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ 
E.E. ____________________________________ 
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano 
Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a 
Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. 
TÓPICOS HABILIDA
DES (Nº) 
RECURSO 
DIDÁTICO 
METODOLOGIA AVALIAÇÃO 
 
16. Políticas Públicas 
Urbanas: o público e 
o privado 
 
 16.1. Avaliar a 
relação entre as políticas 
públicas e a produção do 
espaço urbano. 
16.1.1. Reconhecer a 
presença/ausência de 
população de sem-teto, 
sem-trabalho, sem-
educação, sem-saúde, 
sem-terra, questionando 
os direitos à cidadania. 
Caderno do aluno(x) 
Datashow ( ) 
Quadro/giz ( x ) 
Outros: 
Livro didático ( ) 
Jornais, revistas (x) 
Mídias ( ) 
Computador ( ) 
 
 
 
 
Trabalho em grupo 
( ) 
Debate ( ) 
Pesquisa de campo 
( ) 
Aula expositiva 
dialógica( ) 
Exercícios ( ) 
Exposição de 
Trabalhos ( ) 
Mídias ( ) 
Leituras ( ) 
Atividades em 
ambiente virtual () 
Outras ( ) 
Diagnóstica ( )
 
Dinâmicas ( ) 
Oral ( x) 
Escrita ( x) 
Atitudinal (x) 
Virtual ( ) 
Outras ( ) 
Sequência didática 
1ª aula- Mensagem de boas-vindas 
2ª aula- Interpretar texto sobre a “Importância de se Estudar 
Geografia” 
 
 
 
1Compreender 2local 3país 4espaço 5geográfico 6natureza 7fonte 8reelabora 9reconstruída 
10interligação11 transportes 12espaço global13 dependem 14repercussões 15conhecê-lo 16criticamente 
17 cidadãos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
3 
 
Produza um acróstico igual ao modelo, escreva coisas que você acha 
importante parao ano novo na escola e na vida. 
 
 
 
 
 
 
 
Comente as frases acima. 
 
 
 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
4 
 
 
 
Estudar Geografia é uma forma de compreender o mundo. Podemos entender melhor o 
local em que moramos - seja uma cidade ou uma área rural - quanto o país do qual 
fazemos parte, assim como os demais países. O campo de preocupações da Geografia 
diz respeito ao espaço da sociedade humana, onde o homem produz modificações e o 
(re)constrói. Indústrias, cidades, agricultura, rios, solos, climas, populações: todos esses 
elementos - além de outros - constituem o espaço geográfico, isto é, o meio ou realidade 
material onde a humanidade vive e do qual ela própria é parte integrante. Tudo nesse 
espaço depende do homem e da natureza. Esta última é a fonte primeira de todo o real: a 
água, a madeira, o petróleo, o ferro, o cimento, o asfalto e todas as outras coisas que 
existem, são aspectos da natureza. Mas o homem reelabora esses elementos naturais ao 
fabricar os plásticos a partir do petróleo, ao represar rios e construir usinas hidrelétricas, 
ao aterrar pântanos e edificar cidades, ao inventar aviões para encurtar as distâncias, 
Assim, o espaço geográfico não é apenas o local de morada da sociedade humana, mas 
principalmente uma realidade que é a cada momento reconstruída pela atividade do 
homem. As modificações que a sociedade humana produz em seu espaço são hoje mais 
intensas do que no passado. Com a interligação entre todas as partes do globo, com o 
desenvolvimento dos transportes e das comunicações, passa a existir um mundo cada 
vez mais globalizado, embora existam desigualdades e diversidades. Os "mundos" ou 
sociedades isoladas, que viviam sem manter relações com o restante da humanidade, 
cederam lugar ao espaço global da sociedade moderna. Na atualidade não existe 
nenhum país que não dependa dos demais, seja para o suprimento de parte das suas 
necessidades materiais, seja pela internacionalização da tecnologia, da arte, dos valores, 
da cultura afinal. Um acontecimento importante - uma guerra civil, fortes geadas com 
perdas agrícolas, a invenção de um novo tipo de computador, a descoberta de enormes 
jazidas petrolíferas, etc. - que ocorra numa parte qualquer da superfície terrestre provoca 
repercussões em todo o globo. Para nos posicionarmos inteligentemente frente a este 
mundo, temos de conhecê-lo bem. Ser cidadão pleno em nossa época significa antes de 
tudo estar integrado criticamente na sociedade, participando ativamente de suas 
transformações. Para isso devemos refletir sobre o nosso mundo, compreendendo-o do 
âmbito local até o nacional e o planetário. E a Geografia é um instrumento indispensável 
para empreendermos essa reflexão. 
 
 1. Estudar Geografia é uma forma de _________________ o mundo. 
2. Com a geografia podemos entender melhor o ______ em que moramos. 
3. Com a geografia entendemos melhor o ___________do qual fazemos parte, e 
os demais países. 
4. A preocupação da Geografia diz respeito ao ______________da sociedade 
humana, onde o homem produz modificações e o (re)constrói. 
5. Indústrias, cidades, agricultura, rios, solos, climas, populações: todos esses 
elementos constituem o espaço_______________. 
6. Tudo no espaço geográfico depende do homem e da _______________. 
7. A natureza é a _________de tudo: a água, a madeira, o petróleo, o ferro, o 
cimento, o asfalto e todas as outras coisas que existem. 
8. O homem _______________os elementos naturais ao fabricar os plásticos a 
partir do petróleo, represar rios e construir hidrelétricas, edificar cidades, etc. 
9. O espaço geográfico não é apenas o local de morada da sociedade humana, 
mas uma realidade que é ___________________ pelo homem. 
10. As modificações feitas pelo homem causaram a __________entre todas as 
partes do globo. 
11. A globalização foi intensificada pelo desenvolvimento dos ________________ 
e das comunicações. 
12. Os "mundos" isolados cederam lugar ao ___________da sociedade moderna. 
13. Os países _____________uns dos outros, seja para o suprimento, seja pela 
internacionalização da tecnologia, da arte, dos valores, da cultura. 
14. Um acontecimento importante - uma guerra civil, perdas agrícolas, 
descobertas que ocorra numa parte qualquer do mundo provoca 
____________em todo o globo. 
15. Para nos posicionarmos inteligentemente frente a este mundo, temos de 
__________________-bem. 
16. Ser cidadão pleno em nossa época significa estar integrado _____________ 
na sociedade, participando ativamente de suas transformações. 
17. Para sermos ________________devemos refletir sobre o nosso mundo, 
compreendendo-o do âmbito local até o nacional e o planetário. 
 
14 E 
11 S 
9 T 
 U 
17 D 
2 O 
 
13 D 
3 A 
15 
12 G 
1 E 
8 O 
5 G 
6 R 
16 A 
7 F 
10 I 
4 A 
 
 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
5 
 
 
PLANO 
DE AULA 
2ª sem 
 ( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal 
 
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ 
E.E. ____________________________________ 
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano 
Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a 
Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. 
TÓPICOS HABILIDA
DES (Nº) 
RECURSO 
DIDÁTICO 
METODOLOGIA AVALIAÇÃO 
 
16. Políticas Públicas 
Urbanas: o público e 
o privado 
 
 16.1. Avaliar a 
relação entre as políticas 
públicas e a produção do 
espaço urbano. 
16.1.1. Reconhecer a 
presença/ausência de 
população de sem-teto, 
sem-trabalho, sem-
educação, sem-saúde, 
sem-terra, questionando 
os direitos à cidadania. 
Caderno do aluno(x) 
Datashow ( ) 
Quadro/giz ( x ) 
Outros: 
Livro didático ( ) 
Jornais, revistas (x) 
Mídias ( ) 
Computador ( ) 
 
 
 
 
Trabalho em grupo 
( ) 
Debate ( ) 
Pesquisa de campo 
( ) 
Aula expositiva 
dialógica( ) 
Exercícios ( ) 
Exposição de 
Trabalhos ( ) 
Mídias ( ) 
Leituras ( ) 
Atividades em 
ambiente virtual () 
Outras ( ) 
Diagnóstica ( )
 
Dinâmicas ( ) 
Oral ( x) 
Escrita ( x) 
Atitudinal (x) 
Virtual ( ) 
Outras ( ) 
Sequência didática 
1ª aula- Introdução e sondagem sobre o Tópico 16. Políticas 
Públicas Urbanas: o público e o privado. 
2ª aula- Aula expositiva dialogada - Estudo de texto e atividades 
 
1.O espaço se produz com falta de habitação, caos urbano, trânsito caótico, falta de segurança, falta de 
redimensionamento do espaço urbano para facilitar os fluxos de informação, mercadorias, capital e 
pessoas e a população 
2. pobre fica à margem do acesso a uma boa qualidade de vida, ser condições de exercer a cidadania. 
3. enfrentando uma situação de exclusão, sem ter acesso à saúde, educação, moradia, lazer e outros 
serviços de qualidade. 
guetos e favelas, falta de espaços públicos de lazer, são o resultado de necessidade de políticas mais 
eficientes na solução dos desafios atuais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
6 
 
Os problemas e perspectivas do urbano são os maiores desafios políticos da atualidade. Conhecer a produção do 
espaço urbano é compreender que os problemas precisam ser enfrentados e as políticas públicas locais e 
conferências internacionais, devem propiciar a superação dos desafios colocados. Se as políticas públicas são 
ruins o espaço se produz com falta de habitação, caos urbano, trânsito caótico, falta de segurança, falta de 
redimensionamento do espaço urbanopara facilitar os fluxos de informação, mercadorias, capital e pessoas e a 
população pobre fica à margem do acesso a uma boa qualidade de vida, sem condições de exercer a cidadania, 
enfrentando uma situação de exclusão, sem ter acesso à saúde, educação, moradia, lazer e outros serviços de 
qualidade. Qualidade que se tornam restrita apenas à particulares. Compreender o público e o privado evidenciam 
diferentes expressões de produção de um espaço com mais ou menos urbanidade. A cidade existe para o cidadão 
situações de exclusão, problemas graves de segregação espacial, guetos e favelas, falta de espaços públicos de 
lazer, são o resultado de necessidade de políticas mais eficientes na solução dos desafios atuais. Os aspectos da 
fragmentação expressos na cidade são desafios para as políticas urbanas, que devem atender tanto nas 
dimensões ambiental, quanto econômicas e sociais. 
 
 
 
 
 
1. Como se produz o espaço urbano se as políticas públicas são ruins? 
R:___________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________ 
2. O que acontece com a população pobre se as políticas públicas são ruins? 
R:___________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________ 
3. Que situação enfrenta a população diante da marginalização (territorialidade - fragmentação) do 
território urbano? 
R:___________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________ 
4. Quais são os problemas de segregação espacial formados no espaço urbano? 
R:___________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________ 
5. Observe o texto e as imagens e produza um texto comparando público e privado em relação à 
qualidade de vida das pessoas. 
R:___________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________ 
:_____________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ 
 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
7 
 
 
PLANO 
DE AULA 
3ª sem 
 ( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal 
 
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ 
E.E. ____________________________________ 
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano 
Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a 
Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. 
TÓPICOS HABILIDA
DES (Nº) 
RECURSO 
DIDÁTICO 
METODOLOGIA AVALIAÇÃO 
 
16. Políticas Públicas 
Urbanas: o público e 
o privado 
 
 16.1. Avaliar a 
relação entre as políticas 
públicas e a produção do 
espaço urbano. 
16.1.1. Reconhecer a 
presença/ausência de 
população de sem-teto, 
sem-trabalho, sem-
educação, sem-saúde, 
sem-terra, questionando 
os direitos à cidadania. 
Caderno do aluno(x) 
Datashow ( ) 
Quadro/giz ( x ) 
Outros: 
Livro didático ( ) 
Jornais, revistas (x) 
Mídias ( ) 
Computador ( ) 
 
 
 
 
Trabalho em grupo 
( ) 
Debate ( ) 
Pesquisa de campo 
( ) 
Aula expositiva 
dialógica( ) 
Exercícios ( ) 
Exposição de 
Trabalhos ( ) 
Mídias ( ) 
Leituras ( ) 
Atividades em 
ambiente virtual () 
Outras ( ) 
Diagnóstica ( )
 
Dinâmicas ( ) 
Oral ( x) 
Escrita ( x) 
Atitudinal (x) 
Virtual ( ) 
Outras ( ) 
Sequência didática 
1ª aula- Fragmentação expressa nas práticas espaciais resultantes 
da segregação espacial. 
2ª aula- Aula expositiva dialogada - Estudo de texto e atividades 
 
 
 
1. o agravamento da segregação. 
2. A segregação espacial e urbana é quando as classes sociais ficam concentradas em determinadas 
regiões ou bairros de uma cidade. 
3. Essa segregação ocorre em locais onde há uma grande diferença de renda entre os grupos, uns 
possuem todas as condições de moradia e serviços, e outros não possuem nada parecido. 
4. Há críticas a muitos governos devido a segregação, uma vez que os próprios geralmente priorizam os 
investimentos e melhorias em áreas onde concentra-se a população com maior renda, aumentando assim 
a segregação, e ignorando as partes mais pobres da cidade. 
5. Os condomínios fechados são um grande exemplo de segregação urbana, uma vez que as pessoas 
buscam por segurança e tranquilidade, fazendo com que elas vão para determinadas áreas da cidade, e 
construindo muros para proteger as áreas perigosas, aumentando ainda mais a segregação. Um outro 
exemplo, mais recente, é a construção de muros em torno de áreas consideradas inseguras ou perigosas, 
na cidade do Rio de Janeiro, que segrega comunidades inteiras. 
6. quando prioriza investimentos nas áreas ocupadas pela população de mais alta renda, negligenciando 
ou simplesmente ignorando a parte ocupada pelos mais pobres. 
7, O Estado pode promover a qualificação das áreas mais carentes - através de investimentos em 
habitação e infraestrutura, transportes, segurança, educação, saúde, lazer e cultura - atenuando a 
segregação espacial. 
8. Foi Impulsionado pelo medo da violência e pela busca de segurança e tranquilidade 
9. Esse fenômeno resulta em redução dos espaços públicos, ao restringir o acesso a determinadas áreas 
da cidade. 
10.vvvvvv 
 
 
 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
8 
 
As mudanças ocorridas na dinâmica econômica mundial, principalmente nas duas últimas décadas do século XX, 
desencadearam importantes transformações nos processos de produção e apropriação do espaço urbano, em especial 
nas áreas metropolitanas da América Latina. Essas transformações se refletem na reestruturação sócio-espacial da 
cidade, que tem como consequência o agravamento da segregação. Assim, buscou-se analisar as formas de habitat 
urbano, ressaltando a dimensão da moradia, uma vez que esta não é simplesmente produto, mas também condição 
para a (re)estruturação do espaço urbano. Para tanto, adotou-se como metodologia o trabalho de campo, nas áreas 
metropolitanas de Buenos Aires e Mendoza, na Argentina e de Santiago, no Chile, como ponto de partida para a 
análise desse fenômeno a partir de uma realidade concreta, já que as áreas metropolitanas se apresentam como 
espaços propícios para a territorialização das novas dinâmicas econômicas, sociais e políticas. 
Segregação Espacial e Urbana - A segregação espacial e urbana é quando as classes sociais ficam concentradas 
em determinadas regiões ou bairros de uma cidade. Essa segregação ocorre em locais onde há uma grande diferença 
de renda entre os grupos, uns possuem todas as condições de moradia e serviços, e outros não possuem nada 
parecido. Há críticas a muitos governos devido a segregação, uma vez que os próprios geralmente priorizam os 
investimentos e melhorias em áreas onde concentra-se a população com maior renda, aumentando assim a 
segregação, e ignorando as partes mais pobres da cidade. Os condomínios fechados são um grande exemplo de 
segregação urbana, uma vez que as pessoas buscam por segurança e tranquilidade, fazendo com que elas vão para 
determinadas áreas da cidade, e construindo muros para proteger as áreas perigosas, aumentando ainda mais a 
segregação. 
Historicamente e em particular do século XVIII ao século XIX, a segregação foi considerada como instrumento de 
regulação social e de gestão urbana nas cidades na Europa. 
Nas metrópoles brasileiras, predomina a segregação por classe social. Segundo o urbanista Flávio Villaça, (…) a 
segregação é um processo segundo o qual diferentesclasses ou camadas sociais tendem a se concentrar cada vez 
mais em diferentes regiões gerais ou conjuntos de bairros da metrópole. 
Quanto maiores diferenças de renda entre grupos e classes sociais, maiores as desigualdades das condições de 
moradia e de acesso a serviços públicos. A segregação pode ser reforçada pelo próprio poder público, quando prioriza 
investimentos nas áreas ocupadas pela população de mais alta renda, negligenciando ou simplesmente ignorando a 
parte ocupada pelos mais pobres. O Estado pode, no entanto, promover a qualificação das áreas mais carentes - 
através de investimentos em habitação e infraestrutura, transportes, segurança, educação, saúde, lazer e cultura - 
atenuando a segregação espacial. 
(…) Os bairros das camadas de mais alta renda tendem a se segregar (os próprios bairros) numa mesma região geral 
da cidade, e não a se espalhar aleatoriamente por toda a cidade. (…) —VILLAÇA 
A criação de condomínios fechados é o exemplo mais frequente de segregação no espaço urbano. Impulsionada pelo 
medo da violência e pela busca de segurança e tranquilidade, esse fenômeno resulta em redução dos espaços 
públicos, ao restringir o acesso a determinadas áreas da cidade. Um outro exemplo, mais recente, é a construção de 
muros em torno de áreas consideradas inseguras ou perigosas, na cidade do Rio de Janeiro, que segrega 
comunidades inteiras. 
 
1. Segundo o texto, qual é a consequência das mudanças ocorridas na dinâmica econômica mundial, que 
desencadearam transformações nos processos de produção e apropriação do espaço urbano 
2. O que é Segregação Espacial e Urbana 
3. Onde ocorre a segregação espacial e urbana? 
4. Quais são as críticas feitas ao governo referente á segregação espacial urbana? 
5. Que exemplo de segregação espacial é dado no texto. E qual é a consequência disto? 
6. Quando a segregação pode ser reforçada pelo próprio poder público? 
7. Como o governo pode melhorar a qualidade de vida nas áreas pobres? 
8. O que motivou a criação de condomínios fechados? 
9. Qual é a consequência da criação de condomínios fechados? 
10. Sobre o texto, coloque V ou F 
( ) Historicamente a segregação foi considerada como instrumento de regulação social e de gestão 
urbana nas cidades na Europa. 
( ) Nas metrópoles brasileiras, predomina a segregação por classe social. 
( ) a segregação é um processo segundo o qual diferentes classes ou camadas sociais tendem a se 
concentrar cada vez mais em diferentes regiões gerais ou conjuntos de bairros da metrópole. 
( ) Quanto maiores diferenças de renda entre grupos e classes sociais, maiores as desigualdades das 
condições de moradia e de acesso a serviços públicos. 
( ) Os bairros das camadas de mais alta renda tendem a se segregar (os próprios bairros) numa mesma 
região geral da cidade, e não a se espalhar aleatoriamente por toda a cidade 
( ) A criação de condomínios fechados é o exemplo mais frequente de segregação no espaço urbano. 
 
 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
9 
 
PLANO 
DE AULA 
4ª sem 
 ( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal 
 
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ 
E.E. ____________________________________ 
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano 
Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a 
Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. 
TÓPICOS HABILIDA
DES (Nº) 
RECURSO 
DIDÁTICO 
METODOLOGIA AVALIAÇÃO 
 
16. Políticas Públicas 
Urbanas: o público e 
o privado 
 
 16.1. Avaliar a 
relação entre as políticas 
públicas e a produção do 
espaço urbano. 
16.1.1. Reconhecer a 
presença/ausência de 
população de sem-teto, 
sem-trabalho, sem-
educação, sem-saúde, 
sem-terra, questionando 
os direitos à cidadania. 
Caderno do aluno(x) 
Datashow ( ) 
Quadro/giz ( x ) 
Outros: 
Livro didático ( ) 
Jornais, revistas (x) 
Mídias ( ) 
Computador ( ) 
 
 
 
 
Trabalho em grupo 
( ) 
Debate ( ) 
Pesquisa de campo 
( ) 
Aula expositiva 
dialógica( ) 
Exercícios ( ) 
Exposição de 
Trabalhos ( ) 
Mídias ( ) 
Leituras ( ) 
Atividades em 
ambiente virtual () 
Outras ( ) 
Diagnóstica ( )
 
Dinâmicas ( ) 
Oral ( x) 
Escrita ( x) 
Atitudinal (x) 
Virtual ( ) 
Outras ( ) 
Sequência didática 
1ª aula• As políticas públicas produzem paisagens urbanas: 
preservação e revitalização. 
2ª aula- Aula expositiva dialogada - Estudo de texto e atividades 
 
1. podem alterar áreas construídas ou espaços públicos com o objetivo de tratar questões sociais ou até reativar a 
economia local. 
2.são acionadas para contribuir para a resolução de uma ampla série de problemas urbanos. 
3. trata de recuperar o espaço ou construção 
4. trata de substituir, reconstruir, portanto pode alterar o uso 
5. é dar uma nova função enquanto melhora o aspecto 
6 trata de restaurar, mas sem mudar a função 
7. Transformar e regenerar espaços, zonas ou áreas urbanas a fim de rejuvenescê-las através da reconstrução de 
prédios ou de espaços públicos. 
8. Esses processos surgem da necessidade de resolver questões econômicas, sociais ou ambientais. Para que a 
população possa usufruir e ser impactada de forma positiva pela área transformada, o planejamento deve apoiar-se 
na participação da comunidade. 
9. da população 
10Significa que uma área revitalizada não pode pertencer a um grupo ou a um indivíduo, mas deve ser compartilhada 
entre diversos atores. Todos aqueles que fazem parte da cidade – de trabalhadores, crianças, turistas, estudantes a 
comunidades carentes – devem se beneficiar dos impactos que a revitalização urbana pode gerar, assim como os 
investidores, uma vez que ―esses benefícios se estendem para novas instalações da comunidade, recuperação de 
espaço público etc‖. 
11.compromissos com os interessados. Para ser realmente influente, a comunidade deve tomar de decisões e 
entender custo-benefício da revitalização. 
12.Direitos de moradores, inquilinos ou arrendatários devem ser respeitados e incontestáveis padrões de desenho 
urbano devem ser consolidados. 
13. Esses detalhes têm origem nos padrões locais, nos serviços oferecidos na região, no ambiente, no clima e nas 
especificidades socioculturais e isto deve ser respeitado porque confere identidade á comunidade. 
14. são importantes para avaliar os ganhos e custos e serve para avaliar as consequências que o projeto pode trazer 
para os aspectos sociais e para o bem-estar da comunidade. 
15. governo. 
16. aconteceu uma revitalização da praça 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
10 
 
Nada se mantém intacto sem conservação e preservação. Com as áreas urbanas isso não é diferente. Num 
momento em que o mundo busca qualificar as cidades em prol do meio ambiente e da saúde da população, 
projetos de transformação urbana desempenham um papel importante. Diferentes formas de intervenções nas 
cidades podem alterar áreas construídas ou espaços públicos com o objetivo de tratar questões sociais ou até 
reativar a economia local. 
Nesse contexto, as práticas de renovação, requalificação, revitalização e reabilitação urbana são acionadas para 
contribuir para a resolução de uma ampla série de problemas urbanos. Primeiro, é preciso diferenciar os termos 
que são muitas vezes usados como sinônimos, mas não têm exatamente o mesmo significado. Brevemente: 
revitalização trata de recuperar o espaço ou construção; renovação trata de substituir, reconstruir, portanto pode 
alterar o uso; requalificar dá uma nova função enquanto melhora o aspecto; e a reabilitação trata de restaurar, 
mas sem mudar a função. Cada um desses processos gera, portanto, resultados diferentes para a área urbana. 
Todas elas, no entanto, estão ligadas à mesma ideia: transformar e regenerar espaços, zonas ou áreas urbanas 
a fim de rejuvenescê-las através da reconstruçãode prédios ou de espaços públicos. Esses processos surgem 
da necessidade de resolver questões econômicas, sociais ou ambientais. Para que a população possa usufruir e 
ser impactada de forma positiva pela área transformada, o planejamento deve apoiar-se na participação da 
comunidade. 
Muitas vezes liderados por governos em parcerias público-privadas, esses projetos precisam da participação da 
sociedade para que atendam suas necessidades e não acabem afastando a comunidade local. Essa é uma das 
críticas comuns a esse tipo de intervenção, nas quais muitas vezes grandes empreendimentos são construídos 
sem qualquer conexão com a realidade local. 
Um relatório baseado em estudos de caso feitos em cidades como Londres, Sydney, Melbourne, Hamburgo e 
Nova York apresenta dez princípios para a renovação urbana que levam em conta o interesse do público. A 
renovação fala em reconstruir, porém, os princípios elaborados pelos pesquisadores beneficiam também planos 
de revitalização, requalificação e reabilitação. O levantamento, realizado pela agência SGS Economics and 
Planning, considera as críticas aos processos de renovação apenas um reflexo de ações realizadas sem a 
perspectiva e a contribuição da sociedade: 
1. Criar um “valor compartilhado” para o interesse público de longo prazo 
Uma área revitalizada não pode pertencer a um grupo ou a um indivíduo, mas deve ser compartilhada entre 
diversos atores. Todos aqueles que fazem parte da cidade – de trabalhadores, crianças, turistas, estudantes a 
comunidades carentes – devem se beneficiar dos impactos que a revitalização urbana pode gerar, assim como 
os investidores, uma vez que ―esses benefícios se estendem para novas instalações da comunidade, 
recuperação de espaço público etc‖. As comunidades irão se beneficiar, pois o local será mais valorizado. Os 
ganhos não podem ser apenas de interessados temporários. 
2. Desenvolver o planejamento com as partes interessadas 
Parte da entrega desse valor compartilhado diz respeito ao engajamento com a comunidade e ao 
estabelecimento de compromissos com os interessados. Para ser realmente influente, a comunidade deve tomar 
de decisões e entender custo-benefício da revitalização. 
3. Construir uma visão de longo prazo 
Em um processo muito extenso de renovação urbana, os objetivos iniciais do projeto podem sofrer alterações. 
Mesmo assim, uma visão de longo prazo deve ser garantida. 
4. Pensar nos termos não negociáveis, incluindo padrões de desenho. 
Direitos de moradores, inquilinos ou arrendatários devem ser respeitados e incontestáveis padrões de desenho 
urbano devem ser consolidados. 
5. Acordar em um projeto financeiro razoável 
Estudar como o espaço a ser renovado é esperado para render de uma perspectiva serve também para saber se 
os interesses do público serão atendidos. 
6. Estabelecer objetivos claros de desenvolvimento 
7. Estabelecer opções claras de desenvolvimento para alcançar objetivos 
8. Incorpore o sentido de “local” e reintegre com o entorno 
As características e peculiaridades locais devem ser capturadas e incorporadas ao novo projeto. Esses detalhes 
têm origem nos padrões locais, nos serviços oferecidos na região, no ambiente, no clima e nas especificidades 
socioculturais e isto deve ser respeitado porque confere identidade á comunidade. 
9. Avaliar as opiniões com o objetivo de maximizar os benefícios da comunidade 
Análises de custo-benefício são importantes para avaliar os ganhos e custos e serve para avaliar as 
consequências que o projeto pode trazer para os aspectos sociais e para o bem-estar da comunidade. 
10. Alinhar o modelo de contratação com a visão de planejamento 
Por fim, a governança, a implementação e a trajetória de contratação – a forma como o projeto procede – devem 
ser determinados pela visão de planejamento. O governo tem um papel maior como provedor e desenvolvedor de 
infraestrutura e revitalização urbana. 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
11 
 
 
Sobre o texto, responda: 
 
1. Segundo o texto, qual é o objetivo de formas de intervenções nas cidades como revitalização e 
preservação? 
R:____________________________________________________________________________
2. Segundo o texto para que são acionadas as práticas de renovação, requalificação, 
revitalização e reabilitação urbana Cada um desses processos gera, portanto, resultados 
diferentes para a área urbana 
R:____________________________________________________________________________
3. O que é revitalização urbana? 
R:____________________________________________________________________________
4. O que é renovação urbana? 
R:____________________________________________________________________________
5. O que é requalificar o espaço urbano? 
R:____________________________________________________________________________
6. O que é reabilitação do espaço urbano? 
R:____________________________________________________________________________
7. As práticas de renovação, requalificação, revitalização e reabilitação urbana estão ligadas à 
mesma ideia. Qual? 
R:____________________________________________________________________________
8. Segundo o texto, por que surgem processos de revitalização e preservação da área urbana? 
R:____________________________________________________________________________
9. O interesse de quem deve ser levado em consideração, quando se trata da revitalização urbana? 
R:____________________________________________________________________________
10. O que significa criar um ―valor compartilhado‖ em questão da revitalização urbana? 
R:____________________________________________________________________________
11. A revitalização urbana deve ter participação das partes interessadas. Explique a importância disso. 
R:____________________________________________________________________________
12. Quais termos devem ser exigência e não podem ser negociados, no que diz respeito à 
revitalização urbana? 
R:____________________________________________________________________________
13. Por que a revitalização deve respeitar as características e peculiaridades locais? 
R:____________________________________________________________________________
14. Por que é importante analisar o custo-benefício da revitalização urbana? 
R:____________________________________________________________________________
15. Quem deve ter o principal papel como provedor e desenvolvedor de infraestrutura e 
revitalização urbana? 
 
 
16. Observe as imagens acima e explique o que aconteceu. 
R:____________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
12 
 
 
PLANO 
DE AULA 
5ª sem 
 ( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal 
 
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ 
E.E. ____________________________________ 
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano 
Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a 
Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. 
TÓPICOS HABILIDA
DES (Nº) 
RECURSO 
DIDÁTICO 
METODOLOGIA AVALIAÇÃO 
 
16. Políticas Públicas 
Urbanas: o público e 
o privado 
 
 16.1. Avaliar a 
relação entre as políticas 
públicas e a produção do 
espaço urbano. 
16.1.1. Reconhecer a 
presença/ausência de 
população de sem-teto, 
sem-trabalho, sem-
educação, sem-saúde, 
sem-terra, questionando 
os direitos à cidadania. 
Caderno do aluno(x) 
Datashow ( ) 
Quadro/giz ( x ) 
Outros: 
Livro didático ( ) 
Jornais, revistas (x) 
Mídias ( ) 
Computador ( ) 
 
 
 
 
Trabalho em grupo 
( ) 
Debate ( ) 
Pesquisa de campo 
( ) 
Aula expositiva 
dialógica( ) 
Exercícios ( ) 
Exposição de 
Trabalhos ( ) 
Mídias ( ) 
Leituras ( ) 
Atividadesem 
ambiente virtual () 
Outras ( ) 
Diagnóstica ( )
 
Dinâmicas ( ) 
Oral ( x) 
Escrita ( x) 
Atitudinal (x) 
Virtual ( ) 
Outras ( ) 
Sequência didática 
1ª aula• PÚBLICO E O PRIVADO. 
2ª aula- Estudo de texto e cruzadinha – conceito de público e 
privado 
 
 
 
1todos 2coletivas 3sociedade 4direito 5livre circulação 6 restrição 7edifícios públicos, 8 espaços públicos, 
9 privados 10privado 11proprietários 12pagamento 13aberto ao público14 acessíveis ao público, 15 direito 
de ir e vir, 16 segurança 17tumulto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
13 
 
O espaço público é aquele de uso comum e posse de todos. Nestes locais desenvolvemos atividades coletivas, como 
o convívio de diversos grupos que chamamos de sociedade urbana. Existem (pelo menos) dois tipos de espaços 
públicos: 
Os espaços públicos livres (em que é pleno o direito de ir e vir) definidos de circulação (ruas e avenidas) espaços de 
lazer e conservação (praças, praias e parques). 
Ainda, existem os espaços públicos com restrição ao acesso e à circulação, nestes a presença é controlada e restrita a 
determinadas pessoas, como os edifícios públicos (Prefeituras, Fóruns, residências oficiais de governantes), 
instituições de ensino, hospitais, entre outros. 
A manutenção dos espaços públicos é de responsabilidade do município, estado ou União. 
Os espaços privados são de propriedade privada (pessoas ou empresas), ou seja, casas, lojas comerciais, escolas 
particulares, Shopping Centers. Os responsáveis pela manutenção e preservação locais são os proprietários. 
Há locais acessíveis ao público (que são locais privados), ou seja, em que é facultado às pessoas, o acesso mediante 
o preenchimento de certas condições, tais como, pagamento de ingresso e/ou despesas pela utilização do local e/ou 
serviços. 
Assim, não se confunde lugar público com espaço acessível ao público (ou aberto ao público). Exemplificando, os 
shoppings centers e bancos são estabelecimentos comerciais privados, acessíveis ao público em determinado horário. 
Portanto, os locais acessíveis ao público não ferem o direito de ir e vir, ao impedir o acesso fora dos horários pré 
determinados, quando proíbem o acesso de crianças e animais em seus espaços. Sendo certo que, em alguns locais, 
a lei proíbe o acesso por questões de segurança e higiene. 
Tampouco, fere o direito de ir e vir, impedir o acesso de pessoas que estão provocando tumulto ou pânico, portando-se 
de modo inconveniente ou desrespeitoso e perturbando o trabalho e o sossego alheio. 
 
1. O espaço público é aquele de uso comum e posse 
de_________. 
2. Nos locais públicos desenvolvemos atividades 
_______________. 
3. O convívio de diversos grupos é chamado de ________ 
urbana. 
4. Nos espaços públicos livres as pessoas têm o pleno o 
__________________ de ir e vir. 
5. Os espaços públicos livres são de _______________como 
ruas e avenidas, espaços de lazer, praças, praias e parques. 
6. Existem espaços públicos com ________________ ao 
acesso e à circulação. 
7. Em alguns espaços públicos a presença é controlada e 
apenas determinadas pessoas podem entrar, como os 
_________________(Prefeituras, Fóruns, residências oficiais 
de governantes), instituições de ensino, hospitais, entre 
outros. 
8. A manutenção dos ____________________é de 
responsabilidade do município, estado ou União. 
9. Os espaços ____________________são de propriedade 
privada (pessoas ou empresas). 
10. São exemplos de espaço ____________________casas, 
lojas comerciais, escolas particulares, Shopping Centers. 
11. Os responsáveis pela manutenção e preservação locais 
são os_____________________. 
12. Existem lugares privados que são acessíveis ao público, 
mas o acesso só pode ser feito mediante o preenchimento de 
certas condições, tais como,_________________________. 
13. Não se pode confundir lugar público com espaço 
acessível ao público ou______________. 
14. Os shoppings centers e bancos são estabelecimentos 
comerciais privados, _________________em determinado 
horário. 
15. Os locais acessíveis ao público não ferem 
o________________, ao impedir o acesso fora dos horários 
pré-determinados ou quando proíbem o acesso de crianças e 
animais em seus espaços. 
16. Em alguns lugares públicos a lei proíbe o acesso de 
animais, por exemplo, por questões de ________________e 
higiene. 
 
Complete as lacunas e 
preencha a cruzadinha 
8 P 
16 U 
1 B 
17 L 
5 I 
2 C 
15 O 
7 
11 E 
13 
9 P 
4 R 
14 I 
10 V 
12 A 
3 D 
6 O 
17. O direito de ir e vir não é ferido ao se impedir o 
acesso de pessoas que estão provocando 
__________________ou pânico, portando-se de 
modo inconveniente ou desrespeitoso e perturbando o 
trabalho e o sossego alheio. 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
14 
 
 
 
PLANO 
DE AULA 
6ª sem 
 ( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal 
 
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ 
E.E. ____________________________________ 
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano 
Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a 
Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. 
TÓPICOS HABILIDA
DES (Nº) 
RECURSO 
DIDÁTICO 
METODOLOGIA AVALIAÇÃO 
 
16. Políticas Públicas 
Urbanas: o público e 
o privado 
 
 16.1. Avaliar a 
relação entre as políticas 
públicas e a produção do 
espaço urbano. 
16.1.1. Reconhecer a 
presença/ausência de 
população de sem-teto, 
sem-trabalho, sem-
educação, sem-saúde, 
sem-terra, questionando 
os direitos à cidadania. 
Caderno do aluno(x) 
Datashow ( ) 
Quadro/giz ( x ) 
Outros: 
Livro didático ( ) 
Jornais, revistas (x) 
Mídias ( ) 
Computador ( ) 
 
 
 
 
Trabalho em grupo 
( ) 
Debate ( ) 
Pesquisa de campo 
( ) 
Aula expositiva 
dialógica( ) 
Exercícios ( ) 
Exposição de 
Trabalhos ( ) 
Mídias ( ) 
Leituras ( ) 
Atividades em 
ambiente virtual () 
Outras ( ) 
Diagnóstica ( )
 
Dinâmicas ( ) 
Oral ( x) 
Escrita ( x) 
Atitudinal (x) 
Virtual ( ) 
Outras ( ) 
Sequência didática 
1ª aula• 16.1.1. Reconhecer a presença/ausência de população de 
sem-teto, sem-trabalho, sem-educação, sem-saúde, sem-terra, 
questionando os direitos à cidadania. Estudo de texto e debate 
sobre politicas publicas urbanas. 
2ª aula- Atividades sobre o texto. 
1.moradores de rua. 
2. Indiferença, desemprego e violência são as consequências da falta desta política e isso compromete a recuperação de 
cidadãos que perambulam pelas ruas das principais capitais brasileiras, população esta que engrossa o número de sem 
teto, sem educação, sem saúde. 
3. Mostrou que, entre 2000 e 2009, o número de moradores de rua da capital paulista aumentou de 8.706 para 13.666. Desse 
total, 6.587 pessoas (48,2%) vivem ao relento. Dez anos atrás, quando foi feito o último estudo da população de rua, havia 5.013 
(54,3%) pessoas nessa situação. Mostrou ainda que os homens são maioria entre a população de rua (86%), que 9,5% 
informaram não saberem ler ou escrever, que 62,8% dos entrevistados declarou não ter completado o ensino fundamental. A 
grande maioria dos moradores de rua também declarou consumir álcool e drogas: 74,4%. 
4. O nº de moradores de rua aumentou, a maioria é homem, a maioria não terminou o Ensino Fundamental, muitos não são 
alfabetizados e a maioria consome álcool e drogas. 
5. visa a organizar a cidade impedindo, entre outras coisas, que moradores de rua permaneçam emáreas públicas. 
6. ―Em Salvador, a população de rua é trancada em albergues administrados pela Polícia Militar (PM)‖. Eles [os moradores de rua] 
entram lá de noite e só saem de manhã. 
7. Costa defende a criação de leis municipais com diretrizes para o atendimento a esta população para fazer com que os 
programas sejam levados mais a sério. 
8. São Paulo aprovou sua legislação específica sobre o tratamento aos moradores de rua, em 2002, e ainda tem problemas sérios 
a serem resolvidos. 
9. desenvolve programas de atendimento que envolvem desde o encaminhamento a albergues até o auxílio para que imigrantes 
voltem à terra natal. 
10. A indiferença das pessoas. ―Isso faz com que você procure uma fuga da realidade‖. E isso, muitas vezes é o álcool ou a 
droga. 
11. a indiferença da sociedade empurra ainda mais as pessoas que vivem na rua ao vício. "Você entra em paranoia. Ninguém te 
vê e você sai andando pela rua, perde a sanidade mental." 
12. Sem sanidade, ele passa a precisar também de um tratamento especializado para dependentes químicos a fim de deixar a 
rua. Este tratamento, segundo ele, é falho, tornando a recuperação quase impossível. 
13. O desemprego 
14. emprego formal (registro em carteira) 
15. indiferença e desemprego 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
15 
 
Moradores em situação de rua sofrem com falta de políticas públicas em todo país 
Indiferença, desemprego e violência são as consequências da falta desta política e isso compromete a 
recuperação de cidadãos que perambulam pelas ruas das principais capitais brasileiras, população esta que 
engrossa o número de sem teto, sem educação, sem saúde. 
por Redação da RBA publicado 18/06/2010 13h13, última modificação 18/06/2010 14h36 
 
Na Baixada do Glicério, centro de São Paulo, cidadã aguarda a formulação de políticas sociais que a ajudem a sair das 
ruas. 
 
No início de junho, a Secretaria Municipal de Assistência Social de São Paulo divulgou um estudo que mostrou que, entre 
2000 e 2009, o número de moradores de rua da capital paulista aumentou de 8.706 para 13.666. Desse total, 6.587 
pessoas (48,2%) vivem ao relento. Dez anos atrás, quando foi feito o último estudo da população de rua, havia 5.013 
(54,3%) pessoas nessa situação. 
A pesquisa, levada a campo pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo Centro de Estudos Rurais 
Urbanos (Ceru, da USP), mostrou ainda que os homens são maioria entre a população de rua (86%), que 9,5% informaram 
não saberem ler ou escrever, que 62,8% dos entrevistados declarou não ter completado o ensino fundamental. A grande 
maioria dos moradores de rua também declarou consumir álcool e drogas: 74,4%. 
Não há no Brasil uma cidade que consiga integrar programas de saúde, de trabalho e de moradia voltados à população de 
rua. Para ele, a existência de uma coordenação entre os programas já solucionaria parte do problema. 
Atila Pinheiro, coordenador do Movimento Nacional da População em Situação de Rua afirma que diversos casos de 
violência e maus-tratos a moradores de rua já foram relatados a ele por pessoas que viviam nas ruas do Rio de Janeiro e 
de Salvador. 
―No Rio, só ouvimos falar de milícias, de violência da força policial e do chamado choque de ordem‖, disse, citando a 
política da prefeitura carioca que visa a organizar a cidade impedindo, entre outras coisas, que moradores de rua 
permaneçam em áreas públicas. 
"Em Salvador, a população de rua é trancada em albergues administrados pela Polícia Militar (PM). Eles [os moradores de 
rua] entram lá de noite e só saem de manhã‖, afirmou Alderon Pereira da Costa, que também é membro comitê 
interministerial para população de rua. 
Costa defende a criação de leis municipais com diretrizes para o atendimento a esta população para fazer com que os 
programas sejam levados mais a sério. "Só desta forma as políticas não iriam mudar ao bel-prazer dos administradores 
públicos". Mas ressaltou que só leis não resolvem o problema. São Paulo, lembra ele, aprovou sua legislação específica 
sobre o tratamento a moradores de rua, em 2002, e ainda tem problemas sérios a serem resolvidos. 
A prefeitura do RJ informa que a cidade tem hoje 4,8 mil pessoas em situação de rua - metade delas abrigadas – e que os 
programas de atendimento são encaminhamento a albergues até o auxílio para que imigrantes voltem à terra natal. 
Desemprego e violência 
A indiferença das pessoas para com o morador de rua, em alguns casos, como o de Robson César Mendonça, deixa-o triste e 
desesperançado. "É triste você estar na calçada, às vezes nem pedindo esmola, e ver que uma pessoa atravessa a rua só para 
não ter que olhar para você", relata. 
Mendonça morou três anos em albergues da prefeitura e mais três nas ruas de São Paulo. Conhece bem o que a indiferença da 
população acarreta no comportamento do sem-teto. ―Isso faz com que você procure uma fuga da realidade‖. E isso, muitas vezes 
é o álcool ou a droga. 
Hoje, ele é presidente do Movimento Estadual da População em Situação de Rua em São Paulo. Combativo, cobra com fervor 
mudanças em políticas públicas voltadas para esta população. 
"A gente pede respostas e as pessoas não dão", complementa Atila Pinheiro, sem-teto e coordenador-geral do movimento 
nacional dessa população. Pinheiro foi dependente químico e admite que a indiferença da sociedade empurra ainda mais as 
pessoas que vivem na rua ao vício. "Você entra em paranoia. Ninguém te vê e você sai andando, perde a sanidade mental." 
Sem sanidade, o problema do morador de rua se agrava. Além de um emprego, de uma moradia, ele passa a precisar também 
de um tratamento especializado para dependentes químicos a fim de deixar a rua. Este tratamento, segundo ele, é falho, 
tornando a recuperação quase impossível. 
Marcelo de Castro faz parte hoje de uma população que todos os dias procura um albergue para fugir da insegurança de uma 
noite dormida sob as marquises ou de um vão de viaduto. Ele ainda recorda do período em que 'ganhava bem'. Trabalhava em 
restaurante vegetariano no bairro da Pompeia, área nobre da cidade de São Paulo. Era auxiliar de cozinha e aspirava à vaga de 
cozinheiro pleno e tinha onde morar. "Aí, o movimento caiu e o patrão acabou diminuindo os custos. Entrei no 'facão'", recorda. 
A demissão aconteceu há seis anos. Então com 28 anos, ensino médio concluído, sem nunca ter sido usuário de drogas, Marcelo 
foi parar nas ruas. "O dinheiro começou a diminuir. Um dia, o aluguel do meu quarto venceu e não tinha como pagar. Tive que 
sair." Desde então, vive em um albergue municipal. Divide o ―quarto‖ com outros 259 homens. 
Assim como Marcelo, muitos moradores de rua de São Paulo dizem que o trabalho é do que mais necessitam para sair dessa 
situação. Apesar de uma pesquisa realizada em 2007 apontar que 70% dessa população têm uma ocupação, mesmo que 
precária. O que eles mais afirmam querer é um emprego formal. 
É o que espera, por exemplo, Luiz Carlos de Souza, 44 anos, que reclama não ter tempo para procurar trabalho. Desempregado 
há um ano e meio, passa mais da metade do dia na porta de um albergue no centro de São Paulo para conseguir uma vaga de 
pernoite. "Fico aqui o dia inteiro. Como posso procurar emprego", disse. 
Já para Joeliane Dias Coelho, 36, o problema é a falta de documentos. "Nem procuro mais trabalho. Enquanto não tiver meus 
documentos, não adianta", afirmou. Ela foi roubada enquanto dormia na rua. 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
16 
 
 
 
Sobre o texto, responda 
 
1. De acordo com a reportagem acima, que parte da população está excluída da cidadania? 
R:____________________________________________________________________________
2. Quais são as consequências da falta de uma política pública que inclua a população em situação de rua 
à cidadania? 
R:____________________________________________________________________________3. Qual foi o resultado do estudo sobre a população em situação de rua feito pela Fundação Instituto de 
Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo Centro de Estudos Rurais Urbanos (Ceru, da USP) 
R:____________________________________________________________________________ 
4. Qual é a conclusão que se pode tirar sobre a pesquisa e a condição dessas pessoas que estão na rua? 
R:____________________________________________________________________________
5. Qual é o objetivo da política urbana do Rio de Janeiro chamada ―choque de ordem‖? 
R:____________________________________________________________________________
6. Como são as políticas urbanas referentes aos sem teto de Salvador? 
7. Alderon Pereira da Costa, que também é membro comitê interministerial para população de rua. Quais 
são as suas reivindicações nesse sentido? 
R:____________________________________________________________________________
8. Que exemplo Alderon Pereira da Costa cita quando diz que ―só leis não resolvem o problema‖? 
R:____________________________________________________________________________
9. Como a prefeitura do Rio de Janeiro tenta resolver o problema das pessoas em situação de rua? 
R:____________________________________________________________________________
10. Segundo o sem teto Robson César Mendonça, que situação o deixa desesperançado? E para ele qual 
é a consequência disso? 
R:____________________________________________________________________________
11. Qual é a fala de Atila Pinheiro, sem-teto e coordenador-geral do movimento nacional dessa população, 
sobre a consequência da indiferença da sociedade ao problema. 
R:____________________________________________________________________________
12. Segundo Atila Pinheiro, em que a indiferença da sociedade agrava a situação dos sem teto? 
R:____________________________________________________________________________
13. Segundo o texto, o que levou Marcelo de Castro para as ruas? 
R:____________________________________________________________________________
14. O que os moradores de rua dizem mais necessitar para sair desta situação? 
R:____________________________________________________________________________ 
15. Que situações apresentadas no texto são ilustradas nas imagens abaixo 
 
 
R:______________________________R:_________________________________ 
 
 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
17 
 
 
PLANO 
DE AULA 
7ª sem 
 ( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal 
 
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ 
E.E. ____________________________________ 
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano 
Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a 
Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. 
TÓPICOS HABILIDA
DES (Nº) 
RECURSO 
DIDÁTICO 
METODOLOGIA AVALIAÇÃO 
 
16. Políticas Públicas 
Urbanas: o público e 
o privado 
 
 16.1. Avaliar a 
relação entre as políticas 
públicas e a produção do 
espaço urbano. 
16.1.1. Reconhecer a 
presença/ausência de 
população de sem-teto, 
sem-trabalho, sem-
educação, sem-saúde, 
sem-terra, questionando 
os direitos à cidadania. 
Caderno do aluno(x) 
Datashow ( ) 
Quadro/giz ( x ) 
Outros: 
Livro didático ( ) 
Jornais, revistas (x) 
Mídias ( ) 
Computador ( ) 
 
 
 
 
Trabalho em grupo 
( ) 
Debate ( ) 
Pesquisa de campo 
( ) 
Aula expositiva 
dialógica( ) 
Exercícios ( ) 
Exposição de 
Trabalhos ( ) 
Mídias ( ) 
Leituras ( ) 
Atividades em 
ambiente virtual () 
Outras ( ) 
Diagnóstica ( )
 
Dinâmicas ( ) 
Oral ( x) 
Escrita ( x) 
Atitudinal (x) 
Virtual ( ) 
Outras ( ) 
Sequência didática 
1ª aula• 16.1. Avaliar a relação entre as políticas públicas e a 
produção do espaço urbano. 
2ª aula- Atividades sobre o texto. Dominó. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
18 
 
Quando falamos sobre problemas ambientais e sociais no espaço urbano, é preciso considerar alguns fatores que vão 
contribuir para que sejam impactados de forma negativa. Dentre esses fatores, podemos destacar que o grande crescimento 
demográfico das cidades, aliado a uma falta de ordenamento territorial, planejamento estrutural e a falta de políticas 
públicas capazes de incluir esse contingente populacional são os principais causadores de problemas ambientais e sociais 
nas áreas urbanas. 
O processo de industrialização, a partir da revolução industrial do século XVIII, transformou completamente o padrão 
produtivo e o panorama de organização das sociedades e, consequentemente, a condição socioambiental dos aglomerados 
urbanos, principalmente com a mudança de população do campo para as cidades. A partir dessa nova realidade, as cidades, 
principalmente as de países subdesenvolvidos, que tiveram sua industrialização tardia, muito acelerada e em um curto 
espaço de tempo, não foram capazes de se organizar a ponto de criar infraestrutura suficiente para absorver esse 
crescimento populacional. 
Os problemas ambientais urbanos são cada vez mais visíveis na paisagem urbana, principalmente pelas constantes 
transformações que o homem faz na natureza, fazendo com que a capacidade de resiliência ambiental (capacidade de um 
sistema restabelecer seu equilíbrio após este ter sido rompido por um distúrbio, ou seja, sua capacidade de recuperação) 
seja cada vez menor. Dentre os muitos impactos ambientais nas áreas urbanas podemos destacar as enchentes, lixos 
urbanos, poluição do ar, poluição sonora e despejo de esgoto sanitário nos rios, problemas estes que afetam diretamente os 
recursos naturais e a qualidade de vida das pessoas que residem nas cidades. 
O desenvolvimento e o crescimento dos centros urbanos muitas vezes não ocorrem de maneira planejada, ocasionando 
vários transtornos para quem os habita. Alguns desses problemas são de grandeza ambiental e atrapalham as atividades da 
vida humana nesses locais. Esses problemas ambientais são causados por diversos fatores antrópicos. Veja.: 
Poluição do ar (atmosférica) é causada pela emissão de gases poluentes no ar, causando problemas para a saúde e para o 
meio ambiente. Esses gases poluentes são produzidos pelas indústrias e automóveis. Sua concentração na atmosfera causa 
um fenômeno conhecido como smog, que é uma fumaça poluente que pode causar doenças respiratórias. 
Poluição das águas: afeta diretamente a saúde da população. Uma grande quantidade de lixo e esgoto é jogada nos rios, 
em razão da irresponsabilidade das pessoas, da falta de coleta de lixo e tratamento de esgoto. 
Ilha de calor: É o aumento da temperatura em determinadas partes de uma cidade, na qual a região com maior 
concentração predial, asfalto, vidros e concreto tem maior temperatura; enquanto que em outra parte da cidade, que tem 
mais áreas verdes, a temperatura é menor, com variações de até 10° C no mesmo dia. 
Inversão térmica: É quando a poluição do ar impede a troca normal de temperatura do ar na superfície, ou seja, o ar frio e 
pesado (por causa das partículas da poluição) fica em baixo e o ar quente e mais leve fica em cima. 
Efeito estufa: Fenômeno causado em virtude dos gases poluentes emitidos pelas cidades. A camada poluente impede que 
o calor da atmosfera se dissipe. É chamado de estufa, pois o planeta mantém a temperatura aquecida. 
Erosão: Causada pelo uso e ocupação irregular do solo. 
Chuva ácida: Causada pela poluição do ar, ocasionando com componentes ácidos e prejudiciais ás plantações, 
edificações, automóveis e o ser humano. 
Enchentes e desmoronamento: As chuvas podem causar enchentes e desmoronamentos, destruindo edificações e 
matando pessoas, em razão da ocupação irregular, pois as águas das chuvas não têm para onde escoar. 
Poluição visual e sonora: O barulho alto dos grandes centros podemcausar transtornos psicológicos na sociedade. 
Problemas sociais nas cidades do Brasil 
O processo de urbanização no Brasil se intensificou a partir da década de 1950. As atividades industriais se expandiram, 
atraindo cada vez mais pessoas para as cidades. Porém, a urbanização sem um devido planejamento tem como 
consequência. O inchaço das cidades, provocado pelo acúmulo de pessoas, e a falta de uma infraestrutura adequada gera 
transtornos para a população urbana. As grandes cidades brasileiras enfrentam diversos problemas, destacam-se as 
questões da moradia, desemprego, desigualdade social, saúde, educação, violência e exclusão social. 
Desemprego – è o principal responsável pela crise económica. 
Habitação - O acesso à moradia com as devidas condições de infraestrutura (saneamento ambiental, asfalto, iluminação, 
etc.) não atinge todas as camadas da população brasileira. É cada vez mais comum o surgimento e ampliação de favelas 
desprovidas de serviços públicos. Outro agravante são as pessoas que não conseguem obter renda suficiente para ser 
destinada à habitação, e acabam utilizando as ruas da cidade como espaço de moradia. 
Educação - A educação de baixa qualidade gera falta de qualificação profissional. Com isso, ocorre o aumento do 
desemprego e se intensificam atividades como as desenvolvidas por vendedores ambulantes, coletores de materiais 
recicláveis, flanelinhas, entre outras do mercado informal. 
Saúde - Os serviços públicos de saúde apresentam problemas estruturais, com filas, demora, ausência de aparelhos e 
medicamentos, pequeno número de funcionários, ou seja, total desrespeito com o cidadão que necessita desse serviço. 
Violência - Um dos problemas urbanos que mais preocupa, pois todos estão vulneráveis aos crimes que ocorrem, 
principalmente nas grandes cidades do Brasil. (assassinatos, assaltos, sequestros, agressões, e outros tipos de violência). A 
população, com medo, já não confia na segurança pública. 
Desigualdade Social - Um dos problemas característicos dos países em desenvolvimento é a desigualdade social, no Brasil 
não é diferente. Isso ocorre entre as Regiões, Estados, Cidades e Bairros, refletindo em aspectos como a qualidade de vida, 
educação, segurança, entre outros. Uma pequena parcela da população brasileira é muito rica, enquanto a maioria é pobre; 
o que é um reflexo da grande desigualdade na distribuição de renda. 
Políticas públicas devem ser desenvolvidas para proporcionar uma distribuição de renda mais igualitária, diminuindo a 
disparidade entre a população. Investimentos em serviços públicos se fazem necessários (educação, saúde, moradia, 
segurança, etc.) de forma que eleve a qualidade de vida e, principalmente, dignidade para os cidadãos brasileiros. 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
19 
1. Pinte cada duas estrelinhas de cores iguais conforme completam as frases corretamente 
2. Recorte apenas nas linhas ------- pontilhadas 
3. Cole no caderno em forma de dominó- use duas folhas para montar 
São os principais 
causadores de 
problemas ambientais e 
sociais nas áreas 
urbanas. 
O processo de 
industrialização, 
transformou 
 o padrão produtivo, a 
organização das 
sociedades e a condição 
socioambiental dos 
aglomerados urbanos, 
O processo de 
industrialização mudou 
a organização da 
cidades 
principalmente por 
causa da mudança 
de população do 
campo para as 
cidades. 
Com a 
industrialização, os 
países 
subdesenvolvidos, 
não foram capazes de 
 se organizar a ponto 
de criar infraestrutura 
suficiente para 
absorver esse 
crescimento 
populacional 
Os problemas ambientais 
urbanos são 
 Causados pelas 
constantes 
transformações que o 
homem faz na natureza 
As ações do 
homem diminuem 
a capacidade de 
resiliência 
ambiental, isto é 
a capacidade de um 
sistema restabelecer 
seu equilíbrio após este 
ter sido rompido por um 
distúrbio, ou seja, sua 
capacidade de 
recuperação 
Os impactos ambientais nas 
áreas urbanas que afetam 
diretamente os recursos 
naturais e a qualidade de 
vida das pessoas que 
residem nas cidades são 
 enchentes, lixos 
urbanos, poluição do ar, 
poluição sonora e 
despejo de esgoto 
sanitário nos rios, etc. 
O desenvolvimento e 
o crescimento dos 
centros urbanos pode 
apresentar 
 vários transtornos 
para quem os habita, 
isso ocorre porque a 
urbanização não foi 
planejada. 
Poluição do ar 
(atmosférica) 
é causada pela emissão 
de gases poluentes,. 
Esses gases poluentes 
são produzidos pelas 
indústrias e automóveis. 
e pode causar doenças 
respiratórias. 
Ilha de 
calor: 
É o aumento da 
temperatura em 
determinadas partes 
de uma cidade, onde 
há concentração 
predial, asfalto, vidros 
e concreto 
Efeito 
estufa: 
 A camada poluente 
impede que o calor da 
atmosfera se dissipe 
por isso, planeta 
mantém a temperatura 
aquecida. 
Chuva 
ácida: 
 
 Causada pela poluição do 
ar, ocasionando com 
componentes ácidos e 
prejudiciais ás plantações, 
edificações, automóveis e 
o ser humano. 
a urbanização sem um 
devido planejamento tem 
como consequência 
 
 
 
o inchaço das cidades, a 
falta de uma infraestrutura, 
a falta de moradia, 
desemprego, desigualdade 
social, saúde, educação, 
violência e exclusão social. 
A falta de Habitação com 
as devidas condições de 
infraestrutura 
(saneamento ambiental, 
asfalto, iluminação, etc.) 
não atinge todas a 
população, por isso 
é cada vez mais comum 
o surgimento de favelas 
desprovidas de serviços 
públicos ou o uso das 
ruas da cidade como 
espaço de moradia. 
A educação de baixa 
qualidade gera 
falta de qualificação 
profissional e com isso, 
ocorre o aumento do 
desemprego aumento 
da atividade informal. 
Um dos problemas 
característicos dos 
países em 
desenvolvimento é a 
 
desigualdade social, 
refletindo na qualidade 
de vida, educação, 
segurança. 
o grande crescimento 
demográfico das cidades, 
aliado a falta de ordenamento 
territorial, e a falta de 
políticas públicas capazes de 
incluir essa população. 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
20 
 
 
 
 
 
PLANO 
DE AULA 
8ª sem 
 ( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal 
 
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ 
E.E. ____________________________________ 
EIXO TEMÁTICO 1: Problemas e Perspectivas do Urbano 
Tema 1 - O Processo de Urbanização Contemporâneo: a 
Cidade, a Metrópole, o Trabalho, o Lazer e a Cultura. 
TÓPICOS HABILIDA
DES (Nº) 
RECURSO 
DIDÁTICO 
METODOLOGIA AVALIAÇÃO 
 
16. Políticas Públicas 
Urbanas: o público e 
o privado 
 
 16.1. Avaliar a 
relação entre as políticas 
públicas e a produção do 
espaço urbano. 
16.1.1. Reconhecer a 
presença/ausência de 
população de sem-teto, 
sem-trabalho, sem-
educação, sem-saúde, 
sem-terra, questionando 
os direitos à cidadania. 
Caderno do aluno(x) 
Datashow ( ) 
Quadro/giz ( x ) 
Outros: 
Livro didático ( ) 
Jornais, revistas (x) 
Mídias ( ) 
Computador ( ) 
 
 
 
 
Trabalho em grupo 
( ) 
Debate ( ) 
Pesquisa de campo 
( ) 
Aula expositiva 
dialógica( ) 
Exercícios ( ) 
Exposição de 
Trabalhos ( ) 
Mídias ( ) 
Leituras ( ) 
Atividades em 
ambiente virtual () 
Outras ( ) 
Diagnóstica ( )
 
Dinâmicas ( ) 
Oral ( x) 
Escrita ( x) 
Atitudinal (x) 
Virtual ( ) 
Outras ( ) 
Sequência didática 
1ª aula• Políticas urbanas no Brasil 
2ª aula- Atividades sobre o texto. 
 
 
 
 
 
1. é o instrumento básico da política de desenvolvimento do Município. 
2.Sua principal finalidade é orientar a atuação do poder público e da iniciativa privada na construção dos 
espaços urbano e rural na oferta dos serviços públicos essenciais, visando assegurar melhores condições 
de vida para a população. 
3. Por exigência constitucional, para municípios com maisde 20.000 habitantes, o plano objetiva uma 
melhor qualidade de vida para todos. 
4.O Prefeito Municipal/A população/A Câmara Municipal 
5. Porque ele reflete os anseios da comunidade e indica os caminhos para uma cidade melhor. 
6----1Prefeito 2comunidade 3Câmara Municipal4 participação popular5 desenvolvimento local6 
beneficiem7 proteger 8gestão pública local 
7.. Quando o município tem mais de 20mil habitantes. 
8...Politica de desenvolvimento urbano 
A função social da propriedade urbana 
As políticas públicas do município 
O plano urbanístico ambiental 
Gestão democrática 
 
 
 
 
 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
21 
 
 O Plano Diretor é o instrumento básico da política de 
desenvolvimento do Município. Sua principal finalidade é 
orientar a atuação do poder público e da iniciativa privada na 
construção dos espaços urbano e rural na oferta dos serviços 
públicos essenciais, visando assegurar melhores condições 
de vida para a população. 
Por que fazer o Plano Diretor? 
Por exigência constitucional, para municípios com mais de 
20.000 habitantes, o plano objetiva uma melhor qualidade de 
vida para todos. 
Quem participa? 
 
O Prefeito Municipal 
A população 
A Câmara Municipal 
O que proporciona? 
 
O plano reflete os anseios da 
comunidade e indica os caminhos 
para uma cidade melhor. 
Como é feito ? 
 
Por iniciativa do Prefeito, 
discussão com a 
comunidade, para ser 
transformado em lei pela 
Câmara Municipal 
 
O que se espera do Plano Diretor? 
 
Que proponha meios para garantir e incentivar a participação popular na gestão do município. 
Que aponte rumos para um desenvolvimento local economicamente viável, socialmente justo e 
ecologicamente equilibrado. Que apresente diretrizes e instrumentos para que os investimentos 
em saneamento, transporte coletivo, saúde, educação, equipamentos urbanos, habitação popular 
sejam adequadamente distribuídos e beneficiem toda a população. Que proponha diretrizes para 
proteger o meio ambiente, os mananciais, as áreas verdes e o patrimônio histórico local. Que 
proponha soluções para a melhoria da qualidade da gestão pública local, tornando-a mais apta a 
utilizar os recursos públicos e a prestar melhores serviços à população. 
 
 
7. Quando a elaboração do plano diretor é obrigatória? 
R:______________________________________________ 
8. O que precisa ser definido pelo plano diretor? 
R:______________________________________________
________________________________________________ 
 
 
1. O que é o Plano Diretor? 
2. Qual é a finalidade do plano diretor? 
3. Por que fazer o Plano Diretor? 
4. Para a elaboração do plano direto, quem deve 
participar? 
5. Por que a elaboração do plano diretor é 
importante? 
6. Complete 
1. O Plano diretor é feito por iniciativa do_________. 
2. Para se aprovar o plano diretor ele tem que ser 
discutido com a __________________________ 
3. Depois de discutido com a comunidade o plano 
diretor pode ser transformado em lei pela __________ 
4. O plano diretor deve propor meios para garantir e 
incentivar a ______________na gestão do município. 
5. O plano diretor deve apontar rumos para um 
_____________________economicamente viável, 
socialmente justo e ecologicamente equilibrado. 
6. O plano diretor deve apresentar diretrizes e 
instrumentos para que os investimentos em 
saneamento, transporte coletivo, saúde, educação, 
equipamentos urbanos, habitação popular sejam 
adequadamente distribuídos e _____________toda a 
população. 
7. O plano diretor deve propor diretrizes para 
_________________o meio ambiente, os mananciais, 
as áreas verdes e o patrimônio histórico local. 
8. O plano diretor deve propor soluções para a 
melhoria da qualidade da_________________, 
tornando-a mais apta a utilizar os recursos públicos e 
a prestar melhores serviços à população. 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
22 
 
 
 
PLANO DE 
AULA 
9ª sem 
 ( ) Diário (x ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal 
 
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DATA: ________ 
E.E. ____________________________________ 
EIXO TEMÁTICO II - As Transformações do Mundo Rural 
Tema 2: As Novas Territorialidades no Campo 
TÓPICOS HABILIDADES 
(Nº) 
RECURSO 
DIDÁTICO 
METODOLO
GIA 
AVALIA
ÇÃO 
5. Espacialidade 
rural 
 
 
7. 
Desenvolvimento 
sustentável no 
campo 
 
 5.1. Reconhecer os fenômenos 
espaciais que evidenciam as transformações 
no mundo rural. 
5.1.1. Interpretar textos, mapas, gráficos, 
imagens, charges e tabelas como formas de 
representação dos fenômenos espaciais que 
expressam as transformações da vida no 
campo. 
 
 7.1. Compreender a re-apropriação 
da Natureza na perspectiva de valores 
relacionados à diversidade biológica, 
heterogeneidade cultural, pluralidade política e 
democracia participativa. 
7.1.1. Reconhecer a região do cerrado 
brasileiro como espaço de produção, 
decorrente da implantação das novas 
tecnologias, avaliando seus impactos 
ambientais na ótica da sustentabilidade. 
7.1.2. Identificar na agricultura familiar o uso 
de técnicas agroecológicas, a produção de 
alimentos orgânicos e a organização em 
cooperativas. 
. 
Caderno do aluno(x) 
Datashow ( ) 
Quadro/giz ( x ) Outros: 
Livro didático ( ) 
Jornais, revistas (x) 
Mídias ( ) 
Computador ( ) 
 
 
 
Trabalho em grupo 
( ) 
Debate ( ) 
Pesquisa de campo 
( ) 
Aula expositiva 
dialógica( ) 
Exercícios ( ) 
Exposição de 
Trabalhos ( ) 
Mídias ( ) 
Leituras ( ) 
Atividades em 
ambiente virtual () 
Outras ( ) 
Diagnóstica ( 
) 
Dinâmicas ( 
) 
Oral ( x) 
Escrita ( x)
 
Atitudinal (x)
 
Virtual ( ) 
Outras ( ) 
Sequência didática 
1ª aula• Introdução do tópico 5. Espacialidade rural 5.1. Reconhecer 
os fenômenos espaciais que evidenciam as transformações no 
mundo rural. 
2ª aula- Estudo de texto – aula expositiva – Preencher diagrama. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cláudia Rodrigues Proibido reproduzir e postar. 
23 
 
1Novas Ruralidades- As novas ruralidades nas 2sociedades modernas têm sido tema de investigação em vários países, 
devido as 3transformações recentes no 4meio rural e na relação deste com o meio urbano. Trata-se a ruralidade nos 
mesmos termos que o meio social rural, o qual é entendido como uma categoria de pensamento do mundo social, com 
singularidades de modos de vida e sociabilidades. São exemplos de estratégias de novas ruralidades o 5turismo rural, a 
6agricultura orgânica, a 7agricultura familiar, e demais estratégias que revelam a introdução do 8capitalismo no campo e 
as maneiras que a sociedade cria, para lidar com suas consequências. Evidenciam-se mudanças que conformam uma nova 
paisagem rural, que pode ser analisada através de cinco dimensões fundamentais: 
 a) o 9espaço rural passa a ter outras funções, além daquelas de caráter exclusivamente 10agrícola; 
 b) o processo de trabalho sofre profundas alterações, levando a uma desagregação das formas tradicionais de articulação da 
11produção familiar; 
 c) a variável ambiental passa a ser um elemento decisivo no âmbito das novas políticas de desenvolvimento rural, uma vez 
que o uso intensivo dos chamados "12insumos modernos" promoveu uma ruptura na harmonia que reinava entre as 
explorações agrícolas e a 13preservação dos recursos naturais; 
 d) o sistema agroalimentar passa a ser comandado por 14grandes empresas que se organizam e operam em escala 
mundial, tendo em vista a emergência e a consolidação de uma nova ordem econômica embasada na desregulamentação 
dos mercados e na concentração e centralização de capitais; 
 e) as 15políticas agrícolas, com o objetivo de se adequarem a esse novo contexto sócio-econômico, estão passando por 
constantes reformulações, embora prevaleçam séries

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