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Resumo livro Cidade Para Pessoas - Jan Gehl

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CIDADE PARA PESSOAS
JAN GEHL
ISABELLA BARRA, JENNIFER ZUNINO, NATHÁLIA HOEPERS, RENAN
GORGISK, THAIS CARPENTER, VANESSA STANDKE, VICTORIA POLUCENO.
CAPÍTULO 1
A DIMENSÃO HUMANA
A D I M E N S Ã O U R B A N A - E S Q U E C I D A
Por décadas a dimensão urbana tem sido esquecida, enquanto o
aumento do tráfego de veículos tem ganhado mais destaque.
O modernismo resultou na baixa prioridade ao espaço público,
áreas de pedestre e locais de encontro, assim o mercado mudou o
foco para edifícios individuais e cada vez mais isolados
As pessoas que utilizam os espaços da cidade cada vez passam por
mais obstáculos, como ruídos, poluição, riscos, espaços limitados.
A dimensão humana no planejamento reflete em melhoria da vida
urbana, e em comparação com outros investimentos como saúde e
infraestrutura o custo de incluir a dimensão humana é tão modesto
que é possível adotar em cidades do mundo todo.
VITALIDADE - SEGURANÇA - SUSTENTABILIDADE - SAÚDE
OBJETIVOS-CHAVE
CIDADE DE BANGLADESH , UM PAÍS ASIÁTICO
CALÇADAS NA BRODWAY EM MANHATTAN
M O L D A M O S A S C I D A D E S D E P O I S E L A S N O S M O L D A M 
As estruturas urbanas e o planejamento influenciam o
comportamento humano e as formas de funcionamento da cidade.
No século XX, a tentativa de construir novas vias para aliviar o
congestionamento gerou mais trânsito ainda.
A conexão entre convites e padrões de uso também pode ser usada
para a movimentação de pedestres e a vida na cidade.
Várias cidade adotaram a solução de transformar ruas apenas para
pedestres, e estacionamentos em praças que acolham a vida pública.
A renovação de um único local ou até a troca de mobiliário pode
ajudar na mudança, a questão é direcionar o planejamento para que
faça os convites corretos.
CICLOVIA DE COPENHAGEM NA DINAMARCA
MELHORES CONDIÇÕES PARA AS BICICLETAS - MAIS CICLISTAS
MELHORES CONDIÇÕES PARA A VIDA URBANA - MAIS VIDA NA CIDADE
VENEZA, ITÁLIA
A C I D A D E C O M O L O C A L D E E N C O N T R O 
A "vida entre edifícios" inclui todas as diferentes atividades em que as
pessoas se envolvem quando usam o espaço da cidade.
Caminhar é uma forma de comunhão entre as pessoas, trazendo
valiosas oportunidade sociais e recreativas.
Existem pessoas que vão às cidades por atividades obrigatórias, como
trabalhar e estudar, e outras para atividades opcionais como caminhar
e apreciar a vista; boas condições de permanência atingem os dois tipos
Convites para uma atividade ao ar livre vão além de uma simples
caminhada, devem oferecer proteção, segurança, espaço razoável,
mobiliário e qualidade visual.
Ver e ouvir são as principais categorias do contato social, pois são as
formas de contato que mais podem ser influenciadas pelo planejamento
urbano, servindo como trampolim para outras formas de contato
BOAS OPORTUNIDADES PARA CAMINHAR - VIDA URBANA
CAPÍTULO 2
OS SENTIDOS E A ESCALA
S E N T I D O S , M O V I M E N T O S E E S P A Ç O
O ponto de partida para projetar cidades para as pessoas
é a mobilidade e os sentidos humanos, pois elas fornecem
a base biológica das atividades, do comportamento e da
comunicação no espaço urbano.
Trabalhar na escala humana significa, criar bons espaços
urbanos para pedestres, levando em consideração as
possibilidades e limitações ditadas pelo corpo humano.
O desenvolvimento sensorial está intimamente ligado à
história evolutiva e pode ser classificado simplesmente
conforme os sentidos de distância e proximidade. 
No contato entre pessoas, os sentidos são ativados a
distâncias muito díspares.
Portofino, Itália
Cidade de Pedra de Zanzibar e Ascoli Piceno, Itália
C A M P O S O C I A L D E V I S Ã O
Podemos resumir essas observações sobre
distância, sentidos e comunicação dizendo
que muito pouco ocorre a distâncias de
100 a 25 metros e entre 7 e 0 metros,
todos os sentidos podem ser usados, todos
os detalhes percebidos e os mais intensos
sentimentos podem ser partilhados.
No contexto do planejamento urbano,
onde a relação entre sentidos,
comunicação e dimensões é um tema
importante, o limite desse campo social de
visão é de 100 metros, quando podemos
ver as pessoas em movimento.
E S C A L A , S E N T I D O E D I M E N S Õ E S 
D O E S P A Ç O U R B A N O
O campo de visão social se reflete no tamanho das
praças de cidades antigas. A distância de 100 metros
permite que os observadores fiquem em um canto e
tenham uma visão geral do que acontece na praça. Ao
caminhar alguns passos para dentro da praça, a 60-70
metros, já podem começar a reconhecer as pessoas.
O S S E N T I D O S E A C O M U N I C A Ç Ã O
O conhecimento profundo dos sentidos e das
distâncias de contato é um ponto de partida valioso
para o planejamento das dimensões e mobiliário.
Contatos calorosos entre pessoas ocorrem em
curtas distâncias, trazendo uma experiência de
ambientes urbanos calorosos.
A E S C A L A F R A G M E N T A D A 
O conhecimento tradicional de escala e das proporções foi
gradualmente perdido, resultando em novas áreas urbanas
construídas, frequentemente, numa escala muito distante
daquilo que se percebe como significativo e confortável.
Enquanto as cidades do passado foram construídas pelo
acréscimo de novas edificações ao longo de espaços públicos,
as novas áreas urbanas de hoje são, com muita frequência,
agrupamentos de edifícios espetaculares isolados, e aleatórios,
entre estacionamentos e grandes vias.
Se quisermos estimular o tráfego de pedestres e de bicicletas e
realizar o sonho de cidades vivas, seguras, sustentáveis e
saudáveis, precisamos começar pelo perfeito conhecimento da
escala humana. 
CAPÍTULO 3
A CIDADE VIVA, SEGURA,
SUSTENTÁVEL E SAUDÁVEL
CIDADE VIVA 
 
Cidades vivas requerem estrutura urbana compacta,
densidade populacional razoável, distâncias aceitáveis
para percorrer a pé ou de bicicleta e espaço urbano de
boa qualidade. Atualmente observamos boa
densidade, porem o oposto no quesito de estrutura
urbana na cidade de Blumenau.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As atividades de permanência duram, em média, nove
vezes mais e contribuem com 89% da vida das ruas. 
Assim, faz-se importante trabalhar com durações de
tempo tanto quanto com números em Blumenau, para
criar um espaço urbano atrativo e vivo. 
Os andares mais baixos dos edifícios tornam-se pontos de
troca entre interior e exterior. Quanto mais convidativo e
de fácil utilização for o espaço de transição, mais viva será a
cidade. Assim, as caminhadas se tornam mais seguras e as
distâncias mais curtas. No município e principalmente na
área de estudo nota-se que os espaços de transição são
tomados por estacionamentos, contribuindo para a falta de
vitalidade das ruas.
Barcelona e Blumenau
Barcelona e Blumenau
Barcelona e Blumenau
Nova Iorque
CIDADE SEGURA 
 
Em diversas cidades o caminhar ficou mais difícil e muito menos atrativo, com
obstáculos físicos, difíceis cruzamentos de ruas e túneis subterrâneos desertos.
Com o objetivo de não focar o planejamento para os automóveis os pedestres
devem ter prioridade em áreas de tráfego misto, ele deve ser flexível e
humanizado, fazendo com que as pessoas que caminham ali sintam-se seguras.
Os "olhos na rua" crescem a partir da diversidade de funções nas edificações. 
Mesmo a luz contribuindo para a sensação de segurança, não basta apenas
uma rua com boa infraestrutura se não houver vitalidade.
Brasília
ANTÔNIO DA VEIGA 
BLUMENAU
Nota-se que no príodo diurno arua possui
um tráfego voltado para os veículos, já a
noite o movimento concentra-se nas
calçadas junto aos bares.
CIDADE SUSTENTÁVEL
 
Em pleno século XXl muitas cidades não possuem um planejamento voltado
a problemáticas muito importantes e presentes no nosso contexto.
Possuímos o esgotamento dos combustíveis fósseis, a poluição alarmante,
as emissões de carbono e com isso a constante ameaça ao clima.
Parte desses problemas poderiam ser reduzidos com a implantação de boas
redes de tráfego de ciclistase pedestres, além de reduzir as partículas
poluentes e as emissões de carbono também economiza espaço nos centros
urbanos.
CIDADE SAUDÁVEL
 
Desenvolver a mobilidade limpa vai muito além do meio ambiente, ela
engloba toda uma cultura de bem estar do indivíduo e da comunidade. Para
que o tráfego de pedestres e de bicicletas possa ocupar um lugar de
destaque faz-se necessário uma conexão com as atividades cotidianas da
população Assim, problemas relacionados ao estilo de vida sedentário,
aumento nos custos de saúde e menor expectativa de vida seriam
reduzidos dastricamente. Portanto, para semear bons hábitos deve-se
primeiro construir uma estrutura para incentivá-los.
R. Antônio da veiga
Alameda do Rio Branco
Cidade de São Paulo
CAPÍTULO 4
A CIDADE AO NÍVEL DOS OLHOS
A P S I C O L O G I A D A C A M I N H A D A
De todas as ferramentas de planejamento urbano
disponíveis, a mais importante é a escala menor, que
deve ser trazida para dentro do espaço maior. 
O projeto do espaço acaba influenciando na velocidade
do caminhar. A qualidade do percurso, a superfície, a
mobilidade, a linearidade das vias são aspectos
importantes a se pensar em um projeto. A consideração
pelos sentidos das pessoas também é crucial para
determinar onde elas podem sentar, ouvir, andar, etc.
Quando há um conforto mais baixo as pessoas andam
mais rápido e param menos para apreciar seu redor. Um
local confortável e rico em experiências aumenta as
chances de o pedestre esquecer a distância que precisa
percorrer e usufruir mais do seu caminho. 
R E G E N S T R E E T , L O N D R E S
Entre 45.000 e 50.000 pedestres
precisam abrir caminho através de
13 interrupções desnecessárias da
calçada
Por mais que haja grande quantidade
de comércios, a caminhabilidade se
torna dificultada pelos obstáculos
 O RESPEITO COM O PEDESTRE
Haja espaço para andar sem muitos obstáculos, como interrupções nas calçadas para acesso de
carros a garagens, postes, pontos, degraus;
Tenha-se boa infraestrutura nas calçadas, não deixando a caminhada com percepção de muito longa;
Não seja forçada a espera sem fim nos semáforos dos cruzamentos para pedestres, gerando
impaciência e aglomeração;
Haja conforto térmico e boa iluminação, principalmente a noite.
Para que uma caminhada seja confortável e convidativa, é preciso que:
R U A E N G E N H E I R O P A U L
W E R N E R , B L U M E N A U
Rua com alto fluxo de carros e quase
nulo de pedestres
Possui perspectiva cansativa do
percurso, onde o pedestre vê o
"infinito" percurso desde o começo
R U A S T R O G E T , C O P E N H A G U E
Principal rua de pedestres da cidade, com
1 km de extensão com curvas, onde uma
caminhada de pedestres pode ser feita
em 12 minutos "interessantes"
PIAZZA DEL CAMPO, SIENA (ITÁLIA)
PRAÇA DA PREFEITURA DE SANKT PÖLTEN (ÁUSTRIA)
E X P E R I Ê N C I A S A O N Í V E L D O S O L H O S
Ao nível dos olhos, uma boa cidade deve oferecer oportunidades
para caminhar, permanecer, encontrar e se expressar. Para quem
anda pela cidade, belos espaços, detalhes planejados e materiais
genuínos proveem experiências valiosas e acrescentam valor às
qualidades da cidade.
Praças e ruas podem ser projetadas especificamente para oferecer
experiências visuais. Apelos aos sentidos são bem valorizados:
água, arte, natureza, iluminação e detalhes construtivos realçam as
sensações positivas.
O convite para pedalar é muito importante. As pessoas se sentindo
mais convidadas a utilizar as bicicletas aumentam a vitalidade das
COPENHAGUE: CIDADE MAIS BIKEFRIENDLY DO MUNDO
vias, diminuem a
quantidade de carros e
poluentes vindos deles, 
 e os riscos de acidentes
decrescem quando mais
pessoas pedalam.
CAPÍTULO 5
VIDA, ESPAÇOS, EDIFÍCIOS
A S Í M D R O M E D E B R A S Í L I A
Urbanismo e planejamento urbano podem ser descritos como um
trabalho envolvendo níveis de escala muito diferentes. Assim
acaba sendo difícil de conciliar a grande, média e pequena
escala. 
Na maioria das vezes o planejamento se inicia do alto e de fora,
pois de forma geral as prioridades são os contornos das cidades,
edifícios e por último o espaço entre os edifícios. Isso causa a
impossibilidade de garantir boas condições para a vida humana. 
Brasília é um exemplo de cidade projetada do alto e de fora,
tornando a escala das pessoas um fracasso. O espaço urbano é
grande demais e nada convidativo, os caminhos são longos, retos
e desinteressantes e os carros estacionados impedem
caminhadas agradáveis no resto da cidade.
A síndrome de Brasília, na qual as duas maiores escalas são
usadas, espalhou-se como princípio de planejamento urbano. 
 
BRASÍLIA
V I D A , E S P A Ç O S , E D I F Í C I O S - N E S S A O R D E M
Se os edifícios pretendem atrair as pessoas para virem e
permanecerem em seus espaços e necessário que o
planejamento comece de dentro e de baixo, seguindo o
princípio: primeiro a vida, depois o espaço e só então os
edifícios.
Monpazier é um exemplo de cidade que foi planejada com
esses princípios.
Essas antigas cidades orgânicas contam a história do
desenvolvimento urbano a partir de uma paisagem humana
ao nível dos olhos.
Os mercadores montavam suas barracas ao longo dos
caminhos mais populares para oferecer seus produtos aos
passantes, mais tarde começaram a contruir edificações
permanentes para substituir as tendas, assim
gradativamente a cidade foi crescendo com suas casas, ruas
e praças. 
MONPAZIER - FRANÇA
M O V I M E N T O N O V O U R B A N I S M O 
O movimento empenhou-se em estabelecer princípios de
desenvolvimento urbano que integram, com toda atenção, a
escala menor.
O Seaside resort no Sul da Flórida é uma comunidade
planejada que ilustra esses princípios, embora a vida que
ele mantenha lá represente apenas uma pequena parte da
vida urbana. Como muitos outros empreendimentos que
partiram do mesmo princípio, o resort é isolado e sua
densidade populacional é baixa demais para que o local
funcione de forma convincente. 
Tentar encontrar um equilíbrio é fundamental para a
formação de cidades vivas, seguras, sustentáveis e
saudáveis. Alguns problemas podem ser resolvidos através
de um planejamento urbano e estudos de implantação, mas
é necessário que a arquitetura, ponto de partida dos
edifícios contribuam diretamente para a qualidade ao nível
dos olhos.
SEASIDE - FLÓRIDA
CAPÍTULO 6
CIDADES EM DESENVOLVIMENTO
Vida ao ar livre
multifacetada
A N E C E S S I D A D E D O P L A N E J A M E N T O U R B A N O
H U M A N I S T A
O rápido crescimento da população urbana (50% - 2007) é
o catalizador de problemas para os países emergentes. 
Principais Problemas: 
-Habitação informal e carente;
-Superpopulação de áreas habitacionais (sobrecarregando
serviços, sistema de transporte e áreas públicas);
-Verticalização de edificações habitacionais (fazendo o
espaço público ser subdimensionado e de baixa
qualidade).
São Paulo
Cultura, Tradição,
Clima
Decisivo na condição
e qualidade de vida 
Rio de Janeiro
T R Á F E G O
A alta concentração de moradores e o rápido crescimento urbano
fazem com que as pessoas tenham que se locomover grandes
distâncias, trazendo à tona grandes problemas na infraestrutura de
tráfego:
-Pouco desenvolvido;
-Caro;
-Lento.
Assim, mais e mais pessoas buscam a alternativa de transporte
privado, aumentando a motorização, consequentemente
aumentando o tempo de deslocamento, problema com ruídos,
poluição do ar, e temperatura.
Por tanto Gehl vê como pré-requisito para as cidades um bom
sistema de mobilidade sustentável (ex: ciclovia, pedestres, sistema
de ônibus BRT)
Sistema de Ônibus BRT - Curitiba
T R A N S F O R M A R
Na finalização do capitulo, Gehl pontua os
principais pontos para a transformação da cidade,
sendo eles:
-Respeito pelas pessoas;
-Dignidade;
-Entusiasmo pela vida;
-Entusiasmo pela cidade, como lugar de encontro.
"Para ser um bom arquiteto você tem que ter amor
pelas pessoas, porque a arquitetura éuma arte
aplicada e lida com a moldura da vida das pessoas"
=Ralph Erskine
Congonhas - Minas Gerais

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