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RESUMO - Herança multifatorial

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RESUMO – AULA 20
1. Arcabouço genético.
a. Constituição genética.
i. Todos os alelos e loci de uma família/grupo.
· Podem haver marcadores de doenças ou demais características.
2. Herança multifatorial.
a. Endofenótipo.
i. Processo interno, mas que pode ser medido objetivamente, de preferência de forma robusta e confiável, sinalizando um distúrbio ou doença.
b. Relação genótipo x fenótipo.
i. Herança monogênica: 
· Alteração em um único gene define a variação no fenótipo.
· Mesmo uma herança monogênica pode ter influência de outros genes e do ambiente.
ii. Herança poligênica: 
· Ação conjunta de mais de um gene, cada um respondendo individualmente por uma pequena contribuição ao fenótipo.
(Por que as características poligênicas têm muitos fenótipos?)
· Efeito aditivo do gene (dos alelos) no fenótipo/Variância genética aditiva (Va):
· A informação de um alelo pode ser somada para determinar o efeito total no fenótipo.
(Qual a diferença entre o efeito aditivo dos genes do efeito não-aditivo?)
(Quais são os tipos de efeito não-aditivo?)
· Efeito não-aditivo do gene (dos alelos) no fenótipo/Variação genética de dominância (Vd):
· O efeito de um alelo depende da identidade do outro alelo no mesmo locus.
· Interação entre genes no mesmo loci (Epistasia)/Variância genética de Variação (Vi): Genes diferentes em locais diferentes que interagem entre si para manifestar uma característica.
iii. Herança multifatorial:
· Vários genes e influência ambiental. Também chamada de herança complexa devido a interações entre fatores genéticos e ambientais.
(O que é um caráter quantitativo?)
c. Caracteres quantitativos.
i. São características que variam continuamente em uma população.
· Assumem qualquer valor entre dois extremos.
· Limitado pela capacidade de mensuração.
d. Característica de limiar (Threshold).
(Qual a diferença entre um caráter contínuo e um caráter de limiar (threshold)?)
i. Característica depende de uma propensão ou suscetibilidade que varia continuamente. Suscetibilidade maior que um valor de limiar, expressa a característica.
3. Como verificar se existe influência genética?
(Como verificar se existe influência genética em uma variação de comportamento baseada apenas na observação do fenótipo? Cite e comente cada forma de se obter essa resposta.)
a. Estudos familiares.
i. Utiliza a informação de parentesco e da prevalência de uma doença/variação.
· Concordantes: Tem a mesma característica.
· Discordantes: Não apresentam a mesma característica.
ii. Risco relativo (λr)
· Frequência da doença nos parentes do indivíduo afetado comparada com a frequência (prevalência) da população geral.
· 
· r = Irmãos, pais, etc.
· Quanto maior o λ Maior agregação familiar.
· Compartilha alelos para a doença.
· Se a doença for comum λ = 1.
· Probabilidade de desenvolver doença igual a qualquer pessoa da população.
iii. Estudos de caso-controle.
· Contribuição genética: Quanto mais frequente no Casos do que no Controle.
· Frequência de doença é encontrada em toda extensão familiar dos casos (História familiar positiva) comparada com a frequência da história familiar positiva entre os controles.
· Problemáticas:
· Tendenciosidade de averiguação.
· Escolha do controle.
· Uma associação não prova a causa.
iv. Estudo de gêmeos.
· Gêmeos monozigóticos/Idênticos/Univitelinos.
· Fecundação única.
· Geneticamente idênticos.
· Variação entre eles pode ser atribuída a variação ambiental.
· Gêmeos dizigóticos/Fraternos/Bivitelinos.
· Fecundações independentes.
· Compartilham +/- metade de seus genes.
· Indivíduos geneticamente diferentes que compartilham mesmo ambiente.
· Coeficiente de correlação (r):
· Medida de relação entre duas variáveis.
· Alteração em uma característica está correlacionando com mudança em outra.
· A concordância é maior em gêmeos univitelinos do que nos bivitelinos, demonstrando um grande componente genético.
v. Estudo de adoção.
· Contraste entre de uma característica com os pais adotivos e os pais biológicos.
· Se for parecida com os pais biológicos, é genético.
· Se for parecida com os pais adotivos, é ambiental.
4. Herdabilidade.
a. Quantifica o papel das diferenças genéticas na variação de uma característica quantitativa em uma população.
b. Estima a correlação entre as medidas de uma característica entre aparentados de graus conhecidos no parentesco
(O que quer dizer quando uma característica apresenta uma herdabilidade alta em uma população? O ambiente será irrelevante nesse caso?)
c. Quanto maior a herdabilidade, maior é a contribuição genética nas diferenças fenotípicas entre as pessoas, levando a variabilidade na característica. 
i. Mesmo em casos de herança genética, o ambiente pode ser relevante, ao menos para explicar padrões de variações em uma análise.
ii. Herdabilidade matemática:
· H2 = 0 
· Nenhuma das variâncias fenotípicas resultam de diferenças no genótipo e todas as diferenças entre os indivíduos resultam da variação ambiental.
· H2 = 1 
· Toda a variação fenotípica resulta de diferenças no genótipo.
· H2 entre 0 e 1 
· Ambos os fatores (genéticos e ambientais) influenciam na variância fenotípica.
iii. Variância fenotípica:
d. Questões que a herdabilidade responde:
i. Quanto da diferença entre as pessoas, nessa sociedade específica e nesse momento particular, resulta das diferenças genéticas entre elas, e quanto resulta de diferenças nos ambientes dessas mesmas pessoas?

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