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ROTEIRO TÉCNICAS NA PSICINA

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MOD ACAD 001 Versão 00 
 
 
ROTEIRO: WATSU 
O watsu foi criado para fins de relaxamento, sendo realizado individualmente e não exige 
esforço do paciente. Pode ser utilizada uma a duas vezes por semana. 
Efeitos fisiológicos: 
• Aumento da circulação sanguínea 
• Aumento da oxigenação dos tecidos 
• Aumento drenagem dos metabólicos 
• Aumento drenagem do sistema linfático 
• Redução do ritmo cardíaco e respiratório 
• Redução da atividade dos músculos esqueléticos 
Efeitos terapêuticos: 
• Aumento da circulação periférica 
• Aumento da ADM 
• Consciência corporal 
• Redução da fadiga 
• Relaxamento muscular 
• Redução da dor 
• Redução da ansiedade e estresse 
• Melhora do sono 
Indicações 
• Sintomas de estresse, ansiedade e depressão 
• Dores crônicas, agudas e intensas 
• Disfunções musculares 
• Enxaquecas e insônias 
• Relaxamento ou acompanhamento de terapias 
 
 
MOD ACAD 001 Versão 00 
 
Precauções 
• Intensidade de quadro álgico 
• Osteoporose severa 
• Labirintite 
 
1. Dança da respiração 
Um braço na cervical e o outro braço com a palma da mão voltada para baixo no sacro. 
Acompanha a inspiração e a expiração do paciente. 
2. Oferecimento lento 
Começa a mover de um lado pro outro. 
3. Oferecimento de uma perna 
Pega uma perna e começa a movimentar de um lado para outro. Faz no lado direito e no lado 
esquerdo. 
4. Oferecimento das duas pernas 
Pega nas duas pernas e movimenta 
5. Acordeão 
Movimentos de vai e vem como uma sanfona 
6. Acordeão sustentado 
Movimentos de vai e vem e segura 
7. Acordeão com rotação 
Movimentos de vai e vem com rotação 
8. Imobilidade 
 
9. Algas 
Apoia o paciente no ombro e segura o paciente pelo quadril e realiza movimentos na água. 
10. Finalização na parede 
 
 
MOD ACAD 001 Versão 00 
 
ROTEIRO: MÉTODO HALLIWICK 
OBJETIVO: promover adaptação com a água, aumentar ADM, facilitar reações de postura e 
equilíbrio, melhora a condição física geral e reduzir a dor. 
Não utiliza flutuadores e é mais utilizada em pacientes neurológicos. 
UTILIZAR OS DEZ PONTOS DO HALLIWICK: 
1- Adaptação Mental: momento que o paciente vai se adaptar na água (controle da respiração 
assoprando a superfície da água e posteriormente colocar a cabeça na água). 
2- Desligamento: paciente se torna independente. 
3- Rotação Transversal: paciente passa da posição deitada para de pé. 
4- Rotação Sagital: movimentos de flexão lateral. 
5- Rotação Longitudinal: paciente rola de decúbito ventral para dorsal. 
6- Rotação Combinada: realiza a rotação transversal e sagital. 
7- Empuxo: paciente vai pegar um objeto no fundo da piscina. 
8- Equilíbrio em imobilidade: bastão/bola. 
9- Deslize em Turbulência: paciente flutua, sendo levado através da água pela turbulência. 
10- Progressão simples e Movimentos básicos de natação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MOD ACAD 001 Versão 00 
 
Roteiro: Bad Ragaz 
Incorporou o FNP porém modificado para água onde o ponto fixo é as mãos do terapeuta e a 
estabilidade oferecida também é fornecida pelo terapeuta. 
 
OBJETIVO: promover relaxamento e alongamento do tronco, aumento da ADM, 
fortalecimento muscular, melhora do alinhamento e estabilidade do tronco, restauração de 
padrões normais de movimentos. 
 
PADRÕES DE MEMBROS SUPERIORES 
 
1. PADRÃO UNILATERAL DE OMBRO ADU/ROT.INTERNA E ABD/ROT. EXTERNA 
2. PADRÃO BILATERAL DE ESTABILIZAÇÃO DO OMBRO 
 
PADRÕES DE TRONCO 
 
PADRÃO DE ALONGAMENTO PASSIVO DE TRONCO com paciente relaxado 
- Contato Pélvico 
- Contato Escapular 
- Contato de cotovelo 
 
FLEXÃO LATERAL ISOMÉTRICA DE TRONCO (MOVIMENTOS DE UM LADO PARA O OUTRO COM 
COMANDO DE NÃO DEIXAR MOVER O TRONCO UTILIZANDO A CONTRAÇÃO). 
- Contato Pélvico 
- Contato Escapular 
- Contato de cotovelo 
 
FLEXÃO LATERAL ISOTÔNICA DE TRONCO (COMANDO DE LEVAR A MÃO DIREITA NO PÉ DIREITO E A 
MÃO ESQUERDA NO PÉ ESQUERDO). 
 
PADRÕES DE MEMBROS INFERIORES 
 
1. PADRÃO DE MEMBRO INFERIOR COM DESCARGA DE PESO 
2. PADRÃO UNILATERAL DO MEMBRO INFERIOR COM FLEXÃO DE TORNOZELO, JOELHO E QUADRIL (pé 
do paciente no peito do terapeuta ou com uma prancha e da o comando do paciente empurrar) 
3. PADRÃO BILATERAL DO MEMBRO INFERIOR COM FLEXÃO DE TORNOZELO, JOELHO E QUADRIL, VOLTA 
4. PADRÃO BILATERAL COM ADU/ROT.INTERNA E ABD/ROT. EXTERNA UM MEMBRO ISOTÔNICO E 
OUTRO ISOMÉTRICO (reversão dinâmica) 
5. PADRÃO BILATERAL COM ADU/ROT. INTERNA E ADB/ROTA. EXTERNA COM RESISTÊNCIA DO 
TERAPEUTA 
Formas de progressão do exercício na água: 
- Aumentar a velocidade de realização 
- Aumentar a ADM 
 
MOD ACAD 001 Versão 00 
 
- Profundidade da piscina 
- Utilização de equipamentos 
 
Roteiro – Propriocepção 
Membro superior 
Uso da prancha: em pé deve manter o membro superior a ser trabalhado com a mão apoiada 
na prancha. 
 
ROTEIRO – TERAPIA MANUAL SUBAQUATICA 
MEMBROS SUPERIORES 
 
1. EXERCÍCIO: Decoaptação da glenoumeral. 
POSICIONAMENTO DO PACIENTE: Em DD, com colar cervical ou colete, cinto pélvico e 
flutuadores de tornozelo. 
POSICIONAMENTO DO TERAPEUTA: Ao lado do paciente, entre o MS a ser trabalhado a lateral 
do tronco deste. Posiciona o MS ipsilateral na frente do seu corpo (mantendo 45o de abdução 
do ombro) e, uma mão estabiliza a escápula (súpero-posteriormente) e a outra, segura a região 
média-proximal externa do úmero. 
EXECUÇÃO DO MOVIMENTO: Terapeuta realiza tração, em diagonal (para afastar a cavidade 
glenóide da cabeça do úmero). 
Obs.: para realizar decoaptação do punho, metacarpofalangeanas e interfalangeanas manter, 
ao máximo possível, o MS imerso e seguir as orientações preconizadas em solo. 
2. EXERCÍCIO: Deslizamento anterior, posterior, caudal e cranial da glenoumeral. 
POSICIONAMENTO DO PACIENTE: Em DD, com colar cervical ou colete, cinto pélvico e 
flutuadores de tornozelo. 
POSICIONAMENTO DO TERAPEUTA: No sentido lateral do paciente, preferencialmente, em 
cubo, ao lado do MS a ser trabalhado (por fora). Envolve com as suas mãos a cabeça do úmero 
(polegares à frente e os outros dedos atrás). 
EXECUÇÃO DO MOVIMENTO: Terapeuta realiza deslizamento no sentido desejado. 
Obs.: para realizar deslizamento do punho, metacarpofalangeanas e interfalangeanas manter, 
ao máximo possível, o MS imerso e seguir as orientações preconizadas em solo. 
 
MOD ACAD 001 Versão 00 
 
COLUNA VERTEBRAL 
1. EXERCÍCIO: Decoaptação da coluna cervical 1. 
POSICIONAMENTO DO PACIENTE: Em DD, com colar cervical ou colete, cinto pélvico e 
flutuadores de tornozelo. 
POSICIONAMENTO DO TERAPEUTA: No sentido cranial do paciente. Posiciona uma mão na 
região occipital e a outra (região tênar e hipotênar) na transição cérvico-torácica do paciente. 
EXECUÇÃO DO MOVIMENTO: Terapeuta realiza tração, afastando as duas mãos. 
2. EXERCÍCIO: Decoaptação da coluna cervical 2. 
POSICIONAMENTO DO PACIENTE: Em DD, sustentado pelo terapeuta, sem uso de flutuadores. 
POSICIONAMENTO DO TERAPEUTA: No sentido caudal do paciente. Posiciona as duas mãos na 
região occipital do paciente 
EXECUÇÃO DO MOVIMENTO: terapeuta sustenta o occipital com firmeza e, lentamente, vai 
elevando o paciente da água, enquanto os membros inferiores, sem flutuadores, vão em 
direção ao chão. Obs: esse manuseio só deve ser utilizado em paciente bem adaptado ao meio 
aquático. 
3. EXERCÍCIO: Decoaptação da coluna vertebral 
POSICIONAMENTO DO PACIENTE: Em DD, cinto pélvico e flutuadores de tornozelo (ou 
espaguete sob os joelhos). 
POSICIONAMENTO DO TERAPEUTA: Apoiado na parede da piscina. Posiciona as duas mãos na 
região occipital e o antepé no sacro do paciente. 
EXECUÇÃO DO MOVIMENTO: Terapeuta realiza tração estendendo o joelho do membro inferior 
que faz contato com o sacro. 
4. EXERCÍCIO: Decoaptação da coluna torácica. 
POSICIONAMENTO DO PACIENTE: Em DD, com colar cervical ou colete, cinto pélvico e 
flutuadores de tornozelo. 
POSICIONAMENTO DO TERAPEUTA: Na lateral do paciente. Posiciona uma mão na transição 
tóraco-lombar e a outrana transição cérvico-torácica do paciente. 
EXECUÇÃO DO MOVIMENTO: terapeuta realiza tração, afastando as duas mãos. 
5. EXERCÍCIO: Deslizamento póstero-anterior central da coluna torácica. 
POSICIONAMENTO DO PACIENTE: Em DD, com colar cervical ou colete, cinto pélvico e 
flutuadores de tornozelo. 
 
MOD ACAD 001 Versão 00 
 
POSICIONAMENTO DO TERAPEUTA: Na lateral do paciente, cotovelos a frente do corpo. 
Posiciona a eminência tenar no processo espinhoso da vértebra que se deseja mobilizar e a 
outra mão sobreposta. 
EXECUÇÃO DO MOVIMENTO: terapeuta realiza deslizamento anterior (movimento através dos 
joelhos do terapeuta). 
6. EXERCÍCIO: mobilização da coluna torácica. 
POSICIONAMENTO DO PACIENTE: Em DD, com cabeça apoiada no ombro do terapeuta, cinto 
pélvico e flutuadores de tornozelo. 
POSICIONAMENTO DO TERAPEUTA: Mãos sob os braços do paciente, apoiadas no seu esterno. 
EXECUÇÃO DO MOVIMENTO: terapeuta mobiliza a região dorsal do paciente utilizando o 
movimento seu próprio tórax, juntamente com movimento dos seus joelhos. Pode enfatizar a 
extensão e/ou a flexão do tórax. 
7. EXERCÍCIO: Decoaptação da coluna lombar. 
POSICIONAMENTO DO PACIENTE: Em DD, com colar cervical ou colete, cinto pélvico e 
flutuadores de tornozelo. 
POSICIONAMENTO DO TERAPEUTA: Entre os membros inferiores do paciente, posiciona os 
joelhos deste nos próprios ombros, mantendo 45° de flexão de quadris. Posiciona uma mão na 
região sacral e, a outra, na região do abdomen fazendo contra-apoio. 
EXECUÇÃO DO MOVIMENTO: Terapeuta realiza tração com a mão que está sob o sacro. 
8. EXERCÍCIO: Deslizamento póstero-anterior central da coluna lombar. 
POSICIONAMENTO DO PACIENTE: Em DD, com colar cervical ou colete, cinto pélvico e 
flutuadores de tornozelo. 
POSICIONAMENTO DO TERAPEUTA: Na lateral do paciente, abraça a região inferior do tórax do 
paciente. Posiciona a região tenar no processo espinhoso da vértebra que se deseja mobilizar e 
a outra sobreposta. EXECUÇÃO DO MOVIMENTO: Terapeuta realiza deslizamento anterior 
(movimento através do membro superior). 
MEMBROS INFERIORES 
1. EXERCÍCIO: Decoaptação da coxofemoral. 
POSICIONAMENTO DO PACIENTE: Em DD, com colar cervical ou colete e flutuadores de 
tornozelo. 
POSICIONAMENTO DO TERAPEUTA: Ao lado do paciente, preferencialmente, em cubo (leve 
flexão de joelhos). Posiciona o joelho deste no seu ombro (mantendo 45º de flexão do quadril) 
e, suas mãos uma sobre a região de EIAS e a outra fazendo contra-apoio na região da EIPS. 
 
MOD ACAD 001 Versão 00 
 
Variação: mãos (região tênar) sobrepostas anteriormente no ilíaco (EIAI – EIAS). 
EXECUÇÃO DO MOVIMENTO: Terapeuta realiza pressão para baixo, em diagonal (para afastar a 
cavidade acetabular da cabeça do fêmur). 
2. EXERCÍCIO: Decoaptação da tibiofemoral. 
POSICIONAMENTO DO PACIENTE: Em DD, com colar cervical ou colete, cinto pélvico e 
flutuadores de tornozelo. 
POSICIONAMENTO DO TERAPEUTA: No sentido caudal do paciente, preferencialmente, em 
cubo, de costas para o paciente. Do lado a ser trabalhado, retira o flutuador do tornozelo, fixa a 
região distal da tíbia do paciente com as mãos e apoia o joelho do mesmo lado sobre o seu 
ombro. 
EXECUÇÃO DO MOVIMENTO: Terapeuta realiza tração na direção distal da tíbia do paciente. 
3. EXERCÍCIO: Deslizamento anterior e posterior da tibiofemoral. 
POSICIONAMENTO DO PACIENTE: Em DD, com colar cervical ou colete, cinto pélvico e 
flutuadores de tornozelo. 
POSICIONAMENTO DO TERAPEUTA: No sentido caudal do paciente, preferencialmente, em 
cubo, de costas para a parede. Do lado a ser trabalhado, retira o flutuador do tornozelo, fixa a 
região distal da tíbia do paciente entre os dois joelhos (ou região distal de coxas). Envolve com 
as suas mãos a região proximal da tíbia. 
EXECUÇÃO DO MOVIMENTO: Terapeuta realiza deslizamento anterior (ou posterior) da tíbia do 
paciente com joelho semiflexionado. 
4. EXERCÍCIO: Decoaptação da talocrural. 
POSICIONAMENTO DO PACIENTE: Em DD, com o colar cervical ou colete, cinto pélvico e 
flutuadores de tornozelo. 
POSICIONAMENTO DO TERAPÊUTA: No sentido cranial do paciente, preferencialmente, em 
cubo. Retira o flutuador do tornozelo estabiliza a região talar com apoio dos joelhos. 
EXECUÇÃO DO MOVIMENTO: Terapeuta traciona a tíbia na direção cranial.

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