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Sistema Osso Articular Divisões do Osso - Diáfise: é o centro de calcificação dos ossos longos. Os ossos longos tem dois centros de crescimento que é um proximal e outro distal sendo epífese, metáfise, diáfise. - Apófise: são as protuberâncias ósseas - Periósteo: tecido conjuntivo que envolve o osso. - Endósteo: tecido conectivo vascular que reveste o canal medular do osso Nas articulações tem a cartilagem articular, não tem osso. Técnica - Usar no mínimo duas posições perpendiculares - Sempre confirmar a idade do animal para identificar as cartilagens de crescimento - O fechamento do disco epifisário varia de local para local e de acordo com determinado tempo - Crescimento final em cães ocorre aproximadamente aos 10/12 meses nesse momento as cartilagens de conjugação estão fechadas Reação do tecido ósseo a uma injúria Na diminuição da radiopacidade do osso deve-se informar: - Ação: trauma, infecção, neoplasia - Reação: duas formas o tecido ósseo vai reagir a uma injúria: > Diminuição da densidade óssea: o osso vai se tornando mais escuro porque tem reabsorção óssea: um trauma, falta de uso, doenças metabólicas, inflamação, neoplasias. Localizadas no osso: osteólise Generalizada: osteopenia quando localizado no osso todo. - Tamanho - Forma - Margem que circunda a imagem lacunar - Localização da imagem lacunar > Aumento da densidade óssea é chamada de osteoesclerose, se torna mais radiopaco (branco). Relacionado com aumento de mineralização óssea pode ser relacionado com trauma qualquer estresse ósseo. Um estresse pode ocasionar uma lise ou uma esclerose ao mesmo tempo. Diagnóstico por Imagem Lesões Ósseas Lesões escleróticas , tipos: - Lamelar - Elevada ou lisa - Paliçada - Crivo de chuveiro - Triângulo de codman > A lamelar e lisa são ações periosteais benignas > A paliçada pode ser benigna ou maligna. > criva de chuveiro e triângulo de codman é maligno Triângulo de Codman: É uma elevação do periósteo , pode ter uma infecção óssea ou uma neoplasia. Lamelar: A lamelar também é conhecida como casca de cebola, e tem aspecto benigno. Crivo de chuveiro: Conhecido também como raio de sol, normalmente é maligno Afecções Congênitas: 1 - Displasia do Cotovelo: Causas prováveis: É um crescimento assincrônico do úmero, radio e ulna, se não tratada o animal fica com uma doença na articulação chamada de doença articular degenerativa de cotovelo. - Fratura do processo coronoide - Não união do processo ancôneo - Osteocondrite dissecante - Incongruência do cotovelo Causas: - São doenças que acometem cães de raças grandes - Idade de 4 a 10 meses de idade - Prevalência de sexo depende da doença por exemplo: a fratura do processo coronoide acomete mais machos. - No final da doença, quando já está avançada vai ver a doença articular degenerativa do cotovelo (artrose) - Desenvolvimento nutricional - Parece haver distúrbio na ossificação endocondral das cartilagem fisária - Como a não união do processo ancôneo (NUPA) - Fratura coronoide do processo medial (FCPM) - Incongruência articular tem envolvendo com a cartilagem articular (de crescimento) ou cartilagens articulares. Fratura do processo coronoide: Sinais Radiológicos: > Coronoide medial fica localizado na articulação, como é uma displasia do cotovelo pega em cães grandes no inicio da vida entre o 4 e 5 mês de vida - Fratura do processo coronoide medial é de difícil localização - Incompatibilidade articular (a articulação não está bem encaixada) - Aumento do espaço articular - Esclerose sub condral: embaixo da cartilagem tem o aumento da densidade do osso aumenta porque o osso está sofrendo algum estresse. - Processo ancôneo deformado > Quais projeções para ver processo coronoide? - Médio lateral fletido (fechou a articulação). - Crânio caudal com pronação a 15°C vai angular a articulação - Médio lateral em extensão Não união do processo ancôneo: Sinais Radiológicos: - Esse processo é uma cartilagem de conjugação secundaria que deve ser fechada com 4 a 6 meses. - Animal com 1 ano de idade e isso tiver aberto com certeza ganha a não união do processo ancôneo levando uma displasia do cotovelo. - O centro de ossificação do ancôneo da ulna fica separado, até um fragmento entrar dentro da articulação - Em toda displasia do cotovelo qualquer das 4 doenças que acompanhem o animal vai sentir claudicação e dor. - Os sintomas é a claudicação e dor - Não união do processo ancôneo - Visualizar a linha de crescimento após a data de seu fechamento Incongruência do cotovelo: - Má formação e desalinhamento da articulação cubital - Crescimento assincrônico entre a troclea umeral e a incisura troclear da ulna levando a um incongruência entre radio e a ulna. 2 - Displasia Coxo Femoral: Sinais Radiográficos: - Entre a cabeça do fêmur e o acetábulo - Acomete cães grandes e de crescimento rápido porem existem em animais pequenos e em gatos - Se tiver um cão com displasia coxo femoral pode passar o gene recessivo para o filhote por isso a importância nos planteis. - Quando realizar o raio x? Com 2 anos de idade faz o raio x de displasia coxo femoral. - Qual a técnica usada? O animal deve estar em jejum , toma anestesia geral, deve fica em decúbito dorsal ficando em apenas uma posição incidência ventro dorsal com o fêmur fletidos medialmente - O acetábulo e a cabeça do fêmur estão incongruentes chegando até uma luxação - Ao decorrer do tempo tem uma alteração nessa articulação, o animal vai desenvolver a doença articular degenerativa (osteoartrose) podendo sair para fora a cabeça do fêmur - Índice de Norberg: para saber os graus de displasia do animal , se o ângulo for maior que >105 não é considerado displásico e se for menor é considerado - A linha radiopaca que aparece no acetábulo do fêmur é chamada de linha de morgan típico de displasia coxo femural. 3 - Luxação congênita da patela Causas: Sinais Radiográficos: - A luxação é saída da articulação do local saindo medial em raças pequenas e lateral em raças grandes. - As fêmeas são mais afetadas que machos - Existe uma correlação com displasia coxo femural e luxação de patela. - 3 posições: cranio caudal, medio lateral, sky line normalmente precisa sedar o animal - A luxação é em animal jovem de 5 a 6 meses de idade acontece claudicação e pode levar as osteoartrose - Deslocamento medial do ligamento patelar ou do tendão do quadríceps - Torção do fêmur - Frouxidão ligamentar ou muscular - O sulco troclear pode estar raso - Além da luxação pode ocorrer um rompimento do ligamento cruzado cranial, a função desse ligamento é manter a ligação conjunta. No raio x vai ver: - Desmineralização generalizada (osteopenia) a ponto da densidade óssea ficar semelhante a dos tecidos ossos subjacentes - A epífise, o disco epifisário (cartilagem de crescimento) fecha normalmente - Fraturas espontâneas chamado de galho verde uma fratura incompleta tem comunicação com um fragmento com outro , ou chamada de fratura em dobradura - Coluna com escoliose até um grau acentuado inclusive com fraturas por compressão. Por exemplo a vertebra sofre compressão de um lado e outro ficando menor, comum ver em gatos o coxal fica estreito diminuindo o canal pélvico tendo uma quadro de fecaloma (fezes endurecidas) 5 - Sesamoideo bipartido - Se trata de um achado, pode ser proximal ou distal fica na região metacarpo falangeana - Os sesamoideos são enumerados de 1 a 8 da região medial para lateral e normalmente ocorre no 2 e no 7 sesamoideo Alterações Metabólicas: 1- Hiperparatireoidismo nutricional secundário: - Vê em carnívoros e primatas em cativeiro - Essa doença é uma falta de cálcio no sangue chamada também de osteoporose juvenil, ou osteodistrófia nutricional - Etiologia: animais que se alimentam a base de carne, fonte baixa de cálcio em detrimento de um aumento de fosforo - A paratireoide tira cálcio do osso para jogar no sangue , causando uma reabsorção do cálcio do osso, vai ter uma osteopenia porque todos ossos vão ser reabsorvidos - Vai ter uma atividadeosteoclástica ficando desmineralizando o osso. - Animal vai ficar com dor, vai mancar, ter fraturas espontâneas, dificuldade de andar. Com tratamento adequado já há uma involução do processo. 2 - Raquitismo: - Patologia ligada a hipovitaminose D - A vitamina D é importante para reabsorção do cálcio no intestino, é fabricada no fígado mais é ativada no rim - Um rim com insuficiência renal não fabrica a vitamina D, não ativa a vitamina D. - Além disso a vitamina D auxilia na reabsorção tubular do cálcio, os túbulos renais ajuda a vitamina D a reabsorver o cálcio. - Rara em cães e esta ligado com animais em cativeiro que não tomam sol Ocorre uma falta na mineralização da matriz cartilaginosa da linha episária - Sintomatologia: claudicação e aumento das articulações inclusive as costo condrais (rosário raquítico) e deformação dos ossos longos. Patogenia: - Causa uma hemorragia no local chamada de escorbuto canino , osteopatia metafisaria, molestia de Moeller - Barlow, escorbuto ósseo Doença de raças grandes como o Dinamarques, animais que crescem, rápido. - Etiologia: falta de vitamina c , supernutrição, hereditariedade. - Alterações mais visíveis na altura do carpo e tarso. - Dificuldade em locomover, febre, hemorragia local, anemia e anorexia. - É uma doença normalmente auto limitante vai se curar sozinha , pode ficar com patas tortas e com claudicação - Ocorre uma necrose junto a região metafisaria (deterioração óssea) tem uma linha radiotransparente de necrose com hemorragia semelhante a linha do crescimento. - O organismo tenta mineralizar calcificando. Tem a fase aguda da doença que é a necrose (hemorragia local e desmineralização) e a fase crônica onde está mineralizando e o animal ter uma reação periostal Sinais Radiográficos: 1 - Afetam toda a linha epifisária 2 - Deformidade dos ossos 3 - Aumento da distancia em todas as linhas epifisárias 4 - Irregularidade na linha metafisaria, dando o aspecto de cogumelo ou taça invertida 5 - Rosário raquitico 6 - Certo grau de desmineralização óssea 7 - Cortical de espessura normal 3 - Osteodistrófia Hipertrófica: Sinais Radiográficos: - A osteolise é na região da metáfise e reação de aumento da densidade periostal , 10 dias depois começa a calcificar ao redor da metáfise e a doença vai progredir tendo uma calcificação generalizada da metáfise 4 - Fechamento precoce do disco epifisário - Ocorrência: Animais jovens e raças grandes - Etiologia: é incerta alteração metabólica ou nutricional podendo ser trauma - Local de ocorrência: articulação úmero, radio ulnar: o radio cresce mais que a ulna com a formação de um arco pelo radio e pode ocorrer uma luxação 5 - Osteopatia crânio mandibular - Conhecido como periostite mandibular ou osteodistrofia crânio mandibular - Predisposição racial: boston terrirer, scotch terries e raro em raças grandes - Tem um crescimento do periosteo na mandibula pega articulação penteromandibular vai ter dificuldade de abrir a boca, pode progredir pegar abula timpanica e o osso temoral Sinais Radiográficos: - Proliferação óssea periostal com aumento de densidade óssea afetando a mandíbula ficando com aparência irregular - O animal com insuficiência renal chega um momento que não consegue excretar o fosforo que vai aumentando. - Organismo tem que jogar cálcio no sangue . tira o calcio da mandibula é uma doença consequência da doença renal crônica - O fosforo fica aumentado por conta de não conseguir excretar. - Tem a ativação da paratireoide que vai tira cálcio do sangue - Ativação osteoclastica - Menor ativação da vitamina D pelos rins não esta nem reabsorvendo cálcio 6 - Panosteite: Sinais Radiográficos: É uma inflamação do canal medular da diafise - Conhecido como panosteite eosinoficlia, osteomielite juvenicil - Ocorrência em cães grandes e ossos largos - Do 5 ao 24 mês de idade e pode ocorrer em animais de ate 5 anos de idade - Predisposição mais em machos - Sem etiologia certa - Doença auto limitante - Osso mais afetado úmero, radio, ulna e fêmur - Sintomatologia: claudicação e dor na palpação - Aumento na densidade óssea no canal medular particularmente próximo ao forâmen nutrício - Perda do desenho trabecular e acentuação das áreas de maior densidade óssea - Aparecem trabeculas grosseiras oriunda dos endosteo para a superficie da cortex - O ossos afetados possuem uma reação periostal do tipo lisa ou elevada ao progredir a doença a densidade óssea anormal desaparece mas o canal medular fica irregular ficando com uma densidade óssea aumentada. Hiperparatireoidismo renal secundário: Fratura: Classificação: - É uma solução de continuidade em um osso. - Origem: trauma, doença óssea metabólica , nutricional, tumoral ou infecciosa - Completa: separa em duas partes - Incompleta: fissura, galho verde - Aberta (exposta): aberta é quando parte do osso sai para fora, rompe a pele e sair para fora - Fratura simples e cominutiva; tem dois fragmentos ósseos e a comunitiva é quando tem mais de dois fragmentos ósseos - Fratura transversa, obliqua e em espiral: > Transversa linhas de fratura possuem um ângulo reto com o periosteo, forma 90 graus. > Obliqua: quando as linhas e fratura não fazes um ângulo reto,também chamada de cunha > Espiral ou torsão: visualização maior da superficie interna do osso (endosteo), vemos a parte interna do osso Fratura por avulsão ou lasca: - Também conhecido com fratura de arrancamento, comum no calcaneo e no sesamoideo - O fragmento ósseo é arrancado no ponto de inserção de um tendão , musculo ou ligamento. Esse tipo de fratura ocorre próximo ou na própria margem articular - Fratura em Salter Harris - Fratura por compactação acontece na coluna veterbral e também visto no V salter harris Salter harris: Porque realizar raio x em caso de fratura? É uma classificação com 5 a 6 tipos de fraturas leva em consideração a cartilagem de crescimento (epifisaria) - tipo 1: separação completa do disco de crescimento sem outra fratura separação da epifise e metafise - tipo 2 estende-se pela fise e atinge a metafise - tipo 3 : atinge a fise a epifise - tipo 4: desde a metafise ate a epifese cruzando a fise - tipo 5: compressão da fise - tipo 6: ponte periostal entre a epifese e a metafise - Tipo de fratura para informar no laudo e confirmar o diagnostico do clínico - Mostrar a posição, natureza da fratura e orientar o cirurgião para o tratamento acompanhar o desenvolvimento da patologia - Raio x pré cirurgia, trans cirurgica e pós cirurgica - Sempre fazer em duas posições - Não confundir a linha epifisaria com fratura - Sempre mencionar o local da fratura: proximal, medial, distal, epifise proximal, distal, metafise proximal, distal - Cuidado com linhas de fraturas e partes mole Cicatrização: Depois que ocorre a fratura, os bordos da fratura fica espiculado, a primeira alteração que ocorre após a fratura é o processo inflamatório, vai ter um edema , uma vasodilatação o paciente vai ter dor, o próprio organismo reabsorve esses bordos da fratura. O tempo passa forma um calo osso chamado de calo cartilaginoso que não vemos no raio x, depois forma o calo ósseo verdadeiro que vemos no raio x. Características da cicatrização de um fratura: - Aumento da vascularização no local, vaso dilatação - Mudança do pH do fluido tecidual - Atividade osteoclástica, reabsorção óssea para deixar as partes fraturas lisas - O hematoma vai embora e começa a cicatrização - Iniciação do processo de mineralização: formação do calo ósseo (calo cartilaginoso) é grande e irregular havendo mais tarde remodelação esse calo - Animais jovens tem recuperação mais rápida - Doenças locais ou metabólicas podem acarreta retardo na cicatrização como hipoparatireoidismo Visualização radiográfica de um fratura: - Fratura recente: linha de fratura bem definida, tecido adjacente bem definido devido ao edema - 1 semana a 10 dias linha de fratura bem visualizada, diminuição do edema, bordas não afiadas atividade osteoclastica - Após 3 semana começa a ter reação perisotal começa algumaminerilização - 4 a 8 semanas preenchimento total da linha de fratura, com calo exuberante e ponte óssea - 8 a 12 semana remodelação do calo incorporação da mesma estrutura óssea - O processo pode demorar meses Fatores que infuenciam na resolução de um fratura: - Idade: mais rápido em jovens , calos mais exuberantes e reações periostais mais intensas - Vascularização: quanto maior for a irrigação maior será a cicatrização - Localização anatômica de uma fratura: fraturas metafisaria consolidam-se mais rapidamente que a diafisaria. fraturas de epifise, cabeça de femur e colo femural se não ocorrer boa imobilização correr uma osteolise - Raças pequenas, fraturas de tibia são propensas a complicações porque são pobre em vascularização, assim como de rádio e ulna - Alinhamento correto: se na cirurgia não aliar corretamente a confecção da tala consequentemente não vai ter uma boa cicatrização - Metalose é a recusa do material inserido (tala) tem uma região radiotransparente - Tipo de fratura: aberta é pior que a fechada pode estar contaminada, a cominutiva é pior que a simples devido ao tanto de fragmento dependendo do tipo de fratura vai influência na cicatrização. Causas: - Imobilização inadequada - Margens de fratura muito grande - Perda de suprimento sanguineo - Infecção no local - junto com muita forças os bordos que perde o suprimento sanguineo - Quantidade excessiva de implantes - Fratura cominutiva severa - Material não apropriado ao implante - Pós operatório improprio - Fatores metabólicos - Não união óssea: Sinais Radiográficos: Normalmente visto em raças pequena de cães e região mas afetada terço distal radio,ulna, tibia e fibula regiões que tem pouca nutrição. - Linha de fratura clara e visível - Formação pobre do calo ósseo, não ponte óssea definida - Esclerose ao redor da linha de fratura: aumento da densidade óssea organismo tenta fazer um calo chamado de pé de elefante - Diminuição da radiopacidade no osso devido a falta de uso (osteopenia) na extremidade distal - Má união óssea: - Quando não há um perfeito alinhamento entre as partes fraturadas. - Devido ao estresse consequente pode ocorrer uma artrite secundária Infecções e Neoplasias: - Osteite: quando não ocorre no canal medular (no osso). - Osteomielite: quando ocorre no canal medular - Não é comum no cão e no gato, mas é mais comum no gato que no cão - Na espécie equina é mais corriqueira Etiologia: Um infecção óssea pode ter origem: - Exógena: traumas, cirurgias , fratura - Endógena: hematógena, um infecção numa septicemia e jogar no osso > Quando tem uma infecção bacteriana tem necrose, com uma necrose no osso vai ter um área onde tem reabsorção óssea, o tecido é reabsorvido o organismo deposita tecido conjuntivo fibroso (o organismo vai tentar envolver esse local de infecção) vai formar uma osteoesclerose ficando vem radioopaco Sinais Radiográficos: - Perda da organização trabecular na maioria em região de metáfise, devido a boa vascularização também pode ser sinal de tumor - Lise e destruição óssea - Organismo começa a responder coisa que o tumor não faz envolvendo a lesão formando tecido conjuntivo fibroso faz uma esclerose ao redor da infecção chamado de involucro - Presença de reação periostal - Destruição da cortical: cortex fina e destruída - Formação do sequestro ósseo (no tecido conjuntivo fibroso formando dentro tem um tecido osseo morto) - Pode atingir ossos vizinhos e o tumor ao faz isso - Infecções fúngicas o aspecto é multifocal ou seja mosqueado tem que fazer uma cultura biopsia para saber se é infecção ou tumor Neoplasias Ósseas: - Cães grandes e pesados - Raros em felinos, gatos adultos ou idosos - Idade media de 7 a 8 anos - Geralmente metáfise óssea Fatores predisponentes: - Causas desconhecidas - Nos humanos, cães e gatos: implantes metálicos ou proteses, lugares de traumas prévios , inflamações ou infartos ósseos Sinais Radiográficos: - Perda da organização trabecular: córtex e o sitio do tumor podem estar destruídos - Invasão de neo tecido sem organização nenhuma - Não há limite de demarcação entre o tecido são e o doente - Reação periostal agressiva ou não dependendo do tipo de tumor - Não é comum em cães e gatos e dificil de diagnosticar o tipo de tumor - Pobre reação de defesa tecidual ou seja lesão na maioria das vezes não é englobada - Metatizam facilmente Tumores ósseos: Benignos Malignos Destruição óssea clara e regular Cortical deformada mas conservada Pouca ou nenhuma reação periostal Não há extensão aos tecidos moles vizinhos Destruição óssea intensa e desordenada Cortical destruída Grandes reações periostais Extensão aos tecidos moles Malignos Osteomielite Destruição óssea intensa e ampla Destruição frequente do periosteo Não há densificação óssea em torno da lesão Ausência de involucro Evolução rápida As lesões não atacam as articulações vizinhas Lise óssea mais limitada Conservação frequente do periósteo Zona de densificação óssea em torno da lesão Presença eventual de involucro Evol8ção lenta As lesões tendem a atacar as articulações vizinhas - Controle radiográfico para diferenciar o tumor ósseo malignos do benignos - Existem momento em que fica dificil diferenciarmos este aspecto ou seja maligno ou benigno > Exemplos: neoplasia metastatica > Exemplos : mieloma multiplo tem uma proteinúria pré renal de bece jones
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