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Sistema Respiratório 1 - Diagnóstico por Imagem

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Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 2 4 - 0 1 - 2 0 2 2
SISTEMA RESPIRATÓRIO:
O diagnóstico por imagem do sistema
respiratório em animais é de suma
importância para a detecção de
anormalidades primárias e secundárias das
estruturas aéreas e acompanhamento
terapêutico.
Cavidade nasal e seios paranasais:
Cavidade nasal: dividida simetricamente em
duas metades pelo septo nasal.
Seios paranasais: estruturas pares e
localizadas nos ossos maxilares, etmóides e
frontais.
Técnica radiográfica:
Avaliação minuciosa e técnica adequada para
o exame – complexidade craniana.
Exames realizados com animal anestesiado –
adequado posicionamento.
Projeções:
Dorsoventral (DV), ventrodorsal (VD),
laterolateral e rostral.
Dorsoventral intraoral e ventrodorsal com a
boca do paciente aberta.
Oblíquas de quaisquer posicionamentos
citados.
Septo nasal – estrutura linear radiopaca.
Imagem da cavidade nasal – radiolucente com
trabeculação fina. Caudal aos caninos –
trabeculação devido a presença dos cornetos.
Septo nasal dividindo-a em duas metades
simétricas.
Imagem óssea fina e trabecular.
Seios paranasais, maxilares e etmoidais não
são identificados.
Seios frontais – presença de finos septos e
radiolucência.
Seio frontal:
Seios
etomoidais
(parece um
scalp).
Radiopacidade
de tecido mole
em região
direita.
Diagnóstico por ImagemDiagnóstico por Imagem
D A T A 2 4 - 0 1 - 2 0 2 2
Achados anormais de imagem:
Afecções em processo nasais: Não
neoplásicos e não destrutivos, afecções nasais
não neoplásicas e destrutivas e neoplasia
nasal.
Alterações não destrutivas – aumento da
radiopacidade da cavidade nasal
(radiopacidade de tecido mole – presença de
infiltrado celular ou pólipo inflamatório),
perda de detalhe de conchas nasais sem
destruição óssea (efeito somatório líquido
inflamatório) e seios frontais nasais normais.
Lesões neoplásicas destrutivas –
acometimento unilateral inicial, opacificação
de seio frontal ipsilateral, perda de definição
de estruturas ósseas e de tecidos moles
adjacentes à massa, áreas radiolucentes
relacionadas a lise e proliferação óssea.
Lesão considerada agressiva.
Diferenciar de não neoplásica destrutiva –
cultura, biópsia e sinal clínico.
Lesões não neoplásicas destrutivas –
Processos inflamatórios que levam a -
Destruição de conchas nasais, presença de
áreas radiolucentes focais, opacificação de
seio frontal, lise óssea de ossos, opacidade
mista em região caudal da cavidade nasal,
lesões em massa mal delimitadas (distorção
da cavidade nasal).
Imagem 1: Septo íntegro e aumento de
radiopacidade de tecido do lado direito em
comparação ao esquerdo da imagem. Perda
de trabeculação e lesão não destrutiva.
Imagem 2: septo íntegro mas ta começando a
sumir na região mais central – início de um
processo destrutivo. Perda parcial da
visibilização do septo nasal.
Traqueia:
Órgão que se estende da cartilagem cricoide
até bifurcação dorsal da porção cranial da
base do coração – carina.
Responsável pela passagem de ar das vias
aéreas superiores para tecidos brônquicos e
pulmonares.
Técnica radiográfica:
Projeções:
Laterolateral – com compressão ou não.
Dorsoventral ou ventrodorsal – mais para ver
o deslocamento da estrutura traqueal em
região mediastinal.
Craniocaudal tangencial da entrada torácica.

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