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Resumo - Caderno - biologia - incompleto - Fabiano

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Caderno proenem – biologia 
1. ÁGUA/ SAIS MINERAIS 
Água 
75 a 85% seres vivos Polar 
Coesão Tensão superficial 
Adesão Elevados 
Calor específico 
Calor latente de vaporização 
Calor latente de fusão 
Comportamento anômalo Transporte de solutos 
Capacidade de solubilização Capilaridade e evapotranspiração 
Sais Minerais 
 Magnésio 
o clorofila – absorção luminosa 
 Enxofre 
o composição de alguns aminoácidos; estrutura proteínas 
 Flúor 
o proteção dos dentes (apatita flouretada) pela resistência aos ácidos de bactérias 
 Cálcio 
o ossos/ dentes 
o coagulação sanguínea 
 protrombrina em trombina 
o liberação de neurotransmissores 
 fusão de vesículas simpáticas à membrana plasmática 
o contração muscular 
 Iodo 
o síntese de hormônios tireodianos 
 controle metabolismo basal - T3 e T4 
 Ferro 
o hemoglobina 
 transporte gasoso 
 Sódio e Potássio 
o potencial de membrana 
 contração muscular 
 transmissão de impulsos 
 fecundação 
o controle osmótico 
o controle oncótico plasmático 
 retenção hídrica/ aumento da P.A. 
 Fósforo 
o íons fosfatos – PO4--- 
 metabolismo energético – ATP (adenosina trifosfato)/ GTP (guanosina 
trifosfato) 
 presentes em outros sais 
 Cobalto 
o composição da vitamina B12 que participa da síntese de hemácias 
 Zinco; Manganês 
o Cofatores de enzimas para processos digestivos e neutromusculares, 
respectivamente. 
o Zinco participa da anidrase carbônica no do transporte de CO2 
 Cobre 
o Participa de algumas enzimas, de pigmentos respiratórios (hemocianina); 
o Essencial à síntese da hemoglobina 
 íons tampões 
o auxiliam na manutenção do pH em constância 
o conjunto de íons 
 fosfato – PO4---; bifosfato – HPO4--; carbonatoCO3--; bicarbonatoHCO3 --- 
 
2. CARBOIDRATOS 
 Monossacarídeos – não requer digestão para absorção 
o Hexoses – glicose/ frutose/ galactose 
o Pentoses – ribose/ desoxirribose 
 Dissacarídeos (2 mono) 
o Maltose - 
o Sacarose 
o Lactose 
 Polissacarídeos 
o Diversos monossacarídeos insolúveis em água 
o Função estrutural 
 Celulose 
 quitina 
o reserva 
 amido 
 glicogênio 
OBS. 
 Metabolismo – reações químicas de um ser vivo 
o Metab. Energético 
 fotossíntese (anabólico) 
 respiração celular (catabólico) 
o metab. Glicídico 
 glicogênio 
Regulação 
térmica 
glicose + glicose 
glicose + frutose 
glicose + galactose 
2 
 
 glicogenólise – pela restrição alimentar/ demanda energética 
o no fígado – controlado pelo glucagon 
 libera glicose no sangue 
o no músculo – pela adrenalina 
 aumenta a disponibilidade de glicose para o músculo 
 glicogenogênese – pela abundância alimentar 
o no fígado – insulina 
 capta glicose do sangue 
o no músculo – insulina 
 capta glicose do sangue 
 glicose 
 glicólise – pela carência energética no citoplasma; produção de ATP 
o outros produtos: piruvirato (muito ATP na presença de O2); 
NAD+/NADH 
 gliconeogênese – glicose a partir de outros precursores 
o fontes 
 aminoácidos 
 glicerol 
o no citoplasma 
 a partir da restrição alimentar prolongada e queda significativa 
dos níveis de glicogênio 
 
3. LIPÍDIOS 
 Insolúveis em água 
 Saturados (C – C – C) 
o Sólidos: gorduras 
 Insaturados (C = C) 
o Líquidos: óleos 
 Funções 
o Proteção 
o isolante térmico: relação superfície/ volume = x²/x³ 
o Tecido adiposo: adipócitos – lipídios 
o Isolante elétrico: bainha de mielina no neurônio 
 
4. EMBRIOLOGIA 
 Tipos de ovos 
o Oligolécito/ isolécito/ alécito/ homolécito 
 Pouco vitelo – distribuição uniforme 
 Mamíferos placentários = equinodermos; anfioxo; cnidários; políferos 
o Mesolécito/ heterolécito 
 Moderada qtd. de vitelo – distribuição heterogênea (mais no polo vegetativo 
do que no animal) 
 Anfíbios; alguns peixes; alguns invertebrados 
o Megalécito/ telolécito 
 Grande qtd. de vitelo – empurra o núcleo para a periferia; px. à membr. 
Plasmática 
 Aves; répteis; peixes; mamíferos ovíparos 
o Centrolécitos 
 Grande qtd. de vitelo – núcleo no meio 
 Maioria dos artrópodes 
 Segmentação – clivagem 
Holoblástica 
(segmentação total – divisão de todo o ovo) 
Blastômeros de = tamanho; ou desigual onde o polo 
animal forma blastômeros menores (micrômeros) e 
polo vegetal, maiores (macrômeros) 
 
Igual Oligolécito 
Desigual Heterolécito 
Meroblástica 
(segmentação parcial – apenas na parte sem vitelo) 
Discoidal (no disco 
germinativo) 
Megalécito 
Superficial (na região 
periférica) 
centrolécito 
 
OBS. Mórula blástula gástrula nêurula 
 
 Desenvolvimento embrionário humano 
o Segmentação  Gastrulação 
o Segmentação  o Gastrulação 
Mórula (3 a 3 dias) 
 
Blástula 
Volume/ número de células aumentam 
 
Folhetos embrionários / endoderma/ 
mesoderma e ectodermas 
 
Arquêntero (intestino primitivo 
blastóporo) 
 
Gástrula 
 Organogênese 
o Neurulação => folhetos embrionários (formam órgãos e sistemas) 
 Nêurula 
 tubo nervoso (S.N.) 
 notocorda (coluna vertebral) 
 
 Folhetos embrionários 
o Classificação (em animais) 
3 
 
Sem folhetos Políferos – esponjas 
Diblásticos 
Cnidários – águas-vivas 
Triblásticos 
Acelomados – platelmintos: vermes planárias: esquistossomo; tênia 
Pseudocelomados – nematódeos: vermes: lombrigas; ancilostoma 
Celomados – anelídeos/ moluscos/ artrópodes/ equinodermos (estrela-do-mar)/ 
cordados 
 
 Anexos embrionários 
 Saco 
vitelínico 
Âmnio Cório Alantóide Placenta 
Peixes 
 
Anfíbios 
 
Répteis 
 
Aves 
 
Mamíferos 
 
 
o Saco vitelínico 
 Em todos os embriões vertebrados; 
Grande quantidade de material nutritivo; 
 Limitado pela endoderme; 
 Nutrição do embrião; 
 Bem desenvolvido em: peixes/ répteis/ aves de desenvolvimento embrionário 
longo 
 Ectoderme dobra-se para formar uma cavidade limitada pelo âmnio; dentro, 
líquido amniótico para manter o embrião hidratado e protegido 
mecanicamente. 
o Cório 
 Membrana que envolve o embrião; pele do ovo de galinha quando cozido 
 Alancório = cório + alantoide 
o Alantoide 
 De um divertículo do intestino; cresce com desenvolvimento o espaço que a 
cavidade amniótica ocupava; armazenamento de excretas do 
desenvolvimento 
o Placenta 
 A partir de vilosidades do cório e do endométrio 
 Nutrição do embrião mamífero Eutério (placentário) 
 Produz hormônios para a manutenção da gravidez 
o Cordão umbilical 
 Conecta o feto à placenta; a partir de um maciço celular vascularizado 
formado pelo cório e o alantoide 
 
5. EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO 
 Evolução 
o modificar ao longo do tempo 
 modificações podem ser positivas; negativas; neutras 
o todos os seres vivos estão RELACIONADOS EM ALGUM GRAU e SE 
MODIFICAM AO LONGO DO TEMPO 
 Evidências 
o EMBRIOLOGIA 
 Desenvolvim. embrion. semelhante indica parentesco 
o FÓSSEIS 
 Restos ou marcas orgânicas com mais de 11.000 mil anos: ossos; pegadas; 
impressões 
 Processo difícil; requer ter sido soterrado; sem contato com oxigênio ou com 
decompositores 
o ÓRGÃOS VESTIGIAIS 
 Funcionais em alguns organismos; atrofiados em outros 
 Ex. apêndice; cóccix/ dentes 3º molar 
o ANATOMIA COMPARADA 
 Seres vivos aparentemente diferentes apresentando semelhanças anatômicas 
 Órgãos análogos (lembram outros) 
 Origem diferente; função igual 
o Por convergência adaptativa 
 Vivem no mesmo ambiente, sofrendo pressões 
evolutivas semelhantes 
 Asas de insetos X asas dos pássaros 
 Golfinho X tubarão 
 Órgãos homólogos (iguais) 
o Por irradiação adaptativa 
 uma espécie ancestral em comum => dividem-se em 
grupos => ocupam diferentes espaços => adquirem 
características distintas 
 Origem igual; função pode ser diferente 
 Membros superiores: humano; gato; golfinho; morcego 
 
6. ECOLOGIA 
 Espécie - indivíduos semelhantes capazes de gerar descendentes férteis 
o OBS. Espécies diferentes sofrem isolamento reprodutivo: Sazonal: se reproduzem em épocas diferentes 
 Mecânico: incompatibilidade anatômica 
4 
 
 Ecológico/ Habitat: ambientes diferentes 
 Esterilidade do híbrido: ex. égua + jegue = mula/ burro ambos estéreis. 
 Habitat – local onde vive 
 Nicho Ecológico – papel desempenhado pela espécie no meio (hábitos/ 
modo de vida 
 População – indivíduos da mesma espécie no mesmo local 
 Comunidade – espécies diferente no mesmo local (Nemo/ Rei Leão) 
 Ecossistema – conjunto de fatores abióticos com os seres vivos do local 
 Biosfera – todos os ecossistemas do planeta 
 Pirâmides ecológicas 
o Degrau – qtd. de indivíduos de um nível trófico 
 30 
(sapos) 
 
 100 (gafanhotos) 
 
5000 (capim) 
 
o Pirâmide de energia (nunca será invertida) 
 C2 
 C1 
 
Produtor 
 
 Espécie exótica – invasora 
o Não tem parasita/ predador no local 
o Alta taxa de reprodução 
o Disponibilidade de espaço/ alimentos 
o Competição/ redução espécies nativas 
 Ecótono – comunidade mista/ área de transição de duas comunidades 
o Ex. Jequié – caatinga x zona da mata 
 
7. SISTEMA CIRCULATÓRIO 
 Tipos de circulação sanguínea 
o Aberta/ lacunar – passa por um vaso principal e lançado em cavidades/ lacunas 
do corpo para trocas gasosas 
 Artrópodes/ moluscos 
o Fechada – apenas no interior de vasos; artérias; veias e capilares 
 Todos os vertebrados e anelídeos (minhocas) 
 Simples 
 Sangue passa apenas uma vez pelo coração; venoso sai do coração para as 
brânquias; é oxigenado; segue para o corpo para as trocas gasosas e 
retorna venoso ao corpo. Ex. peixes. 
 Dupla 
 Passa duas vezes pelo coração 
o Circulação pulmonar: coração > pulmão > coração 
o Circulação sistêmica: coração > corpo > coração 
o Incompleta – há mistura dos sangues. 
 Anfíbios e répteis. 
OBS. 
 Anfíbios: coração com 3 cavidades (acontece a mistura) 
 Répteis 
o Crocodilianos – coração com 4 cavidades; mistura ocorre no forame 
de panizza 
o Não-crocodilianos – 3 cavidades como os anfíbios 
o Completa – não há mistura dos sangues arteriais e venoso. 
 Aves e mamíferos 
 Coração com 2 átrios e 2 ventrículos 
 
8. CADEIA E TEIA ALIMENTAR - 
 Série linear de organismos por onde flui energia e matéria. 
 Indivíduos podem desempenhar diferentes papéis 
o Produtor – seres autotróficos 
o Consumidor – seres heterotróficos 
o Decompositor – reciclagem da matéria 
 
9. RESPIRAÇÃO CELULAR 
 Nutrição - trofismo 
o Autotrofismo – fotossíntese 
 Produtores (mat. Inorgânica => orgânica) 
o Heterotrofismo 
 Consumidores/ decompositores (mat. Orgânica => inorgânica) 
 Ordem de consumo – carboidratos/ lipídios/ proteínas 
 Valor energético – lipídios (ácidos graxos – C18)/ carboidratos (C6H12O6 - 
quebra mais fácil)/ proteínas 
 Fermentação – quebra na glicose sem O2 
o Alcoólica – após a glicólise => piruvato perde carboxilas (CO2) e ganha H+; 
forma-se ácido etílico (etanol). Ex.: Saccharomices cerevisae 
o Láctica – enzima lactato desidrogenase reduz o piruvato que origina o lactato. 
Ex.: bactérias. 
 
5 
 
 
Láctica Alcoólica 
Glicose 
 
Glicose 
 
 
 
Ác. Pirúvico 
(3C) 
 
NADH2 
 
NAD 
 
Ác. Pirúvico 
(3C) 
“ 
Ác. Pirúvico 
(3C) 
 
 
CO2 
Ác. Pirúvico (3C) 
“ 
Ácido láctico 
C3H5O3 
“ Etanol 
C2H5OH 
“ 
 
 Respiração – glicose completamente degradada na presença de O2 
o Glicólise – etapa anaeróbica no citoplasma 
 C6H12O6 => 2 ácido pirúvico 
 Saldo: 2 ATP; 2 NADH2 
o Ciclo de Krebs – na matriz mitocondrial 
 Saldo: 2 ATP; 4 NADH2; 2 FADH2; CO2 
 
o Cadeia respiratória – nas cristas mitocondriais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10. RELAÇÕES ECOLÓGICAS 
 
 Ecobiose – entre seres vivos e o meio 
 Alelobiose – entre seres vivos 
o Pode ser intra ou interespecífica; harmônica ou desarmônica 
 INTERespecífica Harmônica – ao menos um se beneficia 
 MUTUALISMO 
o Benefício mútuo (+,+) 
o Fundamental à sobrevivência (obrigatória) 
o Micorrizas: raízes de plantas (glicose) x hifas de fungos (maior 
absorção de H2O/ sais) 
o Cupim (alimentos) x protozoários intestinais (digestão celulose) 
o Liquens: algas x hifas de fungos ou cianobactérias 
 PROTOCOOPERAÇÃO 
o (+,+) 
o Associação facilitada 
o Caranguejo-eremita (alimento, mobilidade) x anêmona-do-mar 
(proteção) 
o Bovinos e outros x aves 
o Crocodilo x pássaro-palito 
 COMENSALISMO 
o (+,0) 
o Relação neutra 
o Rêmora x tubarão 
o Hiena x leão 
o Abutres x carnívoros 
 INQUILISMO 
o (+,0) 
o Um vive dentro do outro sem prejuízo 
o Peixes x pepino-do-mar 
o EPIFITISMO – tipo específico de inquilismo 
 Bromélias/ orquídeas/ samambaias x árvores 
 Favorece a captação de luz para a fotossíntese 
o FORÉSIA – uma transporta a outra sem benefício ou 
prejuízo a si 
 Intraespecífica Desarmônica – um será prejudicado 
 COMPETIÇÃO (-,-) 
o Por alimento, espaço 
o Paramecium aurelia x Paramecium caudatum 
 AMENSALISMO (0,-) 
o Impede o desenvolvimento do outro 
o Penicilium x bactérias (antibiose) 
6 
 
o Mare-vermelha 
o Eucalipto x pinheiro-do-Paraná 
 PREDAÇÃO (+,-) 
o Um é alimento do outro 
 PARASITISMO (+,-) 
o Aproveita-se de nutrientes do hospedeiro 
o Vermes, sanguessugas, piolhos, carrapatos 
o Holoparasitas – vegetais que não fotossintetizam. Ex. cipó-
chumbo 
o Hemiparasitas – fazem fotossíntese, mas retiram do hospedeiro 
apenas a seiva bruta. Ex. erva-de-passarinho 
 ESCLAVAGISMO (+,-) 
o Um se aproveita do trabalho do outro 
o Fragatas x gaivotas 
o Homem x abelhas 
 
o Relações INTRAespecíficas 
 Harmônica 
 SOCIEDADE – divisão de tarefas 
o Formigas/ abelhas/ cupins 
o Sociedade das abelhas 
 Rainhas: fêmeas férteis 
 Geram zangões por partenogênese 
 Cruzam com os zangões e gera as operárias 
 Se uma operária recebe a geleia real, se transforma 
em uma rainha 
 COLÔNIA – união anatômica entre indivíduos da mesma espécie 
o Isomorfa – todas tem igual função 
 Colônia de bactérias; fungos 
o Heteromorfa – divisão de tarefas 
 Vários pólipos com funções diferentes: caravelas 
 Desarmônica 
 COMPETIÇÃO (-,-) vencedor perde ao menos energia 
o por parceira sexual/ alimentos/ espaço 
 CANIBALISMO (+,-) 
o Um se alimenta com a própria espécie 
 Louva-a-Deus – fêmeas que comem os machos, produzem 
mais ovos 
 aranha-de-costas-vermelhas – macho se posiciona para ser 
devorado durante o ato sexual 
 aranha caranguejeira – fêmea enrola o macho para ser a 
primeira refeição dos filhotes (60 dias após) 
 viúva-negra – macho se machuca ao retirar o órgão de 
dentro da fêmea; pode usá-lo como alimento. 
 
 Adaptações de predadores e presas 
o CAMUFLAGEM – ocorre homocromia ou homotipia com o ambiente 
 Urso polar; inseto bicho-pau 
o MIMETISMO 
 De Bates – um predador perigoso é imitado por outro inofensivo 
 Coral verdadeira (Elapidae) x coral falsa (Dipsididae) 
 De Müller – duas espécies perigosas beneficiadas por terem o mesmo padrão 
morfológico; um predador que evite uma, também evitará a outra. 
 Borboletas: vice-rei x monarca (impalatáveis aos predadores/ 
mesma coloração) 
 
11. PIRÂMIDES ECOLÓGICAS 
 Representação gráfica das cadeias alimentares 
o Número 
 Degrau: qtd. de indivíduos no nível trófico (pode ser inverter 
 30 
(sapos) 
 20 
Pássaros 
 
 100 (gafanhotos) 
 700 
Lagartas 
 
5000 (capim) 
 1 
árvore 
o Biomassa 
 Degrau: Massa dos indivíduos 
 Pessoa 
50kg 
 
 
Bezerros 
1 T 
 
Alfafa 
8T 
 
o Energia 
 Degrau: qtd. de energia no nível trófico 
 Nunca será invertida 
 OBS. ENERGIA SEMPRE MAIOR NA BASE, E MENOR A 
CADA NÍVEL ACIMA 
 
 
 
7 
 
12. SUCESSÃO ECOLÓGICA 
 Processo gradual e ordenado de ocupação de um ambiente (diferentes 
espécies) 
 Dois tipos: 
 PRIMÁRIA 
o Ocupação inicial do local inóspito 
o Espécies pioneiras 
 Liquens (algas + fungos) 
 produzem ácidos orgânicos os quais degradam rochas para formação de 
um solo 
 Gramíneas – suportam altaintensidade de luz; sobrevivem em ambientes secos 
 Formação da comunidade ecese 
o Obs. Da morte das pioneiras, uma camada orgânica se deposita, auxiliando na 
formação de um solo, o qual, mais estável, espécies maiores podem ocupar o ambiente 
(pequenos arbustos) 
o Comunidade seres 
 Novas espécies que ocupam o ambiente (comunidades intermediárias ou seres) 
 As seres promovem o sombreamento e consequente aumento da umidade 
 
o Obs2. – menor intensidade de luz => maior retenção de água; presença de solo mais 
profundo e estável => novas espécies ocupam o ambiente => aumento da biomassa; 
da biodiversidade 
o Obs3. – maior número de plantas => maior qtd. de glicose produzida na fotossíntese 
=> aumenta a produtividade primária 
o Comunidade clímax 
 Produtividade líquida = zero 
 Toda matéria orgânica produzida pelos seres do ambiente 
 
 SECUNDÁRIA 
o Ocupação pós destruição (natural ou antrópica) do local 
o Ainda existe um solo e/ou um banco de sementes 
o Já se inicia nos estágios de seres, sendo assim mais rápido 
o Obs4. Em florestas: 
 
Variabilidade condições ambientais 
 
Complexidade estrut/ funcional do ecossistema 
 
 
Nudação/ migração/ ecese Concorrência/ reação Estabilização 
Formação substrato 
Espécies pioneiras 
Espécies intermediárias 
Espécies tardias 
Comunidade clímax 
equilíbrio 
 
13. BIOCICLOS 
 F 
 
14. BIOMAS BRASILEIROS 
 FLORESTA AMAZÔNICA 
o Maior floresta tropical do mundo 
o Clima equatorial 
 Altas temperaturas/ elevado índice pluviométrico 
o Alta biodiversidades 
o Solo pobre em nutrientes => camada de material orgânico em decomposição fornece 
nutrientes 
8 
 
o Perenifólia – folhas perenes, resistentes 
o Latifoliada – folhas largas e grandes 
 
 MATA ATLÂNTICA 
o Alta diversidade 
o Degradação período colonial; alta concentração de centros urbanos 
 Hot Spot 
o Clima quente e úmido 
o Perenifólia e latifoliada 
 
 CERRADO 
o 2º maior bioma da América do Sul (22% do território nacional) 
o Savana mais rica do mundo (alta biodiversidade) 
o Intensa degradação – Hot Spot 
o Verão chuvoso/ inverno seco 
o Raízes profundas 
o Vegetação caducifólia – folhas que caem 
o Queimadas 
o Solo rico em alumínio 
o Troncos – casca grossa e retorcidos 
 
 CAATINGA 
o Clima semi-árido – altas temperaturas/ baixos índices pluviométricos 
o Vegetação xerófila – vegetação adaptada ao clima semi-árido 
o Raízes profundas 
o Folhas transformadas em espinhos 
o Parênquima aquífero - tecido encontrado em plantas de ambiente seco. Ele ajuda a 
planta a ter mais resistência à falta de água. Geralmente com raízes longas, essas plantas 
buscam água na parte mais profunda do solo e a armazenam no parênquima aquífero 
 
 PANTANAL 
o Maior planície inundável do mundo 
o Período de intensas chuvas = outubro a março 
o Após enchentes, matéria orgânica fica no solo – nutriente para recompor a vegetação 
 
 MANGUEZAL 
o Bioma de transição – terra x mar 
o Água doce e salgada 
o Solo alagado e salgado 
o Baixa diversidade 
o (com o clima quente), ocorre alta taxa de decomposição no solo úmido – alto 
consumo de O2 – o qual fica pobre 
o Plantas de raízes pneumatóforas – tiram O2 do ar 
o Excesso do sal eliminado por glândulas nas folhas halófitas 
o Raízes escorras – para fixação no solo 
o Viviparidade – sementes germinam ainda presas à planta-mãe 
 
 MATA DAS ARAUCÁRIAS 
o Araucaria augustifolia – Pinheiro-do-Paraná ou Araucária 
o Inverno frio 
o Vegetação acicufoliada – agulhada 
o Baixa diversidade 
 
15. CICLOS BIOQUÍMICOS 
 ÁGUA 
o 2 ciclos: 
 Pequeno: desconsiderado como ciclo 
 Evaporação => condensação => precipitação 
 Grande: 
 Transpiração e respiração dos seres vivos => condensação => 
precipitação => absorção pelos seres vivos; lagos; rios; mares 
 
 CARBONO 
o CO2 assimilado na fotossíntese (com H2O, se produz glicose e O2) 
o Oxidação da glicose libera CO2 na atmosfera bem como pela decomposição e queima 
de combustíveis fósseis 
 
 OXIGÊNIO 
o O2 liberado na fotossíntese => consumido na respiração/ oxidação da glicose 
 
 NITROGÊNIO 
o Formação proteínas e ácidos nucléicos (bases nitrogenadas => 
adenina, guanina, timina, citosina, uracila) 
o Na atmosfera: N2 = inaproveitável para a maior parte dos 
seres vivos 
o N – 78%; O – 21% - outros – 1% 
o FIXAÇÃO: bactérias Rhizobium (raízes) N2 => NH3 => 
 AMONIFICAÇÃO: decompositores liberam a amônia (NH3) que se combina 
com H2O => NH4OH que ioniza e libera íon amônio (NH4+) + hidroxila (OH) 
=> 
 NITRIFICAÇÃO: 2NH3 + 3O2  2NO2- + 2H+ + 2H2O (oxidação da amônia 
por bactérias quimiossintetizantes – bactérias nitrificantes: Nitrosomas e 
Nitrosacocus => NH3-  NO2-; Nitrobacter: NO2-  NH3- 
 DESNITRIFICAÇÃO: nitratos convertidos em N2 
9 
 
 
 
16. DESEQUILÍBRIOS AMBIENTAIS 
 EUTROFIZAÇÃO ARTIFICIAL 
o Deposição excessiva de nutrientes (NPK) em massa hídrica lêntica 
 Deposição (mat. inorg; fertilizantes; esgoto => proliferação de 
seres autotróficos – algas; cianobactérias que ao morrerem, são 
decompostas => essa decomposição por bactérias aeróbicas 
aumenta o DBO que reduz a oferta de O2 no ambiente (que fica 
hipo ou anóxico (sem oxigênio) => sem oxigênio = morte de 
peixes => decomposição por bactérias anaeróbicas (usam C, S 
ou N no metabolismo => liberam CH4; H2S; NH4 (metano, gás 
sulfídrico, amônia) 
 Obs. A água turva (escura) impede a ação fótica – seres fotossintetizantes 
morrem 
 
 MARÉ VERMELHA 
o FAN – Floração de Algas Nocivas 
o alta concentração de matéria inorgânica 
 esgoto; fertilizantes 
o proliferação de algas vermelhas – dinoflagelados ou pirrófitas 
 
 MAGNIFICAÇÃO TRÓFICA 
o Toxina se acumula ao longo dos níveis tróficos 
o Em geral, são lipossolúveis; não biodegradáveis 
o Maior absorção; menor escreção 
 
 CHUVA ÁCIDA 
o Corrosão de superfície de monumentos e edifícios; acidificação do solo, de lagoas, 
lagos; destruição de plantações e florestas; de monumentos 
o Obs. Toda chuva é ácida (CO2 na atmosfera) 
o Torna-se problema quando pH < 4,5 
o Quanto maior a queima de combustíveis fósseis e liberação de CO2 na atmosfera => 
maior a redução do pH em direção a zero 
o SO2 e SO3 = óxidos de enxofre principais componentes 
o N2O, NO e NO2 = óxidos de nitrogênio da chuva ácida 
 Com H2O, formam H2SO4 e HNO3 
 
 INVERSÃO TÉRMICA 
o Ocorrência natural sem influência antrópica 
o Em geral, o ar é aquecido pelo calor do sol e sobe, resfria e desce à superfície, criando 
um efeito de convecção tanto do calor quanto de partículas. 
o Na inversão, a insolação é menor, reduzindo tal capacidade de aquecimento da 
camada superficial 
o Aumento dos problemas repiratórios (alergias) 
 
 EFEITO ESTUFA 
o Fenômeno natural para manutenção da temperatura do planeta 
o A Terra seria muito fria 
o Queima de combustíveis fósseis desestabiliza esse equilíbrio térmico = mais 
queimadas, maior a temperatura 
o Consequências 
10 
 
 Derretimento de calotas polares => aumento do nível dos mares => perda de 
porções continentais 
 Agravamento da insegurança alimentar 
 Extinção de espécies; destruição/danos a ecossistemas 
 Escassez de água potável 
 Inundações em latitudes Norte e no Pacífico equatorial 
 Problemas de saúde 
 Previsão de + 2°C até o ano 2100 
 
 CAMADA DE OZÔNIO 
o Fina camada de O3 que protege o planeta dos raios ultravioletas 
o Obs. Na superfície, agrava a poluição; formação de chuva ácida 
o Pode e vem sendo destruída pela emissão de gases que quebram a ligação O = O = O 
o CFCs 
 
17. PROTEÍNAS 
 Polímeros de aminoácidos 
o NATURAIS (não-essenciais) – N 
 SINTETIZADOS pelo organismo 
 Glicina 
 Alanina 
 Cisteína 
 Prolina 
o NÃO NATURAIS (essenciais) – E 
 NÃO SINTETIZADOS pelo organismo 
 Valina 
 Leucina 
 Isoleucina 
 Fenilalanina 
 Triptofano 
 Metionina 
 
 Ligação peptídica 
o Síntese por desidratação (uniãode a.a.) 
o Hidrólise (separação de a.a.) 
o Carbono de ligação dupla se desprende de uma OH- para se unir ao N de outro 
aminoácido o qual perde 1 H+; a OH- e o H+ formam uma molécula de água 
 
 Estrutura proteica 
o PRIMÁRIA – cadeia peptídica linear 
o SECUNDÁRIA – com apenas um tipo de torção 
o TERCIÁRIA – com 2 ou mais tipos de torção 
o QUATERNÁRIA – união de 2 ou mais cadeias de estruturas terciárias 
(independentes) 
 
 Tipos de proteínas 
o Funções 
 Estruturais 
 Queratina, colágeno 
 Conecta as células (em tecidos) 
11 
 
 Confere e muda a forma celular 
 Sustenta/ movimenta estruturas intracelulares (microtúbulos/ 
filamentos de actina e miosina) 
 Mensageiras 
 Insulina 
 Comunica células em prol da homeostase 
 Altera o funcionamento de células 
 Receptoras 
 Recebem sinais de mensageiros químicos (receptor da insulina na 
membrana plasmática) 
 Traduz o sinal ao citoplasma e/ou ao núcleo 
 Transportadoras 
 Leva substâncias através da membrana plasmática 
 Regula entrada/saída dessas 
 Defesa 
 Anticorpos 
 catálise 
 Enzimas – reduzem a energia de ativação das reações; acelerando sua 
ocorrência 
Obs. Metabolismo 
 Anabolismo 
Moléculas simples ATP Moléculas complexas 
 + +  
 Catabolismo 
Moléculas complexas ATP Moléculas simples 
  + + 
 
 Inibição enzimática 
 Competição – inibidor interfere com o sítio ativo da enzima de modo que 
o substrato não pode se juntar 
 Alosteria – uma parte da enzima é ativa; outra inativa 
 Fatores limitantes da ação enzimática 
 Temperatura – quanto mais próxima da ideal, maior a eficiência 
 pH – cada enzima possui uma faixa ideal de pH 
 por substrato 
 
 Anticorpo – reconhecer substâncias estruturalmente complementares 
(antígenos) 
 Diferenciar antígenos próprios x não próprios 
 Sinalizar ocorrência de infecções 
 Imunização 
o ATIVA – VACINAÇÃO = ANTÍGENOS 
o PASSIVA – SORO = ANTICORPOS 
 
18. ÁCIDOS NUCLÉICOS 
 DNA 
o Pentose (desoxirribose) 
o Codifica síntese proteica 
o Determina características dos organismos 
 RNA 
o Pentose (ribose) 
o Intermediário na síntese proteica 
o RNAm – determinam os a.a. de uma proteína 
o RNAt – transportam os a.a. aos ribossomos 
o RNAr – compõem os ribossomos 
 NUCLEOTÍDEOS 
o Grupo fosfato - Pentose - base nitrogenada 
o Obs. Nucleosídeo – não tem o grupo fosfato 
o Obs2. Ribose e desoxirribose se diferenciam pela 
ausência de uma OH- no carbono 2, substituído 
por um H+ na ribose 
o Obs3. Bases nitrogenadas 
 PURINAS – G e A se ligam às 
PIRIMIDINAS C e U (no RNA) ou T (no 
DNA) 
o Ligação fofodiéster 
 
 
 
12 
 
o Pareamento entre bases nitrogenadas 
 
 Replicação do DNA 
o 1. Ligação do complexo de replicação – replissomo – ao DNA 
o 2. Desnaturação do DNA – ruptura das ligações de Hidrogênio 
o 3. Síntese de PRIMERS de RNA – segmentos de ácidos nucléicos (de 1 a 60) para 
iniciação da replicação do DNA 
o 4. Alongamento dos PRIMERS 
 Sentido da replicação – pareamento anti-paralelo 
 Sentido 5’ 3’] 
 Enzima DNApolimerase demanda uma extremidade 3’ – OH livre 
o 5. Substituição dos PRIMERS por DNA 
o 6. Ligação dos fragmentos de Okasaki 
 Compactação do DNA 
o CROMATINA – associação DNA + histonas 
 Eucromatina – região dos genes ativos 
 Heterocromatina – de genes inativos 
 
 Obs. DNA é universal e degenerado 
 Obs2. DNA eucarionte possui éxons e íntrons; DNA procarionte, apenas 
éxons 
 
19. SISTEMA DE DEFESA – caderno Proenem + SAS livro 2 – bio 2 – módulo 4 
 Componentes (partes essenciais do sistema imune) 
o Nos tecidos linfoides 
 Timo/ Medula óssea/ Baço/ linfonodos 
Obs. Vital participação do sangue e da linfa 
o SANGUE 
 Eritrócitos (sistema cardiovascular fechado) 
 Leucócitos (também presentes na linfa) 
 plaquetas 
o LINFA 
 Tecido de composição similar ao sangue 
 Plasma 
 Espaços intersticiais 
 Apresentam diversos elementos do sangue (exceto eritrócitos) 
 Acumula-se nos espaços externos dos vasos sanguíneos 
 Capilares linfáticos => conduzem o fluido aos grandes vasos => ao grande 
duto linfático => se liga à veia subclávia esquerda => retorna ao sangue 
 Linfonodos (nódulos linfáticos) => locais de maturação dos leucócitos 
 Na passagem de fluidos, inspecionam e filtram corpos estranhos 
 
 
13 
 
o IMUNIDADE ATIVA e ADAPTATIVA 
 Imunidade inata Imunidade adaptativa 
Células Monócitos, macrófagos 
(mononucleares), neutrófilos, 
eosinófilos e basófilos 
(polimorfonucleares) 
Células NK (natural killers) 
 
Linfócitos 
Mecanismos Fagócitos e degranulação Anticorpos (células B) 
Citotoxidade (células T) 
Especificidade + ++++ 
Indução de memória Não Sim 
Proteção contra Bactérias, fungos, vermes Bactérias (intracelulares), vírus 
e protozoários 
 
 ATIVA 
 Não se altera mediante exposição repetida a um agente infeccioso 
 Mecanismo que inibem a entrada de patógenos (barreiras físicas e 
mecanismos de defesa celulares e químicas) 
o Pele – defesa inata primária contra fungos, bactérias, vírus – não 
atravessam, exceto em lesões (chances maiores) 
o Microbiota normal – colônias de bactérias ou fungos que vivem a 
superfície do corpo sem dano e promovem um tipo de defesa 
inata por competirem com patógenos por espaço/nutriente 
o Tecidos que secretam muco têm outras defesas =>Lágrima/ 
muco nasal/ saliva => apresentam lisozima (enzima que ataca a 
parede celular de diversas bactérias) 
 Muco nasal contém micro-organismos nas vias aéreas 
superiores/ outra porção é capturada pelo muco de regiões 
mais profundas (por meio de espirros) 
o Estômago – região inóspita (ácido clorídrico/ enzimas de digestão 
de proteínas) 
 Todas essas barreiras e secreções são mecanismos e defesa 
não específicos pois agem indistintamente sobre todos os 
patógenos invasores. 
 
 
Barreiras epiteliais contra infecção 
Mecânicas Células epitelias aderidas por junções fortes 
Fluxo longitudinal de ar ou fluidos através do epitélio 
Movimento de muco pelos cílios 
Químicas Ácidos graxos (pele) 
Enzimas: lisozima; pepsina; peptídeos antibacterianos 
Microbiológicas Competição da flora normal por nutrientes e associação ao epitélio 
Possível produção de substâncias antibacterianas 
 
o Processos químicos e celulares da imunidade inata 
 Proteínas protetoras e células de defesa envolvidas com a 
fagocitose. 
 Sangue dos vertebrados possui cerca de 20 proteínas om 
ação antimicrobiana (sistema complemento) como defesa 
humoral não específica; tais proteínas fornecem três tipos 
de defesa, em cascata 
 Capacidade de aderir às membranas dos micróbios, 
auxiliando os fagócitos; 
 Ativação de resposta inflamatória para atrair 
fagócitos; 
 Lise das células invasoras 
 Interferons 
 Proteínas antimicrobiana que aumenta a 
resistência de células vizinhas à contaminada 
contra infecções do mesmo vírus ou outros 
 Não possuem especificidade de resposta imune 
 Fagocitose 
 Fagócitos internalizam os patógenos por 
endocitose; após a fusão do lisossomo primário com 
o fagossomo, o patógeno é degradado por hidrolases 
lisossomais 
 Glóbulos brancos são compostos por diferentes 
tipos de fagócitos 
o Neutrófilos – mais abundantes; meia-vida 
mais curta; reconhecem e atacam patógenos 
em tecidos infectados 
14 
 
o Monócitos – diferenciam-se em macrófagos; 
vivem mais que os neutrófilos; podem 
destruir números superiores de patógenos; 
alguns migram, outros são residentes dos 
linfoides 
o Eosinófilos – fracamente fagocíticos; matam 
parasitas que tenham sido cobertos por 
anticorpos. Obs. Em um exame de sangue, 
seu número aumentado representa um 
ataque a parasitas, tipo vermes, por 
exemplo 
 
 Inflamação 
 Concentração de células de defesa em um local que 
há um processo infeccioso. 
 Sintomas 
o Vermelhidão, inchaço, dor e calor 
 Reações em decorrência da liberação de 
substâncias, como a histamina,por mastócitos bem 
como os basófilos. 
 A histamina é vasodilatadora e isso provoca a 
vermelhidão e calor. Também permeabiliza os 
capilares para o escape de plasma sanguíneo e 
fagócitos para o tecido, levando ao inchaço do local 
(Edema), e a dor é decorrência do aumento da 
pressão pelo inchaço e da ação das enzimas 
liberadas. 
 Macrófagos internalizam invasores e restos 
celulares; responsáveis pela cura ou resolução das 
inflamações; produzem citocinas que, entre outras, 
sinalizam o cérebro para induzir febre para inibir o 
crescimento de patógenos invasores. Elas também 
podem atrair células fagocíticas à lesão para iniciar 
uma resposta imune. 
 Pus é uma possível consequência da inflamação; 
composto por células mortas (neutrófilos e corpos 
celulares lesados) e fluido liberado. O pus é, 
normalmente, gradualmente consumido e digerido 
por macrófagos. 
 
 
 
 
 ADAPTATIVA 
 Mecanismo de elevada especificidade para um dado patógeno 
 Torna-se cada vez mais eficiente mediante nova exposição ao mesmo 
patógeno 
o Elementos fundamentais 
 Especificidade – antes uma designação para qualquer 
molécula que induzisse produção de anticorpos, hoje, o 
termo se aplica a qualquer molécula que possa ser 
reconhecida pelos elementos do sistema imune, ou seja, 
linfócitos T ou B ou ambos. Os locais específicos dos 
antígenos são chamados determinantes antigênicos que é 
uma porção específica de uma molécula maior. Os 
antígenos grandes podem ter vários determinantes 
antigênicos diferentes em sua superfície, cada qual capaz 
de interagir especificamente com anticorpos ou células T 
 Diversidade – a possibilidade de evolução, mutação, 
transformação leva ao aumento de novas variedades de 
invasores. O corpo humano pode responder 
especificamente a 10 milhões de determinantes antigênicos 
diferentes 
 Reconhecimento – fundamental para a resposta imune, 
isto é, o reconhecimento dos determinantes antigênicos 
como parte do organismo e não produção de resposta 
contra eles – doença autoimune 
 
o Interatividade da resposta imune adaptativa 
 O sistema imune apresenta duas respostas: a resposta 
imune humoral e a resposta imune celular 
 Linfócitos B e a imunidade humoral – anticorpos 
agem sobre os determinantes antigênicos do invasor 
quando ele se encontra no sangue, na linfa e nos 
fluidos tissulares. 
o Muitos desses podem ser solúveis, se 
deslocando livremente pelos fluidos; outros 
são proteínas inegrais de membranas em 
linfócitos especializados – células B. 
o Na primeira invasão de um antígeno 
específico, esse pode ser detectado por uma 
ligação com uma célula B cujo anticorpo de 
membrana reconheça um de seus 
determinantes antigênicos. Essa célula B 
ativada (plasmócito) passa a produzir 
várias copias dos anticorpos na forma 
15 
 
solúvel, possuindo a mesma especificidade 
do anticorpo de membrana 
o Os anticorpos solúveis saem à ‘caça’ de 
antígenos, inativando-os e favorecendo sua 
destruição por células fagocíticas 
 Linfócitos T e a imunidade celular – a resposta 
imune celular é direcionada contra antígenos que se 
estabelecem dentro de uma célula, mediada por 
linfócitos T citotóxicos do interior dos linfonodos 
o Os linfócitos T auxiliares (CD4) possuem 
proteínas de membrana que reconhecem os 
determinantes antigênicos e ligam-se a eles 
enquanto continuam compondo a 
membrana plasmática da célula. Quando 
acontece o reconhecimento do linfócito T 
em relação ao determinante antigênico, tem 
início a resposta imune; neste caso, 
produzem substâncias (interleucinas) que 
ativam a diferenciação de linfócitos T 
citotóxicos (CD8) que lançam perforinas 
sobre as células infectadas, que rompe a 
membrana plasmática, matando-as por lise 
celular 
 Memoria imunológica 
Durante a interatividade da imunidade humoral e celular, 
um linfócito (T ou B) ativado produz dois tipos de células-
filha 
 Células efetoras – realizam o ataque ao antígeno. 
Podem ser plasmócitos, produtores de anticorpos, 
como células T, que ligadas ao determinante 
antigênico liberam mensageiros moleculares. Meia-
vida de poucos dias. 
 Células de memória – de vida longa, por décadas; 
possuem a capacidade de divisão ao menor 
estímulo, produzindo mais células efetoras e de 
memória. 
Quando submetido pela primeira vez a um determinado 
antígeno, há uma resposta imunitária primária, com a 
produção dessas células. As efetoras morrem após a 
destruição do invasor, mas há a produção de clones das 
células de memória para compor o sistema imune, 
determinantes para a memória imunológica 
Em encontros subsequentes, compreende-se que haverá 
uma grande mais rápida produção de anticorpos antígeno-
específico ou células T. Essa é a resposta imunitária 
secundária 
 
o Vacinoterapia e soroterapia 
 Vacinação – imunização ativa – aplicação de antígenos que estimulará uma 
resposta imune à primeira infecção, que produzirá uma memória imune à 
posteriores infecções. Ex. Sarampo, Caxumba, Pólio etc 
 Soroterapia – imunização passiva – aplicação de anticorpos para atuar 
diretamente sobre o antígeno, o invasor já instalado. Pode ser natural 
(transferência placentária de IgG da mãe para o feto ou do IgA pelo colostro) 
ou artificial, a partir da preparação em laboratório, ex. para venenos de cobra. 
 
20. MODELOS CELULARES 
 Teoria celular – 1839 – Schleiden & Schwann – célula: unidade básica para 
a vida 
o As propriedades de um organismo dependem das propriedades de suas células 
o Células se originam de outras células 
o Teoria celular x vírus 
 Um programa genético específico (que permita a reprodução de células do 
mesmo tipo e controle da função celular através do RNA) 
 Uma membrana celular lipoproteica, que limita e regula as trocas de matéria e 
energia 
 Maquinarias biológicas capazes de usar a energia armazenada e para a síntese 
proteica (requisito mínimo obrigatório para a célula e vírus) 
Obs. Capsídeo proteico ≠ membrana plasmática 
Células, em geral: 
o Têm entre 10 e 20 µm 
 Ovulo humano – 100 µm (0,1mm) 
o Bactérias têm entre 1 e 10 µm 
o Mycoplasma (micoplasma ou PPLO – pleuropneumonia-like organisms) – 01 a 0,25 
µm 
o Podem ser: 
16 
 
 Esféricas/ ovoides – animal 
 Poliédricas – vegetal 
 Unicelulares ou pluricelulares 
 
 Procariotas 
o Ausência de carioteca (núcleo organizado e separado) 
o DNA não associado à proteína histona; pode haver DNA extracromossomial – 
plasmídeo usado na troca 
de genes: conjugação 
bacteriana) 
o Plasmídeo R – resistência 
bacteriana à antibióticos 
o Plasmídeo F – permite 
reprodução sexuada por 
conjugação 
o Não ocorre íntrons – não há 
splicing 
o Reino Monera (bactérias) 
o Apresentam membrana 
plasmática e ribossomos (menores), sem organelas, sem compartimentalização 
o Respiração aeróbica 
 Podem realizar mesmo sem mitocôndrias 
 As etapas matriz mitocondrial ocorrem no citoplasma e cristas mitocondriais, 
na membrana plasmática em área de invaginação: mesossomo, também ligado 
ao único cromossomo bacteriano para orientar a divisão celular - amitose 
o Fotossíntese 
 Não possuem cloroplastos 
 Procariontes fotossintetizantes usam as lamelas ou os cromatóforos 
o Obs. Seres vivos estão divididos, na classificação moderna, em Domínios 
 Procariontes  domínio  Archae 
  Eubacteria 
Demais organismos  Eukarya 
 
 Eucariotas 
o Presença da carioteca 
o Presença de estruturas membranosas internas (R.E., Complexo Golgiense) 
o Apresentam pequena razão superfície de contato/ volume 
 Solução: invaginações em direção ao interior da célula 
 Possível formação de bolsas membranosas as quais, provavelmente, 
originaram as organelas 
 Obs2. Organelas  compartimentos com funções individualizadas e 
ação potencializadora da eficiência de uma célula com volume tão maior 
às procariotas 
 Obs3. Dessas grandes células, parecem ter sofrido processo dicotômico,dando origem à duas linhagens  células vegetais com cloroplastos e 
células animais com mitocôndrias 
o I - uma célula eucarionte ancestral de baixa capacidade 
energética englobou uma procarionte com elevada capacidade 
tal; 
o II – em vez de ser digerida, foi mantida dentro de uma bolsa 
membranosa (ou um fagossomo); 
o III – confinada, passou a produzir energia em excesso, cujo 
excedente passou a ser utilizado pela eucarionte ancestral; 
o IV – a interdependência se amplia, promovendo uma 
ENDOSSIMBIOSE interessante à ambas; conferindo vantagens 
em comparação aquelas que não haviam passado por esse 
processo 
o Obs4. Pode-se inferior que as mitocôndrias são descendentes dss 
procariontes englobadas. Dessa linhagem eucariótica ancestral 
(já com mitocôndrias), derivaram os protozoários, fungos e os 
animais 
o Obs5. Em algum ponto, uma linhagem eucarionte ancestral 
repetiu o processo de englobamento da qual surgiu a capacidade 
de realizar fotossíntese – produzindo moléculas para sua 
nutrição. Tal nova linha, além das mitocôndrias, possuía agora 
estruturas anabólicas que dariam origem aos cloroplastos 
 
21. MEMBRANA PLASMÁTICA – PROCARIONTES/ EUCARIONTES 
 conceitos básicos 
o Composição 
 Mosaico fluido (semipermeável) 
 bicamada fosfolipídica (aumenta a fluidez) 
 cabeça – fosfato – parte hidrófila (em contato com o meio intra e 
extracelular) 
 cauda – glicerídio – parte hidrófoba (interna da membrana) 
 estrutura anfipática (hidrófila + hidrófoba) 
 Proteínas transportadoras 
 Carboidratos – interação entre células/ reconhecimento de superfícies 
 Em células animais também são encontradas moléculas de colesterol 
o Funções/ propriedades 
 Limita o conteúdo celular 
 Regula a passagem de material entre os meios, pela permeabilidade seletiva 
 Recepção de informações do meio, com adequada resposta 
17 
 
 Intercomunicação celular; e com o organismo 
 Participação ativa em diversos processos metabólicos e síntese de substâncias 
(respiração dos procariontes) 
o Organização celular 
 6 a 10nm de espessura 
 Lipoproteica com a presença de oligossacarídeos em pequena quantidade em 
algumas células (em especial, de animais) 
 Conteúdo proteico é um pouco maior que lipídico (Ex. nas hemácias, 52% 
proteínas, 40% lipídios, 8% oligossacarídeos) 
 Presença de colesterol – papel estrutural e estabilizador; determina a 
fluidez/viscosidade da membrana 
o Proteínas de membrana 
Tipos: 
 Estruturais 
 Receptoras 
 Canal e permeases 
 Reguladoras 
 Obs. Possuem trânsito livre na membrana 
 Podem ser intrínsecas (de lado a lado da membrana) como canais, 
representando cerca de 70% das proteínas da membrana ou extrínsecas 
(periféricas, apenas de um lado) 
o Açúcares de membrana 
 Oligossacarídeos – glicocalix – glicolipídios e glicoproteínas 
 Cerca de 10 a 20nm de espessura; protegem a membrana 
 Atuam como filtro em certos capilares e no tecido conjuntivo, ajudando 
no controle de entrada/saída de substâncias pela pinocitose 
 Promove a adesão intercelular 
 Atua no reconhecimento celular e molecular e compatibilidade entre 
tecidos e órgãos. Ex. sistema AB0 
o Permeabilidade da membrana 
 Passam pela bicamada: substâncias apolares (lipídios, O2, CO2), polares não 
carregadas pequenas (H2O) 
 Passam pelas proteínas canal e permeases: substancias polares pequenas (a.a., 
monossacarídeos e íons) e H2O 
 Aquaporinas – canais próprios para passagem de H2O 
 O transporte pode ser passivo, por difusão, por difusão facilitada ou ativo 
 
22. MEMBRANA PLASMÁTICA II – TIPOS DE TRANSPORTE 
 
 Gradiente de concentração 
o Alteração no valor da concentração de uma substância; quando a concentração em 
uma parte é maior do que na outra; parte da mais concentrada para a menos 
o Obs. Uma solução pode ser: 
 Hipertônica – mais concentrada (mais soluto) 
 Isotônica – concentração equilibrada 
 Hipotônica – menos concentrada (mais solvente) 
 
 Transporte passivo 
o A favor do gradiente de concentração (solvente migra para onde há mais soluto) 
o Sem gasto energético 
o Isotônicas ao final do processo 
o Tipos: 
 Osmose 
 Transporte do solvente, do meio hipo para o meio hipertônico 
Obs. Sal nas costa do sapo pode matá-lo por desidratação (água sai do 
corpo em direção à pele) 
 
 Osmose x Difusão 
 Ocorrem ao mesmo tempo em sentidos opostos. Osmose do hipo para o 
hipertônico; Difusão do hiper para o meio hipotônico 
 Osmose é mais rápida e mais simples 
 Difusão não altera o volume da célula (o solvente corresponde entre 75 
a 85% do volume celular) 
 Osmose em células animais 
 Murcham em meio hipertônico 
 No sentido inverso, sofrem plasmoptise (incham e estouram) 
Obs. Crenação – plasmólise em hemácias; hemólise – plasmoptise em 
hemácias 
 Osmose em células vegetais 
 Parede celular altera o comportamento; protege contra a entrada de 
água – ocorre a turgência ou turgescência (equilíbrio dinâmico, quando 
a célula vegetal chega ao volume máximo) 
 A membrana não está colada à parede 
 Na plasmólise, a membrana murcha e desencosta, retraindo e 
diminuindo seu volume 
 Em meio hipotônico, ocorre desplasmólise mas não plasmoptise – a 
ruptura não acontece pela resistência da parede celular 
 Osmose em células bacterianas 
 Parede celular das células bacterianas se comporta semelhante à das 
células vegetais 
 Difusão 
 Solutos  do meio hiper para o hipotônico 
 
18 
 
 Simples 
o Substancias entram e saem espontaneamente da célula 
o Pode ocorrer também entre gradientes elétricos e gradientes de 
pressão 
o Não envolve transportadores. Ex. gases (O2, CO2) 
o Obs. Condições: deve ser permeável à substância; necessária 
diferença de concentração entre os meios 
 
 Facilitada 
o Envolve transportadores. Ex, sais, açúcares, a.a. 
o Canais livres de proteínas carregadoras 
o Passagem de acordo com o gradiente de concentração 
o Proteínas podem ser: 
 Canais (ou poros) – não sofrem alteração na passagem do 
soluto; podem ser abertos/ fechados – regulados – por 
substâncias como íons cálcio e magnésio. Ex. canais 
iônicos. 
 Permeases – se modificam na passagem do soluto. Ex. 
Insulina: o hormônio não é o carreador mas ativa tal para 
a glicose 
 Funcionamento 
o Mecanismo carreador – mecanismo de poro 
fixo – (explicação mais provável). O canal é 
uma proteína integral com sítio de 
reconhecimento. Leva o nome de transição 
pingue-pongue 
 Transporte ativo 
o Contra o gradiente 
o Há gasto energético (ATP) 
o Concentração distintas ao final do processo 
o NA+, K+, H+, glicose etc 
o Funções 
 Manutenção do potencial de membrana (impulso nervoso) 
 Modificação intencional do volume 
celular (abertura/ fechamento dos 
estômatos) 
 Eliminação/ captação de substâncias 
essenciais (reabsorção de glicose nos rins) 
o Tipos 
 Bomba de sódio e potássio 
 Manutenção do equilíbrio 
osmótico 
 Manutenção de altas concentrações de ínos K+ (importante para 
respiração celular e síntese proteica) 
 Estabelecimento de um potencial elétrico de membrana para o impulso 
nervoso 
 
 Ativo secundário – simporte e antiporte 
 Mecanismo de transporte de glicose e açúcares (contra um gradiente 
de concentração) através das células epiteliais da mucosa intestinal 
e dos túbulos renais, numa combinação de difusão e transporte 
ativo. De um modo geral, quase todos os monossacarídeos sofrem 
transporte ativo. Dissacarídeos não são transportados ativamente. 
 Por razões fisiológicas, o nível de sódio destas células tende a cair 
por ser relativamente impermeável, exceto quando está combinado 
a um carreador sódio-glicose – processo de cotransporte que pode ser 
por simporte: duas moléculas no mesmo sentido ou antiporte: em 
sentidos inversos (como a bomba de sódio-potássio) – o qual não 
transporta o sódio isoladamente. O carreador difunde-se para o 
interior com sódio e glicose; essa difusão é mediadapelo gradiente 
de concentração do sódio gerado pela outra face da célula; como o 
sódio só entra com a glicose, essa é arrastada contra o seu gradiente 
de concentração. 
 É ativo secundário porque cria o gradiente para o sódio o qual é 
utilizado para transportar a glicose contra o seu próprio gradiente. 
 
 Transporte em massa/ em bloco 
o Endocitose – substâncias captadas para dentro da célula (do meio extracelular) 
 Fagocitose – macropartículas por invaginação (formam fagossomos) 
 Pinocitose – micropartículas (formam pinossomo) 
o Obs. Após os processos de fagocitose e de pinocitose, os mesmos são integrados aos 
lisossomos, formando um vacúolo digestivo cujos possíveis nutrientes são absorvidos 
intracelular e excetrados por exocitose 
o Obs2. Complexo Golgiense dá origem, também, a vesículas com secreções que são 
transportadas para fora 
o Obs3. Exocitose – eliminação de substrato para o meio extracelular 
 Secreção – síntese de substâncias em organelas específicas  
empacotamento no Complexo de Golgi  formação de vesículas  fusão destas à 
membrana plasmática 
 
 
o Obs4. Digestão intracelular 
19 
 
 
 
23. CITOPLASMA/ ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS 
 Partes fundamentais 
o Hialoplasma (ou citosol) = parte gel (viscoso) e sol (mais fluido) 
 
Gel 
Tixotropismo 
⇄ 
 
Sol 
o Movimentos celulares 
 Ciclose – (em células vegetais) corrente endoplasmática ao redor do vacúolo 
central, o qual empurra o citoplasma para a periferia, criando um movimento 
circular 
 Movimento ameboide – célula emite prolongamentos do citoplasma formando 
pseudópodes (transformação gel ⇄ sol) 
 
o Funções do hialoplasma 
 Meio de difusão de reações químicas 
 Sustentação interna 
 Movimento 
 
 ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS 
o Citoesqueleto 
 Microtúbulos 
 Presente em todas as células eucariontes 
 Formados por proteínas (tubulinas) 
 Podem se polimerizar, incorporando tubulina ou liberando esta. 
 Servem para: 
o Sustentação e proteção mecânica da célula 
o Ligados à modificação celular (estrutura interna, posição das 
organelas) 
o Podem facilitar o transporte e circulação de substâncias no 
citoplasma 
o Deslocamento de vesículas no citoplasma 
o Motilidade celular 
o Organelas e outras estruturas são formadas a partir dos 
microtúbulos 
 
 Microfilamentos 
 Estrutura proteica (actina) que se associa à miosina para contração 
celular 
 Servem para: 
o Organização do citoesqueleto 
o Motilidade celular e de proteínas de membrana 
o Adesão celular 
 
 Filamentos intermediários 
 Intermediárias às duas anteriores 
 Composição variável – queratina é a principal (comum na pele humana 
para formar pelos) 
 
o Citoplasma figurado 
 Organelas 
 Ribossomos – síntese proteica 
o Procariontes – 70S 
 Subunidade maior: 50S 
 Subunidade menor: 30S 
o Eucariontes – 80S 
 Subunidade maior: 60S 
 Subunidade menor: 40S 
 Centríolos – formação de cílios, flagelos e áster 
 Retículo endoplasmático – transporte e armazenamento; formação de 
membrana e carioteca 
o R.E. Rugoso – síntese de proteínas de exportação 
o Liso – síntese de lipídios esteroides; destoxificação 
 Complexo golgiense – armazenamento e secreção; produção de 
polissacarídios; glicolipídios; glicoproteínas; lamela média; acromosso 
dos espermatozoides; peroxissomos; lisossomos 
 Lisossomos – digestão intracelular; originam-se no Comp. Golgiense 
20 
 
o Digestão heterofágica – de material do meio externo, absorvidos 
por endocitoses 
 Lisossomo primário funde-se ao vacúolo alimentar, 
originando o vacúolo digestivo (ou lisossomos secundário) 
 Após a absorção/digestão, tem-se o vacúolo residual, a ser 
eliminado por exocitose (clasmocitose – defecação celular) 
o Digestão autofágica – englobamento de organelas e outras 
estruturas pelo lisossomo; para descarte de partes velhas da 
celular 
 Autólise – destruição da célula pelo rompimento da 
membrana do lisossomos. Obs. existem cerca de 25 
doenças ligadas à falta de alguma enzima lisossômica 
 Doença de depósito – pelo acúmulo de partículas que 
levam à autólise 
 Silicose – acúmulo de sílica 
 Asbestose – inalação de amianto 
 Peroxissomos – betaoxidação de lipídios; destruição de H2O2; 
eliminação de substâncias tóxicas 
o Destroem radicais livres 
 Catalase/ peroxidase 
 H2O2  H2O + ½ O2 
 Glioxissomos – tipo particular de peroxissomo 
 Metabolização dos lipídios via glioxilato – lipídios 
em açúcares 
 Parede celular celulósica 
o Celulose; sustentação vegetal; resistência à deformações 
 Vacúolos - digestão intracelular autofágica; regulação osmótica 
(lisossomos secundários) 
o De suco celular – apenas em vegetais 
 Delimitação membranosa  tomoplasto 
 Sustentação mecânica 
 Digestão intracelular autofágica 
o Pulsáteis ou contráteis – regulação osmótica 
 Presentes em protozoários de água doce  eliminação de 
excesso de água e de substâncias tóxicas ou outras 
 Mitocôndrias – fase aeróbica da respiração 
o Membrana liproproteica dupla 
 Externa – lisa 
 Interna – pregas  cristas mitocondriais (entre as cristas, 
matriz mitocondrial  solução viscosa com enzimas. 
DNA, RNA, ribossomos e outras subst 
 Cloroplastos – fotossíntese 
o Membrana lipoproteica 
dupla 
 Lamela – parte 
interna 
 Tilacoide – 
pilhas lamelares 
– bolsa 
achatada; 
interligadas e empilhadas - granum 
o Organelas exclusivas 
 Animais 
 Centríolos; cílios; flagelos 
 Vegetais 
 Parede celular; vacúolo de suco celular; glicoxissomos, plastos 
 
24. FOTOSSÍNTESE E QUIMIOSSÍNTESE 
 Quimiossíntese – reação  energia química convertida da energia de 
ligações de compostos inorgânicos 
oxidados 
o Processo autotrófico na ausência de luz solar 
 I – composto inorg (ferro, amônia, 
nitrato) + O2  composto inorg + 
energia química 
 II – CO2 + H20 + energia química  composto orgânico + O2 
 Fotossíntese - Processo autotrófico- conversão de energia química na presença de luz 
solar 
o I – bacteriana 
 
o II – algas e plantas 
 
 Fase clara – nas tilacoides 
(na presença de luz)  
produção de ATP, 
NADH e fotólise da água 
com liberação de oxigênio 
 Fotofosforilação 
cíclica – e- volta 
para a clorofila 
21 
 
 
 Fotofosforilação acíclica - e- não volta para a clorofila; segue para outro 
fotossistema, produzindo ATP, NADPH (NADP+ + H+) 
 Fase escura – sem luz  ocorre no estroma; usa o ATP e o NADPH da acíclica 
 captação do CO2 
 Ciclo de Calvin 
 
Obs. Fatores de influência à taxa fotossintética 
 
 
25. DNA/ REPLICAÇÃO DO DNA 
 DNA 
o Características do DNA 
 Molécula bifilamentar 
 Dupla hélice-helicoidal 
 Possui genes 
 Comanda a síntese de RNA 
 Capacidade replicativa 
 
o Organização do DNA 
 Universal – presente em todos os seres vivos 
 Antipararelo 
 5’ – 3’ 
 3’ – 5’ 
 Completementar 
 G ≡ C 
 A = T 
 Semiconservativa – cada filamento reproduzido conserva uma das cadeias 
 Bidirecional 
 descontínua 
22 
 
 
 REPLICAÇÂO DO DNA 
o DNA se replica conservando uma fita velha que servirá de molde para 
uma nota fita complementar. Assim o processo é semiconservativo e o 
pareamento entre as bases é fiel, as moléculas filhas serão idênticas 
em sequência à molécula mãe. 
o Destaca-se o valor da herança genética como o grande legado da 
replicação semiconservativa; DNA pode ser passado de pais para 
filhos/as e de espécie para espécie, conservando os genes 
o Transcrição 
 Uma cópia específica de uma parte do DNA, para a produção de 
uma proteína 
Ex. 
Códon de iniciação - AUG (metionina) 
Códon de parada - UAA, UAG e UGA 
Anticódon - Trinca presente no RNAt 
 A transcrição ocorre no núcleo  forma o RNAmp que sofre 
splicing, dando origem ao RNAms 
 
 
o Tradução – leitura do RNAm pelos ribossomos para a produção da 
proteína 
 Nos eucariontes  transcrição e splicing no núcleo; tradução no 
citoplasma 
 Nos procariontes  transcriçãoe tradução no citoplasma; seu 
DNA possui apenas éxons 
o 
26. DIVISÃO CELULAR 
 Intérfase 85 
 Mitose 85 
 Meiose87 
27. GENÉTICA 89 
 1ª Lei de Mendel 90 
 Codominância/ herança intermediária e letalidade 93 
 2ª Lei de Mendel 95 
28. TECIDO EPITELIAL 96 
29. TECIDO CONJUNTIVO 98 
 TCPD 98 
 Adiposo 99 
30. CARTILAGINOSO/ ÓSSEO 99/ 101 
31. TECIDO SANGUÍNEO 101/ 104 
32. TECIDO MUSCULAR 102 
33. TECIDO NERVOSO 102 
34. POLIALELIA E GRUPOS SANGUÍNEOS 106 
 Sistema AB0 107 
35. INTERAÇÃO GÊNICA 110 
23 
 
36. HERANÇA SEXUAL 112 
37. GENÉTICA DAS POPULAÇÕES 115 
38. SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO 117 
39. VÍRUS 120 
40. BACTÉRIAS 123 
41. PROTOZOÁRIOS 124 
42. DOENÇAS – VIROSES/ BACTERIOSES 125/ 135 
43. ALGAS 126 
44. REINO FUNGI 127 
45. BOTÂNICA 131 
46. ENGENHARIA GENÉTICA 140 
47. 
 
48.

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