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Enfermagem

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Rede de Frio
MAPA MENTAL
@prepara.enfermagem
ARMAZENAMENTO
DISTRIBUIÇÃO
MANUSEIO
CONSERVAÇÃO
TRANSPORTE
RECEBIMENTO
AQUISIÇÃO
REDE DE 
FRIO
É O SISTEMA DE CONSERVAÇÃO 
DOS IMUNOBIOLÓGICOS
REFRIGERADORES DE 
USO DOMÉSTICO NÃO 
SÃO INDICADOS PARA 
O ARMAZENAMENTO E 
CONSERVAÇÃO DOS 
IMUNOBIOLÓGICOS 
CONSERVAÇÃO
CÂMARA 
REFRIGERADA
FREEZER 
CIENTÍFICO
CAIXAS 
TÉRMICAS
USO 
EXCLUSIVO
 
1 
 
 
REDE DE FRIO 
 
RESUMO 
 
2 
 
REDE DE FRIO 
 
➢ CARACTERÍSTICAS DOS IMUNOBIOLÓGICOS 
• Termolábeis 
o Deterioram-se em temperatura ambiente após determinado tempo 
• Sensíveis a agentes físicos como o calor, frio e luz 
 
➢ REDE FRIO 
• É um sistema amplo, inclui uma estrutura técnico-administrativa orientada pelo PNI, por 
meio de normatização, planejamento, avaliação e financiamento que visa à manutenção 
adequada da Cadeia de Frio 
➢ CADEIA DE FRIO 
• É o sistema de conservação dos imunobiológicos 
• Inclui armazenamento, transporte e a manipulação em condições adequadas de 
refrigeração, desde o laboratório produtor até o momento em que os mesmos são 
administrados 
 
 
 
 
REDE 
DE FRIO
ARMAZENAMENTO
DISTRIBUIÇÃO
MANUSEIO
CONSERVAÇÃOAQUISIÇÃO
RECEBIMENTO
TRANSPORTE
QUALIDADE 
 
3 
 
➢ INSTÂNCIAS DA REDE DE FRIO 
• A estrutura da Rede de Frio permeia as três esferas de gestão, organiza-se em instâncias, 
com fluxos de armazenamento e distribuição 
• Compõem o Sistema as seguintes instâncias: 
o Nacional CGPNI +CENEDI 
o Estadual 
o Regional (conforme estrutura do estado) 
o Municipal 
o Local 
 
➢ CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS 
• CÂMARA REFRIGERADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
• FREEZER CIENTÍFICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ CAIXAS TÉRMICAS 
• Conservação de imunobiológicos previstos para utilização no dia de trabalho 
• Situações de emergência 
• Transporte de imunobiológicos 
• Vacinação extramuros 
➢ PROCEDIMENTOS BÁSICOS NA CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS 
• Preservar uma área livre aproximada de 15 cm em torno do equipamento (laterais, parte 
superior e posterior) ou CONFORME DEFINIDO NO MANUAL DO USUÁRIO DO 
FABRICANTE, de forma a facilitar a ventilação 
• Manter preferencialmente sobre rodízios, para facilitar limpeza, movimentação e evitar 
oxidação 
• Garantir tomada EXCLUSIVA para conexão, com ATERRAMENTO, localizada a uma 
distância mínima do piso de 1,30 m (NBR5410/1997 – Instalações elétricas de baixa 
tensão) 
 
 
 
ATENÇÃO 
Os refrigeradores de uso doméstico, projetados para a 
conservação de alimentos e produtos que não 
demandam precisão no ajuste da temperatura, não 
são mais indicados para o armazenamento e 
conservação dos imunobiológicos (PNI, 2013) 
 
 
5 
 
➢ PROCEDIMENTOS BÁSICOS NA CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS 
• Manter em ambiente climatizado e evitar a incidência de luz solar direta ou qualquer 
outra fonte de calor 
• Ajustar o alarme visual e sonoro da câmara refrigerada para imunobiológico, mínimo de 
+3ºC e máximo de +7ºC para possibilitar a adoção de condutas apropriadas 
• Ajustar o alarme visual e sonoro do freezer científico para imunobiológico, mínimo de -
17ºC e máximo de -13ºC para possibilitar a adoção de condutas apropriadas 
• Identificar o equipamento e sinalizar “USO EXCLUSIVO”, de maneira visível 
• Verificar no Manual do usuário capacidade útil máxima do equipamento, entre outras 
informações relacionadas, antes de iniciar o armazenamento dos imunobiológicos 
• Organizar os imunobiológicos nos compartimentos internos, SEM A NECESSIDADE DE 
DIFERENCIAR A DISTRIBUIÇÃO DOS PRODUTOS POR TIPO OU COMPARTIMENTO, uma 
vez que as câmaras refrigeradas possuem distribuição uniforme de temperatura no seu 
interior 
• Elaborar “Mapa Ilustrativo” do equipamento indicando os tipos de imunobiológicos 
armazenados por compartimento com: nome, lote, validade, quantidade e fluxo de 
entrada/saída 
• Manter o “Mapa Ilustrativo” em local de fácil acesso 
• Aplicar o “Sistema PEPS – Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair” – organizar os 
imunobiológicos com prazo de validade mais curto na frente do compartimento, 
facilitando o acesso e otimizando a utilização 
• Checar a temperatura e registrar diariamente no mapa de registro para controle de 
temperatura, no mínimo duas vezes ao dia, no início e ao final da jornada de trabalho 
• Certificar-se, a cada abertura da porta, se o fechamento foi realizado adequadamente 
• Estabelecer rotina diária para verificação do perfeito funcionamento dos equipamentos 
de refrigeração (fechamento da porta, funcionamento dos alarmes, alimentação elétrica, 
entre outros), ao final do expediente 
• Limpar mensalmente, ou conforme o uso, as superfícies internas das câmaras, segundo 
orientação do fabricante 
• Realizar o remanejamento dos produtos armazenados antes do procedimento 
• Realizar os procedimentos de limpeza com estoque reduzido, preferencialmente no início 
da semana, para que o usuário possa monitorar ao longo da semana o funcionamento 
pleno e adequado do equipamento de refrigeração 
• NÃO REALIZAR a limpeza do equipamento na véspera de feriado prolongado ou ao final 
da jornada de trabalho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As instâncias que ainda utilizam tais 
equipamentos devem proceder, no menor 
prazo possível, a substituição gradativa por 
câmaras refrigeradas cadastradas pela Anvisa. 
 
Enquanto se utilizar os refrigeradores 
domésticos, MEDIDAS DE SEGURANÇA 
devem ser adotadas 
 
ATENÇÃO 
 
6 
 
➢ ORGANIZAÇÃO DO REFRIGERADOR 
• Modelo - equipamento de uso doméstico 
• Capacidade - a partir de 280 litros 
• Disposição 
o Primeira prateleira: vacinas virais congeláveis 
o Segunda prateleira: vacinas bacterianas e virais que não congeláveis 
o Terceira prateleira: soros + diluentes + estoques de vacinas 
• Arrumar os imunobiológicos em bandejas perfuradas 
• Congelador: gelo reciclável na posição vertical 
• Preencher toda parte inferior exclusivamente com 12 garrafas de água com corante 
➢ MEDIDAS DE SEGURANÇA 
• UTILIZAÇÃO EXCLUSIVA PARA IMUNOBIOLÓGICOS 
• Utilizar capacidade máxima de 50% da capacidade total de armazenamento 
• Identificar a localização do evaporador ou da entrada de ar refrigerado no interior da 
câmara (é variável de acordo com marca/modelo), NÃO POSICIONAR os frascos de 
imunobiológicos nas proximidades deste(s) ponto(s) 
• NÃO ARMAZENAR imunobiológicos no compartimento inferior (local da gaveta) desses 
equipamentos domésticos 
• Estabelecer rotina de manuseio das vacinas armazenadas, evitando abertura frequente 
das portas, no máximo duas vezes ao dia 
• Utilizar termômetro de momento, máxima e mínima para monitoramento e controle da 
temperatura dos equipamentos, CALIBRADOS PERIODICAMENTE 
• No caso de utilização do termômetro digital, posicionar o sensor OUT do cabo extensor no 
ponto mais central da câmara interna (altura x profundidade) sem contato com os 
produtos ou partes do equipamento. NÃO COLOCAR O SENSOR DENTRO DE FRASCOS, 
COM OU SEM LÍQUIDO 
• Realizar leitura diária da temperatura e registrar, ao iniciar a rotina (antes da primeira 
abertura da porta do refrigerador) e ao final do expediente (após o último fechamento da 
porta) 
• Organizar bobinas reutilizáveis no congelador e garrafas de água com corante no 
compartimento inferior para formar massa térmica, para promover a recuperação mais 
rápida da temperatura 
• Estabelecer procedimento da qualidade para análise diária e semanal das temperaturas 
registradas no mapa de controle de temperatura para acompanhamento e constatação de 
flutuações que possam submeter o imunobiológico às situações críticas 
• Implantar rotina para verificação do fechamento das portas dos equipamentos de 
refrigeração ao final do expediente 
• Não colocar imunobiológicos na porta 
• Diluentes podem ser armazenados em temperatura ambiente. Para utilizá-los, colocar pelo 
menos 6h no refrigerador para ficarem com mesmatemperatura da vacina 
• Produtos que permanecem na embalagem original são organizados de forma a manter 
uma distância aproximada de dois dedos entre as caixas, ficando à idêntica distância das 
paredes do refrigerador 
• Situações de emergência (cortes de energia): até 6h, desde que o equipamento esteja em 
perfeitas condições de uso 
 
 
 
7 
 
➢ BOBINAS REUTILIZÁVEIS 
• Dispor primeiramente as bobinas empilhando-as horizontalmente em contato com as 
paredes laterais do equipamento 
• Após o congelamento destas deslocá-las para a parte central do freezer e colocar mais 
bobinas a congelar conforme descrito anteriormente 
• Repetir este procedimento até completar a carga recomendada (80%, ou conforme 
orientações do fabricante) 
➢ ORGANIZAÇÃO DAS BOBINAS NO INTERIOR DO FREEZER 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➢ CONTROLE DA TEMPERATURA: TIPOS DE TERMÔMETROS 
• MÁXIMA E MÍNIMA → mais recomendado para os refrigeradores 
• LINEAR → verificação de temperatura de caixas térmicas 
• CABO EXTENSOR → termômetro linear ligado a fio metálico com cilindro (sensor) na 
extremidade 
 
 
1 
 
 
TUBERCULOSE 
 
RESUMOS 
 
2 
 
TUBERCULOSE 
 
• É uma doença infecciosa e contagiosa, causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, 
também denominada de Bacilo de Koch (BK). O termo tuberculose se origina no fato da 
doença causar lesões chamadas tubérculos. 
• A tuberculose, antiga enfermidade descrita como tísica, foi conhecida, no século XIX, como 
Peste Branca, ao dizimar centenas de milhares de pessoas em todo o mundo. 
• A TB é uma doença que pode ser prevenida e curada, mas ainda prevalece em condições de 
pobreza e contribui para perpetuação da desigualdade social (BRASIL, 2010). 
 
➢ AGENTE ETIOLÓGICO 
• A TB pode ser causada por qualquer uma das sete espécies que integram o complexo 
Mycobacterium tuberculosis: 
o M. Tuberculosis; 
o M. Bovis; 
o M. Africanum; 
o M. Canetti; 
o M. Microti; 
o M. Pinnipedi; 
o M. Caprae. 
• Em saúde pública, a espécie mais importante é a M. tuberculosis, conhecida também como 
bacilo de Koch (BK). 
• O M. tuberculosis é fino, ligeiramente curvo e mede de 0,5 a 3 μm. 
 
 
➢ TRANSMISSÃO 
• O M. tuberculosis é transmitido por via aérea, de uma pessoa com TB pulmonar ou laríngea, 
que elimina bacilos no ambiente, a outra pessoa, por exalação de aerossóis oriundos da 
tosse, fala ou espirro. 
 
3 
 
• As gotículas exaladas (gotículas de Pflüger) rapidamente se tornam secas e transformam-se 
em partículas menores (<5-10 μm de diâmetro). Essas partículas menores (núcleos de 
Wells), contendo um a dois bacilos, podem manter-se em suspensão no ar por muitas horas 
e são capazes de alcançar os alvéolos, onde podem se multiplicar e provocar a chamada 
primo-infecção. 
• A probabilidade de uma pessoa ser infectada depende de fatores exógenos. Entre eles, 
pode-se citar a infectividade do caso-fonte, a duração do contato e o tipo de ambiente 
partilhado. 
• Outras vias de transmissão (pele e placenta) são raras e desprovidas de importância 
epidemiológica. 
 
➢ DIAGNÓSTICO CLÍNICO 
• TUBERCULOSE PULMONAR 
o Primária 
▪ As manifestações clínicas podem ser insidiosas, como irritação, com febre 
baixa, sudorese noturna e inapetência. Nem sempre a tosse está presente. 
O exame físico pode ser inexpressivo. 
o Pós-primária (ou secundária) 
▪ É mais comum no adolescente e no adulto jovem. Tem como característica 
principal a tosse seca ou produtiva. 
▪ A expectoração pode ser purulenta ou mucoide, com ou sem sangue. A 
febre vespertina, sem calafrios, não costuma ultrapassar os 38,5ºC. A 
sudorese noturna e a anorexia são comuns. Pode apresentar diminuição do 
murmúrio vesicular, sopro anfórico. 
o Miliar 
▪ Refere-se a um aspecto radiológico pulmonar específico, que pode ocorrer 
tanto na forma primária quanto na forma secundária da TB. É uma forma 
grave da doença, que é mais comum em pacientes imunocomprometidos. 
▪ Os sintomas como febre, astenia, emagrecimento e tosse ocorrem em 80% 
dos casos. 
• TUBERCULOSE EXTRAPULMONAR 
o TB Pleural 
▪ É a forma mais comum de TB extrapulmonar em pessoas não infectadas 
pelo HIV. Ocorre mais em jovens e cursa com dor torácica do tipo pleurítica, 
emagrecimento, anorexia, febre e tosse seca. 
▪ Níveis elevados de adenosina deaminase (ADA) no líquido pleural têm sido 
aceitos como critério diagnóstico de TB. 
o Empiema Pleural tuberculoso 
▪ É consequência da ruptura de uma cavidade tuberculosa para o espaço 
pleural. Muitas vezes ocorre também pneumotórax secundário à fístula 
broncopleural. 
▪ Clinicamente, é indistinguível de um empiema pleural por bactéria comum. 
o TB ganglionar periférica 
▪ É a forma mais frequente de TB extrapulmonar em pessoas vivendo com 
HIV, e em crianças. Cursa com aumento subagudo, indolor e assimétrico das 
cadeias ganglionares cervicais anterior e posterior, além da supraclavicular. 
▪ O diagnóstico é obtido por meio de aspirado por agulha e/ou ressecção 
ganglionar, para realização de exames bacteriológicos e histopatológicos. 
 
4 
 
o TB Meningoencefálica 
▪ Na forma subaguda, cursa com cefaleia holocraniana, irritabilidade, 
alterações de comportamento, sonolência, anorexia, vômitos e dor 
abdominal associados à febre, fotofobia e rigidez de nuca por tempo 
superior a duas semanas. 
▪ Na forma crônica, o paciente evolui várias semanas com cefaleia, até que o 
acometimento de pares cranianos seja perceptível. 
o TB Pericárdica 
▪ Dor torácica, tosse seca e dispneia. Muitas vezes, a dor não se manifesta 
como a dor pericárdica clássica. Pode haver febre, emagrecimento, astenia, 
tontura, edema de membros inferiores, dor no hipocôndrio direito 
(congestão hepática) e aumento do volume abdominal (ascite). 
▪ Raramente a TB pericárdica evolui com sinais clínicos de tamponamento 
cardíaco. 
o TB Óssea 
▪ É mais comum em crianças. 
▪ Atinge mais a coluna vertebral e as articulações coxofemoral e do joelho. 
▪ Seu quadro clínico apresenta-se com a tríade dor lombar, dor à palpação 
local e sudorese noturna. 
 
➢ DIAGNÓSTICO BACTERIOLÓGICO 
• Exame microscópico direto – baciloscopia direta 
o Permite detectar de 60% a 80% dos casos de TB pulmonar em adultos. 
o Deve ser realizada em duas amostras: uma por ocasião do primeiro contato com a 
pessoa que tosse e outra, no dia seguinte, com a coleta do material sendo feita 
preferencialmente ao despertar. 
• Teste rápido molecular para tuberculose (TRM-TB) 
o A sensibilidade do TRM-TB em amostras de escarro de adultos é de cerca de 90% 
sendo superior à da baciloscopia. O teste também detecta a resistência à 
rifampicina, com uma sensibilidade de 95%. 
• Cultura para micobactéria, identificação e teste de sensibilidade 
o A cultura é um método de elevada especificidade e sensibilidade no diagnóstico da 
TB. 
o O resultado da cultura confirma o diagnóstico de micobacteriose, sendo necessária 
a identificação de espécie para caracterizar se é um caso de TB ou outra 
micobactéria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
➢ AMOSTRAS DE ESCARRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• As unidades de saúde deverão receber, a qualquer hora de seu período de funcionamento, 
as amostras coletadas na unidade ou no domicílio e conservá-las, sob refrigeração, até no 
máximo 7 dias após o recebimento. Não é recomendada a conservação de amostras em 
temperatura ambiente por mais de 24 horas. 
 
➢ RADIOGRAFIA DE TÓRAX 
• Dentre os métodos de imagem, a radiografia do tórax é o de escolha na avaliação inicial e 
no acompanhamento da TB pulmonar. Nela podem ser observados vários padrões 
radiológicos sugestivos de atividade de doença, como: 
o Cavidades; 
o Nódulos; 
o Consolidações; 
o Massas; 
o Processo instersticial; 
o Derrame Pleural; 
o Alargamento do mesiastino. 
 
• Deve ser solicitada para todo paciente com suspeita clínica de TB pulmonar. 
 
➢ DIAGNÓSTICO DEHIV NAS PESSOAS COM TUBERCULOSE 
• Todo paciente com diagnóstico de tuberculose deve ser testado para HIV. 
o Preferencialmente o teste rápido. 
ORIENTAÇÕES AO PACIENTE 
1. Entregar o recipiente ao paciente, verificando se a tampa do pote 
fecha bem e se já está devidamente identificado (nome do paciente 
e a data da coleta no corpo do pote). 
2. Orientar o paciente quanto ao procedimento de coleta: ao 
despertar pela manhã, lavar bem a boca, inspirar profundamente, 
prender a respiração por um instante e escarrar após forçar a tosse. 
Repetir essa operação até obter três eliminações de escarro, 
evitando que ele escorra pela parede externa do pote. 
3. Informar que o pote deve ser tampado e colocado em um saco 
plástico com a tampa para cima, cuidando para que permaneça 
nessa posição durante o transporte até a unidade de saúde. 
4. Orientar o paciente a lavar as mãos após o procedimento. 
5. Na impossibilidade de envio imediato da amostra para o 
laboratório ou unidade de saúde, ela poderá ser conservada em 
geladeira comum até o dia seguinte. 
Potes plásticos 
descartáveis 
O volume 
ideal é de 5 
ml a 10 ml. 
 
6 
 
• O diagnóstico precoce de infecção pelo HIV em pessoas com tuberculose tem importante 
impacto no curso clínico das duas doenças. 
• Caso o teste anti-HIV seja positivo, o paciente deve ser encaminhado para o Serviço de 
Atenção Especializada (SAE) ou Unidades Dispensadoras de Medicamentos para PVHIV mais 
próximos de sua residência, a fim de dar continuidade ao tratamento da TB e iniciar 
tratamento para HIV. 
 
➢ DIAGNÓSTICO PELA PROVA TUBERCULÍNICA 
• A prova tuberculínica (PT) é utilizada para diagnóstico de ILTB e pode também auxiliar o 
diagnóstico de tuberculose ativa em crianças (WHO, 2015). 
• Consiste na inoculação intradérmica de um derivado protéico purificado do M. tuberculosis 
para medir a resposta imune celular a esses antígenos. 
• Não há evidências para utilização de PT como método auxiliar no diagnóstico de TB 
pulmonar ou extrapulmonar no adulto. 
 
 
➢ TRATAMENTO 
• O esquema básico para tratamento da TB em adultos e adolescentes é composto por quatro 
fármacos na fase intensiva e dois na fase de manutenção. A apresentação farmacológica dos 
medicamentos, atualmente em uso, para o esquema básico é de comprimidos em doses 
fixas combinadas com a apresentação tipo 4 em 1 (RHZE) ou 2 em 1 (RH). 
• O esquema básico em crianças (< de 10 anos de idade) é composto por 3 fármacos na fase 
intensiva (RHZ), e dois na fase de manutenção (RH), com apresentações farmacológicas 
individualizadas (comprimidos e/ou suspensão). 
• Em todos os esquemas de tratamento, os medicamentos deverão ser ingeridos diariamente 
e de uma única vez. 
• O tratamento será realizado em regime ambulatorial, preferencialmente em regime de 
tratamento diretamente observado. 
• Crianças com TB, infectadas pelo HIV ou desnutridas, deverão receber suplementação de 
piridoxina – vitamina B6 (5 a 10 mg/dia) (WHO, 2014). 
• O paciente deve ser orientado da ocorrência dos principais efeitos adversos e da 
necessidade de retornar ao serviço de saúde na presença de algum sintoma que identifique 
como possivelmente associado ao uso dos medicamentos. 
 
 
7 
 
➢ ESQUEMA BÁSICO PARA O TRATAMENTO DA TB EM ADULTOS E ADOLESCENTES 
 
 
➢ ESQUEMA BÁSICO PARA CRIANÇAS (< 10 ANOS DE IDADE): 2RHZ/4RH 
 
 
 
 
8 
 
 
 
➢ ENFRENTAMENTO DA TUBERCULOSE 
• A vacina BCG (Bacilo Calmette-Guérin) é utilizada desde a década de 1920 como medida 
preventiva complementar no controle da tuberculose. 
• A vacina previne especialmente as formas graves da doença, como TB miliar e meníngea na 
criança. É uma das mais utilizadas em todo mundo e sua incorporação nos programas de 
imunização teve impacto na redução da mortalidade infantil por TB em países endêmicos. 
• Não se indica a realização prévia de teste tuberculínico para a administração da vacina BCG. 
• A partir dos cinco anos de idade, nenhuma pessoa deve ser vacinada com BCG. 
• Diagnosticar e tratar, correta e prontamente, os casos de TB pulmonar são medidas 
fundamentais para o controle da doença. 
• O bacilo é sensível à luz solar, e a circulação de ar possibilita a dispersão de partículas 
infectantes. Com isso, ambientes ventilados e com luz natural direta diminuem o risco de 
transmissão. 
 
➢ PRECAUÇÃO PARA PACIENTES COM TUBERCULOSE 
 
TUBERCULOSE
MAPA MENTAL
@prepara.enfermagem
EM SAÚDE PÚBLICA, 
A ESPÉCIE MAIS 
IMPORTANTE É A M. 
TUBERCULOSIS
É UMA DOENÇA INFECCIOSA E CONTAGIOSA, 
CAUSADA PELA BACTÉRIA MYCOBACTERIUM 
TUBERCULOSIS, TAMBÉM DENOMINADA DE 
BACILO DE KOCH (BK). 
O M. TUBERCULOSIS É TRANSMITIDO POR VIA AÉREA
TUBERCULOSE EXTRAPULMONAR
EMPIEMA PLEURAL TUBERCULOSO
TB GANGLIONAR PERIFÉRICA
TB MENINGOENCEFÁLICA
TODO PACIENTE COM 
DIAGNÓSTICO DE 
TUBERCULOSE DEVE SER 
TESTADO PARA HIV
A VACINA BCG (BACILO 
CALMETTE-GUÉRIN) 
PREVINE ESPECIALMENTE AS 
FORMAS GRAVES DA DOENÇA
DIAGNÓSTICO
CLÍNICO
BACTERIOLÓGICO
AMOSTRAS DE ESCARRO
RADIOGRAFIA DE TÓRAX
EXAME MICROSCÓPICO DIRETO 
TESTE RÁPIDO MOLECULAR 
CULTURA
TUBERCULOSE 
PULMONAR
PRIMÁRIA PÓS-PRIMÁRIA 
(OU SECUNDÁRIA)MILIAR
TB PLEURAL TB PERICÁRDICA
TB ÓSSEA
HISTÓRIA DO SUS 
MAPA MENTAL
@prepara.enfermagem
1964 A 1985: 
PERÍODO DE 
DITADURA MILITAR
1977
1978
1982
PROLIFERAÇÃO DAS ESPECIALIDADES MÉDICAS
HOSPITALOCÊNTRICO
PREVENÇÃO E PROMOÇÃO EM 2º PLANO
ASSISTÊNCIA MÉDICA CURATIVA E INDIVIDUAL
MÉDICO-PRIVATISTA
SUS
SUDS
8ª CONFERÊNCIA 
NACIONAL DE 
SAÚDE
REFORMA 
SANITÁRIA
MOVIMENTO 
SANTIÁRIO
CRIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE 
PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (SINPAS)
DECLARAÇÃO ALMA-ATA 
PROGRAMA DE 
AÇÕES INTEGRADAS 
DE SAÚDE (PAIS)
HISTÓRIA DO SUS 
MAPA MENTAL
@prepara.enfermagem
CARLOS 
CHAGAS 
OSWALDO 
CRUZ 
1903: SANITARISMO CAMPANHISTA
1923
EXCLUI TRABALHADORES 
RURAIS, DOMÉSTICOS, 
SERVIDORES PÚBLICOS 
E MILITARES
PROMOÇÃO TEM QUE VIR ANTES DA PREVENÇÃO
1904: CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTI-VARÍOLA OBRIGATÓRIA
LEI 1.261 DE 1904
SOLICITA VINDA DE MÉDICOS AO BRASIL 
É APROVADA A 
LEI ELOY CHAVES
CRIA AS CAIXAS DE 
APOSENTADORIA E 
PENSÕES (CAPS)
FINANCIAMENTO 
BIPARTITE
FINANCIAMENTO 
TRIPARTITE
1933
POR CATEGORIA PROFISSIONAL
SÃO CRIADOS OS INSTITUTOS DE 
APOSENTADORIAS E PENSÕES (IAPS)
1953
1949
LEI ORGÂNICA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (LOPS)
CRIAÇÃO DO SAMDU
CRIAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
1960
HISTÓRIA DO SUS 
MAPA MENTAL
@prepara.enfermagem
1500 SURGIMENTO DE DOENÇAS QUE NÃO EXISTIAM NO BRASIL
ALTA MORTALIDADE
ASSISTÊNCIA À SAÚDE LIMITADA
À AÇÃO DOS JESUÍTAS, ALGUNS 
BOTICÁRIOS E DE FORMA 
EMPÍRICA POR CURANDEIROS
CONTROLE DOS PORTOS
ESTRUTURA SANITÁRIA MÍNIMA
SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA
DR. MANUEL VIEIRA DA SILVA
1808: VINDA DA FAMÍLIA REAL 
PORTUGUESA PARA O BRASIL 
CONCEITOS 
IMPORTANTES
1800
DEFINIÇÃO 
DA DOENÇA
LOCAL
TEMPO
Nº DE CASO
HISTÓRIA DO SUS
MAPA MENTAL
@prepara.enfermagem
O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) É UMA POLÍTICA PÚBLICA 
DE SAÚDE (PPS), POIS ELE É UMA AÇÃO GOVERNAMENTAL NAS 
TRÊS ESFERAS DE GOVERNO: GOVERNO FEDERAL, MUNICIPAL 
E ESTADUAL
SUS PPS
POLÍTICA
PÚBLICA
SAÚDE
• AÇÃO DO GOVERNO
• INSTITUÍDAS POR NORMAS
• DEVER DO ESTADO
• FOCO NA POPULAÇÃO
• PRIORIZAÇÃO POR QUE NÃO HÁ RECURSO 
PARA TODOS
• DIREITO DE TODOS
• PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E 
RECUPERAÇÃO
• EVOLUÇÃO HISTÓRICA
É
 
1 
 
 
Legislação do SUS: 
História do SUS 
RESUMOS 
 
2 
 
História do SUS 
 
CONCEITO 
O Sistema Único de Saúde (SUS) é uma política pública de saúde (PPS), pois ele é uma ação 
governamental nas três esferas de governo: governo federal, municipal e estadual. 
 
➢ POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE (MNEMÔNICO PPS) 
• P POLÍTICA: 
o É uma ação do governo. 
o Instituídas por normas. 
o É dever do estado. 
• P PÚBLICA: 
o Foco na população. 
o Priorização porque não há recurso para todo mundo. 
o Direito de todos. 
 
• S SAÚDE: 
o Promoção,proteção e recuperação da saúde. 
o Evoluiu na história. 
 
➢ HISTÓRIA DO SUS: 
• 1500 
o Descobrimento do Brasil. 
o Colonização dos portugueses. 
o Surgimento de doenças que não existiam no Brasil. 
o Adoecimento da população indígena. 
▪ Fugiram para as matas. 
o Alta mortalidade. 
o Assistência à saúde limitada à ação dos jesuítas, alguns boticários e forma empírica 
por curandeiros. 
 
• 1800 
o Dr. Manuel Vieira da Silva. 
o Controle dos portos. 
o Quem tinha sintomas: 
▪ Quarentena. 
• Ajudou, mas não resolveu. 
 
3 
 
o Outras pessoas estavam doentes, mas não apresentavam 
sintomas na chegada. 
 
o Vinda da família real portuguesa para o brasil (1808). 
o Estrutura sanitária mínima. 
o 1808: 
▪ Pela carência de médicos, D. João VI funda: 
• Colégio médico-cirúrgico em salvador e a escola cirúrgica no Rio de 
Janeiro. 
o Assistência à saúde ainda precária e feita pelas Santas Casas de Misericórdia. 
o IMPORTANTE! 
▪ D. Manuel Vieira da Silva estabeleceu bases para conceitos importantes que 
caem em prova: 
 
 
 
• 1900 
o Constantes epidemia prejudicavam a economia. 
o Pessoas não queriam vir ao brasil pela mortalidade. 
o Exportações e economia afetadas. 
o Principais problemas de saúde: 
▪ Febre amarela; 
▪ Varíola; 
▪ Tuberculose; 
▪ Sífilis; 
▪ E endemias rurais. 
o Rodrigues Alves (presidente) nomeia Oswaldo Cruz (OC - médico 2/3) como diretor 
geral de saúde pública. 
 
4 
 
o Movimento 1 de OC: 
▪ 1903: 
• Sanitarismo campanhista. 
▪ Modelo campanhista. 
▪ Foco no combate ao mosquito vetor da febre-amarela. 
▪ 1500 homens “guardas sanitários”. 
▪ Limpeza do centro do rio: 
• Ratos, lixo e cortiços. 
▪ Uso da força: 
• Entrava e queimava tudo. 
• Doentes eram colocados em quarentena. 
• Rodrigues Alves reclama da agressividade. 
o Movimento 2 de OC: 
▪ 1904: 
• Campanha de vacinação obrigatória. 
▪ Lei 1.261 de 1904. 
▪ Vacinação anti-varíola obrigatória. 
▪ Não houve trabalho educativo prévio. 
▪ Vacina os pobres primeiros que acharam que era veneno. 
▪ Revolta da vacina. 
o Carlos Chagas (CC - médico 3/3). 
▪ Amigo/aluno/sucessor de OC. 
o Doença de chagas. 
o Introdução da educação sanitária (primeira ação de promoção). 
o Promoção tem que vir antes da prevenção. 
o CC solicita vinda de médicos ao brasil. 
 
• 1923: 
• Processo de industrialização. 
• Exportações. 
• Imigrantes (italiano e portugueses). 
• Busca por direitos trabalhistas. 
• Grandes greves de 1917 e 1919. 
• Conquista de direitos sociais. 
• 1923: É APROVADA A LEI ELOY CHAVES (DEPUTADO - DECRETO-LEI nº 4.682). 
o Cria as Caixas de Aposentadoria e Pensões (CAPS). 
o Marco da previdência social no brasil. 
 
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• CAPS: 
o Por instituições ou grande empresa. 
o Aposentadoria, pensão, socorro médico, medicamentos com desconto, assistência 
médica para o trabalhador e família, entre outros. 
o Para atividades específicas e com caráter contributivo. 
o Primeiras empresas ferro (1923) e empresas marítimas (1926). 
 
• Financiamento bipartite (empresa + trabalhador). 
• Bipartite: 2 partes. 
• Estado participava com normatização legal, mas NÃO com recursos financeiros. 
• Saúde do trabalhador. 
• Saúde excludente: previdenciários e não previdenciários. 
 
• 1930 a 1960: 
o Governo Getúlio Vargas. 
o Aumento dos direitos trabalhistas. 
o MESP: 
▪ educação e saúde pública. 
o Campanhas sanitárias. 
o 1933 são criados os INSTITUTOS DE APOSENTADORIAS E PENSÕES (IAPS). 
▪ Por categoria profissional. 
 
 
6 
 
▪ Financiamento tripartite. 
 
▪ Gestão técnicos do governo e representantes. 
▪ Uso serviços próprios e serviços privados. 
o 1941: 
▪ 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE 
o 1949: 
▪ Criação do SAMDU (serviço de assistência médica domiciliar e 
de urgência). 
▪ Financiado pelos IAPS e caixas existentes. 
 
o 1953: 
▪ Criação do Ministério da Saúde - desmembrou do ministério da educação. 
▪ Promoção e prevenção. 
▪ RESULTADO DA 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE DE 1950. 
o 1960: 
▪ Lei Orgânica da Previdência Social (LOPS). 
▪ CLTS. 
▪ Exclui trabalhadores: 
• Rurais; 
• Domésticos; 
• servidores públicos; 
• E militares. 
 
 
7 
 
 
• 1964 a 1985: Período de Ditadura Militar. 
o Direcionou recursos financeiros para atenção privada à saúde. 
o Subsídios para construção de hospitais particulares em todo o país. 
o Valorização da figura do médico. 
o PALAVRAS-CHAVE: 
▪ Médico-Privatista. 
▪ Assistência Médica Curativa e individual com prevenção e promoção em 2º 
plano. 
▪ Hospitalocêntrico. 
▪ Proliferação das especialidades médicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• 1977: 
o Criação do Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social (SINPAS) 
o Dividiu as atribuições do INPS em outras instituições 
▪ Coube ao Instituto Nacional De Assistência Médica Da Previdência Social 
(INAMPS) a responsabilidade de assistência médica que antes cabia ao 
INPS. 
• Prestar atendimento médico aos que contribuíam com a 
previdência social. 
 
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• Possuía estabelecimentos próprios, mas a maior parte do 
atendimento era realizado pela iniciativa privada. 
• Os convênios estabeleciam a remuneração por procedimento, 
consolidando a lógica de cuidar da doença e não da saúde. 
▪ Coube ao Instituto de Administração Financeira da Previdência e 
Assistência Social (IAPAS) a gestão financeira. 
▪ Ao INPS coube apenas a competência para a concessão de benefícios. 
• 1978: 
o Declaração Alma-Ata 
▪ Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde, realizada 
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em Alma-Ata, na República do 
Cazaquistão 
• Motivador: 
o “necessidade de ação urgente de todos os governos, de 
todos os que trabalham nos campos da saúde e do 
desenvolvimento e da comunidade mundial para promover 
a saúde de todos os povos do mundo” 
• Foco: 
o Atenção Primária à Saúde 
• Valores: 
o Para memorização: JUDIPASO 
▪ Justiça social. 
▪ Direito a melhor saúde para todos. 
▪ Participação. 
▪ Solidariedade. 
• Propostas: 
o Estratégia de Atenção Primária de Saúde. 
o Inspirada no lema “Saúde para todos no ano 2000” vindo 
da Assembleia Mundial de saúde de 1977. 
o Atenção Primária à Saúde: 
▪ Atenção essencial à saúde baseada em: 
• Tecnologia e métodos práticos, cientificamente comprovados e 
socialmente aceitos, tornados universalmente acessíveis a 
indivíduos e famílias na comunidade. 
• A um custo que tanto a comunidade quanto o país possam arcar em 
cada estágio de seu desenvolvimento. 
▪ É parte integral do sistema de saúde do país, do qual é função central, 
sendo o enfoque principal do desenvolvimento social e econômico global 
da comunidade. 
▪ É o primeiro nível de contato dos indivíduos, da família e da comunidade 
com o sistema nacional de saúde. 
• Levando a atenção à saúde o mais próximo possível do local onde 
as pessoas vivem e trabalham. 
• Constituindo o primeiro elemento de um processo de atenção 
continuada à saúde. 
• 1982: 
o Programa de Ações Integradas de Saúde (PAIS): 
 
9 
 
▪ Ênfase: 
• Atenção primária, sendo a rede ambulatorial pensada como a 
"porta de entrada" do sistema. 
▪ Convênio: 
• Ministérios + Secretarias de Saúde. 
▪ Objetivos: 
• Integração das instituições públicas da saúde mantidas pelas 
diferentes esferas de governo, em rede regionalizada e 
hierarquizada. 
• Integrar serviços públicos de saúde. 
• Criar uma "porta de entrada" para o sistema através de uma rede 
básica de serviços de saúde. 
• Propunha a criação de sistemas de referência e contra-referência 
e a atribuição de prioridade para a rede pública de serviços de 
saúde, com complementação pela rede privada, após sua plena 
utilização. 
o Os níveis de complexidade: 
 
 
 
▪ Maior capacidade resolutiva de casos mais complexos do sistema. 
• Nas modalidades de atendimento ambulatorial, internação e 
urgência.o ex.: ambulatórios de especialidades, hospitais 
especializados e hospitais de especialidades. 
▪ Atividades assistenciais nas densidade tecnológica intermediária e nas 
modalidades de atenção ambulatorial, internação, urgência e reabilitação 
• ex.: unidades mistas, ambulatórios gerais, hospitais locais e 
hospitais regionais. 
▪ Atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde no nível 
ambulatorial, agrupando atividades de saúde, saneamento e apoio 
diagnóstico (ex.: UBS, postos e centros de saúde). 
 
10 
 
 
• Movimento Sanitário: 
o Nasceu no meio acadêmico e profissional (Sindicatos). 
o Luta contra a ditadura 
o Objetivo: 
▪ Transformar o papel do Estado em relação à proteção da saúde dos 
cidadãos brasileiros. 
o Lema: 
▪ Saúde e Democracia 
o Movimento Sanitário X Reforma sanitária 
o Propostas: 
▪ Integralidade: 
• As ações de saúde deveriam garantir o acesso da população às 
ações de cunho preventivo e/ou curativo e, para tal, deveriam estar 
integradas em um único sistema (Unificação do sistema de saúde). 
▪ Descentralização: 
• Gestão, tanto administrativa, como financeira, de forma que se 
estivesse 
▪ Participação social: 
• Controle social das ações de saúde. 
▪ Universalidade: 
• A saúde como direito de todo o cidadão, independente de ter 
contribuído, ser trabalhador rural ou não trabalhador. 
• Não se poderia excluir ou discriminar qualquer cidadão brasileiro 
do acesso à assistência pública de saúde. 
 
 
 
11 
 
• 1986: 
o 8ª Conferência Nacional de Saúde: 
▪ Primeira conferência que contou com a participação de usuários. 
▪ Tema: 
• Democracia é Saúde. 
▪ Pontos Focais 
• "A saúde como dever do Estado e direito do cidadão”. 
• "A reformulação do Sistema Nacional de Saúde”. 
• "O financiamento setorial". 
o Conclusões 
▪ Necessidade de ampliar o conceito de saúde e fazer uma revisão da 
legislação. 
• Definição: 
o Uma resultante das condições de alimentação, habitação, 
educação, renda, meio-ambiente, trabalho, transporte, 
lazer, liberdade, acesso à posse de terra e a serviços de 
saúde. 
▪ Necessidade de participação popular. 
• Através de entidades representativas, na formulação da política, no 
planejamento, na gestão e na avaliação do sistema. 
▪ Também foram aprovadas as propostas de integralização das ações, de 
regionalização e hierarquização das unidades prestadoras de serviço e de 
fortalecimento do município. 
▪ Atribuição ao Estado o dever de garantir condições dignas de vida e de 
acesso universal à saúde. 
▪ E apontaram a necessidade de integrar a política de saúde às demais 
políticas econômicas e sociais. 
• Sistema Único Descentralizado de Saúde (SUDS): 
o Esse programa fez convênio entre o INAMPS e os governos estaduais. 
 
• Princípios do SUDS: 
 
LEI ORGÂNICA DO DF
MAPA MENTAL
@prepara.enfermagem
REGIÕES 
ADMINISTRATIVAS
CONSELHO DE 
REPRESENTANTES 
COMUNITÁRIOS – FUNÇÃO 
CONSULTIVA E FISCALIZADORA
ORGANIZAÇÃO DO DISTRITO 
FEDERAL -
DESCENTRALIZAÇÃO 
ADMINISTRATIVA –
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA 
DO DF
A REMUNERAÇÃO DOS 
ADMINISTRADORES 
REGIONAIS NÃO 
PODERÁ SER 
SUPERIOR À DOS 
SECRETÁRIOS DE 
GOVERNO DO DISTRITO 
FEDERAL
ADMINISTRADOR-
FICHA LIMPA
LEI - PARTICIPAÇÃO 
POPULAR NO 
PROCESSO DE ESCOLHA 
DO ADMINISTRADOR 
REGIONAL
A CRIAÇÃO OU 
EXTINÇÃO DE REGIÕES 
ADMINISTRATIVAS 
MEDIANTE LEI -
MAIORIA ABSOLUTA 
DOS DEPUTADOS 
DISTRITAIS.
 
1 
 
 
LEI ORGÂNICA DO DISTRITO 
FEDERAL – LODF 
Da Organização do Distrito Federal 
 
RESUMO 
 
2 
 
LEI ORGÂNICA DO DISTRITO FEDERAL 
➢ TÍTULO II 
➢ DA ORGANIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL 
➢ CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 
• Art. 6º 
• Brasília, Capital da República Federativa do Brasil, é a sede do governo do Distrito Federal. 
• Art. 7º 
• São símbolos do Distrito Federal a bandeira, o hino e o brasão. 
• Parágrafo único. A lei poderá estabelecer outros símbolos e dispor sobre seu uso no 
território do Distrito Federal. 
• Art. 8º 
• O território do Distrito Federal compreende o espaço físico-geográfico que se encontra sob 
seu domínio e jurisdição. 
• Art. 9º 
• O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, 
buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal. 
➢ CAPÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO DISTRITO FEDERAL 
• Art. 10. 
• O Distrito Federal organiza-se em Regiões Administrativas, com vistas à descentralização 
administrativa, à utilização racional de recursos para o desenvolvimento socioeconômico e 
à melhoria da qualidade de vida. 
§ 1º A lei disporá sobre a participação popular no processo de escolha do 
Administrador Regional.1 
§ 2º A remuneração dos Administradores Regionais não poderá ser superior à fixada 
para os Secretários de Estado do Distrito Federal. (Parágrafo com a redação da 
Emenda à Lei Orgânica nº 44, de 2005.)2 
§ 3º A proibição de que trata o art. 19, § 8º, aplica-se à nomeação de Administrador 
Regional. – (ficha suja). (Parágrafo acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 60, de 
2011.) 
• Art. 11. 
• As Administrações Regionais integram a estrutura administrativa do Distrito Federal. 
• Art. 12. 
 
1 Ver ADI nº 2013 00 2 016227-6 – TJDFT, Diário de Justiça, de 31/1/2014 e de 9/5/2014, e 
ADI nº 2013 00 2 016865-3 – TJDFT, Diário de Justiça, de 26/2/2014 e de 9/5/2014, julgadas 
procedentes para declarar a inconstitucionalidade por omissão do Governador do Distrito 
Federal quanto à regulamentação da forma de participação popular no processo de escolha dos 
administradores regionais e a implantação e organização dos Conselhos de Representantes 
Comunitários das Regiões Administrativas do Distrito Federal. 
2 A Emenda à Lei Orgânica nº 44, de 2005, substituiu a expressão “Secretários de Governo do 
Distrito Federal” por “Secretários de Estado do Distrito Federal”. 
 
3 
 
• Cada Região Administrativa do Distrito Federal terá um Conselho de Representantes 
Comunitários, com funções consultivas e fiscalizadoras, na forma da lei.3 
• Art. 13. 
• A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela 
maioria absoluta dos Deputados Distritais. 
• Parágrafo único. Com a criação de nova Região Administrativa, fica criado, 
automaticamente, Conselho Tutelar para a respectiva região. (Parágrafo acrescido pela 
Emenda à Lei Orgânica nº 83, de 2014.) 
 
 
3 Ver ADI nº 2013 00 2 016227-6 – TJDFT, Diário de Justiça, de 31/1/2014 e de 9/5/2014, e 
ADI nº 2013 00 2 016865-3 – TJDFT, Diário de Justiça, de 26/2/2014 e de 9/5/2014, julgadas 
procedentes para declarar a inconstitucionalidade por omissão do Governador do Distrito 
Federal quanto à regulamentação da forma de participação popular no processo de escolha dos 
administradores regionais e a implantação e organização dos Conselhos de Representantes 
Comunitários das Regiões Administrativas do Distrito Federal. 
 
1 
 
 
Conceitos Básicos de 
Imunização. 
RESUMOS 
 
2 
 
Conceitos Básicos de Imunização 
 
➢ IMUNIDADE: 
• Estado de resistência associado à presença de anticorpos com ação específica sobre o 
microrganismo causador de determinada doença infecciosa ou sobre suas toxinas. 
o Pode ser: 
▪ Passiva. 
▪ Ativa. 
 
➢ TIPOS DE IMUNIZAÇÃO: 
• Passiva naturalmente adquirida. 
o Transplacentária ou amamentação. 
• Passiva artificialmente adquirida. 
o Soros e imunoglobulinas humanas. 
• Ativa naturalmente adquirida. 
o Doenças. 
• Ativa artificialmente adquirida. 
o Vacinas. 
 
➢ GRUPOS DE VACINAS: 
• Combinadas: 
o Diferentes antígenos na mesma aplicação. 
▪ Ex: DTP, SCR, etc. 
• Valentes: 
o Mesmos antígenos e cepas diferentes. 
▪ Ex: VIP, VOP, Pneumo,etc. 
• Conjugadas: 
o Semissintéticas com antígenos polissacarídeos ou protéicos que estimulam 
linfócitos. 
▪ Ex: Meningo C, FA. 
• 1ª Geração: 
o Inativadas / atenuadas. 
• 2ª Geração: 
o Conjugadas. 
• 3ª Geração: 
o DNA recombinante. 
 
➢ COMPOSIÇÃO DAS VACINAS:• Líquido de suspensão: 
o Constituído geralmente por água destilada ou solução salina fisiológica. 
o Podendo conter proteínas e outros componentes originários dos meios de cultura 
ou das células utilizadas no processo de produção das vacinas. 
• Antibióticos, conservantes e estabilizadores: 
o Pequenas quantidades de substâncias antibióticas ou germicidas são incluídas na 
composição de vacinas para evitar o crescimento de contaminantes (bactérias e 
fungos). 
o Estabilizadores (nutrientes) são adicionados a vacinas constituídas por agentes 
infecciosos vivos atenuados. 
• Adjuvantes: 
 
3 
 
o Compostos contendo alumínio utilizados para aumentar o poder imunogênico de 
algumas vacinas. 
o Amplificando o estímulo provocado por esses agentes imunizantes (toxóide tetânico 
e toxóide diftérico, por exemplo). 
▪ Só ocorre em imunobiológicos inativados. 
 
➢ CONTRAINDICAÇÕES GERAIS: 
• História de reação anafilática após o recebimento de qualquer dose. 
• História de hipersensibilidade aos componentes de qualquer dos produtos. 
 
➢ COMPONENTES DAS VACINAS RESPONSÁVEIS PELAS REAÇÕES ALÉRGICAS: 
• Gelatina: 
o tríplice viral e varicela. 
• Proteína do ovo: 
o febre amarela, influenza e tríplice viral. 
• Timerosal (mércurio) e neomicina: 
o presentes em várias vacinas. 
• Gel hidróxido de alumínio. 
 
➢ CONTRAINDICAÇÕES ESPECÍFICAS: 
• Transplantados de medula óssea: 
o Recomenda-se vacinar com intervalo de 12 meses (vacinas não vivas) e 24 meses 
(vacinas vivas) após o transplante. 
• Vacina de tríplice viral e dupla viral após uso de imunoglobulina, sangue ou derivados: 
o Adiar vacinação pelo menos 3 meses. 
• Doadores de sangue: 
o Doar sangue pelo menos 30 dias após receber a vacina. 
 
➢ ADIAMENTO VACINAL: 
• Tratamento com corticóides em doses imunossupressoras (2mg/kg/dia em crianças ou 
20mg/kg/dia em adultos, por mais de 1 semana) 
o Ou outras terapêuticas imunossupressoras (quimioterapia antineoplásica, 
radioterapia). 
o Agendar vacinação para 3 meses após conclusão do tratamento. 
• Durante a evolução de doenças agudas febris. 
• Concomitância entre vacinas de vírus vivos de uso parenteral: 
o devem ser aplicadas no mesmo dia, em locais diferentes; 
o ou com intervalo de 30 dias. 
 
➢ FALSAS CONTRAINDICAÇÕES: 
• Doenças benignas comuns: 
o IVAS, diarréia leve ou moderada, doenças de pele, etc 
• Desnutrição. 
• Aplicação de vacina contra raiva em andamento. 
• Doença neurológica estável ou pregressa, com sequela presente. 
• Antecedente familiar de convulsão. 
• Tratamento sistêmico com corticosteróide durante curto período (<2 sem); 
o ou tratamento prolongado diário ou em dias alternados com doses baixas. 
• Alergias, exceto dos componentes vacinais. 
Conceitos Básicos de 
Imunização
MAPA MENTAL
@prepara.enfermagem
IMUNIDADE
ATIVA
NATURALMENTE 
ADQUIRIDA
ARTIFICIALMENTE 
ADQUIRIDA
NATURALMENTE 
ADQUIRIDA
ARTIFICIALMENTE 
ADQUIRIDA
PASSIVA 
VACINAS
1ª GERAÇÃO
2ª GERAÇÃO
3ª GERAÇÃO
COMBINADAS
VALENTES
CONJUGADAS
COMPOSIÇÃO
LÍQUIDO DE 
SUSPENSÃO
ANTIBIÓTICOS ADJUVANTES
CONSERVANTES
ESTABILIZADORES
CONTRAINDICAÇÕES
GERAIS ESPECÍFICAS
ADIAMENTO VACINAL
REAÇÃO 
ANAFILÁTICA 
HIPERSENSIBILIDADE
TRANSPLANTAD
OS DE MEDULA 
ÓSSEA
DOAR/RECEBER 
SANGUE
DIABETES MELLITUS
MAPA MENTAL
@prepara.enfermagem
POSSÍVEIS 
COMPLICAÇÕES
TIPO 1 TIPO 2GESTACIONAL
INSULINODEPENDENTE
DESTRUIÇÃO DAS CÉLULAS 
BETA PANCREÁTICAS
NÃO 
INSULINODEPENDENTE 
RESISTÊNCIA À 
INSULINA
CRÔNICAS
HIPOGLICEMIA, CETOACIDOSE E 
SÍNDROME HIPEROSMOLAR 
HIPERGLICÊMICA NÃO CETÓTICA
RETINOPATIA, 
NEFROPATIA, NEUROPATIA
DOENÇA ARTERIAL 
CORONARIANA, ARTERIAL 
PERIFÉRICA E CEREBROVASCULAR
AGUDAS
MACROVASCULARES
MICROVASCULARES
TIPOS DE DIABETES
DEFICIÊNCIA ABSOLUTA DE 
INSULINA
GLICOSE ELEVADA 
DURANTE A 
GRAVIDEZ
ESSENCIAL O USO DE 
INSULINA COMO 
TRATAMENTO
PÉ DIABÉTICO
MAPA MENTAL
@prepara.enfermagem
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 
DO PÉ DIABÉTICO
TABAGISMO
AVALIAÇÃO DA PELE
NEFROPATIA DIABÉTICA (ESPECIALMENTE EM DIÁLISE) DEFORMIDADE NOS PÉS
DOENÇA VASCULAR PERIFÉRICA 
ÚLCERA NOS PÉS NO PASSADOAMPUTAÇÃO PRÉVIA
GRAU 0: NEUROPATIA 
AUSENTE
AVALIAÇÃO VASCULAR
MAU CONTROLE GLICÊMICO
AVALIAÇÃO 
MUSCULOESQUELÉTICA
GRAU 2: DOENÇA ARTERIAL 
PERIFÉRICA COM OU SEM 
NEUROPATIA PRESENTE
GRAU 3: HISTÓRIA DE 
ÚLCERA E/OU AMPUTAÇÃO
GRAU 1: NEUROPATIA 
PRESENTE COM OU SEM 
DEFORMIDADES 
NEUROPATIA PERIFÉRICA
AVALIAÇÃO 
NEUROLÓGICA
EXAME FÍSICO DOS PÉS
FATORES DE RISCO
MAPA MENTAL
PRONOME
@prepara.enfermagem
PESSOAIS 
DEMONSTRATIVOS 
SUBSTITUI OU ACOMPANHA UM SUBSTANTIVO. 
POSSESSIVOS 
INDEFINIDOS
INTERROGATIVOS
RELATIVOS
CLASSIFICAÇÃO DOS 
PRONOMES 
EU, TU, ELE, ME, MIM, 
CONTIGO... 
MEU, TEU, SEU/DELE, 
NOSSO...
QUE,QUEM,QUAL
CUJO,CUJA...
ESSE, ESTE...
ALGUÉM, NINGUÉM...
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