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Área Portuária do Rio de Janeiro

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2
ÁREA PORTUÁRIA DO RIO DE JANEIRO 
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
POR: MILENA FERREIRA DE SALES RA: N975EF-9
TURMA: AU9A06
SANTANA DE PARNAÍBA
2020
História da Zona Portuária
A Zona Portuária passou por sua elevação e declínio por pouco mais de um século. Já foi aldeia de pescadores até sendo o principal porto do país, também foi local de entrada e moradia dos escravos, dando origem a região de “Pequena África”. O seu declínio ocorre em 1982 com a construção do Porto de Itaguaí, gerando esvaziamento populacional, desse modo surgem os vazios urbanos degradando as edificações existentes, causando problemas sociais. Antes da proposta de revitalização, a área possuía resistência às alterações urbanas e desapropriações. 
Com a chegada da industrialização do país, essa região ganha importância estratégica, transformando a área através dos interesses econômicos e industriais. Em 2010 as obras se iniciaram com o projeto Porto Maravilha, promovendo revitalização da área urbana, enquanto ao mesmo tempo preserva a história do local e vários pontos turísticos foram redescobertos. Tais obras já vinham acontecendo, mas com a aproximação das Olimpíadas de 2016 que foram realizadas no Rio de Janeiro, o projeto foi acelerado sendo inaugurada quando o evento ocorreu. Surge interesse de instalar empresas, tornando a região em área empresarial, interesse no qual desaparece após as Olimpíadas.
A Zona Portuária do Rio de Janeiro localiza-se próximo a algumas quadras Norte do Centro do Rio de Janeiro, com a vizinhança conhecida como Gamba e Saúde. A estação de metrô mais próxima é a estação Uruguaiana, sendo a melhor opção para chegar na área Portuária por meio do VLT (veículo leve sobre trilhos), que conecta desde o aeroporto Santos Dumont até a estação de ônibus, cruzando a Zona Portuária nessa ligação. Esse meio de transporte realiza trabalho rápido e eficiente sendo considerado um sistema moderno, reduz a emissão de CO2. Estando próximo ao Centro do Rio de Janeiro, é possível fazer o percurso a pé até a Zona Portuária. Foto 01: Vista aérea da Zona Portuária.
Fonte: Google Earth, 2020.
Operação Urbana Consorciada (OUC)
A execução ocorreu através da operação urbana consorciada, apoiado pelo Estatuto da Cidade, envolvendo parceria entre os agentes públicos, sendo a Companhia de Desenvolvimento Urbano do Porto do Rio de Janeiro (CDURP), criada para realizar a fiscalização das obras, estando a iniciativa privada por conta da Concessionária Porto Novo, escolhida para executar obras e a prestação de serviços ao município até o ano de 2026. O projeto foi delimitado pela Avenida Brasil, Avenida Rodrigues Alves, Avenida Rio Branco, Avenida Presidente Vargas e Avenida Presidente Vargas. A área de intervenção compreende em cinco milhões de metros quadrados, com a pretensão de aumentar a densidade na região, a mesma estando dividida entre os bairros Santo Cristo, Gamboa, Saúde, Caju, Cidade Nova, São Cristóvão e alguns pontos do Centro, aumentando a população de 32 mil habitantes para 100 mil dentre dez anos.
O interesse da gestão pública na requalificação do porto aumenta na medida em que se considera as relevâncias históricas e culturais para a cidade e para o país. Um conjunto de 1500 imóveis e 50 bens foram tombados, sendo todos preservados por lei, tendo como exemplo igrejas do século XVIII, casarios do estilo colonial português e várias tipologias arquitetônicas relacionadas com o porto, no qual podem ainda serem encontradas na região, representando grande potencial da área e identidade nacional. A obra começa a partir dos aterros sobre a Baía de Guanabara, região considerada marco zero do porto carioca, lugar onde em 1597 surgiram as primeiras ruas da cidade. 
Todo o investimento aplicado na revitalização buscou acessibilidade e mobilidade, tornando elementos presentes na infraestrutura, no setor mobiliário e nas áreas de cultura e lazer. As mudanças visam a demolição de parte do elevado da perimetral, implantado entre 2013 e 2014, abertura de novas ruas nomeadas como Binário do Porto e Via Expressa, inauguradas respectivamente nos anos de 2013 e 2016, a construção de 17 km de ciclovia, 18 km de ruas foram reformadas, 215 m² de passeio público foram construídos, diversos túneis, tendo a obra finalizada entre 2015 e 2016, novo mobiliário urbano, melhoria de 34 km de calçadas melhorando a circulação de pedestres, instalação do Teleférico da Providência em 2014, arborização e a implantação da primeira parte do VLT, que fez a integração entre o aeroporto, a rodoviária, ligação ente trens, metrô e barcas. A inclusão de novos cabeamentos subterrâneos, novas redes de infraestrutura para água, esgoto e gás, drenagem, iluminação pública, serviços urbanos, coleta de lixo são mudanças e investimentos gradativamente. 
Foto 02: Área de intervenção.
Fonte: www.researchgate.net
Foto 03: Linha de circulação do VLT no Rio de Janeiro.
Fonte: www.aosviajantes.com.br
Também foi previsto alterações no setor imobiliário, aumentando o potencial construtivo dos terrenos também estando incluso os benefícios fiscais. Houve a possibilidade de elevação de gabarito em alguns setores do porto, por meio da venda de Certificado de Potencial Adicional Construtivo, assegurados por lei junto ao município. Esse tipo de possibilidade foi proposto a fim de atrair os investidores para a região de modo que ao mesmo tempo recolha fundos para serem convertidos em obras de infraestrutura, recuperação do patrimônio histórico e programas de desenvolvimento social para moradores. Em relação aos benefícios fiscais, foi voltado para pessoas físicas e empresas estabelecendo perdão de dívidas, isenção de IPTU pelo período de 10 anos, isenção do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis por Ato Oneroso (ITBI) e redução do Imposto Sob Serviços (ISS).
Foto 04: Zoneamento da área do Cais do porto.
Fonte: www.journals.openedition.org
Remoção do Viaduto da Perimetral 
Quando a demolição do elevado começou a ser realizada, as obras ocorriam durante a noite, de modo que gerassem menor impacto no trânsito, ficando o viaduto interditado entre 23h00 e 5h00, para que assim pudesse ser feito o transporte da viga que compunha o elevado, a mesma possuía 40 metros, 22 toneladas e foi a primeira das 1.008 das peças que seriam retiradas. Algumas ruas precisaram ser interditadas, como a Avenida Rodrigues Alves que foi interditada na altura da Avenida Professor Pereira Reis até a Avenida Barão de Tefé sentido Centro. 
Segundo o Prefeito Eduardo Paes, foi um dia histórico para a cidade, pois a Perimetral degradou a Região Portuária impactando também em todo Centro do Rio de Janeiro. Conforme Eduardo, uma cidade que não possui um Centro funcionando é uma cidade sem alma. 
A primeira etapa compreendia o içamento da viga por guindaste de 400 toneladas, 50 metros de altura e 20 metros de comprimento. Após o içamento, o material seria transportado por uma carreta tipo Dolly, diretamente para um terreno da Prefeitura do Rio de Janeiro, conhecido como Acesso Novo ao Porto, localizado na Prefeito Júlio de Moraes Coutinho, Manguinhos, estando há 6,5 km de distância do ponto a ser removido do elevado. Todas as peças retiradas, ficariam a disposição para utilização de forma que fossem reutilizadas em futuras obras direcionadas para a cidade.
Para realizar a operação, 80 funcionários da Concessionária Porto Novo, incluindo diversos profissionais, como engenheiros, técnico de segurança, mecânica e área de suprimentos. Em novembro de 2012 iniciou a retirada do concreto para isolar as vigas, sendo o primeiro passo o desligamento da rede de iluminação e elétrica, utilizado em seguida um equipamento com tecnologia de fios de diamante para cortar o concreto, apoiando-se em picaretas.
Todo o material retirado teve todo cuidado para que pudessem ser reaproveitados. Na rampa do elevado foram retirados 3.213,14 m² de concreto, que passará por uma máquina, e depois de ser britado poderá ser reutilizado para a pavimentação das vias. Também 123 caminhões desolo e argila foram retirados que poderão ser reutilizados. Estruturas metálicas e de aço, sendo 580 mil kg no total, todas em condições de reuso. 
O prazo para remoção necessitou ser ajustado para que não coincidisse com a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude que a cidade receberia. Foram adotados três métodos para realizar a demolição conforme as características e particularidades de engenharia que cada trecho possuía. Sendo utilizado: implosão com uso de explosivos com detonações controladas; desmonte com a remoção de peças e demolição com auxílio de máquinas e equipamentos.
Do trecho entre a Rodoviária Novo Rio até a Rua Silvino Montenegro seria adotado a implosão, garantindo liberação do trecho com tráfego em maior velocidade. Já no trecho entre a Rua Silvino Montenegro até a sede da Polícia Federal e o Píer Mauá, seria utilizado o desmonte, que também garantiria aceleração da remoção do elevado e reabertura para tráfego. Na área entre o a sede da Polícia e o Píer, seria a demolição, garantindo rapidez.
Foto 05: Implosão de um trecho do Perimetral.
Fonte: www.hojeemdia.com.br
A retirada do elevado permite a mudança da dinâmica de deslocamento e a utilização de transportes públicos e individuais em toda região, formando uma nova mobilidade urbana. Entre o trecho do Armazém 8 do Cais do Porto, localizado na Avenida Rodrigues Alves até o Píer Mauá passará por uma transformação, criando um grande passeio público, tendo toda essa área arborizada, ciclovia, passagem para pedestres e passagem para o VLT. A área arborizada compreende em 1.100 metros de extensão e 40 metros de largura, com 44 mil metros quadrados, com um terço do espaço pertencente ao Parque Madureira.
Para todas as mudanças fossem possíveis, foi necessário a construção do Túnel da Via Expressa, permitindo que os veículos vindos tanto do Aeroporto Santos Dumont, quanto do Aterro do Flamengo pudessem acessar o Armazém 8, podendo utilizar a Rodrigues Alves (transformada em Via Expressa) e também a Avenida Brasil e Avenida Rio de Janeiro, incluindo a Ponte - Rio Niterói sem interrupções. Rio de Janeiro após a remoção do elevado.
Fonte: www.minhocao.net.br
Pontos Turísticos
Após a finalização de todo o projeto, a Zona Portuária recebeu diversos pontos turísticos. A Orla da Guanabara Prefeito Luiz, é um grande passeio público com 3,5 km de extensão, ligando o Armazém 8 do Cais do Porto à Praça da Misericórdia, onde está o Museu Histórico Nacional. 
Orla Conde
A Orla Conde como é conhecida, é um convite a contemplação e relaxamento, proporcionando a visão de um novo ângulo da cidade. Marca o reencontro da cidade e o mar, que antes eram separados pela presença do Viaduto da Perimetral. 
A Orla foi aberta para receber os visitantes durante os Jogos Olímpicos de 2016. Recebeu arborização, com todo percurso voltado à circulação de pedestres e ciclistas em deques, ciclovia, calçadão, praças e áreas de convivência, percorrendo as construções mais importantes históricas e culturais. Em toda a extensão, o VLT faz parte de mobilidade. 
Foto 06: Mural feito pelo Kobra e VLT utilizado como meio de deslocamento.
Fonte: www.viajenaviagem.com
Foto07: Primeiro trecho da Orla Conde. 
Fonte: www.odebrecht.com
Museu de Arte do Rio (MAR)
O Museu de Arte do Rio (MAR) foi inaugurado em março de 2013, promove leitura transversal da história da cidade, vida simbólica, seu tecido, expectativas sociais. As exposições unem dimensões históricas e contemporâneas da arte através de mostras de longa e curta duração. 
O MAR localiza-se na Praça Mauá, composto por dois prédios heterogêneos e interligados, sendo o Palacete Dom João VI, eclético e tombado onde estão dispostas as salas de exposições, o outro prédio é de estilo modernista, onde antes foi um terminal rodoviário e atualmente abriga a Escola do Olhar.
O museu representa um dos marcos do Porto Maravilha, contou com projeto de revitalização da área com a finalidade de promover reestruturação do local, com ampliação, articulação e requalificação de espaços públicos. Realiza dessa forma valorização do patrimônio histórico, desenvolvimento social e econômico para a população. 
Foto 08: Museu composto por dois edifícios com estilos distintos.
Fonte: www.upload.wikimedia.org
Foto 09: Cobertura do edifício pode ser acessado pelos visitantes.
Fonte: www.archdaily.com.br
Foto 10: Setorização esquemática.
Fonte: www.archdaily.com.br
Foto 11: Corte esquemático.
Fonte: www.archdaily.com.br
Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é um dos pontos mais conhecidos da cidade do Rio de Janeiro, sendo um elemento marcante e idealizado pelo arquiteto Santiago Calatrava. Foi inspirado na cultura carioca e por meio da arquitetura busca explorar a relação entre cidade e meio ambiente natural. 
Está localizado no Píer Mauá, estando em um ponto nodal de redes de transporte, também fazendo parte da revitalização do Porto Maravilha. Permite melhor integração entre esta área e o Centro da cidade de modo que os bairros sejam mais atraentes. O museu no local representa o resgate da nossa história, visando o olhar para o futuro, preservando o passado.
Com a presença do Museu de Arte do Rio, o Museu do Amanhã se potencializa através da integração entre o carioca e a paisagem, a história, o lazer, e a cultura presente em cenário único da baía de Guanabara. O projeto surge em frente ao mar, formando um arco cultural que abraça a Praça Mauá.Foto 12: Museu do Amanhã instalado no Píer Mauá em frente ao mar.
Fonte: www.images.adsttc.com
Graças ao trabalho cuidadoso arqueológico e histórico executado no cais e nos arredores, a cidade do Rio conheceu melhor a trajetória de grande parte da população, que vai desde o desembarque dos escravos no porto até o que acontecerá no futuro, sendo esse o papel principal do museu que faz os visitantes sempre pensarem no dia de amanhã. 
Foi implantado na área histórica, em processo renovação histórica do Rio de Janeiro, projetado inicialmente para ocupar dois galpões vazios de números cinco e seis, mas houve alteração e mudaram para o Píer Mauá. O museu traz a reflexão sobre a importância do Porto Maravilha desde sua construção, nos fazendo pensar sobre o que esperar da cidade, sendo um lugar com espaços públicos generosos e lugares integrados. Desse modo o Museu do Amanhã e o MAR juntos formaram âncoras culturais como resgate da região. 
Foto 13: Museu e passeio público.
Fonte: www.archdaily.com.br
Possui no total, 15 mil m² de área construída. Segundo o arquiteto sua forma foi inspirada em uma flor de bromélia. Considerando jardins e espelhos d’água, toda a área possui 30 mil m². Essa área compreende um auditório para 400 pessoas, 500 m² de área para exposições temporárias, uma praça de 7.600 m² envolvendo uma estrutura que segue ao longo do cais. A exposição permanente localiza-se no pavimento superior, com pé direito de 10 metros, incluindo vista panorâmica da Baía de Guanabara. O gabarito do prédio é de 18 metros, com a vista da baía sendo protegida para o Mosteiro de São Bento, Patrimônio Mundial da UNESCO. 
Foto 14: Imagem interna do Museu.
Fonte: Fonte: www.archdaily.com.br
Balanços de 75 metros de comprimento voltado para a praça e 45 metros de comprimento voltado para o mar estão presentes no projeto A cobertura em balanço se expande por quase toda a extensão do cais, minimizando a largura do edifício. Um espelho d’água foi implantado na área externa, em torno do edifício, dando impressão visual de que o museu está flutuando. No subsolo foram instalados sistemas de climatização do museu e filtragem da água da Baía de Guanabara que é feita através do espelho d’água, sendo liberada de volta ao final do píer, ajudando a regular a temperatura no interior do edifício. O museu utiliza painéis solares fotovoltaicos gerando energia solar para o edifício.
Obras que também foram importantes
A fim de preservar a memória coletiva, o Porto Maravilha tem destaque em ações do Programa Maravilha Cultural,responsável por preservar o patrimônio cultural, imaterial, material e novas construções culturais. Tudo se mantem unido pelo diálogo entre história, cultura e arte contemporânea através da preservação dos seguintes equipamentos: Cais do Valongo, restauro de bens como Centro Cultural José Bonifácio, Igreja São Francisco da Prainha, Jardim Suspenso do Valongo, requalificação da Praça XV, refuncionalização dos Galpões Gamboa, Palacete Dom João VI, Theatro Municipal, AquaRio, entre outros. Foto 15: Cais do Valongo.
Fonte: www.media-cdn.tripadvisor.com
Centro Cultural José Bonifácio Gamboa.
Fonte: www.upload.wikimedia.org
Igreja São Francisco da Prainha.
Fonte: http://www.ipatrimonio.org
Jardim Suspenso Valongo. 
Fonte: www.i.pinimg.com/originals
Theatro Municipal
Fonte: https://lh3.googleusercontent.com
A revitalização do Porto Maravilha buscou sustentabilidade cultural, atendimento e compromisso social através do programa Porto Maravilha Cidadão. O apoio a habitação de interesse social se destacou, trazendo requalificação da capacitaçao profissional da população local e inserção no mercado de trabalho, inclusão de tecnologia e micro empreendedorismo local.
O projeto vem com a inteção estratégica de melhorar o markenting do Rio de Janeiro. A intervenção redefiniu áreas degradadas, atraindo público, investimentos, lucros através do turismo. Os eventos como Jogos Olímpicos e Copa do Mundo foram vetores que estimularam a intervenção e promoveu a divulgação da cidade.
Referências bibliográficas
RIO Tur – Disponível em: http://visit.rio/editorial/zonaportuaria/. Acesso em: 01 Abr. 2020.
VEJA – Disponível em: https://veja.abril.com.br/politica/viaduto-na-zona-portuaria-no-rio-de-janeiro-e-implodido/. Acesso em: 01 Abr. 2020.
FREE Walker – Disponível em: https://freewalkertours.com/pt-br/zona-portuaria-rio-de-janeiro/. Acesso em: 01 Abr. 2020.
UOL – Disponível em: https://portal.aprendiz.uol.com.br/2017/07/18/museu-ontem-revela-historias-esquecidas-da-zona-portuaria-rio-de-janeiro/?aff_source=56d95533a8284936a374e3a6da3d7996. Acesso em: 01 Abr. 2020.
CIDADES Comunidades e Territórios – Disponível em: https://journals.openedition.org/cidades/561#article-561. Acesso em: 01 Abr. 2020.
APUBLICA – Disponível em: https://apublica.org/2016/08/a-outra-historia-do-porto-maravilha/. Acesso em: 01 Abr. 2020.
CONCESSIONÁRIA Porto Novo – Disponível em: https://www.portonovosa.com/pt-br/porto-maravilha. Acesso em: 01 Abr. 2020.
PORTO Imagem – Disponível em: https://portoimagem.wordpress.com/2013/02/06/o-rio-comeca-a-demolir-o-elevado-da-perimetral/. Acesso em: 01 Abr. 2020.
MUSEU do Amanhã – Disponível em: https://museudoamanha.org.br/livro/01-um-museu-para-o-rio.html. Acesso em: 01 Abr. 2020.
ODEBRECHT – Disponível em: https://www.odebrecht.com/sites/default/files/inauguracao_do_primeiro_trecho_orla_prefeito_luiz_paulo_conde_03-04-2016_2.jpg. Acesso em: 01 Abr. 2020.

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