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31
ANEXO 2
UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
Adaptando pessoas com deficiência visual na Informática
Porto Alegre
2018
UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
Adaptando pessoas com deficiência visual na Informática
Sup Tec em Análise e Desenvolvimento e Sistemas.
1º Semestre/2018
Porto Alegre
2018
Resumo
ADPTANDO PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NA INFORMÁTICA. 
	Tendo em vista a grande quantidade de pessoas com deficiência visual no Brasil foi criado uma ONG para proporcionar a inclusão digital, fazendo com que aumente a oportunidade de trabalho e melhorando o dia a dia destas pessoas.
	Está ONG foi criada em regime de associação sendo necessária a ajuda da comunidade e de pessoas que teriam o mesmo objetivo, mas com falta de estimulo para começar um projeto.
	Para darmos seguimento no projeto iremos falar sobre as seguintes matérias: organização de computadores conhecendo as estruturas de um hardware de um sistema computacional, princípios de sistema de informação sendo conhecidos os recursos de dados, coleta e disseminação da informação e a comunicação aplicada refere-se à multiplicidade dos usos possíveis da linguagem sendo ela de todos os tipos como gestos, cores, gráficos e para a proximidade e interação entre os seres humanos.
Palavras-Chave: Informação, Pessoas, Oportunidade. 
Abstract
ADAPTING PEOPLE WITH VISUAL DEFICIENCY IN COMPUTER SCIENCE
	In view of the large number of visually impaired people in Brazil, an NGO was created to provide digital inclusion, increasing the opportunity for work and improving the daily lives of these people.
	This NGO was created under an association regime and needed the help of the community and people who would have the same objective, but lack the stimulus to start a project.
	To follow up on the project we will talk about the following matters: organization of computers knowing the structures of a hardware of a computer system, principles of information system being known the data resources, collection and dissemination of information and the communication applied refers to the multiplicity of possible uses of language being of all kinds as gestures, colors, graphics and for the proximity and interaction between humans.
Key words: Information, People, Opportunity.
Sumário
Resumo	iv
Abstract	v
LISTA DE ILUSTRAÇÕES	vii
1	Introdução	9
1.1	subtitulo	9
1.2	objetivo	9
2	Revisão de literatura	11
2.1	Título 2 qualquer como exemplo.	11
2.2	Título 2 qualquer como exemplo 2.	11
2.3	Título 2 qualquer como exemplo 3.	11
3	Material e Método	13
3.1	subtitulo	13
3.2	subtitulo	13
3.3	ANÁLISE estatística	14
4	RESULTADOS	17
5	DISCUSSãO	20
6	CONCLUSÕES	22
ReferÊncias	23
Apêndice 1 -	tabelas de dados	25
Apêndice 2 -	Tensão, Deformação, Média e Desvio Padrão de cada para de tendões testados	27
Anexo 1 -	Título do anexo 1	29
Anexo 2 -	Título do anexo 2	31
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 1 -	titulo da figura	14
FIGURA 2 -	aferição da área - Imagem ilustrativa com cabo azul	14
FIGURA 3 -	TÉCNICA de aferição da área – SECÇÃO TRANSVERSAL	15
FIGURA 4 -	Imagem adquirida pelo digitalizador	15
FIGURA 5 -	Exemplo de imagem produzida pelo programa Image-Pro Plus®	15
TABELA 1 -	Resultados - tendões solidarizados (n=10)	18
TABELA 2 -	Resultados -tendões não solidarizados (n=10)	18
GRÁFICO 1 -	Comportamento independente dos tendões	19
GRÁFICO 2 -	distribuição de probabilidade de Weibull.	19
x
1	Introdução
Introdução
	subtitulo 
	A introdução deve responder a seguinte pergunta: por que este trabalho esta sendo realizado? Ele deve conter uma revisão de literatura suficiente para justificar o trabalho e situar o leitor ao tema e ao problema. A revisão bibliográfica não é um capítulo obrigatório para o estilo ABNT. Quando opta-se por não fazer o capítulo de revisão bibliográfica, se deve ter uma breve revisão para introduzir o assunto dentro da introdução. 
Cuidado com a prolixidade!
objetivo
As últimas linhas devem conter os objetivos enumerados que serão respondidos na conclusão.
Ex:	
Este trabalho objetiva avaliar:
a diferença do comportamento mecânico de tendões solidarizados e não solidarizados e a carga máxima suportada quando fixados com dois pinos transversos; 
analisar, durante o teste dos tendões, se eles se comportam de maneira independente ou como um único corpo de prova; 
se há influência da solidarização; 
a probabilidade de falha dos tendões em realção a força aplicada.
2
INTRODUÇÃO
9
INTRODUÇÃO
2	Revisão de literatura
Revisão de literatura
Título 2 qualquer como exemplo.
	Não existe parâmetros claros sobre quando deve ou não se deve fazer o capítulo de revisão bibliográfica em uma Tese. 
	O critério mais justo seria a extensão do tema. Para temas mais extensos em que a revisão ocuparia mais de 15 páginas na introdução seria mais interessante retira-la da introdução e coloca-la em capítulo separado. Por outro lado, não teria sentido ter um capítulo de duas páginas na revisão bibliográfica. Neste caso, adapta-lo dentro da introdução seria mais adequado. Essa decisão cabe ao pesquisador e ao orientador já que não existe uma regra objetiva.
Título 2 qualquer como exemplo 2.
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Título 2 qualquer como exemplo 3.
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10
REVISÃO DE LITERATURA
11
REVISÃO DE LITERATURA
3	Material e Método
1 Material e Método
 subtitulo 
	Este capítulo deve responder a seguinte pergunta: como foi feito o estudo?
O capítulo de métodos tem que ser suficientemente claro para que outros pesquisadores possam refazer o mesmo estudo. Alguns métodos são usados com freqüência e a sua descrição não precisa ser detalhada, porém deve ser bem referenciado. Para métodos originais a descrição deve ser detalhada.
Este capítulo também tem que deixar claro a validade dos resultados do estudo, ou seja, todos os resultados têm que estar ligados a algum método que o justifique.
 
 titulo da figura
subtitulo
	Divida como achar que ficara mais claro ao leitor. Mostre os passos do seu método se ele for original. Veja um exemplo:
	
 aferição da área - Imagem ilustrativa com cabo azul 
 
TÉCNICA de aferição da área – SECÇÃO TRANSVERSAL
 Imagem adquirida pelo digitalizador
	
Exemplo de imagem produzida pelo programa Image-Pro Plus®
 	
ANÁLISE estatística
	O último subcapítulo deve mostrar como foi feita a analise estatística, veja um exemplo:
Os resultados foram submetidos à análise de variância ANOVA. Também foi realizada a distribuição de probabilidade de Weibull, para comparar a probabilidade de falha entre os dois grupos, construindo-se o intervalo de 95% de confiança para a confiabilidade na carga máxima de 400N. Foi considerado falha, a rotura do primeiro tendão, ou seja, o ápice do primeiro grande pico. Os testes foram realizados com os programas Microsoft® Excel XP e Origin Pro® 6.1.
20
MATERIAL E MÉTODO
15
MATERIAL E MÉTODO
4	RESULTADOS
RESULTADOS
	Nesta parte deve ser respondida a seguinte pergunta: qual a resposta obtida?
Nem todos os resultados do estudo precisam ser relatados, apenas aqueles quesão pertinentes a questão da pesquisa.
Aqui são inseridas fotos, figuras e tabelas para facilitar a compreensão do texto.
Os resultados devem ser escritos no passado simples. Veja exemplos:
Resultados - tendões solidarizados (n=10)
	
	 Força(N) Ao (mm2) (MPa)
	Média 871,8 30,4 29
DP 484,9 7,7 17,4 
Mínimo 179,5 22,4 7,9
Máximo 1456,8 47,2 56,1
	Nota: n = número de testes, DP = desvio-padrão, Ao = área, =tensão
Resultados -tendões não solidarizados (n=10)
	
	 Força(N) Ao (mm2) (MPa)
	Média 849,4 35 24,3
DP 386,8 5,8 10,3 
Mínimo 236,4 26,8 6,5
Máximo 1134 44,2 35,7
	Nota: n = número de testes, DP = desvio-padrão, Ao = área, =tensão
	
Comportamento independente dos tendões
	
distribuição de probabilidade de Weibull.
	
34
DISCUSSÃO
18
RESULTADOS
5	DISCUSSÃO
DISCUSSãO
	Aqui deve ser respondido a seguinte pergunta: o que significam os resultados obtidos?
O proposito deste capitulo é mostrar ao leitor a qualidade dos resultados obtidos, seu significado e comparar com o que já existe na literatura.
Ao final o leitor deve se fazer a seguinte pergunta: por que ninguém pensou nisso antes?
Evite criticar outros estudos.
20
DISCUSSÃO
6	CONCLUSÕES
CONCLUSÕES
	
Aqui deve responder as questões levantadas no objetivo. Exemplo:
Pode-se concluir que:
	a carga máxima dos corpos de prova não solidarizados foi de 849,4N ± 386,8 e dos solidarizados de 871,8N ± 484,9 e não houve diferença entre os dois grupos; 
os braços dos tendões do enxerto quádruplo tendem a trabalhar de forma mecanicamente independente, em especial os não solidarizados; 
nos tendões solidarizados existe o risco da fixação depositar sua resistência no fio da solidarização, causando afrouxamento do sistema com carga de aproximadamente 300N; 
a distribuição de probabilidade mostrou que, para 400 N, os tendões não solidarizados apresentam confiabilidade de 82,06% e os solidarizados de 76,64%, não sendo esta diferença estatisticamente significante.
50
APÊNDICE 2
22
CONCLUSÕES
ReferÊncias
AHMAD, C. S. et al. Mechanical properties of soft tissue femoral fixation devices for anterior cruciate ligament reconstruction. Am J Sports Med, v. 32, n. 3, p. 635-40, Apr-May 2004. ISSN 0363-5465 (Print). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Citation&list_uids=15090378 >. 
DONAHUE, T. et al. Comparison of viscoelastic, structural, and material properties of double-looped anterior cruciate ligament grafts made from bovine digital extensor and human hamstring tendons. Journal of biomechanical engineering, v. 123, p. 162, 2001. 
ENDO, V. T. et al. Investigação de Métodos de Fixação de Ligamentos e Tendões em Ensaios de Tração Uniaxial. Primeiro Encontro de Engenharia Biomecânica (ENEBI). Petrópolis UFSC: 2 p. 2007.
GOODSHIP, A.; BIRCH, H. Cross sectional area measurement of tendon and ligament in vitro: a simple, rapid, non-destructive technique. Journal of biomechanics, v. 38, n. 3, p. 605-608, 2005. 
NOYES, F. et al. Biomechanical analysis of human ligament grafts used in knee-ligament repairs and reconstructions: JBJS. 66: 344-352 p. 1984.
NOYES, F. R. et al. Intra-articular cruciate reconstruction. I: Perspectives on graft strength, vascularization, and immediate motion after replacement. Clin Orthop Relat Res, n. 172, p. 71-7, Jan-Feb 1983. ISSN 0009-921X (Print). Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Citation&list_uids=6337002 >. 
REFERÊNCIAS
50
APÊNDICE 2
23
REFERÊNCIAS
Apêndice 1
tabelas de dados 
Apêndices são dados de sua autoria que você queira anexar ao estudo, como por exemplo detalhes dos dados ou do cálculo estilístico. exemplo:
Áreas (mm2) das secções transversais de todos pares
25
APÊNDICE 1
Apêndice 2
Tensão, Deformação, Média e Desvio Padrão de cada para de tendões testados
Tabela de dados dos ensaios mecânicos
27
APÊNDICE 2
ANexo 1
Título do anexo 1
	Anexo são documentos, que não são feitos pelo autor. Como por exemplo a liberação do comitê de ética.
48
APÊNDICE 2
29
ANEXO 1
.
ANEXO 2
Título do anexo 2
	Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Maecenas porttitor congue massa. Fusce posuere, magna sed pulvinar ultricies, purus lectus malesuada libero, sit amet commodo magna eros quis urna.
	Nunc viverra imperdiet enim. Fusce est. Vivamus a tellus.
	Pellentesque habitant morbi tristique senectus et netus et malesuada fames ac turpis egestas. Proin pharetra nonummy pede. Mauris et orci.
	Aenean nec lorem. In porttitor. Donec laoreet nonummy augue.
Suspendisse dui purus, scelerisque at, vulputate vitae, pretium mattis, nunc. Mauris eget neque at sem venenatis eleifend. Ut nonummy.
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Confiabilidade (%)
Força Critica de Falha (N)
 SOLID
 N.SOLID
S1S2S3S4S5S6S7S8Média
Desvio 
Padrão
T18,28,415,77,110,810,012,59,310,22,8
T212,111,510,811,511,99,711,312,211,40,8
T38,89,711,210,46,16,66,04,67,92,4
T49,510,515,812,112,113,113,210,312,12,0
T56,56,46,77,411,313,58,510,38,82,6
T611,610,79,512,914,710,612,49,911,51,7
T77,96,07,49,612,78,49,214,19,42,7
T810,711,210,510,911,410,811,07,810,51,1
T914,99,711,313,98,67,56,47,610,03,1
T109,313,88,611,515,819,113,613,513,13,4
T119,18,46,56,314,712,010,38,79,52,8
T12
8,28,17,78,17,66,25,45,57,11,2
T137,05,86,56,87,75,56,17,16,60,7
T148,27,37,56,411,610,59,711,89,12,1
T1511,812,28,18,210,09,011,48,19,81,7
T166,88,58,58,37,97,36,16,47,51,0
T178,18,18,09,512,512,712,312,310,42,2
T186,24,98,06,28,06,36,86,46,61,0
T1915,213,216,315,713,411,010,410,813,32,4
T207,96,16,85,68,67,46,96,77,01,0
Não
Solidarizados
Solidarizados
Lo [mm]L1 [mm]
 [%]
L2 [mm]
[%]
Carga [kgf]Garga [N]Ao [mm^2]
 [mm^2]
T11821,51930,87138,6378,340,99,2
T22228,53043,497124,91225,145,526,9
T33741,31161,06561,8606,231,719,1
T42732,52046,472144,81420,348,329,4
T51015,85830,1201108,31061,735,430,0
T61115,23829,416765,8645,546,114,0
T72735,03055,210574,7732,737,619,5
T85558,5688,26024,1236,642,15,6
T91726,354NANA115,61133,439,928,4
T102229,93645,6107107,31052,052,620,0
Média2530,42447,89486,6849,242,020,2
Desvio 
padrão
13,312,817,018,848,839,4386,76,38,6
T111519,42930,410332,8322,137,98,5
T122431,833NANA71,5701,028,424,7
T131820,51425,64218,3179,026,26,8
T141924,127NANA148,51456,236,539,9
T151517,51733,012065,3640,339,416,3
T161926,539NANA146,11433,129,947,9
T172127,63146,512199,9979,641,823,5
T182731,31642,55842,2413,826,415,7
T191112,51432,4195123,51210,753,022,8
T201521,946NANA140,61379,328,049,3
Média1823,32735,19188,9871,534,725,1
Desvio 
padrão
4,76,211,37,954,449,4484,88,615,3
Não
Solidarizados
Solidarizados

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