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DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA PROFESSOR: BARBARA NOGUEIRA NUNES ALUNO: ERENILDO DA SILVA SOUZA MATRICULA: 2019101493 CURSO: ADMINISTRAÇÃO TRABALHO – AP1_AV1 1 – Considerando as fontes do direito tributário, especialmente o disposto no artigo 145 e 146 da Constituição, é possível identificar vícios nos tributos relacionados? Identifique as fontes envolvidas e se manifeste sobre a adequação das mesmas. RESPOSTA: As fontes principais do Direito Tributário são as leis, os tratados e convenções internacionais e os decretos. Há um grave problema de adequação à legislação tributária no Brasil. Para ter uma ideia dessa gravidade, o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) estima que 65% das pequenas empresas no país não estejam em dia com seus tributos. As formas dessa inadequação variam, mas todas trazem sérias implicações aos empresários. A inadimplência, por exemplo, por atraso nos recolhimentos ou por erros contábeis, a carreta em multas e taxas de juros pesadas para o negócio. 2 - Considerando as Competências Tributárias distribuídas aos entes federativos pela Constituição, é possível identificar vícios nos tributos analisados? RESPOSTA: O lançamento tributário é um ato administrativo e como tal pode conter vícios insanáveis ou sanáveis. Pouco é o número de profissionais do Direito que sabe analisar uma Execução Fiscal e identificar tais vícios. 3 - O Princípio da Legalidade estabelece que não podem ser exigidos ou majorados tributos sem Lei, nos moldes do artigo 150, I, da Constituição. Comente a aplicabilidade do referido princípio às circunstâncias do caso. RESPOSTA: O Estado, em sua soberania, tem o poder de exercer a tributação, através de seus entes federativos, União, Estado, Municípios e Distrito Federal. Essa tributação, no Estado Democrático de Direito, depende, no entanto, de consentimento da população, seja diretamente, através do voto, ou indiretamente, por meio de representantes legais. Assim, essas limitações foram criadas com a finalidade de obstar os e feitos de um Estado leonino sobre a população, vedando, dentre outros, a criação e majoração de tributos sem lei anterior e o efeito confisco (incisos I e IV, artigo 150, CF/88). Assim, fica estabelecida a ideia de “consentimento popular”, no qual o tributo somente será legítimo se previsto em lei.
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