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Aula 02 - Escolas da Contabilidade

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ESCOLAS DA CONTABILIDADE
A partir do momento em que houve a disseminação dos conhecimentos contábeis e das formas de controle das operações comerciais para o âmbito dos estudiosos e pesquisadores, principalmente pela disseminação em larga escala do livro de Luca Pacioli, começou, então, a ser criado um arcabouço teórico capaz de oferecer fundamentação à ciência contábil tal qual se concebe hoje.
Alguns estudiosos aplicavam a sistemática contábil e estabeleciam conceitos, proposições e metodologias que eram ensinadas aos novos estudantes e interessados na contabilidade. Porém, nessa época, ainda não havia consenso em muitas questões e, portanto, havia muitas divergências de opinião.
Nesse sentido, conceitos e teorias ensinados e defendidos por uma corrente de pensadores (conhecida como escola) eram muitas vezes combatidos por defensores de outra corrente.
Cada uma dessas escolas, com suas linhas de pensamento, forma importantes na sedimentação de conceitos e na organização contábil atual que assumidamente caminha para uma harmonização internacional.
- Escola Contista
 
A escola contista foi a primeira escola do pensamento contábil e sua criação foi instituída no período da contabilidade moderna, precisamente no século XV. Luca Pacioli, italiano, foi o idealizador desta escola doutrinária ao editar seu livro em 1494. 
Foi o primeiro movimento que reuniu contadores sob o manto de uma linha de pensamento.
Suas teorias permaneceram praticamente inalteradas até o século XVIII. Eis a razão pela qual na literatura corrente se costuma associar esse longo período a uma era da estagnação contábil.
Esta escola defende que a contabilidade deveria se preocupar principalmente com o processo de escrituração através das partidas dobradas. Para o contismo, as contas eram o objeto de estudo da contabilidade.
A corrente contista ganhou grande impulso teórico a partir da proposição da teoria das cinco contas propostas por Edmundo Degranges em 1795.
Em resumo, a ideia central versava sobre o fato de se imaginar que o comércio, segundo essa teoria, teria cinco objetivos principais, que continuamente lhe servem de meio de troca:
a) mercadorias
b) dinheiro
c) efeitos a receber
d) efeitos a pagar
e) lucros e perdas
A partir dessas cinco contas, ter-se-ia o resumo de todos os lançamentos contábeis. Mesmo que a empresa tivesse a receber valor, por exemplo, dez pessoas distintas, todas estariam contempladas na conta efeitos a receber. O mesmo acontece com cada uma das outras contas.
Segundo essa escola, essas contas representam o negociante, para o qual os livros são escriturados, sendo necessários compreender que debitar ou creditar uma destas contas é o mesmo que debitar ou creditar o próprio negociante.
A escola contista perdeu influencia entre os estudiosos da ciência contábil devido à falta de suporte de sua enunciação. Em suma, a conta não é a causa, mas o efeito que expressa o fenômeno patrimonial. Logo, uma ciência não se dedica ao estudo do efeito, mas da causa como objeto de observação, elaboração, exposição e análise.
Principais pensadores: Luca Pacioli, Benedetto Cotrugli (primeiro que publicou sobre o método das partidas dobradas, porém por ser um manuscrito, não teve repercussão).
- Escola personalista (Escola Toscana)
Essa corrente surgiu em reação aos conceitos e propostas da escola contista.
A escola personalista, adere ao princípio da personificação das contas objetivando explicar as relações de direito e de obrigações.
Francesco Marchi, estudioso italiano, propôs uma teoria de contas que identificavam pessoas, que eram divididas em quatro grupos:
1- Contas do proprietário;
2- Contas dos gerentes ou administradores;
3- Contas dos agentes consignatários; e
4- Contas dos agentes correspondentes, que se resumiam em:
- Contas Patronais
- Contas dos agentes
- Contas pessoais ou dos correspondentes
Tal proposição tinha a clara intenção de tornar fácil o entendimento das ideias do personalismo aos ingressantes nos estudos das ciências contábeis, para que estes pudessem ter uma referência de que a escola de uma certa forma transformava a conta em pessoa. As proposições da escola personalista estão pautadas na responsabilidade pessoal entre os gestores e colaboradores e também com a substância patrimonial da entidade.
Os defensores dessa escola de pensamento contábil que vieram depois de Marchi e procuraram difundir os conceitos dessa escola, de um modo geral, partiam do raciocínio de que as relações que motivam os direitos e as obrigações nos negócios empresariais são tão importantes objetos de estudo para a contabilidade que mereciam destaque na análise de qualquer empreendimento.
Para defender essa tese, os estudiosos apresentaram em seus escritos axiomas (proposição) e corolários (premissa) que fundamentavam os pensamentos por ele defendidos.
Um importante defensor da escola personalista, Giuseppe Cerboni, apresentou os seguintes axiomas:
1º Axioma: toda azienda (complexo de obrigações, bens materiais e direitos que constituem um patrimônio) deve ser administrada, todas possuem um ou mais proprietários, e estes não podem conseguir a gestão se não entram em contato com agentes e correspondentes.
O autor destaca que a participação das pessoas na gestão de qualquer organização é fundamental para caracterizar inclusive o tipo de negócio e que é impossível o funcionamento de qualquer empresa sem contato externo.
2º Axioma: Uma coisa é desfrutar a propriedade, outra é administrar.
Destaca-se a dissociação entre negócio e família, tão presente e quase sempre misturados na era mercantil (séculos XIV e XV), mas bastante distintos na época desses escritos (século XIX).
3º Axioma: Uma coisa é administrar a azienda, e outra é custodiar sua substância e por ela responder materialmente.
A preocupação, nesse caso, diz respeito às responsabilidades daquele que administra.
4º Axioma: Não se pode criar um devedor sem, simultaneamente, criar-se um credor e vice-versa.
Representam tão somente uma confirmação daquilo que já há tempos não era mais objeto de discussão por representar consenso entre os estudiosos (o débito é igual um crédito de igual valor).
5º Axioma: o proprietário, administrando ou não a azienda, é, de fato, credor da substância e devedor das passividades pertinentes àquela, ao contrário do que ocorre com os agentes e com os correspondentes.
O proprietário se responsabiliza pela empresa.
6º Axioma: o débito e o crédito do proprietário não variam senão em razão de perdas ou lucros, ou ainda por acréscimos ou redução do capital originário.
Afirma que nem todas as operações realizadas pela empresa modificam-na da mesma maneira. Existem fatos que podem representar somente uma troca, não ocasionando, naquele momento, qualquer aumento ou diminuição da riqueza do proprietário.
- Escola Administrativa ou Lombarda
Tal escola se originou no norte da Itália, no século XIX, fortemente influenciada pelo domínio político da Áustria. 
Nesse período a administração das entidades passou a ser o alvo central dos estudiosos da contabilidade. A partir desse foco, essa corrente de pensamento entendia que a implantação de qualquer empreendimento deveria ser precedida de um estudo de viabilidade econômica, que é atualmente um pressuposto básico para o início de qualquer negócio.
Previa, ainda, a necessidade de se realizarem ações ainda hoje altamente relevantes, como por exemplo estimar uma projeção de retorno sobre o capital investido (preocupação financeira) e estabelecer um tempo estimado de permanência do produto novo no mercado (preocupação de marketing).
Com base nesses pressupostos, a contabilidade deveria então ser uma disciplina destinada a interpretar a dinâmica das empresas e, portanto, deveria estar voltada ao efetivo controle da gestão.
Essa escola entendia ser a riqueza da azienda a substância de estudo da contabilidade.
- Escola Controlista ou Veneziana
Essa corrente de pensamento contábil defendia a contabilidade como a ciência do controle econômico.
Tinha a preocupação com o usuário interno e a distinçãoentre administração geral e administração econômica. O patrimônio é a soma de valores positivos (Ativo) e negativos (passivo).
A administração econômica era dividida em:
- Gestão: que visa à administração do patrimônio.
- Direção: que busca a harmonia entre administração econômica e as relações internas e externa da entidade.
- Controle: que visa impedir o desperdício, antes, durante e depois (papel da contabilidade).
O controle compreendia as funções da contabilidade e era entendido sobre três aspectos:
- Controle antecedente: controle já previamente estabelecido ou determinado e que se expressa por meio de estatutos, contratos, notas, apólices, ordens escritas, inventário, prospectos e demonstrações.
- Controle concomitante: o processo pelo qual se controla a vigilância por parte de que, exerce o comando. É expresso por meio das decisões próprias do gerenciamento de um negócio, da divisão do trabalho que resulta em documentos, fichas, aparelhos de contagem, medida e controle.
- Controle subsequente: exame dos fatos contábeis ocorridos durante a gestão, em seus aspectos jurídicos e econômicos, compreendendo a escrituração sistemática dos fatos contábeis, os balanços e as prestações de contas.
- Escola reditualista
Enunciava ser o resultado (lucro ou prejuízo) o objeto de estudo da contabilidade, ou seja, o reconhecimento da perda ou do lucro como fonte principal da continuidade da atividade empresarial era o objetivo magno da contabilidade.
Preocupavam-se em estudar a dinâmica da riqueza patrimonial, no entanto, desprezavam a estrutura dos elementos desse mesmo patrimônio, gerando assim certa inconsistência nas suas propostas.
No entanto, trouxe grande contribuição à contabilidade, pois visualizava a dinâmica dos fenômenos que movimentavam a riqueza patrimonial associada ao ciclo operacional e não ao ano calendário.
O que se percebia nesse caso é que se deveria medir o lucro de um produto considerando o período em que se inicia o seu processo de criação até o momento do recebimento da venda do produto pronto, cujo recurso daria inicio a um novo ciclo.
Como se observa, essa escola teve como propriedade o reconhecimento do valor dos fluxos em contabilidade, ou seja, a elaboração de estudos sobre a dinâmica patrimonial, sobre a relatividade do lucro, e, ainda, da realidade do funcionamento e organização da própria empresa.
	
- Escola matemática
Surgiu em 1901, através do italiano Giovanni Rossi.
A contabilidade era uma ciência matemática na sua essência. As contas contábeis, tão analisadas e classificadas por outras escolas de pensamento, eram na verdade tão somente os elementos fundamentais para evidenciar uma equação matemática: uma deve e a outra tem em haver (débito e crédito), ou seja, os valores são iguais, as somas e subtrações também.
Para Rossi, era possível somar contas (elementos quantitativos) e não veículos, máquinas e dinheiro (elementos qualitativos).
Partindo desse proposto, entendia-se a contabilidade não como o estudo da gestão ou fenômeno contábil, mas ela estava centrada fundamentalmente no registro contábil.
A escola não foi avante, pois não associada a contabilidade com outras áreas afins, como administração e economia.
- Escola Norte-Americana
(CONTINUA...)
- Escola Neocontista ou materialista (moderna escola francesa) 
Teve grande êxito na europa, principalmente da frança.
Procurou restituir o verdadeiro objeto da contabilidade, a saber: a riqueza patrimonial.
Na verdade, as proposições dessa escola referem-se a uma evolução das ideias disseminadas pela escola contista, difundindo a teoria da valorização das contas patrimoniais, abordando-as como instrumento importante na mensuração e na quantificação da riqueza patrimonial.
Para os neocontistas, a contabilidade visa acompanhar a evolução do patrimônio a fim de conhecer não só a composição, mas também o valor desse patrimônio.
Procurou classificar as contas que passaram a se subdividir em dois grupos:
- As contas elementares: bens patrimoniais
- As contas derivadas: patrimônio líquido e suas variações.
- Escola Alemã
Surgiu no século XX, a partir do ano de 1919.
Essa escola procurou fundir conhecimentos da área econômica com a contabilidade, visto que a economia da empresa estudava a constituição e a vida das organizações e determinava seus princípios e processos de gestão das unidades de produção. A contabilidade, por sua vez, era considerada como o conjunto de registros para fornecer elementos de gestão.
A contabilidade ou sistema de cálculo, como era conhecido, dividia-se basicamente em: escrituração, cálculo de custos, orçamento e estatísticas da exploração.
As teorias abrangidas por essa disciplina tinham relação direta com o balanço e demais relatórios tanto no que diz respeito a sua estática (confronto inicial e final do balanço), quanto a sua dinâmica (fornecimento da apuração do resultado do exercício).
- Moderna escola italiana (Escola Aziendalista)
Surgiu em 1922, com o italiano Gino Zappa
Nessa proposição, a contabilidade é considerada a ciência da administração econômica das entidades e estuda não só os resultados de uma gestão, mas também seus princípios e constituição harmônica das pessoas daquela organização.
A definição de azienda como complexo orgânico de pessoas e de bens foi importante na sedimentação dos conceitos teóricos propostos por essa escola.
Na sua concepção, as aziendas se constituem de dois elementos fundamentais: as pessoas (elemento humano) e a riqueza (patrimônio).
No seu aspecto impessoal, ou seja, no que diz respeito à riqueza, as aziendas se classificariam por suas naturezas naquelas que visam a obtenção de lucros e naquelas que procuravam cumprir necessidades humanas de natureza ideal.
Essa escola não teve tanta preocupação em classificar contas, como fizeram outras escolas de pensamento contábil. No entanto, classificou as variações patrimoniais em três grupos:
a) Variações permutativas: fatos contábeis que mudam o patrimônio da empresa somente na composição da sua estrutura (qualitativamente) sem, contudo, alterar o valor de sua situação líquida.
Ex: o pagamento a um fornecedor, visto que há uma diminuição de um bem (caixa) na mesma proporção de uma obrigação (fornecedor)
b) Variações modificativas: fatos contábeis que alteram o patrimônio em quantidade, ou seja, aumentando ou reduzindo a sua situação líquida.
Ex: pagamento de despesas, visto que há uma redução do ativo pela saída de dinheiro e também uma diminuição na situação líquida da empresa pelo fato de que toda despesa diminui a situação líquida do patrimônio.
c) Variações Mistas: fatos contábeis que alteram o patrimônio tanto na qualidade de seus bens quanto na alteração da situação líquida da empresa. É, na verdade, uma mistura de ambos os fatos anteriores. Ex: pagamento de obrigação com juros.
- Escola patrimonialista
Surgiu em 1923 com Vicenzo Masi.
Entendia que o patrimônio era efetivamente a grandeza real que se transforma com o desenvolvimento das atividades econômicas realizadas pela empresa, cuja contribuição deveria ser plenamente conhecida a fim de que se pudesse não só realizar uma análise adequada das condições patrimoniais de um empreendimento, mas também compreender as razões que a levaram a tal estágio.
A contabilidade tinha por objetivo analisar os fenômenos do patrimônio aziendal, apresentando em seus estudos um foco na estática patrimonial e outro no dinamismo próprio do desenvolvimento econômico e financeiro da empresa, tornando-a constante em valor monetário.
Não foi uma escola famosa na italia, pois o contexto italiano ainda respirava as ideias da corrente aziendalista, e Masi adotava uma proposta contrária aos preceitos aziendalistas, já que afirmava que o objeto de estudo da contabilidade residia na essência dos fatos e não na sua forma de apresentação.
Porém Masi enunciava que o aspecto qualitativo do patrimônio é tão importante quanto o aspecto quantitativo, pois permite extrair informações consistentes sobre o estado patrimonial.
Os principais fundamentos dessa escola são os seguintes:1- A contabilidade é uma ciência social;
2- O objeto da contabilidade é o patrimônio aziendal;
3- Os fenômenos patrimoniais são fenômenos contábeis e podem ser divididos em: estática patrimonial, dinamiza patrimonial e levantamento patrimonial;
4- O patrimônio deve ser observado em seus aspectos qualitativos e quantitativos;
5- O fenômeno patrimonial conceitua-se como todo acontecimento que se verifica no patrimônio. 
- Escola Neopatrimonialista
Escola brasileira, com início em 1978 com o professor Antônio Lopes de Sá.
É um novo enfoque à teoria patrimonialista, com o objetivo de torná-la mais atual face às mudanças tecnológicas e científicas de nosso mundo.
A pressuposição básica dessa escola reside na ideia de que no patrimônio tudo se transforma, tudo se relaciona, tudo se organiza em sistemas e que o seu fim precípuo é a busca da eficácia.
Nesse sentido, nada pode estar alheio ao patrimônio e é preciso estabelecer um processo lógico de construção de uma teoria geral que se sobreponha às demais.
Essa teoria está fundamentada basicamente em cinco axiomas:
1- Axioma de Transformação: o patrimônio sempre se movimenta e sempre se modifica. A modificação do patrimônio é uma vocação natural.
2- Axioma da eficácia: quando os meios patrimoniais satisfazem à necessidade, a eficácia se opera;
3- Axioma das Relações Lógicas Estruturais: existem grupos de fenômenos característicos que ocorrem de forma simultânea e em regime de interação, gerando as relações lógicas estruturais do fato patrimonial. Tais grupos são: o da essência dos fatos, os das dimensões dos fatos e dos ambientes que envolvem o patrimônio.
4- Axiomas dos sistemas definidos: sendo as funções do patrimônio que promovem a eficácia, tais funções se organizam em sistemas definidos de utilidades.
5- Axiomas de Eficácia das Células Sociais e da Eficácia da Sociedade: sendo a contabilidade a ciência da riqueza e tendo o conhecimento contábil a finalidade de obtenção de eficácia, quando todas as células sociais forem eficazes, a sociedade, por decorrência natural, também o será.

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