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Materiais Utilizados Fibra de carbono Um carro de F1 possui cerca de 90% de volume composto por fibra de carbono impregnada com poliacrilonitrila. Essa fibra de carbono não pode ter um padrão de entrelaçamento tridimensional e deve vir de um fabricante aprovado em lâminas pré-impregnadas. O chassi é feito de painéis produzidos intercalando-se uma matriz de alumínio em forma de colmeia entre duas lâminas de fibra de carbono de 1 mm de espessura. Outros materiais do núcleo do painel incluem Nomex, espumas de polímeros (plásticas), espumas sintéticas e de carbono e madeira balsa. Ligas Um carro de Fórmula 1 pode usar qualquer tipo de liga de aço (mas muitos usam ligas de aço-cromo-molibdênio), ligas de cobalto, ligas de alumínio, ligas de cobre contendo não mais do que 2,5% de berílio, ligas de titânio (não para uso em fixadores com rosca macho menores do que 15 mm), ligas à base de níquel contendo entre 50% e 69% de níquel, ligas de magnésio e ligas de tungstênio. Os regulamentos variam conforme a quantidade e o local onde os materiais podem ser usados. Em 2011, o bloco de motor e os pistões deviam ser feitos de ligas de alumínio, o virabrequim e as hastes de um liga de aço (ferro) e as válvulas de qualquer liga de ferro, níquel, cobalto ou titânio. Fibras e plásticos Os times de Fórmula 1 podem usar uma variedade de fibras reforçadoras e estruturais, incluindo polietileno (material de que são feitas sacolas de supermercado), polipropileno (usado para fazer cordas sintéticas e tampas de caixas de Tic-Tacs), Zylon (um metal líquido resistente ao calor usado para fazer armaduras e usado para ligar as rodas do carro de F1 aos chassis) e fibras Aramid. As Aramids são na verdade uma classe de fibras da família do nylon e incluem o Kevlar, o Tawaron e o Nomex. Essas fibras podem ser usadas sozinhas ou podem incluir plásticos monolíticos suavizadores ou ajustadores de calor para formar uma variedade de peças. LINHA DO TEMPO
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