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TCA2_Aula01_20120711

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Curso de Arquitetura e Urbanismo
Disciplina
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01 – Unidade 1 ‐ Conceituação
Facilitador:Facilitador:Facilitador:
1 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
André Araújo Almeida
Arquiteto Urbanista
2 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
INTRODUÇÃO
Quem somos nós (experiências e expectativas)?
‐ a disciplina
‐ quem é o docente
‐ quem são os alunos
Métodos e posturas
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01
3 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01
ARQUITETURA FUNCIONALISTA (Século XX)
LOUIS HENRY SULLIVAN (1856‐1924)
‐ “form follows function” ou “A forma segue a função”
‐ O edifício, suas dimensões, seu volume, a distribuição 
dos espaços, e outras características devem ser 
norteadas a partir da função do edifício
‐ a ornamentação não é entendida como função
‐ a beleza arquitetônica e demais características 
estéticas são apenas consequência
‐ o pensamento funcionalista na arquitetura criou as 
bases para o surgimento das idéias que culminaram no 
Movimento Moderno na Europa. Louis Sullivan
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/1d/LouisSullivan.jpg
4 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01
Carson, Pirie, Scott & Co. Building (arq. Louis Sullivan)
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/30/Carsons_Pirie_Scott_%26_Co.jpg
Le Palais Garnier ‐ Opera de Paris
(foto: Eric Pouhier, Dez.2005)
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/ed/Palais_Garnier.jpg
5 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01
BRANDÃO, Carlos António L. A Formação do Homem Moderno Vista Através da Arquitetura. 
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
ARQUITETURA FUNCIONALISTA (Século XX)
CONDICIONANTES FUNDAMENTAIS DOS PROJETOS:
‐ Repertório tecnológico‐construtivo
‐ Necessidades sociais pragmatizadas
CONSEQUÊNCIA:
‐ colocação da arquitetura em posição mais próxima da idéia de SERVIÇO e 
menos da idéia de ARTE
‐ promoção do rompimento com a história da arquitetura e aos estilos do 
passado / promoção do sentimento de se criar “novidade absoluta” que 
alimentou os movimentos vanguardistas
6 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01
O MOVIMENTO MODERNO
‐ O termo “Arquitetura Moderna” já povoava a crítica arquitetônica
desde a década de 1920, mas designação “Movimento Moderno” é
introduzida pelo historiador e crítico de arte alemão Nikolaus
Pevsner, em sua obra “Pioneers of the Modern Movement – From
William Morris to Walter Gropius”, de 1936
(MONTANER, Josep Maria. Arquitectura y Crítica. Barcelona: Editorial Gustavo Gili SA, 2002)
‐ Não há, porém, um ideário único; é multifacetado, ou seja, possuiu 
origens diversas, tendo como gênese os ideais funcionalistas, o 
contexto político e sócio‐econômico pós I Guerra Mundial e os 
movimentos artísticos de vanguarda
7 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01
“Tal como toda transformação histórica importante, o movimento 
moderno compreende um grande número de contribuições 
individuais e coletivas, e não é possivel fixar sua origem num só
lugar ou num único ambiente cultural”
(BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001)
8 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01
O MOVIMENTO MODERNO – PRINCÍPIOS COMUNS
‐ Rejeição do repertório formal do passado e aversão à idéia de 
estilo
‐ Visão de que o ornamento é um elemento típico dos estilos 
históricos, e por isso, desnecessário
‐ Crença na industrialização, na economia e nos estudos 
funcionalistas associados ao design.
‐ Novos materiais e técnicas construtivas (ferro e principalmente o 
concreto armado e o vidro) criaram as condições necessárias para 
a experimentação e inovação formal, reforçando‐se as linhas retas
e a assimetria, e as novas relações entre exterior e interior.
9 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01
Ville Savoye
(Fonte: http://www.panoramio.com/photo/37799005 )
Le Corbusier
(Fonte: http://24sevenbrooklyn.blogspot.com/2010/09/corbu‐times‐3.html)
The Falling Water House
(Fonte: http://artedecocuritiba.com.br/casa‐da‐cascata‐de‐wright/ )Frank Lloyd Wright
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Frank_Lloyd_Wright_portrait.jpg)
10 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01
Bauhaus
(Fonte: http://www.mitologica.com.br/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=65)
Walter Gropius
(Fonte: http://paulacaldeiradesign.blogspot.com/2011/01/designer‐do‐mes‐walter‐
gropius.html)
Pavilhão Alemão da Exposição de Barcelona
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:The_Mies_van_der_Rohe%27s_Pavilion.jpg)
Mies Van Der Rohe
(Fonte: http://charliebroadway.blogspot.com/2011/11/heroes‐ludwig‐mies‐van‐der‐
rohe.html)
11 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01
BRANDÃO, Carlos António L. A Formação do Homem Moderno Vista Através da Arquitetura. 
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
CRÍTICAS À ARQUITETURA FUNCIONALISTA (Século XX)
CRÍTICAS A PARTIR DA DÉCADA DE 1960:
‐ Caráter abstrato e intelectual (em contraposição às exigências associadas às 
identidades culturais locais)
‐ Linguagem formal era considerada excessivamente racional, fria e objetiva
‐ Dúvidas quanto ao caráter “divino” da tecnologia como capazes de resolverem 
os problemas sociais e o bem‐estar da humanidade
ESSAS CRÍTICAS SE TORNARAM O BERÇO DAS IDÉIAS PÓS‐MODERNISTAS DA 
DÉCADA DE 1970 
12 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01
BRANDÃO, Carlos António L. A Formação do Homem Moderno Vista Através da Arquitetura. 
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
O MOVIMENTO PÓS‐MODERNO (final dos anos 1970)
RETOMADA:
‐ da tradição
‐ do passado
‐ dos estilos históricos da arquitetura
RAÍZES E RESULTADOS DA CRÍTICA PÓS‐MODERNISTA
‐ falso historicismo
‐ sociedade do consumo que substituiu a sociedade industrial moderna
‐ “neoecletismo” baseado em formas desprovidas de significado, desconectada 
da identidade cultural local
‐ arquitetura como mero objeto de consumo – não apresenta‐se nem como de 
SERVIÇO à sociedade, nem como EXPRESSÃO ARTÍSTICA 
‐ De fato, o FUNCIONALISMO criou um “eclipse da história”, que foi na realidade 
prolongado pelo PÓS‐MODERNISMO. (segundo Sybil Mohology‐Nagy in
Manfredo Tafuri – “Teoria e História da Arquitetura”)
13 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01
Staatsgalerie ‐Museu de Stuttgart
(arq. James Stirling)
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/52/Staatsgalerie1.jpg
The Performing Arts Center (Anchorage, Alaska)
http://truenorth‐realestate.com/tnwp/wp‐content/uploads/2011/10/PostModernism2.jpg
14 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01
Cultura arquitetônica do mercado brasileiro
http://3.bp.blogspot.com/_61ppuNkOuFY/SZiQ6ydJGlI/AAAAAAAABPk/HutuxrYfUrM/s1600‐h/20080424090206lu4.jpg
15 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01
Estádio Municipal de Alto Santo ‐ CE
(Foto: André Almeida, Outubro, 2011)
16 Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo
TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2
Aula 01
BRANDÃO, Carlos António L. A Formação do Homem Moderno Vista Através da Arquitetura. 
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
A RETOMADA DA CRÍTICA HISTÓRICA
‐ perceber o sentido real das formas, para além das “muletas estilísticas” pós‐
modernas (Sybil Mohology‐Nagy)
‐ perceber o significado do edifício e da cidade frente ao contexto histórico
‐ reencontrar o sentido da arquitetura
‐ reencontrar os valores produzidos pelo ato de projetar e construir edifícios
17
OBRIGADO!OBRIGADO!OBRIGADO!
André Araújo Almeida
Arquiteto Urbanista
arqandrealmeida@netscape.netCelular Claro: 85/9986.3004
Estácio‐FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo

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