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TEORIAS DO JORNALISMO

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ENSINEME: HISTÓRIA E INSTITUCIONALIZAÇÃO DO JORNALISMO
	 
	 
	 1.
	Ref.: 4059427
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(CS-UFG/2015 - Adaptado) Traquina defende que o estudo do jornalismo constitui campo científico e esboça teorias que o definem. TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo: porque as notícias são como são.  Florianópolis: Insular, 2005.
Para ele, a Teoria do Espelho:
		
	 
	É a mais antiga e responde que as notícias são como são porque a realidade assim as determina. 
	
	Defende que a notícia é uma construção social.
	
	Enfatiza o processo de socialização organizacional em que é sublinhada a importância de uma cultura organizacional, e não uma cultura profissional.
	
	Afirma que os media noticiosos são vistos de forma instrumentalista, isto é, servem objetivamente a certos interesses políticos.
	
	Analisa as notícias apenas a partir de quem as produz: o jornalista. Privilegia uma abordagem macrossociológica ao nível do indivíduo.  
	
	
	 2.
	Ref.: 4059422
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(IDECAM - 2019) A Teoria do Agendamento, ou do Agenda-Setting, foi apresentada por Maxwell McCombs e Donald Shaw, em 1972, em um estudo sobre eleições nos Estados Unidos. A ideia principal da teoria é que os meios de comunicação "agendam" o pensar social, atividade que marca a rotina do jornalismo. McCombs trata a proposição, ainda, como Teoria da Agenda. Em seu livro homônimo, o pesquisador apresenta a teoria e sua relação com a mídia e a opinião pública. A esse respeito, assinale a alternativa correta, segundo McCombs.
		
	
	Na perspectiva de Agenda-Setting, "a imprensa funciona como agente disseminador do conhecimento, usando estereótipos que agem de forma complexa para persuadir a sociedade".
	 
	"Este papel que a mídia tem de definir a agenda liga o jornalismo e sua tradição de contar história à arena da opinião pública, uma relação com consideráveis consequências para a sociedade."
	
	"A mídia deixa em aberto os temas que devem fazer parte da agenda pública. Além disso, os meios de comunicação de massa são a única - e a mais importante - fonte de informação da audiência "
	
	Baseia-se, "muito resumidamente, na capacidade dos veículos de comunicação de massa pautar para os profissionais da comunicação temas de debate e de manipulação das massas, de boa parte das interações para e com o cotidiano."
	
	"A experiência pessoal do comunicador, que inclui conversações com a família, amigos e colegas de trabalho, nunca é usada como meio de informação sobre muitos temas. A fonte dominante da influência, naturalmente, não variará de tema para tema."
	
	
	 3.
	Ref.: 4059426
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Levando em conta que o jornalismo é fruto da modernidade, que fatores foram primordiais na institucionalização de seu papel social?
		
	
	A prensa de Gutemberg, a invenção do videoteipe e o advento da internet.
	
	A retórica, a oratória e as estratégias de persuasão.
	 
	Expansão da imprensa, comercialização crescente e ampliação/especialização da divisão do trabalho.
	
	Fatores sociais, como apontados na Teoria da Ação Política, na Teoria do Newsmaking e na Teoria Formativa.
	
	A profissionalização da imprensa, por meio da obrigatoriedade de diplomas.
	
	
	 4.
	Ref.: 4059420
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Existem muitas teorias do jornalismo que buscam explicar por que as notícias são como são. Marque a alternativa em que duas dessas teorias são corretamente descritas:
		
	
	Teoria da relatividade e teoria quântica: mostram que os jornalistas tratam personagens semelhantes de maneiras distintas e que as grandezas dos valores não importam para a notícia.
	
	Teoria negacionista e teoria do design inteligente: refletem sobre como os jornalistas negam Deus e refutam a existência de um ser superior.
	
	Teoria dos jogos e teoria da probabilidade: mostram como é aleatória a produção da notícia e o tratamento a ela dispensado pelos jornalistas.
	 
	Teoria do agendamento e teoria do enquadramento: discutem o poder da mídia de colocar um tema na agenda pública e moldar a forma como serão discutidos.
	
	Teoria persecutória e teoria da conspiração: são teorias que comprovam que a imprensa persegue determinadas pessoas e divulga teses sem comprovação científica.
	
	
	 5.
	Ref.: 4059425
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Para que serve a delimitação do campo jornalístico?
		
	
	Área de cobertura dos repórteres
	
	Diagramação de páginas
	
	Reserva de mercado
	 
	Produzir conhecimento original
	 
	Para obter bolsas de pesquisa
	
	
	 
		
	ENSINEME: PROCESSOS PRODUTIVOS E TEORIAS DO JORNALISMO
	 
	 
	 6.
	Ref.: 3992701
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	O proprietário de um dos mais importantes jornais do Brasil, ao ser inquirido de como o seu veículo lidava com a responsabilidade social da imprensa, afirmou que a relação jornalismo/responsabilidade social é uma questão de mero cunho acadêmico. Ele entendia o jornal como um negócio, considerando que há um custo que precisa ser coberto. E enumerou as despesas com estrutura, folha de pagamento, compra de insumos, carreiras, cargos etc, atribuindo muita importância à área comercial para cobrir as despesas. Para esse proprietário, a atividade jornalística só pode ser entendida no contexto da:
		
	 
	Teoria da Espiral do Silêncio.
	
	Teoria o Agendamento.
	
	Teoria Libertária.
	 
	Teoria Organizacional.
	
	Teoria Instrumentalista.
	
	
	 7.
	Ref.: 6071919
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Uma importante teoria do jornalismo é a Teoria do Newsmaking.  A respeito dessa teoria, assinale a alternativa que apresenta suas características e sua explicação de forma correta.
		
	
	Na teoria do Newsmaking a informação só vira uma notícia quando ela necessariamente precisa passar pelos filtros subjetivos e principalmente pelos filtros dos jornalistas, ou seja, sem isso ela não tem tanta força.
	 
	É graças ao texto Social Control in the newsroom: a funcional analysis que as primeiras discussões sobre a teoria começam a ganhar força e a teoria começa a ficar famosa e desenvolvida.
	
	A teoria do Newsmaking tem como base a centralidade argumentativa na estrutura organizacional onde os processos produtivos das notícias são engendrados. Dando mais força as organizações do que ao jornalista.
	 
	A teoria do Newsmaking tenta não colocar tanto o foco na figura do jornalista ao mesmo tempo que evita o peso autoritário das organizações. Ou seja, ela pressupõe um processo de produção noticiosa por uma via de equilíbrio.
	
	A teoria do Newsmaking pensa o jornalista como um filtro e, ao mesmo tempo, um guardião responsável pelo fluxo noticioso.
	
	
	 8.
	Ref.: 3992694
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Em relação aos processos de produção da notícia, newsmaking é uma:
		
	
	A hipótese que postula que a população costuma mudar sua opinião de acordo com as palavras escolhidas para escrever uma notícia
	 
	A teoria que analisa de que forma as notícias são criadas a partir de uma rotina com características industriais de produção.
	 
	A teoria que compreende que a sociedade tende a incluir em suas conversas cotidianas os temas abordados pelos veículos jornalísticos.
	
	A hipótese que investiga as relações entre a posição pessoal dos jornalistas e as notícias redigidas por eles.
	
	A teoria que defende que o excesso de notícia ocasiona um efeito de entropia.
	
	
	 9.
	Ref.: 3992698
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Segundo a Teoria do Gatekeeper, o jornalismo tem o centro de suas decisões:
		
	
	nos critérios de noticiabilidade da empresa ou organização de comunicação.
	 
	na intencionalidade, motivação e nos processos decisórios do jornalista.
	
	na influência das lideranças políticas que medeiam os discursos públicos.
	 
	na pressão que a sociedade civil exerce sobre os veículos informativos.
	
	na objetividade do editor de política que é considerado o mais importante na redação
	
	
	 10.
	Ref.: 3992699
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	A Teoria da Ação Pessoal ou do Gatekeeper foi elaborada em 1950, por David ManningWhite, a partir de uma análise de caso na seleção de notícias. Sobre essa teoria é correto afirmar que:
		
	 
	o gatekeeper é um indivíduo (jornalista e/ou editor) que tem o poder de decidir se deixa passar uma informação ou se a bloqueia.
	
	na cadeia de comunicação da produção de notícias há somente um gatekeeper responsável por selecionar o que será publicado.
	
	através do estudo das razões apresentadas para a rejeição de notícias das agências, verificou-se que não há relação com as experiências, atitudes ou expectativas do gatekeeper.
	
	é uma teoria que privilegia uma abordagem macrossociológica, ignorando os fatores microssociológicos (do indivíduo).
	 
	o processo de seleção de notícias é objetivo e não depende dos juízos de valor do jornalista que a seleciona.

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