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A Evolução da GPU para um Melhor Consumo e Desenvolvimento de Qualidade Gráfica. Diego de Almeida Oliveira, Gabriel Torres Peres, Lucas Pereira Silva, Matheus Gabriel Fonseca Báez e Rodolfo Fonseca Báez. Curso de Sistema de Informação – Universidade Salgado de Oliveira (Universo) São Gonçalo – Rio de Janeiro – Brasil Resumo No decorrer desse artigo, que visa transmitir mais conhecimento que auxilie a dinâmica da sociedade utilizando uma linguagem simples e direta, será apresentado os hardwares conhecidos como GPUs (Unidade de Processamento Gráfico) cujo, deram origem a uma nova forma de visualizar efeitos e imagens, tanto em 2D quanto o 3D. Diante disso, irá abordar a sua trajetória de desenvolvimento, englobando seu conceito de definição e funcionamento. Em acréscimo, informará, também, algumas das suas principais áreas de atuações e suas arquiteturas. Mediante a isso, será possível realizar uma comparação sobre GPU e CPU, assim como, recomendar caminhos para a escolha de um chip gráfico adequado. Palavras-chave: GPU – Gráfico – Processamento – Chip Introdução Os avanços tecnológicos acontecem de forma tão rápida que poucos reparam no seu progresso. Ainda mais, a sociedade só se atenta a necessidade de algumas modernidades quando elas já estão inseridas dentro do cotidiano humano como, por exemplo, a melhoria das imagens gráficas, principalmente, no mundo dos jogos. É perceptível como o ser humano, inicialmente, não projeta o potencial máximo que determinado elemento pode alcançar. Para ilustrar, os primeiros consoles apresentavam um gráfico muito básico, consistindo em linhas simples e preenchimento de área. Naquele momento, ninguém se questionava se algum desenho era parecido com a sua referência do mundo real. Na medida em que as pessoas começaram a se relacionar e se inserir mais dentro desse ciberespaço, houve uma necessidade maior, tanto dos fornecedores quanto dos consumidores, de acrescentar mais realismo no visual dos gamers. A partir disso, iniciou-se os múltiplos estudos, pesquisas e projetos para desenvolver os melhores e mais detalhados gráficos. Diante disso, foi introduzido o chip gráfico como processador das placas de vídeo, fazendo com que as CPUs ficassem menos sobrecarregadas em relação a sua quantidade de tarefas. Com isso, a GPU especializou-se no processamento de imagens, fornecendo gráficos de alta qualidade. E ainda, tornando-se um componente essencial para determinados tipos de consumidores e até um diferencial na escolha de um produto. Mediante ao que foi dito, é evidente a importância de compreender melhor a GPU. Tendo em vista, os seus primórdios e a sua funcionalidade mais modernizada. Assim como todos as etapas de seu desenvolvimento para chegar a alta capacidade de processamento de imagens que possui atualmente. 3 A História das GPUs Na década dos anos 80, houve o surgimento dos primeiros computadores a obterem um hardware conhecido como GPU (Unidade de Processamento Gráfico). Esse primeiro modelo consistia em desenhos de linhas, preenchimentos de áreas e blitter, uma espécie de circuito que servia para aceleração de movimentos, combinação e manipulação de diversos bitmaps. Entretanto, precisava-se de auxílio de um coprocessador de gráficos que possuía um primitivo set de instruções e diante disso, os computadores visaram necessário um GPU que abrangesse todos os aspectos de imagem. Com isso, a IBM, através dos sistemas de gráficos, realizou a implementação das primeiras placas de vídeo para computadores, que visualizavam imagens em 2D de forma primitiva no equipamento. A partir disso, nos anos 90, a evolução das imagens em 2D continuaram com a sua progressão. Mediante a isso, o processo de oferta e procura aumentou consideravelmente, fazendo com que os desenvolvedores buscassem novas formas de introduzir as imagens 2D dentro dos chips gráficos visando informação e sobrepondo-se à concorrência. Consequentemente, houve uma expansão de tarefas advindas desse hardware como, por exemplo, a implementação de maior velocidade de jogos 2D. Dessa forma, iniciou-se a utilização de imagens em 3D, especialmente, no mercado dos jogos, obtendo como principais êxitos os consoles Playstation e Nitendo 64. Ainda mais, porque a primeira tentativa para computador foi falha, mas, posteriormente, ganhou sucesso com a primogênita placa de vídeo NVIDIA Geforce 256 que teve total capacidade das placas profissionais 3D. Vale ressaltar, que tais placas são advindas do processo de união das imagens 2D e 3D em um único chip gráfico. Já nos anos 2000, a trajetória de evolução dos gráficos seguiu adiante. Como destaque desse período, os chips gráficos trouxeram texturas e sombreamento para suas imagens. Além disso, os GPUs foram adquirindo algumas funções das CPUs 4 em relação a vetores de imagens por possuírem maior velocidade, porém com o consumo de energia superior. O que é e como funciona uma GPU Inicialmente, antes de explicar o que é um GPU, precisa-se adquirir conhecimento sobre uma das principais partes dos computadores, a placa de vídeo. O componente citado é um equipamento hardware que armazena a GPU e possui a finalidade de organizar e manipular as atividades de exibição de vídeo na tela. É importante evidenciar os dois tipos de placas de vídeo: integrada e dedicada. As placas de vídeo integradas são localizadas no interior da CPU, oferecendo gráficos que não deixam a desejar, sendo assim, elas são capazes de ter um bom funcionamento em monitores com resoluções em 4K e até mesmo em mais de um display externo full HD, não encontrando necessidade de exigência de capacidade do computador. Diferentemente das dedicadas que é um hardware externo a CPU, com isso, elas possuem armazenamento próprio, não sendo preciso utilizar a memória RAM do computador e incluindo um sistema de refrigeração já que o mesmo necessita de mais energia devido ao seu maior processamento de gráficos. Diante disso, analisa-se também que as integradas possuem uma vantagem maior uma vez que, consomem menos energia, porém são usadas para funções pessoais e comerciais que não demandam tanto desempenho gráfico. Devido a isso, as integradas apresentam um custo benéfico menor em relação as dedicadas. Logo, pode-se compreender que a GPU é um chip gráfico que realiza o processamento da imagem para que seja atribuída a tela através de posicionamento de pixels, isto é, de cálculos matemáticos, possibilitando a característica de desenhos em 3D. Vale ressaltar que, o processamento de imagem mencionado anteriormente ocorre devido a determinadas etapas que utilizam o pipeline, uma espécie de organizador que permite que a GPU realize a busca de uma ou mais 5 instruções para serem executadas configurando-as como uma fila, portanto, o comando que finalizar primeiro dá lugar ao segundo que, consequentemente,ocupará o primeiro estágio. Dessa forma, pode-se dizer que as GPUs são capazes de diminuir a sobrecarga de tarefas realizadas pela CPU (Unidade Central de Processamento), definida como componente mais importante do computador uma vez que, possui a função de processar, armazenar e comandar o sistema em tempo real, incluindo os gráficos. Enquanto que a GPU tem a finalidade de realizar um processamento gráfico com mais qualidade e rapidez. Apesar dos objetivos de os dois hardwares serem, aparentemente, distintos, ainda há muitas dúvidas sobre a utilização simultânea de ambos. A utilização simultânea de GPU e CPU A explicação para não ocorrer a substituição da CPU pela GPU é simples, um chip gráfico não é um processador. Enquanto a GPU é responsável, especificamente, por processar imagens de jogos, vídeos e outros, a CPU desempenha mais funções como envio de ações para memória RAM, HD e placa de vídeo, e, também, de execução de filtros de editores de imagens. Ou seja, a CPU foca em atividades que necessitam de operações mais complexas diferentemente da GPU que realiza cálculos mais simples. Logo, o benefício de se utilizar os dois hardwares é que a GPU retira um pouco da sobrecarga da CPU deixando-a executar suas demais tarefas com mais eficiência. Todavia, já foi criado um hardware cujo realiza tanto as execuções normais da CPU quanto os processamentos gráficos da GPU, reconhecido como APU (Unidade de Processamento Acelerado). Tal equipamento foi produzido com a finalidade original de atender as demandas modernas que buscavam computadores mais compactos, porém com um alto potencial de processamento gráfico. Entretanto, já é possível encontrar a APU em consoles da nova geração e ainda há projetos que visam expandi-la para smartphones e tablets. Ademais, o hardware apresenta uma grave desvantagem, ao dar problema no chip, há a possibilidade de prejudicar o 6 CPU e o GPU simultaneamente uma vez que, ambos se encontram no mesmo periférico. Além da APU, também há a existência do CHIPSET, que é localizado na placa mãe, realizando o barramento, isto é, a comunicação entre os periféricos. Sua finalidade é possível devido a dois componentes, são eles, Ponte Norte, encarregado dos pontos rápidos do computador, e Ponte Sul, que se responsabilizou pelos pontos lentos. Logo, o CHIPSET apresenta uma função essencial para o desempenho do computador uma vez que, não é viável possuir um excelente processador e um ótimo chip gráfico se a comunicação entre eles não ocorrer da forma mais eficiente possível. Áreas de atuação da GPU Uma das áreas mais conhecidas de atuação da GPU encontra-se no lazer e no entretenimento. A evolução de design gráfico nos jogos é evidente. As imagens que hoje apresentam alto grau de realismo, apresentando a perfeição em pequenos detalhes como texturas de roupas e fios de cabelo, anteriormente, eram resumidas em traços simples e alguns preenchimentos de áreas. Como já foi dito no decorrer desse artigo, tamanha evolução de imagens só foi possível devido ao progresso das GPUs ao lado das CPUs. Tendo em vista que já foi mencionado as distinções de tarefas entre CPU e GPU, torna-se possível compreender que a CPU se responsabiliza por diversas atividades, entre elas, o estabelecimento das regras de um jogo utilizando cálculos matemáticos complexos com demarcações regionais, entretanto, não tem a capacidade de realizar a ação de processar os gráficos sofisticados. Tal função é designada para a GPU que a executa da seguinte forma: considerando os modelos 3D, a GPU se encarrega das formas, cores e texturas da imagem, dividindo os planos superiores em triângulos com dados específicos e manipula-os através de subnúcleos do próprio chip gráfico. 7 Há ainda, outra conhecida área de atuação da GPU, localizada no ambiente de trabalho. É perceptível a contribuição de chips gráficos em profissões como arquitetura, engenharia e design de interiores, por exemplo, que utilizam plantas em 3D e, também, cinematográficos, publicitários e produtores de mídia em geral que necessitam de edições complexas que demandam muita capacidade do hardware. As gerações da GPU Os avanços da GPU foram divididos em cinco gerações, cada uma com suas características marcantes, são elas: ● Primeira geração: iniciou-se entre 1991 e 1998, sendo sua marcante característica a sua capacidade de rasterizar triângulos pré-transformados colocando até duas texturas sobre eles. Entretanto, essas GPUs ainda apresentavam operações matemáticas simples que tinham a finalidade de definir as cores dos pixels durante a sua rasterização. Porém, eram incapazes de realizar transformações em vértices dos objetos em 3D. ● Segunda geração: surgiram entre os anos de 1999 e 2000, trouxeram a capacidade de executar transformações e efeitos de luz e sombra sobre os vértices dos objetos 3D. Com isso, a GPU assumiu uma das funções da CPU auxiliando-a em sua sobrecarga de tarefas. ● Terceira geração: foi a geração mais curta, limitada ao ano de 2001, considerada uma geração de transição pelo fato de, possuir uma maior configuração de processamento dos pixels cujo não era possível, anteriormente, de ser programada e, também, não necessitava de oferecimento de suportes para hardwares. Ainda mais, essa geração obtinha uma aplicação que definia sequências nas operações sobre os vértices. ● Quarta geração: lançada entre 2002 e 2005, tinha como prioridade a programação de vértices e fragmentos. Além disso, surgiu uma nova linguagem de programação, criada pela NVIDIA, embasada em C, conhecida, também, como Cg (C for graphics). 8 ● Quinta geração: compreendendo-se no período de 2006, essa geração apresenta uma arquitetura unificada que tem como base o processamento de dados e um pipeline cíclico. Em acréscimo, possui, também, uma linguagem de programação mais moderna do que a geração anterior. As arquiteturas da GPU Tendo em vista o desenvolvimento das arquiteturas das GPUs, é correto dizer que elas apresentaram um bom desempenho inicialmente por meio da utilização de pipelines cujo dividiam as tarefas do chip gráfico em cinco etapas: 1- Vertex Transform & Lighting: consiste em realizar o posicionamento de vértices e alterações de cores de acordo com a sua iluminação. 2- Triangle Setup & Rasterization: é a etapa responsável pela formação de preenchimento dos triângulos de acordo com o vínculo entre os vértices e com isso, gera-se os elementos essenciais para o processo da próxima etapa. 3- Texturing & Pixel Shading: nesse estágio ocorre a adição de texturas e a mudança de outros elementos como as cores das partículas. 4- Depth Test & Blending: compreende a utilização de análises de distância entre os objetos de determinada cena, introduzindo efeitos à sua composição. 5- Frame Buffer: a etapa final consiste na exibição no monitor após todo o processo percorrido. Apesar de já ter sido mencionado anteriormente, é válido ressaltar que aprimeira e a terceira etapa tornaram-se programáveis. Diante disso, surgiu novos estágios chamados de Tessellation e Geometry. O Tessellation proporciona detalhes mais sofisticados e elaborados para alguns modelos em 3D que necessitam de mais realismo como, por exemplo, os rostos humanos. Tais detalhes são transformados em mais triângulos, o que exige mais capacidade do computador para processar. Enquanto que o Geometry, melhora a qualidade dos pixels uma vez que, busca 9 valorizar alguns aspectos esquecidos como luminosidade, sombras e reflexos existentes na complexidade da geometria das imagens. O caminho para escolher uma GPU mais adequada Quando falamos de GPU, é correto afirmar que a necessidade de maior desempenho gráfico é relativa diante do potencial visual almejado. Também é preciso relembrar que o chip gráfico se encontra no interior da placa de vídeo logo, é válido uma análise geral, tanto do hardware quanto da GPU. Sendo assim, alguns elementos importantes para serem avaliados são: ● Clock ou Hertz: o clock de uma placa de vídeo é apresentado com uma informação em hertz. Sendo assim, ele pode ser visualizado como um referencial de potência, podendo indicar tanto a velocidade quanto o poder do hardware em questão. Com isso, é possível distinguir uma melhor GPU em relação ao seu clock uma vez que, quanto maior a sua potência, a resposta do processador gráfico virá com mais rapidez. ● Quadros por segundo: esse elemento, também conhecido como FPS (Fotos por segundo), possui como principal objetivo apresentar uma maior quantidade de imagens por segundo para alcançar uma melhor qualidade gráfica. Logo, os quadros por segundo tem uma grande importância no mundo dos jogos, por exemplo. Sendo assim, quanto mais quadros por segundo forem renderizados, consequentemente, o processador obterá uma maior qualidade em seus gráficos. ● Memória: ao falar de memória na GPU, não valorizamos a comparação do tamanho do seu armazenamento com a qualidade do funcionamento do chip gráfico. Porém, quanto maior o espaço disponível, torna-se possível adquirir um melhor fluxo de informações, principalmente, nos jogos que necessitam de uma boa quantidade de espaço livre. ● Clock de memória: funciona quase da mesma forma que o clock em hertz. Entretanto, se diferencia, pois utiliza a velocidade de informações, adquiridas por hertz, para transmiti-las no monitor. 10 Vale ressaltar que, existem diversas formas de escolher uma GPU ideal. Todavia, o que é essencial colocar em questão é a finalidade e o desempenho que a GPU irá assumir. Dessa forma, o que irá predeterminar uma escolha sábia e consciente será a cautela e a busca por informações do próprio consumidor. Considerações finais Diante de tudo o que apresentado, torna-se evidente a importância e a participação da atuação da GPU no cotidiano do ser humano. Uma vez que, ela está presente na tela de nossos diversos monitores como computadores, celulares, televisões e outros e, também, está se tornando um elemento essencial para muitos profissionais. Portanto, o assunto abordado durante esse artigo, teve como principal objetivo mostrar a necessidade de valorização e o desenvolvimento dos chips gráficos no decorrer da sua história. Apresentando, também, algumas qualificações que ainda estão por vir. Além de demonstrar caminhos para a escolha da GPU mais adequada para o tipo de usuário em questão. Realizando, para isso, a transmissão de informações sobre esse determinado hardware utilizando uma linguagem simples e objetiva para alcançar todo o tipo de pessoa. Com isso, todos poderão compreender os aspectos necessários a se analisar ao escolher uma GPU para trabalho ou lazer e se beneficiarão disso da melhor forma possível. Sendo assim, espera-se fornecer uma contribuição para a sociedade: disponibilizar o conhecimento para melhorar o desempenho na área de trabalho, especialmente, no desenvolvimento de jogos e para aqueles que desfrutam do lazer proporcionado da qualidade desse hardware. Referências 11 DEMARTINI, Felipe. O que é GPU e GPU? Qual a diferença entre elas? Canaltech, 2019. Disponível em: https://canaltech.com.br/hardware/o-que-e-cpu-gpu-diferencas-154939/. Acesso em: ESPARRACHIARI, Sivia e GOMES, Victor H.P. Um tutorial sobre GPUs, 2008. 20f. Universidade de São Paulo, Brasil, 2008. GARRETT, Filipe. Para que serve a placa de vídeo. Techtudo, 2012. Disponível em: https://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/02/para-que-serve-placa-de-video.h tml. Acesso em: Graphics Processing Unit. Unidade de Processamento Gráfico, 2011. Disponível em: https://unidadedeprocessamentografico.blogspot.com/. Acesso em: HART, Evan Part I: Geometry. NVIDIA. Developer, 2019. Disponível em: < https://developer.nvidia.com/gpugems/GPUGems3/gpugems3_part01.html>. Acesso em: JORDÃO, Fabio. O que é e para que serve o clock do processador? Techmundo, 2017. Disponível em: ttps://www.tecmundo.com.br/produto/120233-que-serve-o-clock-processador.htm. Acesso em: JORDÃO, Fabio. Se a GPU é mais rápida, por que ainda usamos CPUs nos PCs? Techmundo, 2017. Disponível em: https://www.tecmundo.com.br/produto/119308-gpu-rapida-ainda-usamos-cpus-pcs.ht m. Acesso em: MACHADO, Jonathan. O que é GPU? Techmundo, 2012. Disponível em: https://www.tecmundo.com.br/hardware/1127-o-que-e-gpu-.htm. Acesso em: 12 https://developer.nvidia.com/gpugems/GPUGems3/gpugems3_part01.html SILVEIRA, Debora Pricila. Qual a diferença entre GPU e CPU? Oficina da Net, 2016. Disponível em: https://www.oficinadanet.com.br/post/16546-qual-a-diferenca-entre-cpu-e-gpu. Acesso em: Tutorial 30: Basic Tessellation. Modern OpenGL Tutorials, 2016. Disponível em: <http://ogldev.org/index.html>. Acesso em: Unidade de processamento gráfico. Wikipedia: a enciclopédia livre, 2012. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_de_processamento_gr%C3%A1fico. Acesso em: VALLE, Carla. Qual a diferença entre CPU e GPU? Cissa Magazine, 2015. Disponível em: ttps://www.cissamagazine.com.br/blog/gpu-vs-cpu. Acesso em: 13 https://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_de_processamento_gr%C3%A1fico
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