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DANIELE ALVES DA SILVA RA: 231248 LUANA MARIA ABUD RA: 229251 LUARA SILVA E SOUZA ALMANÇA RA: 197766 LUCIANA COIMBRA ESTIGARRIBIA RA: 229407 THAIS BARBOSA NEVES RA: 248656 CLÍNICA MÉDICA E TERAPÊUTICA EM PEQUENOS ANIMAIS ATIVIDADE 1: DIROFILARIOSE SÃO PAULO 2022 SUMÁRIO INTRODUÇÃO............................................................................................................................... 3 MORFOLOGIA .............................................................................................................................. 3 CICLO BIOLÓGICO ...................................................................................................................... 3 EPIDEMIOLOGIA .......................................................................................................................... 4 PATOGENIA .................................................................................................................................. 5 SINAIS CLÍNICOS ......................................................................................................................... 5 DIAGNÓSTICO.............................................................................................................................. 6 TRATAMENTO .............................................................................................................................. 6 PROFILAXIA.................................................................................................................................. 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................................. 8 3 INTRODUÇÃO A dirofilariose é uma zoonose parasitária causada por espécies do gênero Dirofilaria, sendo a Dirofilaria immitis a espécie mais relevante. Também conhecida como doença do verme do coração, a dirofilariose é transmitida através da picada de mosquitos culicídeos (Aedes, Anopheles e Culex) infectados. Afeta cães gatos, furões, lobos, coiotes, raposas, leões-marinhos e, em casos raros, humanos. Apresenta alta prevalência e gravidade pois acomete o coração e vasos sanguíneos, como as artérias pulmonares. (FORTES, 1997). MORFOLOGIA São nematódes de corpo delgado, de coloração esbranquiçada, se assemelham a espaguetes, os machos possuem extremidade posterior espiralada. As fêmeas adultas têm de 25 a 30 cm de comprimento e de 1 a 1,3 mm de diâmetro, já os machos têm de 12 a 20 cm de comprimento e de 0,7 a 0,9 mm de diâmetro. As fêmeas realizam a postura das microfilárias que medem aproximadamente 0,29 mm de comprimento, 7,3µm de diâmetro, apresentam extremidade cefálica mais delgada quando comparada com o corpo e cauda longa, pontiaguda e reta. CICLO BIOLÓGICO O ciclo biológico da D. immitis é dividido em cinco estágios larvares, sendo que os primeiros três ocorrem no hospedeiro intermediário invertebrado (artrópode picador da família Culicidae) e os demais no hospedeiro definitivo vertebrado. Quando as fêmeas de mosquito realizam hematofagia em um animal infectado por D. immitis acabam se infectando com microfilárias. As microfilárias ou larvas de primeiro estágio (L1) ingeridas pelo hospedeiro intermediário migram para o intestino médio e em seguida para os 4 tubos de Malpighi. 10 dias após a infecção mudam para o estágio L2. Após 13 dias da infecção mudam para o estágio L3 (larva infectante), nesse estágio já há diferenciação sexual e é aqui que as larvas migram para probóscide (aparelho bucal) do mosquito, onde permanecem até a próxima refeição em que as L3 migrarão para o seu novo hospedeiro. L3 penetram tecidos conjuntivos e musculares, onde mudaram para L4 em aproximadamente 9 a 12 dias após a infecção no hospedeiro definitivo, a muda de L4 para L5 ocorre entre 50 e 70 dias após a infecção. Os vermes L5 jovens adultos migram para artérias periféricas dos lobos caudais do pulmão e o fluxo sanguíneo os direcionam para pequenas artérias pulmonares, e com o desenvolvimento dos vermes vão cada vez mais para artérias de maior calibre até alcançarem a maturidade. D. immitis podem chegar no ventrículo e átrio direito, na veia cava e na hepática. Quando atingem maturidade, se houver vermes de ambos os sexos são produzidas microfilárias (L1) que circulam na corrente sanguínea. Os vermes adultos podem sobreviver por 5 a 7 anos em cães. EPIDEMIOLOGIA A dirofilariose é uma parasitose reconhecida pela OMS (Organização Mundial de Saúde Pública) deste 1979, sendo considerada uma doença endêmica na maioria das zonas de clima tropical, subtropical e temperado, em áreas que apresentam condições favoráveis adequadas ao desenvolvimento de hospedeiros intermediários. É mais frequente em cidades litorâneas de clima quente, porém, muitos casos têm sido relatados em regiões interioranas e longe da costa (FERREIRA et al., 1999, FERNANDES et al., 2000). No Brasil, a prevalência da infecção possui uma média nacional de 10,17% (BARBOSA, 2006). 5 PATOGENIA A presença de parasitas adultos nas artérias pulmonares e no coração direito ocasiona lesões vasculares devido a reação inflamatória que ocorre na tentativa de eliminar os parasitas. Primeiramente ocorrem lesões na superfície endotelial das artérias pulmonares que causam descamação do epitélio e aderência de leucócitos e plaquetas, evoluindo para a redução de complacência vascular e o tamanho do lúmen, sendo assim, a presença de vermes adultos nessas localidades resultam em hipertensão pulmonar crônica, sendo assim a doença pulmonar é secundaria as alterações vasculares. A hipertensão pulmonar promove hipertrofia do ventrículo direito que por sua vez pode levar a insuficiência cardíaca congestiva acompanhada de ascite e edema. (NELSON; COUTO, 2015). Os parasitas mortos provocam uma resposta intensa do hospedeiro definitivo o que acaba complicando a doença pulmonar. Fragmentos de vermes e trombos podem ocasionar embolia e reação inflamatória intensa que irão causar fibrose. As artérias pulmonares e demais vasos afetados sofrem alterações. A pressão sistólica aumentada promove dilatação do ventrículo direito e hipertrofia e a grave hipertensão pulmonar pode resultar em insuficiência cardíaca congestiva direita (ICCD), juntamente da insuficiência secundária da tricúspide. (BORIN-CRIVELLENTI; CRIVELLENTI, 2021). Conforme o ventrículo direito começa a apresentar falhas o débito cardíaco vai diminuindo progressivamente. (BORIN-CRIVELLENTI; CRIVELLENTI, 2021). Secundária a dirofilariose também ocorre congestão hepática crônica que pode levar a danos irreversíveis e cirrose. A consequência mais grave da dirofilariose é a Síndrome da Veia Cava que é quando um número grande de vermes provoca oclusão da saída do ventrículo direito, artérias pulmonares, região valvar tricúspide ou veia cava. SINAIS CLÍNICOS Grande parte dos animais infectados com D. immitis é assintomática e as manifestações clínicas surgem principalmente em casos crônicos. Os sinais 6 clínicos estão diretamente relacionados com a duração da infecção e carga parasitária. (GOMES, 2009; SALGUEIRO, 2016; SILVA; LANGONI, 2009). Quando a doença está em um estágio leve ou de classe 1 ela é assintomática ou há tosse. No estágio moderado ou classe 2 há ocorrência de sintomas leves a moderados e geralmente são intermitentes, como a tosse, intolerância ao exercício e sons pulmonares anormais. (GOMES, 2009; SALGUEIRO, 2016; SILVA; LANGONI, 2009). Já no estágio grave ou de classe 3 há tosse, intolerância ao exercício, dispneia, sons pulmonares anormais, sopro no lado direito do coração devido à insuficiência da valva tricúspide (atrioventricular direita), síncope, ascite, perda depeso, anemia, trombocitopenia, hemoglobinúria e morte. Além dos sintomas descritos acima ainda pode ocorrer síndrome da veia cava. (GOMES, 2009; SALGUEIRO, 2016; SILVA; LANGONI, 2009). DIAGNÓSTICO Testes sorológicos rápidos para uso no consultório e/ou identificação de microfilárias no sangue (teste de Knott modificado, esfregaço direto). Também é possível realizar exames de imagem para ajudar no diagnóstico, como uma radiografia torácica, podendo evidenciar tortuosidade de vasos pulmonares. Já o exame ecocardiográfico pode, eventualmente, destacar estruturas paralelas, lineares e hiperecoicas em átrio/ventrículo direitos e artéria pulmonar. TRATAMENTO Necessário estabilizar o animal antes de dar início a terapia antiparasitária. Adulticidas são utilizados com o objetivo de eliminar os vermes. A melarsomina atua contra vermes jovens maduros e imaturos. Deverá ser restringido os exercícios por 4 a 6 semanas pós-terapia adulticida com o objetivo de reduzir as chances de sequelas como o tromboembolismo pulmonar. 7 Administra-se 2,5 mg/kg, via intramuscular, duas aplicações com intervalo de 24 horas entre ambas para animais assintomáticos ou que apresentes sinais discretos. Não é recomendada para gatos. Microfilaricida tem como objetivo a rápida eliminação de microfilárias da circulação sanguínea. Pode ser utilizada após o tratamento com adulticidas ou como profilático. (GOMES, 2009; SALGUEIRO, 2016; SILVA; LANGONI, 2009). Administra-se ivermectina (0,05mg/kg) em dose única ou milbemicina (0,5mg/kg) dose única a partir de quatro semanas após o tratamento adulticida. Não se deve usar em cães com menos de 6 meses. Pacientes que apresentam uma alta concentração de parasitas é realizada a remoção cirúrgica. (GOMES, 2009; SALGUEIRO, 2016; SILVA; LANGONI, 2009). PROFILAXIA Para a dirofilariose, o tratamento preventivo é importante. As dificuldades do tratamento levam ao valor das opções preventivas. Para este fim, podem ser utilizados dietilcarbamazina e outros agentes da família das lactonas macrocíclicas. Atualmente, existem no mercado formulações orais e tópicas de lactonas macrocíclicas que requerem administração mensal, principalmente em cães localizados em áreas endêmicas. É importante notar que esses medicamentos não são eficazes contra as formas adultas de dirofilariose e devem ser administrados a cães com mais de seis semanas de idade. A ivermectina, avermectinas, moxidectina, milbemicina e selamectina são derivados macrocíclicos da lactona. Para filhotes com menos de 6 semanas e cães de raças específicas o uso de ivermectina não é indicado, pois essas raças podem apresentar sinais de intoxicação que pode levar à morte do animal O tratamento profilático deve ser iniciado entre 6 e 8 semanas de idade em regiões endêmicas. 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALHO, Ana Margarida; MEIRELES, José; BELO, Silvana; CARVALHO, Luis Manuel Madeira. Dirofilariose canina e felina, uma parasitasse em evolução (II) - Fisiopatologia, Diagnóstico e Terapêutica. Clínica Animal, p. 26 – 32. ALMOSNY, Nádia R. P. Hemoparasitoses em pequenos animais domésticos e como zoonoses.1. ed. Rio de Janeiro: Editora L.F. Livros de Veterinária Ltda., 2002. p.112-126. ASIMACOPOULOS Panayiotis J.; KATRAS Anthony; CHRISTIE, Byron. Pulmonary Dirofilariasis: The Largest Single-Hospital Experience. vol. 102, p. 851-855, set. 1992. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S001236921639122X BARBOSA, C. L.; ALVES, L. C. 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