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Elektsolar Innovations Conhecimento e soluções em energia fotovoltaica Curso | Energia Solar Fotovoltaica: Fundamentos e Aplicações Energia Solar Fotovoltaica: Fundamentos e Aplicações Bem vindos ao Curso "Energia Solar Fotovoltaica: Fundamentos e Aplicações", da Elektsolar. Como o nome do curso indica, vamos apresentar os fundamentos da tecnologia fotovoltaica, que permite gerar eletricidade diretamente a partir da radiação vinda do Sol, e suas aplicações nos sistemas fotovoltaicos.p ç Destinado ao público em geral (arquitetos, engenheiros, construtores, técnicos, eletricistas e pessoas interessadas), apresenta de forma concisa e clara os fundamentos da energia solar da tecnologia fotovoltaica e os tipos de sistemas fotovoltaicos suasda energia solar, da tecnologia fotovoltaica e os tipos de sistemas fotovoltaicos, suas características e aplicações. Dentre os vários tipos de sistemas fotovoltaicos, o de maior interesse no Brasil atualmente é o sistema fotovoltaico conectado à rede (SFVCR), devido à Resolução Normativa ANEEL 482 de 17 de abril de 2012 e às subsequentes normas de acesso das concessionárias distribuidoras de eletricidade. A partir dessas regulamentações pode-sep g ç p instalar um sistema fotovoltaico conectado à rede em residências, prédios, escolas, supermercados e outras edificações e gerar energia elétrica para o consumo próprio. Este é o foco do nosso primeiro curso: conhecer os fundamentos da tecnologia e aEste é o foco do nosso primeiro curso: conhecer os fundamentos da tecnologia e a aplicação para a geração de energia elétrica em edificações. T j ViTrajano Viana Elektsolar www.elektsolar.com.br Energia Solar Fotovoltaica: Fundamentos e Aplicações 8:00 - 10:00 Introdução - Energia solar: Conceitos e unidades de medida - Potencial brasileiro de energia solar - Mapas de irradiação do Brasil 10:00 - 10:15 Intervalo 10:15 - 12:00 Geração de energia elétrica a partir do Sol - Tecnologia fotovoltaica: tipos de módulos, características e aplicações. 12:00 - 13:00 Intervalo 13:00 - 15:00 Tipos de sistemas fotovoltaicos: características e aplicações - Sistemas fotovoltaicos conectados à rede (SFVCR), integrados a edificações.fotovoltaicos conectados à rede (SFVCR), integrados a edificações. 15:00 - 15:15 Intervalo 15:15 - 17:00 Panorama mundial das instalações fotovoltaicas - Potencial, regulamentação e perspectivas para o Brasil ADVERTÊNCIA perspectivas para o Brasil ADVERTÊNCIA Todas as marcas, modelos, dados e características de peças, componentes elétricos, eletrônicos e fotovoltaicos, mencionadas neste texto, são propriedade de seus titulares e são apresentadas apenas para fins didáticos e de exemplos.titulares e são apresentadas apenas para fins didáticos e de exemplos. Qualquer menção a marcas e modelos presente neste texto não tem o objetivo de recomendar ou indicar tais marcas e modelos para aquisição ou uso, pois são apresentadas apenas para fins didáticos e de exemplos. As figuras apresentadas são de propriedade dos titulares citados ou do autor. Si t f t lt i t d à d (SFVCR) Energia Solar Fotovoltaica: Fundamentos e Aplicações Sistema fotovoltaico conectado à rede (SFVCR) Instalação típica de entrada de energia elétrica em um residência SFVCR básico, conectado em uma das fases, no Quadro de Distribuição (QD) A energia gerada é injetada na rede e utilizada pelos aparelhos elétricos da residênciaA energia gerada é injetada na rede e utilizada pelos aparelhos elétricos da residência. Módulo Fotovoltaico CCCC QD INVERSOR QM QD CC/CA Fonte: Adaptado de www.solardirect.com/pv QM – Quadro de Medição 3 QD – Quadro de Distribuição Disjuntores 1 - INTRODUÇÃO Conceitos Básicos • Tensão (V) Unidade: volt (V) 127 V, 220 V C t (I) U id d (A)• Corrente (I) Unidade: ampere (A) • Resistência (R) Unidade: ohm (Ω) • Lei de Ohm V = R x I I = V / R R = V / I• Lei de Ohm V = R x I I = V / R R = V / I • Potência (P) Unidade: watt (W) P = V x IP V x I • Energia (E) E = Potência x Tempo watt x hora Unidade: watt-hora (Wh)( ) E = P x t Terminologia BásicaTerminologia Básica • Módulo fotovoltaico • Potencia do módulo fotovoltaico Wp (Watt-pico) • Sistema fotovoltaico • Potência instalada Wp, kWp, MWp • Inversor • Potência do inversor W 4 2 - ENERGIA ENERGIA - o termo "energia" é atribuído ao cientista inglês Thomas Young que o utilizou pela primeira vez em 1807 com o significado atual: Energia capacidade de realizar um trabalho. ENERGIAS RENOVÁVEIS - fluxos de energia existentes na natureza, comoENERGIAS RENOVÁVEIS fluxos de energia existentes na natureza, como o vento, a radiação do Sol ou o fluxo da água dos rios, os quais a própria natureza mantém e renova de forma constante e sustentada. FONTES DE ENERGIA - Classificações Primárias Secundárias • Não renováveis - Não sustentáveis - Sujas • Renováveis - Sustentáveis - Limpas • ConvencionaisConvencionais • Alternativas ENERGIA SOLAR - fonte de energia primária renovável sustentável e limpaENERGIA SOLAR fonte de energia primária, renovável, sustentável e limpa. Atualmente é considerada como fonte alternativa. 5 3 - NECESSIDADE DE ENERGIA Energia térmica calor Energia mecânica movimento Energia elétrica Energia elétrica térmica calorEnergia elétrica Energia elétrica térmica calor 6 Figuras: Google Images 4 - FUNDAMENTOS DA ENERGIA SOLAR Radiação solar forma de transferência de energia advinda do Sol através da propagação de ondas eletromagnéticas. Componentes da radiação solar direta difusa e devida ao albedoComponentes da radiação solar direta, difusa e devida ao albedo. Radiação global (horizontal) recebida em uma superfície plana horizontal, com as componentes direta e difusa. Radiação total (inclinada) recebida em uma superfície plana com inclinação qualquer, com as componentes direta, difusa e devida ao albedo. Radiação Solar Componentes Di t- Direta - Difusa - de Albedo Irradiância Irradiação 7 © Trajano Viana Espectro Solar • A radiação solar apresenta três grandes faixas: ultravioleta (UV); luz visível e infravermelho, conforme mostra o gráfico do espectro solar. d ia çã o InfravermelhoUV Luz Visível at iv a d a ra d n si d ad e r e la Comprimento de onda (nm) In te n • Sob o ponto de vista prático, para aproveitamento da energia solar, as faixas de maior interesse são: luz (fótons) e infravermelho (calor) p ( ) de maior interesse são: luz (fótons) e infravermelho (calor). Potencial energético do Sol Três semanas de energia solar, recebida na Terra, equivale à energia de todas as reservas de combustíveis fósseis conhecidas. 8 Relação Sol-Terra no espaço A di tâ i S l T édi é d i d t 150 000 000 k• A distância Sol-Terra média é de aproximadamente 150.000.000 km. • As estações do ano são devidas à inclinação do eixo de rotação da Terra em relação ao plano da órbita da própria Terra. • Devido à inclinação do eixo de rotação da Terra, a trajetória aparente do Sol varia ao longo do ano, sendo mais notada em função da latitude do local. • Esse fenômeno influencia na captação da energia solar e deve ser conhecido e• Esse fenômeno influencia na captação da energia solar e deve ser conhecido e entendido para a adequada instalação de sistemas fotovoltaicos. 9 10 5 - CAPTAÇÃO DA ENERGIA SOLAR O posicionamento de uma superfície, para captar energia solar, deve atender aos requisitos de orientação, inclinação e de sombreamento. O Sol apresenta trajetórias aparentes no céu, que se deslocam ao longo do ano e determinam a orientação e a inclinação da superfície coletora. 21 de dezembro Orientação a superfície deve estar voltada para o equador: • Hemisfério Sul Norte • Hemisfério Norte Sul Inclinação depende do objetivo: • maior captação no verão Sul Oeste 21 d p ç • maior captação no inverno • captação máxima durante o ano. 21 de junhoSombreamento obstáculos, como árvores, postes ou edificações podem ocasionar sombreamento da Norte Leste podem ocasionar sombreamento da superfície em determinados períodos do dia/ano, reduzindoa captação. Leste O sombreamento deverá ser evitado. 11 6 - APROVEITAMENTO DA ENERGIA SOLAR A radiação solar pode ser aproveitada para aquecimento ou para geração de eletricidade. 6 1 Aquecimento de água6.1 - Aquecimento de água Calor coletores solar térmico aquecimento da água Baixa temperatura aquecimento de água em residências hotéis hospitaisBaixa temperatura aquecimento de água em residências, hotéis, hospitais, clubes, piscinas, etc. 12 6.2 - Geração indireta de energia elétrica Calor concentrador solar térmico aquecimento de água vapor turbina gerador energia elétrica Al d d i á d biAlta temperatura produção de vapor para movimentar as pás da turbina que aciona o gerador elétrico. 13 Figuras: Google Images 6.2a - Geração indireta de energia elétrica Calor concentrador solar térmico calha parabólica / disco parabólico Alta temperatura Calha Disco ParabólicoCalha Parabólica Figuras: Google Images Planta com Calhas Parabólicas Luz International Ltd. ‐ 1984‐1990 354 MW 15 MWe a 80 MWe 14 6.3 - Geração direta de energia elétrica Luz módulo fotovoltaico sem concentrador efeito fotovoltaico tensão elétrica contínua (VCC) Ef i f l i C d l (fó ) di l i id dEfeito fotovoltaico Conversão da luz (fótons) diretamente em eletricidade. Módulo + Fotovoltaico + _ Tensão elétrica VCC O ód l ã f d él l f t lt i t f• Os módulos são formados por células fotovoltaicas que transformam a energia solar diretamente em energia elétrica. • Módulos FV fornecem tensão contínua na saída (V ) polos + e –Módulos FV fornecem tensão contínua na saída (Vcc) polos + e 15 6.3a - Geração direta de energia elétrica Luz módulo fotovoltaico sem concentrador efeito fotovoltaico tensão elétrica contínua (VCC) Módulos fotovoltaicos • Utilizados em sistemas fotovoltaicos de pequena potência (W, kW) ou de p q p ( ) grande potência (MW). • Atualmente é a tecnologia mais utilizada no mundo para gerar energia elétrica a partir da energia solar 16 elétrica a partir da energia solar. • Potência mundial instalada (2013) 136.000 MW 136 GW 6.3b - Geração direta de energia elétrica Luz módulo fotovoltaico com concentrador efeito fotovoltaico tensão elétrica contínua (VCC) Luz elemento óptico concentração célula FV VLuz elemento óptico concentração célula FV VCC C t dConcentrador com lente de Fresnel Concentrador parabólico Figuras: Google Images 17 Planta fotovoltaica – Sistemas com concentrador 18 7 - ENERGIA SOLAR - Grandezas - Unidades - Medição RADIAÇÃO SOLAR Instantânea Integrada (Potência/m2) (Energia/m2) Irradiância (W/m2) Irradiação (Wh/m2) Medidor da irradiância Unidades usuais Irradiância W/m2 kW/m2 Irradiação Wh/m2/dia kWh/m2/dia Piranômetro kWh/m /dia kWh/m2/ano 19 7.1 - Irradiância solar (G) T l di ã l i id fí i id d d áTaxa na qual a radiação solar incide em uma superfície, por unidade de área desta superfície. Normalmente medida em watt por metro quadrado (W/m2).Normalmente medida em watt por metro quadrado (W/m ). Energia?Energia? Wh/m2? IRRADIAÇÃOIRRADIAÇÃO HHOR - Horizontal HTOT - Inclinada 20 6.746 Wh/m2 5.931 Wh/m2 7.2 - Irradiação solar (H) Irradiância solar (G) integrada durante um dia. Normalmente medida em watt hora por metro quadrado (Wh/m2). Irradiação global (HHOR) - Irradiância global (direta e difusa) recebida em uma superfície horizontal, integrada durante um dia, medida em watt hora por metro quadrado (Wh/m2)metro quadrado (Wh/m2). Irradiação total (HTOT) - Irradiância total (direta, difusa e devida ao albedo) recebida em uma superfície com inclinação qualquer integrada durante umrecebida em uma superfície com inclinação qualquer, integrada durante um dia, medida em watt hora por metro quadrado (Wh/m2). Os módulos dos sistemas fotovoltaicos normalmente serão instalados com inclinaçãoOs módulos dos sistemas fotovoltaicos normalmente serão instalados com inclinação adequada à melhor captação da energia solar melhor valor de irradiação. O valor de irradiação e ser considerado em projeto é o valor da irradiação total (HTOT), calculada de acordo com o ângulo de inclinação dos módulos. Mesmo que, sob o ponto de vista energético, a melhor posição seja a horizontal ou com pouca inclinação os módulos deverão ter inclinação mínima entre 12 e 15º paracom pouca inclinação, os módulos deverão ter inclinação mínima entre 12 e 15 para proporcionar limpeza pela chuva recomendação dos fabricantes. HHOR HTOTHHOR HTOT 21 Atl B il i d E i S l 8 - POTENCIAL BRASILEIRO DE ENERGIA SOLAR M d l BRASIL SR Atlas Brasileiro de Energia Solar Modelo BRASIL‐SR - Mapas de irradiação global horizontal e inclinada (inclinação igual à latitude) - Mapas sazonais e anuaisMapas sazonais e anuais - Banco de dados de irradiação (10 km x 10 km) CD-ROM anexo. 22 8.1 - MAPA DE IRRADIAÇÃO GLOBAL HORIZONTAL Superfície horizontal Irradiação GlobalIrradiação Global Horizontal HHOR 2200 kWh/m2ano 2100 kWh/m2/ano 1900 kWh/m2/ano Fonte: VIANA et al - Solar Energy 85, 2011 23 8.2 - MAPA DE IRRADIAÇÃO TOTAL INCLINADA Superfície inclinada Irradiação TotalIrradiação Total Inclinada HTOT 2300 kWh/m2ano Observar o efeito no valor da 2200 kWh/m2/ano irradiação ao inclinar a superfície. Inclinação igual à latitude do local 2100 kWh/m2/ano 24 Fonte: VIANA et al - Solar Energy 85, 2011 8.3 - DADOS DE IRRADIAÇÃO SOLAR Capitais brasileiras Capital Coordenadas Irradiação Total Inclinada (kWh/m2/dia)Latitude Longitude Boa Vista +3,30 -60,61 5,36 Macapá +0,07 -51,08 5,35 - Irradiação total – HTOT Especificada para superfície captadora com inclinação igualacapá 0,0 5 ,08 5,35 Belém -1,45 -47,93 5,25 São Luis -2,51 44,33 5,52 Manaus -3,07 -60,07 5,15 Fortaleza 3 77 38 56 5 61 captadora com inclinação igual à latitude do local. Fortaleza -3,77 -38,56 5,61 Teresina -5,07 -42,77 5,73 Natal -5,77 -35,26 5,43 João Pessoa -7,12 -34,85 5,35 - Florianópolis Inclinação = 27º HTOT = 4,92 kWh/m2/dia H 1 795 kWh/ 2/Recife -8,07 -34,89 5,27 Porto Velho -8,75 -63,95 5,23 Maceió -9,67 -35,90 5,39 Rio Branco -9,95 -67,82 5,30 HTOT = 1.795 kWh/m2/ano - Goiânia Inclinação = ......º Palmas -10,18 -48,29 5,59 Aracaju -10,92 -38,30 5,27 Salvador -12,93 -38,46 5,37 Cuiabá -15,56 -55,91 5,65 ç HTOT = ......... kWh/m2/dia HTOT = ........... kWh/m2/anoCuiabá 15,56 55,91 5,65 Brasília -15,78 -46,26 5,81 Goiânia -16,68 -49,17 5,91 Belo Horizonte -19,80 -43,92 5,74 Vitória 20 27 40 34 5 13 - Porto Alegre Inclin. = ......º HTOT = kWh/m2/diaVitória -20,27 -40,34 5,13 Campo Grande -21,57 -57,91 5,63 Rio de Janeiro -22,88 -43,22 5,16 São Paulo -23,51 -46,41 5,17 HTOT ......... kWh/m /dia HTOT = ........... kWh/m2/ano Curitiba -25,42 -49,18 4,97 Florianópolis -27,59 -49,49 4,92 Porto Alegre -30,07 -51,14 5,11 Fonte de dados: Atlas Brasileiro de Energia Solar (INPE, 2006) 25 26 8.4 - POTENCIAL DE ENERGIA SOLAR ALEMANHA Irradiação (kWh/m2/ano)Irradiação (kWh/m2/ano) 27 8.5 - POTENCIAL DE ENERGIA SOLAR BRASIL x ALEMANHA Irradiação Total Inclinada (kWh/m2/ano) 18001800 http://re.jrc.ec.europa.eu/pvgis/ 1400 28 Fonte: VIANA et al - Solar Energy 85, 2011 8.6 - TRABALHANDO COM DADOS DE IRRADIAÇÃO SOLAR Programa RADIASOL Permite calcular a irradiação para diferentes ângulos dePrograma RADIASOL Permite calcular a irradiação para diferentes ângulos de inclinação e de desvio azimutal, a partir dos valores de irradiação global horizontal. 29 30 Alt t l i i l d tili TECNOLOGIA FOTOVOLTAICA • Alta tecnologia, mas simples de utilizar • Não poluente e fonte renovável • Não produz ruídoNão produz ruído • Baixa manutenção • Operação desassistida • Instalações desde baixa potência, da ordem de W, até MW Altamente confiável Foto: Trajano Viana • Altamente confiável uso em satélites • Característica modular o sistema pode ser ampliado conforme a necessidade. http://www.popsci.com/aviation-amp-space/gallery/2011-06/first-ever-photos-space-shuttle- docked-space-station?image=031 1 - TECNOLOGIA FOTOVOLTAICA É Efeito Fotoelétrico • É caracterizado pela emissão de elétrons para EEfótonfóton = h.f= h.f 1.1 - EFEITO FOTOELÉTRICO X FOTOVOLTAICO • É caracterizado pela emissão de elétrons para fora da superfície de um material quando este é exposto à luz. • Elétrons serão ejetados se a energia da di ã f fi i t i t é EEfótonfóton h.f h.f radiação for suficiente, isto é: Efóton= h.f > Ematerial No caso do potássio, Ematerial = 2 eV O lét t d t t i l• Os elétrons tendem a retornar ao material. Efeito Fotovoltaico • É caracterizado pelo surgimento de umap g diferença de potencial (ddp) entre os terminais de um dispositivo semicondutor quando este é exposto à luz. • A ddp surge devido à formação de pares• A ddp surge devido à formação de pares elétron-lacuna dentro do material. Os elétrons fotogerados são movidos para o material N (terminal -) e as lacunas em direção ao material Material - ddp + Material tipo N P (terminal +). • Elétrons e lacunas são mantidos afastados devido à barreira de potencial existente no interior do dispositivo (V ) Os elétrons podem tipo P + interior do dispositivo (VB). Os elétrons podem circular pelo circuito externo (corrente elétrica) e recombinar com as lacunas. 32 1.2 - COMPONENTES FOTOVOLTAICOS Célula fotovoltaica - dispositivo elementar especificamente desenvolvido para realizar a conversão direta de energia solar em energia elétrica. Mód l f t lt iMódulo fotovoltaico - Unidade básica formada por um conjunto de células solares interligadas eletricamente e encapsuladas, com o objetivo de gerar energia elétrica.g Representação esquemática de um módulo fotovoltaico. O triângulo indica o polo positivo (+) Painel fotovoltaico – Conjunto de módulos fotovoltaicos interligadosPainel fotovoltaico – Conjunto de módulos fotovoltaicos interligados eletrica-mente e montados de modo a formar uma única estrutura. Célula Módulo Painel Arranjo (Array) 33 Célula Módulo Painel Arranjo (Array) 1.3 - TECNOLOGIAS DE CÉLULAS E MÓDULOS Tecnologia do silício cristalino Lâminas (wafers) de silício cristalino (c-Si), com espessura de ~0,15 mm. • Silício policristalino (p-Si) Silício cristalino (c-Si) • Silício monocristalino (m Si)• Silício monocristalino (m-Si) Cerca de 80% da produção mundial de módulos é baseada no silício cristalino (p-Si e m-Si) Tecnologia de filme finoTecnologia de filme fino Finas camadas (filmes finos) de materiais depositados sobre substratos rígidos ou flexíveis. A espessura dos filmes é da ordem de 0,01 mm.g p Silício amorfo (a-Si) Telureto de cádmio (CdTe)Telureto de cádmio (CdTe) Filmes finos Disseleneto de cobre e índio (CIS) Disseleneto de cobre, índio e gálio (CIGS) Silí i i f ( Si/ Si)Silício micromorfo (μc-Si/a-Si) 34 1.4 - DO SILÍCIO À CÉLULA FOTOVOLTAICA (p-Si e m-Si) 35 1.5 - TECNOLOGIA DA CÉLULA DE SILÍCIO Célula Fotovoltaica - é composta por materiais semicondutores que formam uma junção PN. A radiação solar ao incidir na célula faz surgir uma tensão elétrica entre os terminais da mesma (VAB).( AB) • Um dispositivo ligado entre os terminais A Corrente elétrica da célula será percorrido por uma corrente elétrica (elétrons fotogerados). B Potência (W), Energia elétrica (Wh) Energia Solar tensão contínua (VCC) corrente contínua (ICC) Célula fotovoltaica produzida no CB-SOLAR PUC RS Foto: Trajano Viana Foto: Trajano Viana PUC-RS 36 1.6 - MÓDULOS FOTOVOLTAICOS Módulos de silício cristalino - Silício policristalino (p-Si) - Silício monocristalino (m-Si)Silício monocristalino (m Si) h b l ji /iwww.shreebalajienergy.com/images Fonte: Google Imageswww.weiku.com 37 Estrutura típica de um módulo fotovoltaico de silício cristalino Células Fotovoltaicas Moldura de alumínio Vidro temperado Fotovoltaicas Vidro temperado Lâmina encapsulante (EVA*) Células ligadas em série Lâmina encapsulante (EVA)*Lâmina encapsulante (EVA) Lâmina traseira (Tedlar)** * EVA - acetato de etileno-vinil (Ethylene Vinyl Acetate) Caixa de Junção Fonte: Centrotherm EVA - acetato de etileno-vinil (Ethylene Vinyl Acetate) ** Tedlar - marca registrada para o fluoreto de polivinil (PVF) A durabilidade das células e do módulo está associada ao encapsulamento, pois não há 38 desgaste das partes ativas no ambiente terrestre. A vida útil dos módulos fotovoltaicos está na faixa de 25 a 30 anos. Módulos de filme fino Silício amorfo (a Si)- Silício amorfo (a-Si) - Telureto de cádmio (CdTe) - Disseleneto de cobre e índio (CIS) - Disseleneto de cobre, índio e gálio (CIGS) - Silício micromorfo (a-Si/μc-Si) 39 40 2 - CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS DOS MÓDULOS FV 2.1 - Curva Característica de módulo fotovoltaico Ponto de Potência Máxima - PMP ISC IMP PMP Ponto de Potência Máxima - PMP Ponto da curva característica de um conversor fotovoltaico onde o produto da corrente pela tensão é p p máximo. Principais características do Módulo ISC = VOC = IMP = V = VOCVMP VMP = PMP = As principais características elétricas de um módulo fotovoltaico são indicadas na etiqueta fixada no módulo pelo fabricante. Os módulos certificados pelo INMETRO são testados para verificar esses valores, dentre outros. 41 2.2 - Potência nominal de um módulo – PMP • É o valor de potência que o módulo fornece nas condições-padrão de ensaio (STC - Standard Test Conditions) e é especificado na etiqueta pelo fabricante. • STC 1.000 W/m2 Temperatura de 25 ºC Espectro solar para massa de ar (AM) igual a 1 5Espectro solar para massa de ar (AM) igual a 1,5. • A potência nominal do módulo é especificada em Wp (watt-pico) PMP = IMP x VMP (@ STC) Wp (watt-pico) C f óCertificação de Módulos • Módulos são certificados nas STC (condições-padrão de ensaio) ou sob t di õ ifi d t í tioutras condições especificas para cada característica. • As empresas apresentam certificações da qualidade e das características dos módulos emitidas por Institutos acreditados que têm por base ados módulos, emitidas por Institutos acreditados, que têm por base a realização de testes estipulados em normas (IEC, ABNT, etc.). No Brasil só podem ser comercializados módulos Certificados/EtiquetadosNo Brasil só podem ser comercializados módulos Certificados/Etiquetados pelo INMETRO VERIFICAR A ETIQUETA 42 2.3 - Eficiência de conversão Valores aproximados para módulos comerciais @ STC • m-Si 13 - 16 % Si 12 15 %• p-Si 12 - 15 % • CIGS 9 - 11 % • CdTe 8 - 10 %• CdTe 8 - 10 % • a-Si 6 - 8 % (estabilizado) • a-Si/µc-Si ~ 8 - 9 %µ Escolha de uma Tecnologia A escolha de ma determinada tecnologia silício cristalino o filme fino• A escolha de uma determinada tecnologia – silício cristalino ou filme fino – envolve a avaliação de diversos aspectos, tendo em vista o objetivo do sistema fotovoltaico: • Aspectos energéticos Energia a ser gerada anualmente • Aspectos arquitetônicos Estética - Aplicação - Iluminação natural • Divulgação da tecnologia• Divulgação da tecnologia • Área disponível potência a ser instalada (Wp) • Maior eficiência menor área EficiênciaEficiência ÁreaÁrea 43 Escolha de uma Tecnologia Área necessária para instalar painel fotovoltaico de 1 kWp m2 20 16 - 20 Tecnologia x Área 18 16 14 - 18 14 12 8 - 11 11 - 13 10 8 7 - 9 6 4 2 0 Silício policristalino Silício monocristalino Disseleneto de cobre e índio Telureto de Cádmio Silício amorfop p-Sim-Si CIS - CIGS CdTe a-Si Fonte: SMA 44 YGE 60 Cell 40mm SERIES YL260P-29b YL255P-29b YL250P-29b YL245P-29b YL240P-29b Y INGLISOLAR.COM ABOUT YINGLI GREEN ENERGY Yingli Green Energy Holding Company Limited (NYSE: YGE) is one of the world’s largest fully vertically integrated PV manufacturers, which markets its products under the brand “Yingli Solar“. With over 7.0GW of modules installed globally, we are a leading solar energy company built upon proven product reliability and sustainable performance.We are the fi rst renewable energy company and the fi rst Chinese company to sponsor the FIFA World CupTM. PERFORMANCE - High effi ciency, multicrystalline silicon solar cells with high trans- mission and textured glass deliver a module effi ciency of up to 15.9%, minimizing installation costs and maximizing the kWh output of your system per unit area. - Tight positive power tolerance of 0W to +5W ensures you receive modules at or above nameplate power and contributes to minimizing module mismatch losses leading to improved system yield. - Top ranking in the “TÜV Rheinland Energy Yield Test” and the “PHOTON Test” demonstrates high performance and annual energy production. RELIABILITY - Tests by independent laboratories prove that Yingli Solar modules: Fully conform to certifi cation and regulatory standards. Withstand wind loads of up to 2.4kPa and snow loads of up to 5.4kPa, confi rming mechanical stability. Successfully endure ammonia and salt-mist exposure at the highest severity level, ensuring their performance in adverse conditions. - Manufacturing facility certifi ed by TÜV Rheinland to ISO 9001:2008, ISO 14001:2004 and BS OHSAS 18001:2007. WARRANTIES - 10-year limited product warranty1. - Limited power warranty1: 10 years at 91.2% of the minimal rated power output, 25 years at 80.7% of the minimal rated power output. 1In compliance with our Warranty Terms and Conditions. QUALIFICATIONS & CERTIFICATES IEC 61215, IEC 61730, MCS, CE, ISO 9001:2008, ISO 14001:2004, BS OHSAS 18001:2007, PV Cycle, SA 8000 G E N E R A L C H A R A C T E R I S T I C S Dimensions (L / W / H) 1650mm / 990mm / 40mm Weight 18.5kg YGE 60 Cell 40mm SERIES Warning: Read the Installation and User manual in its entirety before handling, installing, and operating Yingli Solar modules. Our Partners: Yingli Green Energy Holding Co. Ltd. service@yinglisolar.com Tel: 0086-312-8929802 © Yingli Green Energy Holding Co. Ltd. DS_YGE60Cell-29b_40mm_EU_EN_201309_v02.40 YINGLISOLAR.COM T H E R M A L C H A R A C T E R I S T I C S Nominal operating cell temperature NOCT °C 46 +/- 2 Temperature coeffi cient of Pmax γ %/°C -0.42 Temperature coeffi cient of Voc βVoc %/°C -0.32 Temperature coeffi cient of Isc αIsc %/°C 0.05 Temperature coeffi cient of Vmpp βVmpp %/°C -0.42 E L E C T R I C A L P E R F O R M A N C E Electrical parameters at Standard Test Conditions (STC) Module type YLxxxP-29b (xxx=Pmax) Power output Pmax W 260 255 250 245 240 Power output tolerances ΔPmax W 0 / + 5 Module effi ciency ηm % 15.9 15.6 15.3 15.0 14.7 Voltage at Pmax Vmpp V 30.3 30.0 29.8 29.6 29.3 Current at Pmax Impp A 8.59 8.49 8.39 8.28 8.18 Open-circuit voltage Voc V 37.7 37.7 37.6 37.5 37.5 Short-circuit current Isc A 9.09 9.01 8.92 8.83 8.75 Electrical parameters at Nominal Operating Cell Temperature (NOCT) Power output Pmax W 189.7 186.0 182.4 178.7 175.1 Voltage at Pmax Vmpp V 27.6 27.4 27.2 27.0 26.8 Current at Pmax Impp A 6.87 6.79 6.71 6.62 6.54 Open-circuit voltage Voc V 34.8 34.8 34.7 34.6 34.6 Short-circuit current Isc A 7.35 7.28 7.21 7.14 7.07 STC: 1000W/m2 irradiance, 25°C cell temperature, AM1.5g spectrum according to EN 60904-3. Average relative effi ciency reduction of 3.3% at 200W/m2 according to EN 60904-1. NOCT: open-circuit module operation temperature at 800W/m2 irradiance, 20°C ambient temperature, 1m/s wind speed. O P E R AT I N G C O N D I T I O N S Max. system voltage 1000VDC Max. series fuse rating 15A Limiting reverse current 15A Operating temperature range -40°C to 85°C Max. static load, front (e.g., snow) 5400Pa Max. static load, back (e.g., wind) 2400Pa Max. hailstone impact (diameter / velocity) 25mm / 23m/s C O N S T R U C T I O N M AT E R I A L S Front cover (material / thickness) low-iron tempered glass / 3.2mm Cell (quantity / material / dimensions / number of busbars) 60 / multicrystalline silicon / 156mm x 156mm / 2 or 3 Encapsulant (material) ethylene vinyl acetate (EVA) Frame (material / color / anodization color / edge sealing) anodized aluminum alloy / silver / clear / silicone or tape Junction box (protection degree) ≥ IP65 Cable (length / cross-sectional area) 1100mm / 4mm2 Plug connector (type / protection degree) MC4 / IP67 or YT08-1 / IP67 or Amphenol H4 / IP68 PA C K A G I N G S P E C I F I C AT I O N S Number of modules per pallet 26 Number of pallets per 40' container 28 Packaging box dimensions (L / W / H) 1710mm / 1160mm / 1178mm Box weight 514kg Unit: mm • Due to continuous innovation, research and product improvement, the specifi cations in this product information sheet are subject to change without prior notice. The specifi cations may deviate slightly and are not guaranteed. • The data do not refer to a single module and they are not part of the offer, they only serve for comparison to different module types. 1 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS (SFV) SISTEMAS FOTOVOLTAICAS 1 - SISTEMAS FOTOVOLTAICOS (SFV) Conjunto de elementos necessários para realizar a conversão direta da energia solar em energia elétricaenergia solar em energia elétrica. O SFV deve fornecer energia elétrica com características adequadas para alimentar aparelhos elétricos e eletrônicosalimentar aparelhos elétricos e eletrônicos (lâmpadas, motores, televisores, geladeiras e outros). Principais componentes de um SFV: • painel fotovoltaico • chaves seccionadoras e disjuntores • dispositivos de proteção contra surtos de tensão (DPS)dispositivos de proteção contra surtos de tensão (DPS) • condutores - cabos e fios • (controlador de carga e elementos armazenadores / baterias) • inversor• inversor • estrutura de suporte e • fundação, quando necessária. O termo em inglês BOS - Balance of System - se refere a todos os componentes do sistema fotovoltaico, excluindo os módulos. 45 Classificação dos SFV Sistemas isolados (SFVI) Sistemas conectados à rede (SFVCR) 1.1 - SISTEMAS FOTOVOLTAICOS ISOLADOS - SFVI Características: • Não possuem conexão com o sistema público de fornecimento de energia elétricaelétrica. • Normalmente são utilizados para atender locais sem acesso à rede elétrica ou para atender a cargas especiais. • Podem atender cargas especiais em locais onde existe rede elétrica. • A energia elétrica gerada normalmente é armazenada (banco de baterias). • Podem ser projetados para alimentar cargas CC e/ou cargas CA. • Podem atender a: - um consumidor SFVI individual ou- um consumidor SFVI individual ou - vários consumidores SFVI em minirrede • APLICAÇÕES: - residênciasÇ - ilhas - bombeamento de água (com ou sem baterias) - sistemas de comunicação- sistemas de comunicação - iluminação, etc. • Denominações em inglês Photovoltaic off-grid system 46 ç g g y Photovoltaic stand alone system Componentes dos Sistemas Fotovoltaicos Isolados (SFVI) Cargas CC Controlador Banco de InversorControlador de Carga Banco de Baterias Inversor CC CA Cargas CA Os Sistemas Fotovoltaicos Isolados são em geral compostos de: - Painel fotovoltaico Controlador de Carga- Controlador de Carga - Banco de Baterias - Inversor - Disjuntor - Cabos, fios 47 Componentes dos Sistemas Fotovoltaicos Isolados (SFVI) Módulos 48 Exemplos de Sistemas Fotovoltaicos Isolados (SFVI) Alguma montanha nevada... Ilha do Arvoredo Foto: Trajano Viana Santa Catarina 49 50 1.2 - SISTEMAS FOTOVOLTAICOS CONECTADOS À REDE - SFVCR Características dos SFVCR: • São efetivamente conectados ao sistema público de distribuição de energia elétrica e não possuem elementos para armazenar energiaelétrica e não possuem elementos para armazenar energia. • A energia elétrica gerada é injetada diretamente na rede elétrica. N f lt d d lét i (d id d li t t ã f lh )• Na falta da rede elétrica (devido a desligamento para manutenção ou falha) os inversores dosSFVCR se desconectam de rede automaticamente deixando de fornecer energia. Ilhamento Condição na qual uma porção da rede elétrica, contendo carga e geração, continua operando de forma isolada do restante da rede. Dispositivo anti-ilhamento Desconecta a geração da rede proporcionandoDispositivo anti-ilhamento Desconecta a geração da rede, proporcionando segurança à rede e aos usuários. Todos os inversores para SFVCR possuem dispositivos anti-ilhamento. • Quando a rede elétrica é restabelecida, os inversores dos SFVCR se reconectam automaticamente e passam a fornecer energia à rede. • APLICAÇÕES: residências - supermercados - centros comerciais - estádios - estacionamentos, etc. D i õ i lê G id t d h t lt i t 51 • Denominações em inglês Grid connected photovoltaic system Grid tie photovoltaic system Componentes dos Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede P i l f t lt i j t d ód l FV• Painel fotovoltaico conjunto de módulos FV • Inversor • Chave seccionadora• Chave seccionadora • Disjuntor • Cabos e fiosCabos e fios Medidor de energia bidirecionalbidirecional Painel FV Inversor CC/CAPainel FV Inversor CC/CA Proteções Conexão com a rede 52 SUNNY BOY 1300TL / 1600TL / 2100TL SB 13 00 TL -10 / SB 16 00 TL -10 / SB 21 00 TL Efficient • Efficiency of up to 96 % • Transformerless Reliable • Proven technology • Maintenance free, thanks to convection cooling Simple • SUNCLIX DC plug-in system Reliable • Integrated ESS DC switch-disconnector (optional) SUNNY BOY 1300TL / 1600TL / 2100TL Small inverters with big results Combining broad input voltage and current ranges, this transformerless Sunny Boy can be connected to nearly all standard crystalline PV modules. As a proven starter model among the transformerless inverters, its efficiency is top-class. Its low weight and robust enclosure allow simple installation, both indoors and outdoors. With its two performance classes, it is the ideal inverter for smaller PV plants. ● Standard features ○ Optional features — Not available For SUNNY BOY 1600TL: Provisional data, as of July 2011 Data at nominal conditions Accessories RS485 interface 485PB-NR Bluetooth Piggy-Back BTPBINV-NR * Does not apply to all national appendixes to EN 50438 Technical Data SMA Solar Technologywww.SMA-Solar.com SB1600 TL- DE N1 23 01 5 SM A an d S un ny Bo y a re reg iste red tra de ma rks of SM A So lar Te ch no log y A G. Bl ue too th® is a reg iste red tra de ma rk ow ne d b y B lue too th SIG , In c. SU NC LIX is a reg iste red tra de ma rk ow ne d b y P HO EN IX CO NT AC T G mb H & Co . K G. Te xt an d i llu str ati on s r efl ec t th e c urr en t s tat e o f th e t ec hn olo gy at th e t im e o f p ub lic ati on . T ec hn ica l m od ific ati on s r es erv ed . N o l iab ilit y f or pri nti ng er ror s. Pri nte d o n c hlo rin e-f ree pa pe r. 1700 W 600 V 155 V – 480 V / 400 V 125 V / 150 V 11 A 11 A 1 / 1 1600 W 1600 VA 50 Hz / 230 V 8.9 A 1 1 / 1 96 % / 95 % ○ ● / ● ● / ● / — ● I / III 16 kg / 35.3 lb 33 dB(A) 0.1 W Transformerless Convection IP65 IP65 4K4H 100 % SUNCLIX / Connector Text line ○ / ○ ● / ○ / ○ / ○ / ○ SB 1600TL-10 1400 W 600 V 125 V ... 480 V / 400 V 125 V / 150 V 11 A 11 A 1 / 1 1300 W 1300 VA 50 Hz / 230 V 7.2 A 1 1 / 1 96 % / 94.3 % ○ ● / ● ● / ● / — ● I / III 16 kg / 35.3 lb 33 dB(A) 0.1 W Transformerless Convection IP65 IP65 4K4H 100 % SUNCLIX / Connector Text line ○ / ○ ● / ○ / ○ / ○ / ○ SB 1300TL-10 Input (DC) Max. DC power (@ cos ϕ = 1) Max. input voltage MPP voltage range / rated input voltage Min. input voltage / initial input voltage Max. input current Max. input current per string Number of independent MPP inputs / strings per MPP input Output (AC) Rated power (@ 230 V, 50 Hz) Max. apparent AC power Nominal AC voltage / range AC power frequency / range Rated power frequency / rated grid voltage Max. output current Power factor at rated power Feed-in phases / connection phases Effi ciency Max. effi ciency / European weighted effi ciency Protective devices DC disconnect device Ground fault monitoring / grid monitoring DC reverse polarity protection / AC short-circuit current capability / galvanically isolated All-pole-sensitive residual-current monitoring unit Protection class (according to IEC 62103) / overvoltage category (according to IEC 60664-1) General data Dimensions (W / H / D) Weight Operating temperature range Noise emission (typical) Self-consumption (night) Topology Cooling concept Degree of protection (according to IEC 60529) Degree of protection of connection area (according to IEC 60529) Climatic category (according to IEC 60721-3-4) Max. permissible value for relative humidity (non-condensing) Features DC connection / AC connection Display Interface: RS485 / Bluetooth® Warranty: 5 / 10 / 15 / 20 / 25 years Certifi cates and approvals (more available on request) Certifi cates and approvals (planned) Type designation Sunny Boy 1600TL Sunny Boy 1300TL Sunny Boy 2100TL 2200 W 600 V 200 V – 480 V / 400 V 125 V / 150 V 11 A 11 A 1 / 2 1950 W 2100 VA 50 Hz / 230 V 11 A 1 1 / 1 96 % / 95.2 % ○ ● / ● ● / ● / — ● I / III 16 kg / 35.3 lb 33 dB(A) 0.1 W Transformerless Convection IP65 IP65 4K4H 100 % SUNCLIX / Connector Text line ○ / ○ ● / ○ / ○ / ○ / ○ SB 2100TL –25 °C ... +60 °C / –13 °F ... +140 °F G83/1-1, PPC, AS 4777, EN 50438*, C10/11, PPDS, UTE C15-712-1, VDE-AR-N 4105, RD1699 CEI 0-21 220 V, 230 V, 240 V / 180 V – 260 V 50 Hz / –4.5 Hz ... +2.5 Hz 440 / 339 / 214 mm (17.3 / 13.4 / 8.4 inch) Conexão do sistema fotovoltaico à rede P t d ã ó did d i l d d idPonto de conexão após o medidor de energia, no lado do consumidor REDE ELÉTRICA PÚBLICAREDE ELÉTRICA PÚBLICA Medidor (kWh) InversorInversor CC => CA Consumidor Sistema de Compensação de Energia (Net metering) Medidor de energia bidirecionalbidirecional SFVCR com menos de 1 MWp se houver envio de energia gerada para a rede da concessionária (geração maior que o consumo) haverá o créditoa rede da concessionária (geração maior que o consumo) haverá o crédito correspondente, em kWh. 53 Conexão do sistema fotovoltaico à rede P t d ã ó did d i l d d idPonto de conexão após o medidor de energia, no lado do consumidor M1 Painel Fotovoltaico CS D Inversor Quadro de DistribuiçãoM2 Fotovoltaico Fase Neutro DISJUN- M3 Circuitos da Edificação Terra TORES DPS M .. DPS Medidor kWh Rede da Componentes: • Painel Fotovoltaico CS Cha e seccionadora Distribuidora • CS - Chave seccionadora • Inversor • D - Disjuntor• D - Disjuntor • DPS - Dispositivo de Proteção contra Surtos 1.3 - SFVCR INTEGRADOS A EDIFICAÇÕES Tipos de integração • Módulos Fotovoltaicos Integrados - BIPV (Building Integrated Photovoltaics) • Módulos Fotovoltaicos Aplicados BAPV (Building Applied Photovoltaics) Tipos de integração • Módulos Fotovoltaicos Aplicados - BAPV (Building Applied Photovoltaics) a) Integrado no telhado (BIPV) b) Sobreposto ao telhado (BAPV)) p ( ) c) Aplicação em sheds d) Parede/cobertura curvad) Parede/cobertura curva e) Átrio (BIPV) f) Fachada g) Fachada com janelas h) Brises (BAPV) i) Fachada inclinada com janelas 55 Fatores a considerar na integração 1 - Inclinação 2 - Orientação 3 I di ã V l d i di ã t t l (i li d )3 - Irradiação - Valor da irradiação total (inclinada) 4 - Sombreamento 5 Tipo de edificação residencial comercial5 - Tipo de edificação residencial, comercial 6 - Tipo de integração/aplicação aspecto arquitetônico 7 - Tecnologia das células/módulos7 Tecnologia das células/módulos Tecnologia eficiência área estética 8 - Tecnologia de montagemg g 9 - Funções da integração do sistema fotovoltaico • Energética • Arquitetônica - Estética • Divulgação da tecnologia • Certificação Verde – ZEB (Zero Energy Building)Certificação Verde ZEB (Zero Energy Building) • Ecológica (reduçãode emissão de CO2) Para realizar uma boa instalação é importante conhecer todos essesPara realizar uma boa instalação é importante conhecer todos esses fatores. 56 Fatores a considerar na integração • Inclinação: Para maximizar a geração de energia durante o ano os módulos de sistemas conectados à rede devem ser inclinados ~ latitude local~ latitude local • Orientação: A face dos módulos devem ser voltadas para o Norte • Irradiação: Valor da irradiação total (inclinada) HTOT • Sombreamento: O sombreamento deverá ser evitado. 21 de dezembro Oeste Sul 21 de junho Norte Leste 57 Adaptada de: pittsburghpermaculture.org Exemplos de SFVCR G ã Di t ib ídGeração Distribuída CASA EFICIENTE – ELETROSUL Foto: Trajano Viana 58 Exemplo de SFVCR G ã Di t ib ídGeração Distribuída Munique, Alemanha Foto: Trajano Viana - 2007 59 Exemplo de SFVCR G ã Di t ib ídGeração Distribuída 60 Exemplo de SFVCR G ã Di t ib ídGeração Distribuída 61 Exemplos de SFVCR G ã Di t ib ídGeração Distribuída Japão - Solar Town 237 kWp237 kWp França - Saint-Aunes/Montpellier - 12 coberturas – 8045 m2 - 5472 módulos (p-Si) ~ 1,1 MWp - 1,42 GWh/ano - Energia para 400 residências www.ombriere-solaire.fr/ombriere-solaire-parking-leclerc-saint-aunes/ 62 Exemplos de SFVCR G ã C t li d Pl t F t lt i Módulos de filme fino Sacramento Geração Centralizada Planta Fotovoltaica Califórnia Módulos c-Si http://www.gosolarcalifornia.org/solar101/history.html Foto: Trajano Viana 63 Exemplo de SFVCR G ã C t li d Pl t F t lt iGeração Centralizada Planta Fotovoltaica Foto: Trajano Viana Módulos c-Si Inversor Central Alta Potência Potências de 100 kW a 1 MW 64 Exemplo de SFVCR Geração Distribuída Casa Eficiente - ELETROSUL Módulos Fotovoltaicos Coletores térmicos Características • 30 módulos fotovoltaicos de silício policristalino (p-Si) • Área do painel = 22 m2 • Potência instalada = 2,25 kWp • 2 Inversores de 1 kWPotência instalada 2,25 kWp 2 Inversores de 1 kW • Geração média mensal = 220 kWh • Produtividade ~ 1200 kWh/kWp/ano 65 2 - PANORAMA MUNDIAL DAS INSTALAÇÕES FOTOVOLTAICAS Evolução da capacidade instalada mundial - 2000-2013 MWp 2010 ~ 40.000 MWp 40 GWp 2011 ~ 70.000 MWp 70 GWpp p 2012 ~100.000 MWp 100 GWp 2013 ~137.000 MWp 137 GWp 66 3 - REGULAMENTAÇÃO E PERSPECTIVAS DA GD PARA O BRASIL 3.1 - Resolução Normativa ANEEL Nº 482 - 17 de abril de 2012 E b l di õ i d i ã i i ã PARA O BRASIL Estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica e o sistema de compensação de energia elétrica.compensação de energia elétrica. 1 - Microgeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com potencia instalada menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar eólica, biomassa ou cogeração conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras; 2 Mi i ã di t ib íd t l d d i lét i t i i t l d2 - Minigeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com potencia instalada superior a 100 kW e menor ou igual a 1 MW para fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras; 3 - Sistema de compensação de energia elétrica: sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída compense opor unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída compense o consumo de energia Medidor bidirecional 3 2 - Normas das Concessionárias3.2 - Normas das Concessionárias CEE, CELESC, COPEL, ELEKTRO, CPFL, LIGHT, CEMIG, CELPE, ...... 67 3.3 - Visão Geral da Resolução Normativa ANEEL 482/2012 Geração distribuída (GD) Biomassa Microgeração Distribuída Minigeração Distribuída Solar Hidráulica < 100 kW< 100 kW 100 kW – 1 MW100 kW – 1 MW GD ≤1MWEólica CHP Fontes incentivadas: eólica; solar; Fontes incentivadas: eólica; solar; GD P tê i 1 MW biomassa; hidráulica ou cogeraçãobiomassa; hidráulica ou cogeração Unidade consumidora/geradoraUnidade consumidora/geradoraGD Potência menor que 1 MW • Microgeração distribuída – potência menor ou igual a 100 kW Unidade consumidora/geradora conectada à rede da distribuidora Unidade consumidora/geradora conectada à rede da distribuidora menor ou igual a 100 kW. • Minigeração distribuída – maior que 100 kW e menor ou igual a 1 MW. Sistema de Compensação de Energiag g 68 3.4 - Procedimentos / Normas das Distribuidoras para Acesso de acordo com a Resolução Normativa ANEEL 482/2012 C id de acordo com a Resolução Normativa ANEEL 482/2012 Solicitação de Acesso Instalar o SFVCR Solicitar Vistoria Regularizar Aspectos Técnicos Pagar Diferença do Medidor Consumidor Técnicos Medidor Distribuidora Emitir Parecer de Acesso Fazer Vistoria Entregar o Relatório de Vistoria Aprovar o ponto de conexão Efetivação da Conexão 30 dias* 30 dias 15 dias 7 dias 82 diasdias dias dias dias dias * No caso de minigeração distribuída se houverNo caso de minigeração distribuída, se houver necessidade de obras, o prazo será de 60 dias. 69 Usina Solar São Lourenço Primeiro sistema de geração fotovoltaica a operar em PernambucoPrimeiro sistema de geração fotovoltaica a operar em Pernambuco. • Situada em um terreno de 15 mil m², anexo ao estádio de futebol. • Potência instalada de 1 MWp Geração estimada de 1.500 MW/h por ano. • Equivalente ao consumo de seis mil habitantesEquivalente ao consumo de seis mil habitantes. • A UFV será responsável por até 30% da energia consumida pelo estádio. • A usina é composta por i t t lum sistema central que responde por 95% da geração de energia. • 3 652 módulos de silício• 3.652 módulos de silício monocristalino • Sistema direcionado à pesquisa com outraspesquisa, com outras cinco tecnologias. http://www.copa2014.gov.br/sites/default/files/usina_solar_da_arena_pe_rafael_bandeira_0.jpg 70 3.5 - Benefícios da Geração Distribuída com SFVCR • Geração junto ao ponto de consumo sem perdas de transmissão • Gerador com operação desassistida • Baixa manutenção • Integrado a edificações, não ocupa espaço especialg ç , p p ç p • Redução do pico de consumo, pois a geração solar fotovoltaica muitas vezes coincide com a demanda da edificação ou do alimentador. 1200 Contribuição da Geração Fotovoltaica A curva de demanda está síncrona com a geração fotovoltaica800 1000 1200 fotovoltaica. A geração fotovoltaica (FV) complementa a geração convencional 400 600 P o tê n ci a (k W ) D d Geração Convencional convencional. Redução do pico de consumo. 0 200 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Demanda Geração FV Hora 71 Benefícios da Geração Distribuída com SFVCR Curva de Demanda 1000 1200 800 1000 ) 600 tê n ci a (k W ) 200 400 P o t 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 HoraHora Demanda 72 Benefícios da Geração Distribuída com SFVCR Geração Fotovoltaica 1000 1200 800 1000 ) 600 tê n ci a (k W ) 200 400 P o t 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 HoraHora Geração Fotovoltaica 73 Benefícios da Geração Distribuída com SFVCR Contribuição da Geração Fotovoltaica 1000 1200 800 1000 ) 600 tê n ci a (k W ) 200 400 P o t 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 HoraHora Demanda Geração Fotovoltaica 74 Benefícios da Geração Distribuída com SFVCR Contribuição da Geração Fotovoltaica 1000 1200 800 1000 ) 600 tê n ci a (k W ) 200 400 P o t 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 HoraHora Demanda Geração Fotovoltaica Nova Demanda 75 Benefícios da Geração Distribuída com SFVCR Contribuição da Geração Fotovoltaica 1000 1200 800 1000 ) 600 tê n ci a (k W ) 200 400 P o t 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 1819 20 21 22 23 HoraHora Geração Fotovoltaica Nova Demanda 76 Benefícios da Geração Distribuída com SFVCR Contribuição da Geração Fotovoltaica 1000 1200 800 1000 ) 600 tê n ci a (k W ) 200 400 P o t 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 HoraHora Geração Fotovoltaica Nova Demanda 77 78
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