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Workshop de Arduino (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Características • 16kB de memória Flash • 1kB de RAM • 16MHz (Apple II: 1MHz) • 13 portas de I/O digital • 6 portas de entrada analógica • RS232, PWM, I2C, SPI (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Compilação de código Para a tarefa corrente Novo Sketch Abrir Sketch Guardar Sketch Enviar código para o Arduino Monitor de porta série Criar nova Tab Ambiente de Desenvolvimento (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt 1 2 3 4 Monitorização 1 - Velocidade da porta série 2, 3 - Envio de mensagens para o Arduino. 4 - Consola de output (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Exemplo 1 int ledPin = 13; int count = 0; void setup() { pinMode(ledPin, OUTPUT); Serial.begin(38400); } void loop() { count = 0; while(Serial.available() > 0) { Serial.read(); digitalWrite(ledPin, HIGH); delay(250); digitalWrite(ledPin, LOW); delay(250); count++; } if(count) Serial.println(count); delay(100); } (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Arduino API • Inspirada na linguagem Processing • Abstrações simples do hardware • Reutilização de código (Wiring, AVR, ...) • Escrita em C/C++ (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Estrutura de um programa • Header • Variáveis globais • Setup • Loop (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Tipos de dados básicos • boolean, char, byte • int, unsigned int • long, unsigned long • float, double • string, array O Arduino é um microcontrolador de 8 bits!!! O GCC transforma alguns dos tipos de dados em código RISC do ATMEGA168 (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Arduino API Constantes utilizadas e modo de definição HIGH | LOW INPUT | OUTPUT true | false Notação decimal 123 | 123U | 123L | 123UL Notação octal 0137 Notação hexadecimal 0x9F (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt HIGH Em modo INPUT um pino HIGH quando lido com a função digitalRead tem um valor TRUE quando a tensão no pino é igual ou superior a 3V Em modo OUTPUT um pino HIGH apresenta uma tensão de saída de 5V (source) até 50mA (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt LOW Em modo INPUT um pino LOW quando lido com a função digitalRead tem um valor FALSE quando a tensão no pino é igual ou inferior a 2V Em modo OUTPUT um pino LOW é colocado a 0V. Desta forma ele pode absorver (sink) até 40mA de corrente. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Extras PROGMEM Indica ao compilador que deve guardar os dados de uma variável na memória flash em vez de utilizar a memória RAM. Especificado em: <avr/pgmspace.h> dataType varName[] PROGMEM = {d0, ..., dn}; Ex: char message[] = “Hello World”; // 12 bytes em RAM char message[] PROGMEM = “Hello World”; // 12 bytes em FLASH Desvantagens: Os dados guardados na memória FLASH devem ser lidos com utilização de uma API específica (pgm_read_word, pgm_read_word_near, ...) (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Registos especiais I Existem três portas especiais no Arduino, que permitem a leitura simultânea de várias entradas digitais, aumentando a eficiência das operações de I/O. PORTB (pinos 8 a 13) PORTC (pinos de input analógico) PORTD (pinos 0 a 7) Cada porta dispõem dos seguintes registos: DDRD - Data Direction Register (para a porta D) PORTD - O registo da porta D PIND - Registo de input dos pinos da porta D (read-only) (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Registos especiais II Exemplo de leitura da PORTAD (pinos 0 a 7) // pinos 2 a 7 para output, pinos 0 e 1 inalterados DDRD = DDRD | B11111100; // coloca os pinos 3, 5 e 7 a HIGH PORTD = B10101000; // lê os pinos 2 a 7 byte data = PIND & B11111100; A utilização destas portas torna o código mais difícil de depurar. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt HAL (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Abstrações de Hardware I • Digital I/O • Analog I/O • Advanced I/O • Temporizadores • Comunicação série (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Digital I/O pinMode(pin, mode) Define os modos dos pinos 0 a 13, sendo que o pino 0 e o pino 1 estão geralmente reservados para a porta série (RX/TX). Os pinos de entrada analógicos (0 a 5) também podem ser utilizados como pinos de entrada digital (14 a 19) digitalWrite(pin, value) Escreve o valor TRUE ou FALSE no pino. digitalRead(pin) Lê o valor de um pino (TRUE ou FALSE). Se o pino não estiver ligado a leitura poderá oscilar. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Analog I/O analogRead(pin) Lê um valor analógico (0 a 5V) nos pinos 0 a 5. A resolução do ADC é de 10bits, permitindo mapear tensões de entrada em valores inteiros até 1023 com uma resolução de 4.9mV por valor. O tempo de conversão e leitura é de 100uS (10ks amostras por segundo) analogWrite(pin) Escreve um valor analógico (PWM) com uma frequência de 490Hz. Esta função só está disponível nos pinos 3, 5, 6, 9, 10 e 11 (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt PWM vs Sinal Analógico (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Sinal PWM output = (on_time / off_time) * max_voltage (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Características do sinal PWM Larguro do impulso numa gama de valores mínimo e máximo Período do impulso = 1 / impulsos por segundo Tensão do impulso em valores bem definidos ex: 0 a 5V (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Aplicações do sinal PWM I Interface de dados para sensores ou circuitos externos. O valor a enviar é proporcional ao período do impulso. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Aplicações do sinal PWM II Frequencia PWM de 50Hz Impulsos desde 1 a 2 milisegundo 1 milisec = posição a 0º 2 milisec = posição a 180º (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Aplicações do sinal PWM III (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Advanced I/O shiftOut(dataPin, clockPin, bitOrder, value) Envia um conjunto de 8 bits um a um pela ordem indicada (MSBFIRST, LSBFIRST). Quando o bit é escrito, o pino do clock é activado dando indicação de que o valor já está disponível. Este modo de comunicação é conhecido por SPI (Synchronous Protocol Interface). Os dois dispositivos estão sempre sincronizados e comunicam perto do limite de velocidade máxima. unsigned long pulseIn(pin, value) unsigned long pulseIn(pin, value, timeout) Lê um valor PWM de um pino de I/O digital. A leitura do impulso digital é sincronizada no valor indicado (HIGH ou LOW) sendo medido o tempo decorrido até que o valor de entrada mude de estado. Retorna valores de leitura fiáveis para impulso entre 10uS e 3 minutos. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt shiftOut(dPin, cPin, order, value) Temporizadores unsigned long millis() Número de millisegundos decorridos desde o início de execução do programa. delay(ms) Esta função gasta ciclos de relógio até ter decorrido o tempo indicado em milisegundos. Quando se utiliza um valor inteiro superior a 32726 deve-se utilizar o prefixo UL. delayMicroseconds(us) Esta função gasta ciclos de relógio até ter decorrido o tempo indicado em microsegundos. A actual implementação desta função garante resultados até um valor de 16383 uS. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Comunicação Série Comunicação Série I Serial.begin(speed) Configura a porta série (pinos 0 e 1) para comunicar com a velocidade indicada. int Serial.available() Número de bytes (caracteres) disponíveis na porta série. int Serial.read() Lê um byte da porta série. Serial.flush() Limpa os dados da portasérie, isto é: qualquer chamada a Serial.available() ou Serial.read() retornam os dados mais recentes depois da última chamada a esta função. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Comunicação Série II Serial.print(b) Envia pela porta série qualquer tipo de valor inteiro em formato ASCII Serial.print(b, fmt) Envia pela porta série qualquer tipo de valor inteiro em formato ASCII de acordo com um dos seguintes formatos: DEC, HEX, OCT, BIN, BYTE Serial.print(str) Envia pela porta série uma string ASCII. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Comunicação Série III Serial.println() Envia pela porta série os caracteres ASCII 13 ‘\r’ e ASCII 10 ‘\n’ Serial.println(b) Serial.println(b, fmt) Serial.println(str) Ver família de funções Serial.print(). Estas funções colocam os dados na porta série juntamente com os caracteres ASCII 13 e 10 (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Abstrações de Hardware II • Interrupts • Interrupts externos (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Interrupts interrupts() Activa o modo de interrupt depois deste ter sido desactivo pela função noInterrupts(). Os interrupts permitem a execução de tarefas em background. Por omissão, o Arduino executa sempre com este modo activo. noInterrupts() Desactiva o modo de interrupts. Algumas funções podem produzir resultados inesperados se este modo estiver desactivo, em especial funções de tempo e comunicação de dados com o exterior. Contudo, em secções críticas de código é conveniente desligar os interrupts. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Interrupts Externos attachInterrupt(interrupt, function, mode) Activa um interrupt externo (0, 1 nos pinos 2, 3) e associa a função indicada ao interrupt. A função será executada quando o modo indicado for detectado na porta correspondente. Os modos de activação são: LOW, CHANGE, RISING, FALLING Qualquer variável modificada pela função associada deve ser declarada como volatil detachInterrupt(interrupt) Desliga um interrupt externo. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Bibliotecas Básicas • Math • Trigonometria • Números aleatórios (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Math abs(x) min(x, y) max(x, y) constrain(x, a, b) Restringe um número x à gama de valores [a, b] para todos os tipos de dados. map(value, fromLow, fromHigh, toLow, toHigh) Mapeia um valor da gama [fromLow, fromHigh] para a gama [toLow, toHigh]. pow(base, exponent) Calcula a potência da base. Esta função permite a utilização de frações, úteis para gerar mapeamentos exponenciais de valores ou curvas (ex: curva de comportamento de um sensor) (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt GP2D12/GP2D15 Fig.5 Analog Output Voltage vs. Surface Illuminance of Reflective Object Fig.4 Distance Characteristics Fig.6 Analog Output Voltage vs.Distance to Reflective Object 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 L H H L Hystersis width Distance to reflective object L (cm) (Non detection) (Detection) O u tp u t (V ) Output H Output L Output switching point distance L=24±3cm GP2D15 A n al o g o u tp u t v o lt ag e V O ( V ) Surface illuminance of reflective object (lx) 0 3.0 2.8 2.4 2.0 1.6 1.2 0.8 0.4 0 1400012000100004000 80002000 6000 Light source equivalent to sun light GP2D12 Reflective object Kodak Co., Ltd. gray cards R-27 (reflective ratio : 90%) L=10cm L=30cm L=60cm GP2D12 illuminance meter Draft Reflectivity White 90% Gray 18% Distance to reflective object L (cm) A n al o g o u tp u t v o lt ag e V O ( V ) 0 50 8060 7040302010 0 3.0 2.8 2.4 2.0 1.6 1.2 0.8 0.4 White Gray GP2D12 Fig.7 Analog Output Voltage vs.Ambient Temperature Fig.8 Analog Output Voltage vs.Detection Distance A n al o g o u tp u t v o lt ag e V O ( V ) 30 9040 7050 60 800!10 10!20 20 0 3.0 2.8 2.4 2.0 1.6 1.2 0.8 0.4 Ambient temperature Ta (°C) L=10cm L=15cm L=20cm L=50cm L=40cm L=30cm L=60cm L=70cm L=80cm GP2D12 A n al o g o u tp u t v o lt ag e V O ( V ) !3 52 3!1 40!4 1!5 !2 0 3.0 2.8 2.4 2.0 1.6 1.2 0.8 0.4 Detection distance X (cm) L(Distance to reflective object) Kodak Co., Ltd. gray cards R-27 (reflective ratio : 90%) Sensor GP2D12 X(Detection distance) !X(Detection distance) L=10cm L=20cm L=30cm L=40cm L=80cm GP2D12 Curva de comportamento do sensor Sharp GP2D12 (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Exemplo da função POW Trigonometria As seguintes funções estão disponíveis: sin(angle) cos(angle) tan(angle) (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Números aleatórios randomSeed(seed) long random(max) long random(min, max) A função random utiliza o seu valor de seed se este não for especeficado. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Bibliotecas avançadas I • EEPROM interna, 512 bytes • SoftwareSerial • Wire (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt EEPROM interna O Arduino tem 512 bytes de memória permanente (EEPROM) interna (ATMEGA168) com capacidade para 100000 ciclos de escrita. byte EEPROM.read(address) EEPROM.write(address, value) Leitura/escrita da EEPROM. Gama de endereços de 0 a 511. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt SoftwareSerial O Arduino tem suporte nativo para comunicação e dados através da porta série (pinos 0 e 1), sendo que pode receber até 64 bytes na UART. Esta biblioteca implementa uma porta série por software com as seguintes limitações: • Velocidade até 9600 BAUD • A função Serial.available() não está disponível • Serial.read() só retorna depois de receber dados • Só recebe dados durante a execução da função Serial.read() (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Barramento I2C Desenvolvido pela Philips em 1992 permite a conexão de 112 dispositivos num barramento de duas linhas digitais até alguns metros de extensão. Suporta as seguintes velocidades de transferência de dados: • low-speed (10kbits/s) • standard mode (100kbits/s) • fast mode (400kbits/s) • fast mode plus (1Mbit/s) • high speed mode (3.4 Mbits/s) (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Diagrama temporal I2C (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Wire A biblioteca Wire permite a comunicação com dispositivos I2C ou TWI. No Arduino as linhas SDA (Serial Data Line) e SDL (Serial Data Clock) estão disponíveis nos pinos 4 e 5 (geralmente configurados como entradas analógicas) (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Wire API I begin() begin(address) Liga o Arduino ao barramento I2C como master ou slave, indicando o endereço. requestFrom(address, quantity) Envia um pedido de dados a um dispositivo. O barramento irá devolver n bytes que passam a estar disponíveis para leitura com as funções Wire.available() e Wire.receive() beginTransmission(address) Inicia a transmissão de dados para o dispositivo indicado. Os pedidos de envio seguintes via send() serão guardados numa queue e enviados quando é executada a função endTransmission() (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Wire API II endTransmission() Envia os dado da queue para o dispositivo indicado anteriormente. send(value) send(string) send(data, quantity) Envia dados ao de um dispositivo slave em resposta a um pedido do master ou guarda dados na queue para envio posterior (de master para slave) durante o intervalo entre uma chamada a beginTransmission() e endTransmission() (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Wire API III byte available() Retorna o número de bytes disponíveis para leitura: função receive() Esta função deve ser chamada num dispositivo master depois da chamada à função requestFrom() ou dentro da função onReceive() no cado de dispositivos slave byte receive() Lê um byte de dados de um master/slave onReceive(handler) Regista uma função que é chamada quando um dispositivoslave recebe uma transmissão de dados de um master. onRequest(handler) Regista uma função que é chamada quando um dispositivo master pede uma transmissão de dados um slave. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Bibliotecas avançadas II • Metro • MsTimer2 • Firmata • SimpleMessageSystem (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Eventos periódicos • Surgem sempre que temos mais que uma tarefa recorrentes • Podem ser modelados com tabelas de periodicidade ou com a biblioteca Metro (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Eventos periódicos É possível programar um Arduino para pulsar dois LEDS com períodos diferentes? E para três? e para N? Uma solução: Metro led_1 = Metro(100); Metro led_2 = Metro(250); if(led_1.check() == 1) digitalWrite(LED1, HIGH); ... (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Metro Esta biblioteca facilita a implementação de eventos. Metro(ms) Constrói um objecto metro com um período de ms milisegundos. check() Verifica o estado do período de tempo. Devolve 1 se já passou o intervalo definido ou 0 caso contrário. interval(ms) Altera o valor actual do perído do evento a associado. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt MsTimer2 Esta biblioteca facilita a utilização do Timer2 com uma resolução de 1milisegundo MsTimer2::set(ms, task) Permite a execução da tarefa indicada com um período mínimo de ms milisegundos. MsTimer::start() Inicializa o Timer2. MsTimer::stop() Termina o Timer2. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Firmata Esta biblioteca permite a implementação de firmware’s simples, expondo o hardware do Arduino através de comandos enviados pela porta série. O protocolo de transmissão de dados é controlado pela biblioteca, permitindo que todo o trabalho necessário se concentre na lógica de controlo. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt SimpleMessageSystem Esta biblioteca permite a troca de mensagens de e para o Arduino. É possível com esta biblioteca controlar directamente os valores de cada uma das portas digitais bem como ler valores analógicos. (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt SPI Interface Manipulação directa do barramento SPI por registos SPCR SPI Control Register, utilizado para configurar o barramento SPI SPSR SPI Status Register, utilizado pelo ATMEGA para indicar o estado de uma comunicação. SPDR SPI Data Register, utilizado para enviar dados pelo barramento SPI. Ligação de um dispositivo SPI SLCK Serial clock MOSI Master Output Slave Input MISO Master Input, Slave Output SS Slave Select (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt Diagrama Temporal, SPI Alguns Links Úteis (C) 2008, Filipe Valpereiro, http://www.inmotion.pt http://arduino.cc/en/Tutorial/HomePage http://arduino.cc/en/Reference/HomePage http://en.wikipedia.org/wiki/Serial_Peripheral_Interface_Bus http://en.wikipedia.org/wiki/I2c Alguns manuais em PDF e exemplos http://todbot.com/blog/bionicarduino/
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