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Histórico Natural de Doenças

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HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS
NÍVEIS DE PREVENÇÃO E APLICAÇÃO
HISTÓRIA 
NATURAL DA 
DOENÇA
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
COMPREENDE TODAS AS INTER-RELAÇÕES ENTRE AGENTE, 
HOSPEDEIRO E MEIO AMBIENTE QUE AFETAM O PROCESSO 
GLOBAL E SEU DESENVOLVIMENTO, DESDE A CRIAÇÃO DO 
ESTÍMULO PATOLÓGICO, PASSANDO PELA RESPOSTA DO 
HOMEM AO ESTÍMULO, ATÉ AS INTERAÇÕES QUE LEVAM À 
PLENA RECUPERAÇÃO, À SEQUELAS OU À MORTE.
HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS
MODELO PROPOSTO EM 1976, PELOS MÉDICOS 
NORTE-AMERICANOS LEAVELL E CLARCK
Tríade ecológica de 
Leavell & Clark
É A EVOLUÇÃO DA DOENÇA SEM 
INTERVENÇÃO MÉDICA, ISTO É, COMO 
OS PACIENTES EVOLUIRIAM SE NADA 
FOSSE FEITO PARA INTERVIR SOBRE SUA 
DOENÇA.
Fletcher et al. (1989)
PERÍODO PRÉ-PATOGÊNICO PERÍODO PATOGÊNICO
HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS
Leavell & Clark (1976)
PRÉ-PATOGÊNESE
◼ INTER-RELAÇÕES ENTRE O 
AGENTE DA DOENÇA, O 
SUSCETÍVEL E OS FATORES 
AMBIENTAIS QUE ESTIMULAM O 
DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA 
NO ORGANISMO SADIO E AS 
CONDIÇÕES SÓCIO ECONÔMICO 
AMBIENTAIS QUE PERMITEM A 
EXISTÊNCIA DESSES FATORES.
Leavel & Clark, 1976
PATOGÊNESE
◼ É O PERÍODO DE EVOLUÇÃO DO DISTÚRBIO 
NO HOMEM, DESDE A PRIMEIRA INTERAÇÃO 
COM ESTÍMULOS QUE PROVOCAM A DOENÇA 
ATÉ AS MUDANÇAS DE FORMA E FUNÇÃO QUE 
DAÍ RESULTAM, ANTES QUE O EQUILÍBRIO SEJA 
ALCANÇADO OU RESTABELECIDO.
Leavel & Clark, 1976
PREVENÇÃO PRIMÁRIA
HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS
Aulete (1958)
PREVENÇÃO
Leavell & Clark (1976) descrevem a prevenção como 
uma ação antecipada, baseada no conhecimento da 
história natural da doença, a fim de tornar 
improvável o progresso posterior, apresentando três 
“formas” de prevenção (Primária, Secundário e 
Terciária), divididas em 5 Níveis de Prevenção.
NOVOS CONCEITOS
Prevenção da 
ocorrência
Prevenção da 
evolução da 
doença
Hilleboe & Larimore
PREVENÇÃO DA EVOLUÇÃO DA DOENÇA
◼ É O RECONHECIMENTO DE QUE, MESMO APÓS O APARECIMENTO DOS SINTOMAS INICIAIS, UM 
TRATAMENTO IMEDIATO ESTARÁ PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE DANOS MAIORES AOS PACIENTES.
◼ DIMINUIR OS PROBLEMAS CAUSADOS PELA DOENÇA, EM QUALQUER MOMENTO EM QUE SE ATUE, 
INTERPONDO BARREIRAS PARA IMPEDIR A INSTALAÇÃO OU MARCHA DA DOENÇA, ESTÁ SE 
FAZENDO PREVENÇÃO.
Leavell & Clark (1970)
Leavell & Clark (1970)
A PREVENÇÃO PODE SER FEITA 
NOS PERÍODOS DE 
PRÉ-PATOGÊNESE E DE 
PATOGÊNESE;
O CONHECIMENTO DA HISTÓRIA 
NATURAL DA DOENÇA 
FAVORECE O DOMÍNIO DAS 
AÇÕES PREVENTIVAS 
NECESSÁRIAS EM CADA CASO.
PREVENÇÃO AMPLA - PREVENÇÃO RESTRITA 
NOVOS CONCEITOS
AÇÕES INDIVIDUAIS, ATIVIDADES COM GRUPOS, AÇÕES COLETIVAS 
PREVENÇÃO AMPLA - PREVENÇÃO RESTRITA 
AÇÕES REALIZADAS PELOS INDIVÍDUOS, PELO ESTADO OU POR 
COMUNIDADES ORGANIZADAS
ODONTOLOGIA 
SAÚDE BUCAL COLETIVA 
PREVENÇÃO PRIMÁRIA
NÍVEIS DE PREVENÇÃO
SE REFEREM AO MOMENTO DE 
APLIAÇÃO DO MÉTODO EM 
RELAÇÃO À EVOLUÇÃO DA 
HISTÓRIA NATURAL DAS 
DOENÇAS
NÍVEIS DE PREVENÇÃO
PREVENÇÃO PRIMÁRIA
1º Nível – Promoção de saúde 
ações ligadas à melhoria das condições de vida em 
geral e do meio ambiente
 1º Nível – Exemplos: moradia adequada, escolas, áreas de lazer, alimentação 
adequada, educação, melhoria nas condições nutricionais, etc
2º Nível – Proteção Específica 
Implementação de métodos específicos de 
prevenção, visando interceptar as causas das 
doenças antes que elas atinjam o homem
 2º Nível – Exemplos: imunização, proteção contra acidentes, aconselhamento 
genético, saneamento ambiental, fluoretação das águas de abastecimento público, medidas 
de controle de vetores, etc
PREVENÇÃO PRIMÁRIA
3º Nível – Diagnóstico precoce e tratamento imediato 
Detecção precoce das doenças; tratamento nas etapas 
iniciais para deter evolução e impedir agravamento da 
doença
3º nível – Exemplos: campanhas para realização de exames bucais em adultos e idosos 
para diagnóstico precoce do Câncer de Boca, visitas periódicas ao médico ou dentista, 
exames periódicos (ex: Exame de PAPANICOLAU), etc
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
4º Nível – Limitação do dano 
 tratamento das doenças já instaladas
 4º Nível – Exemplos: tratamento restaurador, endodôntico, exodontias, etc.
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
5º Nível – Reabilitação 
Evitar problemas decorrentes das seqüelas, 
envolvendo a limitação estética e funcional
5º Nível – Exemplos: Fisioterapia, terapia ocupacional, reabilitação protética (na 
odontologia apenas a Prótese Total e os Protocolos são considerados como ações 
do 5º Nível de Prevenção)
PREVENÇÃO TERCIÁRIA
SE REFEREM AOS ESFORÇOS E RECURSOS NECESSÁRIOS 
PARA A UTILIZAÇÃO DE UM DETERMINADO MÉTODO NA 
SAÚDE COLETIVA.
NÍVEIS DE APLICAÇÃO
Força 
do 
método
NÍVEIS DE APLICAÇÃO
1º Nível – Ação governamental ampla
CHAVES (1986)
NÍVEIS DE APLICAÇÃO 
◼ Métodos destinados à promoção de saúde;
◼ Se referem a ações político-sociais complexas, envolvendo o 
conjunto do Governo;
◼ Grandes Programas de Governo;
◼ Ex: Programas para garantir nutrição adequada, para propiciar 
moradia, lazer a grandes parcelas da população
2º Nível – Ação governamental restrita
CHAVES (1986)
NÍVEIS DE APLICAÇÃO
◼ Ações político-sociais pouco menos complexas;
◼ Envolvimento de órgãos governamentais em menor 
número (1 ou 2 Ministérios, por exemplo);
◼ Ex: Fluoretação da águas, vacinação em massa.
3º Nível – Relação paciente-profissional
Chaves (1986)
NÍVEIS DE APLICAÇÃO
◼ Ações envolvendo paciente e profissional;
◼ Relação bilateral;
◼ Fator econômico;
◼ Ex: Atividades de diagnóstico e clínicas – 
restaurações, cirurgias, próteses;
4º Nível – Relação paciente-auxiliar
Chaves (1986)
NÍVEIS DE APLICAÇÃO
◼ Ações envolvendo paciente e auxiliar;
◼ Relação bilateral;
◼ Simplificação do nível anterior;
◼ Menor custo – favorável à saúde 
pública;
◼ Ex: Aplicação tópica de flúor, atividades 
educativas
5º Nível – Ação individual
Chaves (1986)
NÍVEIS DE APLICAÇÃO 
Ação envolvendo 
um único 
indivíduo;
Aplicação mais 
difícil;
Motivação do 
indivíduo;
Ex: higiene bucal 
individual, 
controle de dieta
RELACIONAR OS NÍVEIS 
DE PREVENÇÃO E OS DE 
APLICAÇÃO DOS 
MÉTODOS PREVENTIVOS
NÍVEIS DE APLICAÇÃO

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