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Gestão Financeira ARA0101 Aula 1 ESTACIO - CARAPICUIBA Prof. Marcos Travassos https://www.linkedin.com/in/marcos-travassos-69a21b1a/ (11) 9 8578-7896 Gestão Financeira Plano de Ensino - Prof. Marcos Travassos UNIDADE I Fundamentos da Administração Financeira Gestão Financeira e Análise de Riscos O que são finanças e o estudo da administração financeira Objetivo da Empresa Aplicações da Gestão Financeira Risco, Retorno e Custo de Oportunidade, Modelo CAPM e SML Gestão Financeira Plano de Ensino - Prof. Marcos Travassos UNIDADE II Demonstrações Financeiras e Análises Análise das demonstrações financeiras e análises fundamentalistas Índices de Liquidez e estrutura Índices de Giro e Rotatividade Análise Fundamentalista e quocientes de interesse do investidor Gestão Financeira Plano de Ensino - Prof. Marcos Travassos UNIDADE III Conceito Básico de Finanças (Crédito Digital) Tipos de Receitas, despesas e importância do fluxo de caixa As finanças corporativas e as áreas de atuação Investimentos e financiamentos Análises de risco e retorno Gestão Financeira Plano de Ensino - Prof. Marcos Travassos UNIDADE IV Estratégias Financeiras Gestão de Capital e de Ativos Diagnósticos financeiros estratégicos Gestão Financeira Plano de Ensino - Prof. Marcos Travassos UNIDADE V Projeções Financeiras Fluxo de Caixa Gestão do Capital de Giro Gestão Financeira Evolução das Finanças Empresariais – Prof. Marcos Travassos a evolução financeira relaciona-se com fatos históricos, considerando as limitações de cada época. (Brennan, 1995). Para melhor entendimento, Weston (1975) recomenda a aceitação de 3 pressupostos. 1 Soluções desenvolvidas em resposta a dificuldades do cotidiano 2 Acúmulo de conhecimento e técnicas em áreas correlatas 3 Constantes transformações econômicas e administrativas Gestão Financeira Evolução das Finanças Empresariais – Prof. Marcos Travassos Para melhor entendimento, Weston (1975) recomenda a aceitação de 3 pressupostos. Período Fatos Históricos Influência em Finanças Início século XX Movimento de consolidação das empresas Estrutura de Capital Década 1920-1960 Expansão de novas indústrias Processo de fusões Preocupação com a estrutura financeira Discussão incipiente sobre planejamento e controle Recessão econômica e falências (Crise de 1929) Importância da solvência/liquidez e recuperação financeira das empresas Segunda Guerra Mundial Relevância do financiamento Temor da recessão pós-guerra Ênfase no fluxo de caixa Destaque para os controles administrativos internos (CP, CR, estoques...) Gestão Financeira Evolução das Finanças Empresariais – Prof. Marcos Travassos Para melhor entendimento, Weston (1975) recomenda a aceitação de 3 pressupostos. Período Fatos Históricos Influência em Finanças Década 1920-1960 Desenvolvimento tecnológico (computação) Crescimento do comércio internacional Análise do custo de capital para determinar obstáculos ao investimento. Compreensão das características da economia internacional. Década 1970 Desenvolvimento tecnológico (computação) Crise da Bolsa dos EUA (1974) Choque do petróleo e crise inflacionária nos EUA Interesse na eficiência dos mercados Utilização do CAPM e dos conceitos de riscos sistêmicos e riscos não-sistêmicos Década 1980 Moratória dos países emergentes e crise no setor financeiro. Acordo de Basiléia (1988) Desenvolvimento de estratégias complexas de derivativos para mitigar riscos Gestão Financeira Evolução das Finanças Empresariais – Prof. Marcos Travassos Para melhor entendimento, Weston (1975) recomenda a aceitação de 3 pressupostos. Período Fatos Históricos Influência em Finanças Década 1990 – Início do século XXI Globalização da economia e intensificação do volume de transações financeiras Interdependência maior entre as economias Escândalos contábeis nos EUA Lei SOX Gestão de riscos se destaca. Atenção maior a criação de valor. Governança Corporativa (Accountability). Incremento da preocupação com a responsabilidade social e ambiental, importante no relacionamento com os demais stakeholders. Discussão da ética empresarial nas finanças. Gestão Financeira Evolução das Finanças Empresariais – Brasil - Prof. Marcos Travassos No Brasil o ensino de administração de empresas é relativamente recente e marcado pela transferência de tecnologia norte-americana, portanto, determinado por forte influência do conhecimento gerado no exterior (EUA). Entretanto, em função das peculiaridades brasileiras, a abordagem nacional, teve que se adaptar aos nossos acontecimentos econômicos como alta inflação e troca de moedas, por exemplo. Ou seja, podemos dizer que a função financeira brasileira depende dos modelos e práticas externas adaptados às situações específicas do mercado brasileiro. Mas, também fatores externos relevantes tiveram impactos na teoria e prática financeira brasileira, a saber: Lei SOX Desenvolvimento da Governança Corporativa Reestruturação do Sistema Brasileiro de pagamentos (SBP) (2002) para redução de riscos sistêmicos Gestão Financeira Evolução das Finanças Empresariais – Prof. Marcos Travassos Acordo de Basiléia https://www.bcb.gov.br/fis/supervisao/docs/core_principles_traducao2006.pdf A globalização trouxe para o sistema financeiro mundial uma maior integração, e com isso surgiu junto a necessidade de se firmar regras e limites comuns para os bancos e instituições financeiras que participam desse mercado. Nesse sentido, a principal medida adotada pelos reguladores financeiros foi a criação do Acordo de Basileia. A partir desse acordo, foram estabelecidos parâmetros básicos de liquidez e responsabilidade para todo o mercado. Com isso, foi minimizado o risco das operações de crédito e assegurada a estabilidade do sistema financeiro de forma geral. Firmado em 1988 durante a Convenção de Basileia, na Suíça e ratificado por mais de 100 países, tendo como base duas medidas principais. A primeira é a criação de uma metodologia comum de avaliação de risco de crédito para as operações financeiras. Já a segunda obriga que as instituições mantenham sempre um índice mínimo de capital depositado em caixa. Com o passar do tempo, surgiu a necessidade de aprimorar os termos definidos pelo acordo inicial. Por isso, após o primeiro encontro, o Comitê de Basileia se reuniu mais duas vezes para formular regras mais atualizadas. Logo, o Acordo é divido em três partes. O primeiro acordo é chamado de Basileia I, e os acordos seguintes de Basileia II (2004) e de Basileia III (2010). Gestão Financeira Evolução das Finanças Empresariais – Prof. Marcos Travassos Governança Corporativa https://www.ibgc.org.br/conhecimento/governanca-corporativa#:~:text=Governan%C3%A7a%20corporativa%20%C3%A9%20o%20sistema,controle%20e%20demais%20partes%20interessadas. Lei SOX https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_Sarbanes-Oxley#:~:text=A%20lei%20Sarbanes%2DOxley%2C%20apelidada,neg%C3%B3cios%2C%20evitar%20a%20ocorr%C3%AAncia%20de Gestão Financeira Evolução das Finanças Empresariais – Prof. Marcos Travassos https://youtu.be/Yt_MYmfryis - Prof.Assaf Neto Pilares das finanças empresariais ( 1950 ->) Gestão baseada em valor Teoria do mercado eficiente Teoria da estrutura e custo de capital Teoria de Portfólio Modelo de precificação de ativos (CAPM) Teoria de opções Teoria de agência Gestão Financeira A empresa - Prof. Marcos Travassos Empresa - Conceito Geral “é uma atividade econômica explorada pelo empresário visando a organização, produção e a circulação de bens e serviços.”... “para obtenção de lucro nessas atividades exercidas” “é um sistema econômico-social organizado para produzir e ofertar produtos (bens e serviços) que possam satisfazer as necessidades e desejos das pessoas, e com isso, alcançar seus objetivos, sua sustentabilidade e continuidade. Em outras palavras, uma empresa cria riquezas e existe para atender aos interesses da sociedade” Ambiente Legal Ambiente Operacional Ambiente Fiscal EMPRESA Não esgota a definição, apenas para entendimentogeral Gestão Financeira A empresa - Prof. Marcos Travassos Empresa - Conceito Geral Legal – Lei 4.137 de 1962 define empresa como: “toda organização de natureza civil ou mercantil, destinada a exploração, por pessoa física ou jurídica, de qualquer atividade com fins lucrativos” Operacional – a empresa consiste em uma combinação administrativa onde tecnologia e pessoas se interrelacionam e são interdependentes. Através do relacionamento das pessoas e das instalações físicas, máquinas, equipamentos, instrumentos e tecnologia, se dá a eficiência das ações da empresa. Fiscal – A empresa sendo legalmente constituída gera obrigações legais perante o governo (taxas e tributos) e perante a sociedade. (stakeholders) Ambiente Legal Ambiente Operacional Ambiente Fiscal EMPRESA Não esgota a definição, apenas para entendimento geral Gestão Financeira A empresa - Prof. Marcos Travassos Empresa – Caracterização 3 elementos essenciais: Atividade Econômica - Uma atividade NÃO econômica, ainda que profissional, necessária e organizada, não será uma empresa. Uma ONG nesse sentido não é considerada uma empresa, pois, (em tese) não gera retorno financeiro. Atividade Organizada – a atividade da empresa é realizada com a colaboração de uma equipe de pessoas, tendo como objetivo produzir riquezas. Atividade Profissional – o funcionamento de uma empresa requer profissionalismo, que está relacionado a atividades especializadas. Gestão Financeira A empresa - Prof. Marcos Travassos Empresa – Tipos 3 elementos essenciais: Podemos classificar as empresas de acordo com o capital, setor econômico, proprietários e porte. Quanto a titularidade do Capital: Pública – referente a organismos governamentais de qualquer esfera (Municipal, Estadual ou Federal). Sua característica é a de possuir 100% de seu capital público, ou seja, sem capital privado. Privada – a empresa privada é um empresa individual ou uma sociedade, onde o capital social é de origem particular (não governamental) Mista – é a junção das empresas públicas com as privadas. Neste caso, a parte pública detém a maior parte das ações, assumindo os controles administrativos, cabendo a empresa privada os serviços de utilidade pública. Gestão Financeira A empresa - Prof. Marcos Travassos Empresa – Tipos 3 elementos essenciais: Podemos classificar as empresas de acordo com o capital, setor econômico, proprietários e porte. Quanto ao setor econômico: Setor Primário – envolve a extração e/ou produção de matérias primas. (soja, minério etc) Setor Secundário – envolve a transformação de matérias-primas em bens. Setor Terciário – envolve o fornecimento de serviços a consumidores/empresas. (bancos, lojas etc.) Gestão Financeira A empresa - Prof. Marcos Travassos Empresa – Tipos Quanto a constituição jurídica: Empresário Individual – exerce em nome próprio uma atividade empresarial. Não possui sócio e responde ilimitadamente, ou seja, responde com seus bens pessoais pelas obrigações assumidas pela atividade empresarial. MEI – Microempreendedor individual – é o empresário individual com receita bruta de até R$ 81.000,00/ano. Pode ter até 1 funcionário que receba o piso da categoria. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) – Responsabilidade do empresário limita-se ao capital social investido. Empresária – pode ser do tipo sociedade Limitada (Ltda.) ou sociedade (S/A). Dois ou mais sócios. Responsabilidade do(s) empresário(s) limita-se ao capital social investido. Sociedade Simples – dois ou mais sócios, voltada para prestação de serviços de profissão intelectual, natureza artística, científica ou literária. Gestão Financeira A empresa - Prof. Marcos Travassos Empresa – Tipos Quanto o porte: Microempresa (ME) – conforme a Lei Complementar 123/2006 , empresas que faturam no máximo R$ 360.000,00. Empresa de Pequeno Porte (EPP) – faturamento entre R$ 360.000,00 e R$ 3.600.000,00/ano. Médio e grande porte – Para classificação de porte desse tipo de empresa, os órgãos públicos se utilizam de diferentes critérios e/ou número de empregados. Gestão Financeira A empresa - Prof. Marcos Travassos Empresa – Geral Registro Legal – Junta Comercial do Estado ou no Cartório de Registro de Pessoa Jurídica. Registro do CNPJ – Receita Federal (atividade) Inscrição Estadual – Secretaria Estadual da Fazenda (depende da atividade) Registro Municipal – Prefeitura (serviços) Alvará do Corpo de Bombeiros Alvará de funcionamento – Prefeitura Cadastro de Previdência Social – independe de ter ou não empregados Aparato Fiscal – autorização para impressão de notas e autenticação dos livros fiscais. Prefeitura ou Secretaria de Estado da Fazenda dependendo da atividade. Gestão Financeira Relação com a Contabilidade e com a Economia - Prof. Marcos Travassos Relação com a Economia O campo de finanças está intimamente associado a teoria econômica. Os administradores financeiros devem entender os aspectos da economia e estar alertas para as consequências dos níveis de atividade econômica e mudanças da política econômica. Também precisam conhecer (e saber usar) as teorias econômicas para direcionar eficazmente as operações da empresa. Por exemplo, análise de oferta e demanda, estratégias de maximização de lucros e a teoria de preços, e principalmente a análise marginal custo-benefício. Quase todas as decisões financeiras se referem a avaliação dos benefícios em relação aos custos marginais. Custo marginal – busca descrever as alterações causadas no custo total para uma mudança (em unidades) na quantidade produzida. Ou seja, o quanto o custo total se altera em relação as quantidades produzidas. Gestão Financeira Relação com a Contabilidade e com a Economia - Prof. Marcos Travassos Relação com a Contabilidade As atividades de finanças (tesouraria) e da Contabilidade (controladoria) estão intimamente ligadas e normalmente se sobrepõem. Na verdade muitas vezes é difícil distinguir a AF da contabilidade. Entretanto, podemos identificar 2 diferenças básicas – Fluxo de Caixa e Tomada de Decisão. Fluxo de Caixa Os contabilistas de preocupam em registrar os fatos contábeis (qualquer ocorrência que altere o Patrimônio da Empresa, seja qualitativamente, seja quantitativamente. Deve atender aos preceitos legais que regem a contabilidade (antigos Princípios Contábeis), elaborando a partir disso as Demonstrações contábeis e apuração das obrigações tributárias. A diferença é que a contabilidade em obediência ao Regime de Competência, registra seus fatos a partir da ocorrência do fato gerador, independentemente de ter havido ou não entrada ou saída de dinheiro na empresa. Já o administrador financeiro se preocupa com a entrada e saída efetiva dinheiro no caixa para sua tomada de decisão. Gestão Financeira Relação com a Contabilidade e com a Economia - Prof. Marcos Travassos Por exemplo: Suponha que uma empresa venda no dia 15/dezembro, um bem qualquer por R$ 100.000, cuja compra tenha custado R$ 60.000 e paga à vista. O recebimento pela venda ocorrerá em 30 dias, portanto no dia 15/janeiro. Dia 31/dezembro será efetuado o encerramento do exercício. Qual a visão de desempenho apurado pela Contabilidade e pela Administração Financeira? Do ponto de vista contábil, a empresa é rentável, mas em relação ao fluxo de caixa representa um fracasso financeiro. A falta de fluxo de caixa, resultou em um saldo de contas a receber em aberto de R$ 100.000, que pode representar falta de capacidade de honrar seus compromissos imediatos. Gestão Financeira Relação com a Contabilidade e com a Economia - Prof. Marcos Travassos Como vemos, os dados contábeis por competência não descrevem com exatidão a situação da empresa. Logo, o administrador financeiro deve ir além das demonstrações contábeis para detectar problemas. Tomada de Decisão A segunda grande diferença entre a contabilidade e a AF tem a ver com a tomada de decisão. Os contadores concentram seus esforços à coleta e apresentação de dados financeiros. Os administradores financeiros avaliam os dados as demonstraçõescontábeis, desenvolvem mais dados e tomam decisões com base nessa análise resultante. Não significa que contadores não tomem decisões ou que administradores financeiros não coletem dados. Apenas que o foco principal das duas atividades é diferente. Gestão Financeira Aspectos Técnicos de Finanças – Prof. Marcos Travassos Gestão Financeira Finanças é a área da empresa responsável pela movimentação econômica entre os agentes de mercado. Agente de Mercado Movimentação Econômica Gestão financeira é o conjunto de ações e procedimentos administrativos que envolvem planejamento, análise de mercado e o controle das atividades financeiras com objetivo de gerar valor para a empresa, gerar lucros e caixa, promovendo retorno a seus investidores compatíveis aos riscos assumidos. Agente de Mercado Ações e procedimentos (atividade financeira) Valor Lucro e caixa Retorno aos investidores Gestão Financeira Aspectos Técnicos de Finanças – Prof. Marcos Travassos Gestão Financeira Agente de Mercado Movimentação Econômica Gestão financeiras é o conjunto de ações e procedimentos administrativos que envolvem planejamento, análise de mercado e o controle das atividades financeiras com objetivo de gerar valor para a empresa, gerar lucros e caixa, promovendo retorno a seus investidores compatíveis aos riscos assumidos. Agente de Mercado Ações e procedimentos (atividade financeira) Valor Lucro e caixa Retorno aos investidores Operações em função dos negócios da empresa Utilizando instrumentos Gestão Financeira Aspectos Técnicos de Finanças – Prof. Marcos Travassos Gestão Financeira Finanças é a área da empresa responsável pela movimentação econômica entre os agentes de mercado. Agente de Mercado Movimentação Econômica Gestão financeiras é o conjunto de ações e procedimentos administrativos que envolvem planejamento, análise de mercado e o controle das atividades financeiras com objetivo de gerar valor para a empresa, gerar lucros e caixa, promovendo retorno a seus investidores compatíveis aos riscos assumidos. Agente de Mercado Ações e procedimentos (atividade financeira) Valor Lucro e caixa Retorno aos investidores Operações em função dos negócios da empresa Investimentos aplicações de recursos temporários ou não Utilizando instrumentos Gestão Financeira Aspectos Técnicos de Finanças – Prof. Marcos Travassos Gestão Financeira Finanças é a área da empresa responsável pela movimentação econômica entre os agentes de mercado. Agente de Mercado Movimentação Econômica Gestão financeiras é o conjunto de ações e procedimentos administrativos que envolvem planejamento, análise de mercado e o controle das atividades financeiras com objetivo de gerar valor para a empresa, gerar lucros e caixa, promovendo retorno a seus investidores compatíveis aos riscos assumidos. Agente de Mercado Ações e procedimentos (atividade financeira) Valor Lucro e caixa Retorno aos investidores Operações em função dos negócios da empresa Investimentos aplicações de recursos temporários ou não Financiamento das atividades e investimentos Utilizando instrumentos Gestão Financeira Aspectos Técnicos de Finanças – Prof. Marcos Travassos Gestão Financeira Finanças é a área da empresa responsável pela movimentação econômica entre os agentes de mercado. Agente de Mercado Movimentação Econômica Gestão financeiras é o conjunto de ações e procedimentos administrativos que envolvem planejamento, análise de mercado e o controle das atividades financeiras com objetivo de gerar valor para a empresa, gerar lucros e caixa, promovendo retorno a seus investidores compatíveis aos riscos assumidos. Agente de Mercado Ações e procedimentos (atividade financeira) Valor Lucro e caixa Retorno aos investidores Operações em função dos negócios da empresa Investimentos aplicações de recursos temporários ou não Financiamento das atividades e investimentos Utilizando instrumentos Risco Gestão Financeira Aspectos Técnicos de Finanças – Prof. Marcos Travassos Finanças são um processo decisório princípios métodos conceitos Existir uma decisão a ser tomada Essa decisão deve envolver dinheiro Com o objetivo de criar valor A criação de valor é a capacidade de um negócio, projeto ou empresa de produzir resultados financeiros capazes de superar o custo do capital investido. O administrador financeiro precisa saber quanto e em quais ativos a firma deve investir, bem como conhecer como deve ser levantado o caixa necessário para isso. Seu sucesso será julgado pelo valor criado Gestão Financeira As funções do Administrador Financeiro – Prof. Marcos Travassos Objetivo principal é permitir o administrador financeiro tomar a decisão ótima. Decisão ótima -> maximizar a riqueza do investidor (não é maximização do lucro de um período em particular, mas os resultados globais dos investimentos) Para tomar a decisão ótima o administrador financeiro deve ser capaz de responder algumas perguntas fundamentais: Onde investir? Como financiar o investimento? Como distribuir os resultados? Identificar o ativo Identificar o ambiente Identificar o comportamento do investidor https://youtu.be/HeB7H_IVGmw - gestão eficaz – finanças empresariais – prof. Kato (7 anos atrás)
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