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Biossegurança - Slide 1

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Profa. Dra. Simone Costa
UNIDADE I
Biossegurança
 Biossegurança: área multidisciplinar – condição de segurança alcançada por um conjunto de 
ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que 
possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente.
Fonte: Hirata (2002).
 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): condição de segurança alcançada por um 
conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às 
atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente.
Fonte: Brasil (2010).
 Conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou 
eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, 
produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de 
serviços, visando à saúde do homem, dos animais, à 
preservação do meio ambiente e à qualidade dos resultados.
Fonte: Teixeira; Valle (2010).
Conceitos
 Quatro níveis – considerando maior grau de 
contenção e complexidade do nível
de proteção. 
 Ações e técnicas aliadas às barreiras físicas 
para garantir proteção integral para as 
pessoas e para o ambiente.
Níveis de Biossegurança
 Símbolo de risco biológico colocado em 
portas de laboratório.
Risco biológico:
 Entrada permitida somente para pessoal 
autorizado. Nível de segurança 
biológica:..........
 Profissional responsável:..................
 Em caso de emergência, chamar por: 
 Telefone interno: 
 Telefone residencial: 
 A permissão para entrar no laboratório deve 
ser solicitada ao responsável acima.
Fonte: adaptado de: http://tiny.cc/8emnuz. Acesso em: 17 jan. 2022. 
 Nível de Biossegurança 1 (NB-1): agentes biológicos de classe de risco 1 – não descritos 
como causadores de doença – baixo risco individual, coletivo ou ambiental – ex.: lab. ensino. 
 Boas Práticas Laboratoriais – Obrigatoriedade de Equipamentos de Segurança;
1. Barreiras primárias: Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) – proteção de olhos, 
luvas, máscaras, aventais de manga longa etc.;
2. Barreiras secundárias: cabines de segurança biológica (CSB) e fluxo laminar não são 
exigidas nesse nível de biossegurança;
3. Estrutura física: não separada, sem ventilação, pias, lava-olhos e chuveiro de emergência.
Níveis de Biossegurança
Fonte: 
http://www.fcf.usp.br/arquivos/gestaoa
mbiental/imgEvento/imgSimposio/Sim
posio_2014/Laura_Sichero_2014.pdf
 Nível de Biossegurança 2 (NB-2): agentes biológicos associados a doenças humanas – risco 
moderado. Ex.: laboratórios clínicos e de diagnóstico.
1. Barreiras primárias: EPIs – proteção de olhos, luvas, máscaras, aventais de manga
longa etc.;
2. Barreiras secundárias: obrigatoriedade de capela de segurança biológica – agente 
infeccioso com possibilidade de formação de aerossóis e respingos;
3. Estrutura física: bancadas impermeáveis, cantos entre paredes, piso e teto devem ser 
arredondados, superfícies facilmente laváveis, revestimento não poroso, portas trancáveis, 
localização separada, ventilação direcionada, ar deve ser filtrado e descartado longe de 
casas e de locais de circulação de pessoas.
Níveis de Biossegurança
Fonte: 
http://www.fcf.usp.br/arquivos/gestaoa
mbiental/imgEvento/imgSimposio/Simp
osio_2014/Laura_Sichero_2014.pdf
 Nível de Biossegurança 3 (NB-3): agentes biológicos associados a doenças humanas com 
possibilidade de graves enfermidades – risco individual elevado e baixo risco para a 
comunidade. Ex.: lab. clínicos, diagnósticos, pesquisa ou de produção.
1. Barreiras primárias: EPIs – proteção de olhos, luvas, máscaras, aventais de manga longa, 
mais máscaras de proteção respiratória = Pff2 S Mod N95.
Níveis de Biossegurança
Fonte: 
https://io2.convertiez.com.br/m/primecirurg
ica/shop/products/images/7324/large/masc
ara-respirador-n95-hospitalar-
inmetro_9215.jpg
Fonte: 
https://th.bing.com/th/id/OIP.AICgLEU0kI
vYaT2e_ekV1AHaE3?pid=ImgDet&rs=1
 Nível de Biossegurança 3 (NB-3)
2. Barreiras secundárias: capela de segurança biológica requisitos de controle e segurança 
mais rígidos. 
Níveis de Biossegurança
Fonte: 
https://web.unican.es/not
icias/PublishingImages/P
aginas/2021/02_2021/20
210211_LaboratorioP3_I
BBTEC_foto1_800.jpg
Fonte: https://www.labnetwork.com.br/wordpress/wp-
content/uploads/2016/05/InstitutoBiologico-300x204.jpg
Laboratório Instituto Biológico (IB) –
fundado em 2016 – SP 
 Nível de Biossegurança 3 (NB-3) – funcionários com experiência em NB-2 – equipe treinada 
para manejo de agentes patogênicos – supervisão por profissional altamente qualificado, 
com grande experiência. 
 Manutenção: empresas especializadas. 
 Estrutura física: prédio separado ou em uma área completamente isolada, ventilação e 
sistemas de gerenciamento de lixo evitam a liberação de agentes viáveis no meio ambiente, 
sistemas de ar condicionado com pressão do ar negativa dentro do prédio.
Níveis de Biossegurança
Fonte: https://www.megavig.com.br/wp-
content/uploads/2020/03/hospitalar-
768x480.jpg
Fonte: 
https://th.bing.com/th/id/OIP.aoYdZdJEhcJ
VrqXBB48LbgHaFj?pid=ImgDet&rs=1
 Nível de Biossegurança 3 (NB-3)
 Laboratórios com antessala com portas duplas, fechaduras de segurança, janelas herméticas 
para desinfecção gasosa, se necessário, acessos ao laboratório com pias com torneiras de 
acionamento automático, sistemas de água e esgoto apresentam válvulas antirrefluxo, 
esgoto tratado antes de ser lançado no sistema público.
Níveis de Biossegurança
Laboratorio de Contención Biológica de Nivel 3 –
Centro de Investigación Lascaray – UPV/EHU
Fonte: acervo pessoal.
 Nível de Biossegurança 4 (NB-4): agentes biológicos com classe de risco 4 – causam graves 
doenças – risco individual e coletivo elevado. Ex.: lab. com agentes altamente infecciosos e 
que se propagam facilmente podendo levar à morte, como o vírus Ebola, entre outros. 
 **Difícil tratamento em caso de contágio – isolamento do
ambiente e dos trabalhadores deve ser completo.
 **Exposição respiratória aos aerossóis infecciosos,
exposição da membrana mucosa ou da pele.
 Obrigatoriedade: cabine de
segurança biológica e/ou com
um macacão individual suprido
com pressão de ar positivo.
Níveis de Biossegurança
Fonte: acervo pessoal.
Sobre as normas de biossegurança e risco biológico, assinale a alternativa correta segundo as 
definições dos níveis de laboratórios:
a) Existem cinco níveis de biossegurança: NB-1, NB-2, NB-3, NB-4 e NB-5.
b) O nível NB-1 é o que apresenta maior grau de contenção e complexidade do nível
de proteção.
c) Os patógenos considerados de maior risco para o pessoal do laboratório e para o meio 
ambiente são aqueles cuja transmissão ocorre por via cutânea.
d) O nível de biossegurança 2 (NB-2) é o mínimo adequado 
para trabalhar com patógenos que causem doença ao 
homem ou aos animais.
e) Independente do nível de biossegurança do laboratório, as 
janelas deste devem ser sempre mantidas abertas, 
facilitando a circulação do ar.
Interatividade
Sobre as normas de biossegurança e risco biológico, assinale a alternativa correta segundo as 
definições dos níveis de laboratórios:
a) Existem cinco níveis de biossegurança: NB-1, NB-2, NB-3, NB-4 e NB-5.
b) O nível NB-1 é o que apresenta maior grau de contenção e complexidade do nível
de proteção.
c) Os patógenos considerados de maior risco para o pessoal do laboratório e para o meio 
ambiente são aqueles cuja transmissão ocorre por via cutânea.
d) O nível de biossegurança 2 (NB-2) é o mínimo adequado 
para trabalhar com patógenos que causem doença ao 
homem ou aos animais.
e) Independente do nível de biossegurança do laboratório, as 
janelas deste devem ser sempre mantidas abertas, 
facilitando a circulação do ar.
Resposta
 Perigo: qualquer agente que cause danos à saúde ou à integridade física das pessoas –
classificado, quanto à severidade, em baixo, médio ou alto. 
 Risco: refere-se à probabilidade de ocorrência do perigo – classificadoem baixo, médio
ou alto.
 Portaria n. 25/1994, do Ministério do Trabalho, regulamenta a elaboração do Mapa de Riscos 
em cinco categorias de riscos: agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de 
acidentes (mecânicos).
1. Riscos físicos
a) Temperaturas extremas: alta ou baixa – equipamentos instalados corretamente – EPIs.
b) Radiação – ionizante: raios X, iodo 31, tratamento
de doenças com Césio-136; ou não ionizante: 
UV (radiação solar).
c) Umidade: risco de contaminação por bactérias e fungos. 
d) Ruídos e vibrações: até 60 decibéis – protetores auriculares.
e) Perfurocortante: descarte correto.
Boas práticas – Perigo X Risco
2. Riscos químicos: Portaria n. 25/1994 – substância com capacidade de penetrar no 
organismo ou que apresente risco de explosão e incêndios. Ex.: gases (asfixia), vapores 
(d’água), névoas (sprays, aerossóis, produtos de ebulição), poeiras.
 Perigo químico – é avaliado de acordo com suas características físico-químicas, reatividade, 
toxicidade, condições de manipulação, possibilidade de exposição e vias de penetração no 
organismo (BINSFELD, 2004). 
1. Difusividade no ar: capacidade de uma substância de se espalhar pelo ar;
2. Inflamabilidade: capacidade de o produto químico se incendiar;
3. Toxicidade é a capacidade de um produto químico produzir 
efeitos nocivos, tanto no meio ambiente quanto nos 
organismos vivos – Associação Brasileira de Normas 
Técnicas (ABNT) 14725;
4. Ecotoxicidade: ação dos produtos químicos quando liberados 
no meio ambiente, sobre os constituintes vivos dos 
ecossistemas – Ibama, Portaria n. 84 de 1996.
Boas práticas – Perigo X Risco
3. Riscos biológicos: causam infecções, caracterizadas pela invasão e multiplicação de 
organismos indesejáveis no objeto de trabalho ou no próprio trabalhador. Ex.: animais, 
bactérias, fungos, parasitas.
 Manual de Segurança em Laboratório, da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2004), 
sugere parâmetros na avaliação dos perigos biológicos:
1. Patogenicidade do agente: capacidade de o microrganismo causar doenças; virulência 
associada à mortalidade causada por esse agente;
2. Dose infecciosa: quantidade mínima inoculada de um 
microrganismo capaz de provocar uma doença;
3. Via de exposição: os mecanismos mais comuns são a 
inoculação direta (por acidentes com agulhas), a inalação de 
aerossóis (quando alguém espirra ou tosse), o contato com 
membranas ou mucosas e a ingestão;
Boas práticas – Perigo X Risco
4. Concentração do agente: grande quantidade a ser manipulada – grande concentração = 
maior risco de contaminação;
5. Informação disponível: agentes infecciosos exóticos ou pouco conhecidos implicam
riscos maiores; 
6. Tipo de atividade executada: a atividade executada, por exemplo: o uso de ultrassom gerar 
aerossóis, o risco de contaminação e o raio de ação do agente são maiores;
7. Disponibilidade de profilaxia: os que possuem tratamento ou 
vacina apresentam menores riscos que os microrganismos 
cujas doenças não possuem tratamento.
Boas práticas – Perigo X Risco
Classificação dos microrganismos:
a) Classe 1: não apresentam nenhum risco de causar doenças;
b) Classe 2: não causam doenças graves em humanos ou animais – doenças possuem um 
tratamento eficaz, e o risco de a infecção se alastrar é pequeno;
c) Classe 3: causam doenças graves que podem levar à morte, a propagação é limitada –
existem tratamentos e medidas de prevenção;
d) Classe 4: causam doenças graves, com risco de morte,
são transmitidos facilmente, principalmente por via aérea.
Boas práticas – Perigo X Risco
4. Riscos ergonômicos: Normativa-17 (NR9-17) – Ministério do Trabalho – Ergonomia: 
objetivo: “estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às 
características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de 
conforto, segurança e desempenho eficiente” (BRASIL, 2021).
 Lesões causadas por esforços repetitivos (LER) e doenças osteomusculares relacionadas ao 
trabalho (Dort): fadiga muscular, dor, mal-estar, processos inflamatórios em tendões, 
ligamentos etc.
 Causas: excesso de horas trabalhadas, mobiliários baixos
ou altos, ruídos, temperaturas, ambiente de trabalho
precário e insalubre.
 ** Importante: doenças de
notificação obrigatória.
Boas práticas – Perigo X Risco
Fonte: 
https://th.bing.com/th/id/R.18e0772eb81a22f45728a46
566d67c8f?rik=P7YuWscMZ80SKA&riu=http%3a%2f%
2fcerestprudente.com.br%2fnoticias%2flerdort%2f1.JP
G&ehk=8mNPqWZXwwZm2toSNv%2f5LmdScTlEBkA
yewrz%2baNfqr4%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0
Em um laboratório, um pesquisador utiliza nitrogênio líquido para armazenar suas amostras e a 
autoclave para esterilizar seus materiais. O pesquisador está se expondo a qual tipo de risco?
a) Risco químico.
b) Risco ergonômico.
c) Risco biológico.
d) Risco ambiental.
e) Risco físico.
Interatividade
Em um laboratório, um pesquisador utiliza nitrogênio líquido para armazenar suas amostras e a 
autoclave para esterilizar seus materiais. O pesquisador está se expondo a qual tipo de risco?
a) Risco químico.
b) Risco ergonômico.
c) Risco biológico.
d) Risco ambiental.
e) Risco físico.
Resposta
 Brasil é regulamentado pela NR-6, da Portaria n. 3.214/1978, do Ministério do Trabalho e 
Emprego. 
 Lei n. 6.514, de 2 de dezembro de 1997 – obrigatoriedade do empregador: fornecer/repor 
gratuitamente aos funcionários, instruir, treinar e fiscalizar seu uso. 
 EPI: todo meio ou dispositivo de uso pessoal destinado a proteger a integridade física do 
trabalhador durante a atividade de trabalho.
 Função: neutralizar ou atenuar um possível agente agressivo contra o corpo do trabalhador; 
evitar lesões ou minimizar sua gravidade em casos de acidente ou exposição ao risco; 
proteger o corpo contra substâncias tóxicas, alérgicas ou agressivas.
 Norma Regulamentadora n. 6 do Ministério do Trabalho –
obrigação do empregado: usar e conservar os EPIs.
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) 
 ***Importante: procedimentos com risco de geração de aerossol nos pacientes com infecção 
suspeita ou confirmada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2019): deve-se utilizar a máscara 
de proteção respiratória (respirador particulado) com eficácia mínima na filtração de 95% de 
partículas de até 0,3 (tipo N95, N99, N100, PFF2 ou PFF3) (BRASIL, 2020d).
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) 
Touca descartável Óculos de segurança Protetor facial Máscara filtranteMáscara descartável
Fonte: acervo pessoal.
Fonte: 
https://www.agendaa.com.br/vgmidia/resize
/1200/630/imagens/12219_ext_arquivo.jpg
 Portaria n. 3.214/78, do Ministério do Trabalho (NR6) – Lei n. 
14.466, de 8 de junho de 2011, do Estado de São Paulo, 
proíbe o uso de EPIs (jalecos/aventais) fora do ambiente de 
trabalho – punição: multa.
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) 
Avental para proteção 
contra radiação 
Avental descartável 
Fonte: 
https://maconequi.vteximg.com.br/ar
quivos/ids/166313-547-547/jaleco-
feminino-branco-manga-longa-
wm.jpg?v=636957724458170000
Jaleco médicoAvental para lavagem
de vidrarias
Fonte: 
https://http2.mlstatic.com/avental-de-
vinil-transparente-impermeavel-
longo-com-ca-D_NQ_NP_556715-
MLB25306611683_012017-F.jpg
Fonte: acervo pessoal. Fonte: acervo pessoal.
 Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC): dizem respeito ao coletivo, devendo proteger 
todos os trabalhadores expostos a determinado risco.
 EPCs essenciais aos laboratórios: extintores de incêndio, capela, coletores de resíduos, 
chuveiro de emergência, lava-olhos e saída de emergência.
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) 
*Chuveiro de emergência
e lava-olhos
*Extintores
de incêndio
*Capela para 
exaustão de gases
Fonte: 
https://cdn.iset.io/assets/39158/produtos/
4284/coletor-de-perfuro-cortante-3l-
sharp-box---descarpack.jpg Fonte: acervo pessoal.
 EPCs – capela de fluxo laminar: promove a recirculação de 100% do ar, criando áreas de 
trabalho estéreispara o manuseio de materiais biológicos que não podem sofrer 
contaminação do meio externo, garantindo a proteção das amostras manipuladas.
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs) 
Capela de fluxo laminar
Fonte: acervo pessoal.
 EPCs – Cabine ou Cabine de Segurança Biológica (CSB) é utilizada para promover proteção 
tanto dos usuários quanto das amostras manipuladas e do meio externo, com renovação de 
100% do ar.
 Esse processo acontece porque a cabine opera com pressão negativa, evitando a saída do 
ar contaminado para o ambiente.
 Vale destacar que esse efeito é possível apenas com substâncias de baixo e moderado risco 
biológico, não comportando o manuseio de produtos tóxicos ou voláteis.
Capela de segurança 
biológica Fonte: acervo pessoal.
 Marque a opção que apresenta apenas equipamentos de proteção de uso coletivo (EPCs) 
obrigatórios nos laboratórios.
a) Sinalização de segurança, protetor facial, óculos, luvas e sensores de presença.
b) Chuveiro de emergência, lava-olhos, extintor, mangueira, baldes, esfregões e caixa de 
primeiros socorros.
c) Proteção contra incêndios, proteção contra descargas atmosféricas, jaleco e luvas.
d) Sistemas de ventilação/exaustão, proteção de máquinas, luvas e cortinas contra 
luminosidade intensa.
e) Capela (cabines para manuseio de produtos químicos), 
proteção contra vibrações, máscara, jaleco e proteção
de máquinas.
Interatividade
 Marque a opção que apresenta apenas equipamentos de proteção de uso coletivo (EPCs) 
obrigatórios nos laboratórios.
a) Sinalização de segurança, protetor facial, óculos, luvas e sensores de presença.
b) Chuveiro de emergência, lava-olhos, extintor, mangueira, baldes, esfregões e caixa de 
primeiros socorros.
c) Proteção contra incêndios, proteção contra descargas atmosféricas, jaleco e luvas.
d) Sistemas de ventilação/exaustão, proteção de máquinas, luvas e cortinas contra 
luminosidade intensa.
e) Capela (cabines para manuseio de produtos químicos), 
proteção contra vibrações, máscara, jaleco e proteção
de máquinas.
Resposta
 Fundamento básico da biossegurança: assegurar o avanço dos processos tecnológicos e 
proteger a saúde humana e animal e o meio ambiente.
 Década de 1970: definição pela Organização Mundial da Saúde: “práticas preventivas para o 
trabalho com agentes patogênicos para o homem” (WHO apud COSTA; COSTA, 2002).
 Nos anos 1990: seminário em Paris – inclusão de temas como ética em pesquisa, meio 
ambiente, animais e processos envolvendo tecnologia de DNA recombinante (COSTA; 
COSTA, 2002).
 Lei n. 8.794, de 5 de janeiro de 1995 – primeira lei
brasileira – tecnologias derivadas de DNA ou RNA 
recombinantes. REVOGADA
 Lei n. 11.105, de 24 de março de 2005 – inclusão do uso 
terapêutico de células-tronco embrionárias e o uso comercial 
de alimentos transgênicos.
Legislação em biossegurança
 Lei n. 11.105/2005: estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização sobre a 
construção, o cultivo, a produção, a manipulação, o transporte, a transferência, a importação, 
a exportação, o armazenamento, a pesquisa, a comercialização, o consumo, a liberação no 
meio ambiente e o descarte de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs)
e seus derivados.
 Lei n. 11.105/2005 – criação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) –
acompanhar o desenvolvimento e progresso técnico/científico nas áreas de biossegurança, 
biotecnologia e bioética – aumentando a proteção da saúde humana, animais e
meio ambiente.
 Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS): analisar, a 
pedido da CTNBio, os pedidos de liberação para uso comercial 
de OGM e seus derivados de interesse nacional.
Legislação em biossegurança
 BPL: conjunto de normas, procedimentos e atitudes de segurança – objetivo: minimizar 
acidentes graves, lesões e contaminações que possam comprometer a saúde das pessoas 
em ambiente laboratorial, aumentando assim a segurança no local de trabalho.
 Avaliar o potencial de riscos e o nível de toxidade dos produtos visando à promoção à saúde 
humana, animal e ao meio ambiente.
 POP – documento – planejamento do trabalho. Objetivos: padronizar e minimizar a 
ocorrência de erros durante as atividades – garantir que a qualidade da atividade prestada 
seja a mesma em todas as etapas do processo, em qualquer momento. 
 Itens: listagem dos equipamentos, peças e materiais utilizados 
na tarefa; descrição dos procedimentos da tarefa por 
atividades críticas e de operação; roteiro de inspeção periódica 
dos equipamentos.
Boas Práticas de Laboratório (BPL) e Procedimento Operacional
Padrão (POPs)
Considerando os fundamentos básicos legislativos de Biossegurança, analise as assertivas 
abaixo e assinale a correta:
a) Consistem exclusivamente na lavagem das mãos e uso de luvas de látex como proteção 
durante a execução de tarefa na saúde.
b) Consistem num conjunto de ações voltadas para a prevenção, a minimização
ou a eliminação de riscos inerentes apenas à saúde do ser humano.
c) Resumem-se às ações voltadas à limpeza, à desinfecção e à esterilização do ambiente
de trabalho.
d) Compreendem o conjunto de ações voltadas à prevenção, à 
minimização de eliminação de riscos inerentes às atividades 
de pesquisa, produção, insumo, desenvolvimento tecnológico 
e prestação de serviços, objetivando a saúde dos homens e 
dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade 
dos resultados.
e) Compreendem ações que dizem respeito exclusivamente aos 
profissionais da área da saúde.
Interatividade
Considerando os fundamentos básicos legislativos de Biossegurança, analise as assertivas 
abaixo e assinale a correta:
a) Consistem exclusivamente na lavagem das mãos e uso de luvas de látex como proteção 
durante a execução de tarefa na saúde.
b) Consistem num conjunto de ações voltadas para a prevenção, a minimização
ou a eliminação de riscos inerentes apenas à saúde do ser humano.
c) Resumem-se às ações voltadas à limpeza, à desinfecção e à esterilização do ambiente
de trabalho.
d) Compreendem o conjunto de ações voltadas à prevenção, à 
minimização de eliminação de riscos inerentes às atividades 
de pesquisa, produção, insumo, desenvolvimento tecnológico 
e prestação de serviços, objetivando a saúde dos homens e 
dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade 
dos resultados.
e) Compreendem ações que dizem respeito exclusivamente aos 
profissionais da área da saúde.
Resposta
 Filmes: 
 EPIDEMIA. Direção: Wolfgang Petersen. Estados Unidos: Warner Bros, 1995 (127 min).
 SARS-CoV-2: O Tempo da Pandemia. Direção: Eduardo Escorel. Brasil: Arteplex Filmes, 
2021 (87 min).
 VÍRUS. Direção: David Pastor. Estados Unidos: PlayArte Pictures, 2007 (84 min).
Sites de interesse:
 www.biosegurança.com
 www.riscobiologico.org
 www.fiocruz.br/biossegurança
 www.anvisa/gov.br
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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