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FÓRUM I – METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 1 - A Importância da poesia na formação do leitor A poesia tem uma importância fundamental para a formação crítico-reflexiva do leitor. Ela possibilita ao homem o encontro com a cultura humanística como espaço de revelação e reconhecimento do prazer, da fantasia e da realidade circundante, além de propiciar-lhe ampla crítica dos valores vigentes na sociedade. Viver a poesia é viver o mundo. É se comunicar por meio dos sentidos com os acontecimentos que se passam ao nosso redor. Viver o estado poético numa época de tanta fragmentação é uma luta constante contra todo o processo de mecanização e coisificação, que destrói o ser humano. A poesia enquanto gênero é uma arte. Portanto a escola enquanto instituição social, tem obrigação ética e político-social de utilizar a poesia nas suas vertentes textuais por ser um gênero, que possibilita ao aluno um encontro consigo mesmo e com os outros. O contato com a poesia pode acontecer de diversas formas na vida de um leitor, e isso desde a sua fase de criança. Elas estão presentes nas canções, brincadeiras, parlendas, livros e histórias. A leitura de poesias ou poemas, carrega consigo um conhecimento de mundo e desperta a sensibilidade das crianças, por meio de uma leitura leve, ritmada e prazerosa. A leitura de poesias deve ser estimulada, pois é importante para a formação da criança e continua durante seu desenvolvimento. Afinal manifesta sentimentos, emoções, experiências, momentos, sensações, ideias e lições de forma graciosa. É uma bela forma de expressão. Esse estilo de leitura precisa apresentar experiências do cotidiano e conhecimentos valorosos para o leitor. 2 - A formação textual da literatura infantil De acordo com Abramovich, “é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas histórias... Escutá-las é o início da aprendizagem para ser um leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo...” (1991, p. 16). Surge, então, a importância do hábito da leitura para que a literatura infantil seja apreciada e passe a ser respeitada e considerada como arte, sem pretextos para sua utilização como mera fonte didático-pedagógica. Porém, outro problema em relação a esta questão é que, em geral, tanto no âmbito escolar quanto em outras esferas da sociedade, considera-se como leitura o simples ato de decodificar letras e pronunciá-las em disjunção com a compreensão do que está sendo lido. A leitura, muitas vezes, não é considerada atividade que abrange o ato da compreensão e da interpretação de texto, mas sim o mero reconhecimento das letras que formam palavras, que, por sua vez, podem estar em comunhão, constituindo frases e compondo algum tipo de texto. Faz-se necessário, assim, um estudo acerca dessas considerações, apontando algumas concepções, o papel dessa habilidade no meio escolar e na sociedade, como também o papel do professor no desenvolvimento do hábito de ler. 3 - A diversidade Linguística http://portaldologosofico.com/arte-na-formacao-infantil/ O estudo da diversidade linguística, também conhecido como estudo da diversidade das línguas, tem por objetivo fazer a ligação entre a aprendizagem e o respeito as diferenças de vocabulário de cada país ou região, por exemplo. Uma língua desaparece quando morre o último integrante do grupo social que a fala. Nestes casos, falha a transmissão de geração para geração através da qual os pais ensinam a língua materna aos seus filhos. O desaparecimento da língua implica uma perda importantíssima e irrecuperável de conhecimentos: por isso, a diversidade linguística é igualmente importante. E quando falamos em língua, temos como uma das principais funções dela a comunicação. É por meio dela que os seres humanos podem questionar, entender argumentos e consegue se desenvolver. E as diferenças línguas existentes são uma herança histórica transmitida por gerações, fazendo parte da identidade cultural de um povo. Por exemplo: no Brasil usa-se o português como idioma nacional, no entanto ele sofreu diversas variações ao longo doa anos o que gerou diversidades linguísticas. Cada região do Brasil possui diferença na comunicação, o que se conhece por “sotaques”, por exemplo.
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