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Unidade II ESTUDOS DISCIPLINARES História Comparada Prof. Vinícius Albuquerque Estudos disciplinares: objetivos Aprimorar o conhecimento em áreas afins, observando diversos temas, assuntos correlacionados ou não à área de História. Apresentar experiências e sugestões que possam contribuir para novas práticas em aulas de História utilizando a História Comparada. Busca de ampliação de práticas alternativas em sala de aula com novos temas e problematizações. Sugestão de práticas para aprofundar assuntos trabalhados nas diferentes disciplinas do semestre. Estudos disciplinares: tema desta edição Tema: História Comparada Em nosso estudo disciplinar foram propostos quatro textos conforme indicado na unidade I. Sugerimos que em suas leituras considerasse noções relativas a: I. Comparação na historiografia II. Anacronismos III. Teleologias IV. Mitos/mitologias V. Modernidade VI. Elementos comuns para análises. Estudos disciplinares: procedimentos para esta edição Qual a proposta deste Estudo Disciplinar? Oferecer um conjunto de discussões relacionadas ao tema. Na videoaula, vamos apresentar uma breve descrição do modus operandi dessa proposta bem como de nossos objetivos. Em nossa proposta é necessário que você responda ao questionário com base na leitura de textos e indicados pois isso constituirá subsídios para as problematizações na unidade II. Estudos disciplinares: procedimento do aluno neste bimestre Como o aluno deve proceder? No contato com a Unidade II, assistir a videoaula, ler os conteúdos sugeridos dos dois textos selecionados que estão no AVA na área correspondente aos Estudos Disciplinares deste bimestre e responder ao avaliativo. Por fim, responder ao questionário. As questões se referem aos conteúdos, bem como à videoaula. Os textos escolhidos relativos à História Comparada Na Unidade I foram: Texto 1 – História Comparada – um novo modo de ver e fazer História, de José D’Assunção Barros. Texto 2 – Historiografias periféricas em perspectiva global e transnacional: eurocentrismo em questão, de Pedro Afonso C. dos Santos; Thiago L. Nicodemo; Mateus H. de Faria Pereira. Agora na Unidade II serão: Texto 3 – História dos Conceitos e História Comparada: elementos para um debate, de João Paulo Garrido Pimenta. Texto 4 – Repensando a História Comparada da América Latina, de Maria Ligia Coelho Prado. História Comparada: usos e questões de debate Em sua leitura é essencial problematizar os apontamentos e as observações como informações e argumentos presentes nos diversos textos. Nossa intenção é indicar algumas das múltiplas possibilidades de se aproximar da História Comparada e também sugerir o desenvolvimento da crítica da própria realidade de alunos e docentes que trabalham com História. Estudos disciplinares: propondo discussões Observe e compare. Fonte: http://whc.unesco.org/uploads/thumbs /site_0414_0001-750-0-20080528095316.jpg Fonte: http://br.france.fr/sites/defaul t/files/place_du_louvrecatout _france_maurice.subervie_0 2.07.2022.jpg Fonte: http://www.nationalgeographicbrasil.co m/sites/brazil/files/styles/image_1190/pu blic/13-camel-giza-pyramid.jpg Estudos disciplinares: propondo discussões Fonte: http://images1.folha.com.b r/livraria/images/0/a/122903 8-350x360.png Interatividade A partir dos aspectos aqui apresentados e considerando as imagens, podemos afirmar que um emprego relevante seria discutir que: a) Não existe como estabelecer comparações entre elas. b) A função meramente ilustrativa de seu emprego não deixa margem aos debates de seu uso histórico. c) No decorrer da história diversas sociedades construíram pirâmides. d) Mesmo apresentando semelhanças arquitetônicas é essencial comparar aspectos relevantes para as sociedades que as produziram. e) Algumas realizações arquitetônicas são mais bonitas do que outras. Resposta A partir dos aspectos aqui apresentados e considerando as imagens, podemos afirmar que um emprego relevante seria discutir que: a) Não existe como estabelecer comparações entre elas. b) A função meramente ilustrativa de seu emprego não deixa margem aos debates de seu uso histórico. c) No decorrer da história diversas sociedades construíram pirâmides. d) Mesmo apresentando semelhanças arquitetônicas é essencial comparar aspectos relevantes para as sociedades que as produziram. e) Algumas realizações arquitetônicas são mais bonitas do que outras. Conteúdo 3 – História dos Conceitos e História Comparada: elementos para um debate Terceiro artigo: História dos conceitos e história comparada: elementos para um debate. Almanack Braziliense, [S.l.], n. 7, p. 56-60, maio 2008. Autor: João Paulo Garrido Pimenta. Do que se trata? Necessidade de reflexão, análise e de abordagens comparativas: construção de contextos históricos. Modernidade, séculos XVIII-XIX Disponível em: ttp://www.revistas.usp.br/alb/article/view/11681/13452 Conteúdo 3 – História dos Conceitos e História Comparada: elementos para um debate Artigo acadêmico que tomo como referências Guillermo Zermeño Padilla e as discussões sobre o conceito de História na América Ibérica. Análise que abarca os séculos XVIII e XIX. Discussão da História dos conceitos e da História Comparada. Palavras-chave: História das ideias, dos conceitos, modernidade, independências, historiografia, nação e metodologia. Conteúdo 3 – História dos Conceitos e História Comparada: elementos para um debate Estudar conceitos discutindo parâmetros dinâmicos de reprodução da vida social. Discussão de representação e transformação do mundo. Necessidade, muitas vezes, de comparar conceitos. Ir além das fronteiras nacionais, das limitações impostas por essa maneira de perceber a realidade e de construir isolamentos. Conteúdo 3 – História dos Conceitos e História Comparada: elementos para um debate Mundo ocidental entre 1750 e 1850: profundas transformações. Trabalhos de Koselleck. Novas formas de relação social com o tempo: A modernidade como relação multifacetada. Busca de sentidos além da elaboração de panos de fundo. Texto de Guillermo Zermeño Padilla: História, experiência e modernidade em Ibero-américa (1750-1850). Mundo ibero-americano entre momentos cruciais de crise dos impérios ibéricos e a consolidação dos Estados nacionais resultantes. Novos espaços modernos. Uso de comparações entre diversas experiências. Conteúdo 3 – História dos Conceitos e História Comparada: elementos para um debate Constituição do termo História: Uso de experiências próximas e similares. Na realidade parecem compor uma única experiência. Uma experiência global que perpassa as metrópoles e suas colônias. Analisar a sociedade em conjunto e não apenas indivíduos isolados. Explicação com categorias de Koselleck para analisar a modernidade: Espaço de experiência. Horizonte de expectativa. Materializações na vida social. Comparação de experiências históricas, múltiplos contextos que na realidade são um só, resultando em um fenômeno comum. Comparação como sendo não apenas válida, mas necessária. Conteúdo 3 – História dos Conceitos e História Comparada: elementos para um debate A história dos conceitos nem sempre é comparativa, daí a necessidade da construção de diálogos. Proposta de João Paulo: Como se comporta a dimensão comparativa inerente à história dos conceitos – ou, pelo menos, desse modo concebida – diante da uma reflexão mais ampliada acerca da História Comparada como método de análise? Conteúdo 3 – História dos Conceitos e História Comparada: elementos para um debate De modo mais preciso, tal problema se desdobra em dois: I. O conceito de história em sua relação com a modernidade no mundo ibero-americano, entre 1750 e 1850,à luz de uma comparação entre diferentes desenvolvimentos específicos do conceito. II. O processo ibero-americano de crise do Antigo Regime e de formação dos Estados nacionais, e os avanços e os limites que são trazidos à sua compreensão, via história dos conceitos e história do conceito de história, por uma reflexão ampliada da comparação como método. Conteúdo 3 – História dos Conceitos e História Comparada: elementos para um debate História comparada como método útil. Jürgen Kocka: “ajuda a identificar questões e a esclarecer perfis de casos singulares. Ela é indispensável para explicações causais e suas críticas [e] ajuda a criar um clima menos provinciano à investigação histórica”. Evitar o risco de isolamentos – observar também contextos gerais. Perceber um mundo com diversidades. Conteúdo 3 – História dos Conceitos e História Comparada: elementos para um debate Crise dos impérios ibéricos: 1807-1808: Fissuras e tensões em situações diametralmente opostas. Processos de independências nas Américas espanhola e portuguesa. Determinações recíprocas entre os movimentos. Reconhecimento do geral e das realidades específicas. Cada história nacional como manifestação de um movimento geral. Conteúdo 3 – História dos Conceitos e História Comparada: elementos para um debate A desnacionalização das histórias nacionais permite discutir a complexidade do processo histórico geral que lhes confere significado. Como explicar o passado respeitando as múltiplas abrangências, diversidades, temporalidades e contradições do real. Reforçar a historicização das singularizações nacionais ibero-americanas em meio a um processo geral. Mundo ibero-americano entre 1750-1850, um laboratório de trocas dinâmicas. Ir além de movimentos intelectuais e de movimentos sociais e políticos. Construções da percepção de singularidades e da operação de categorias no tempo curto sobre o tempo longo. Interatividade Para João Paulo Garrido, a História comparada é um método válido, pois: a) Ele considera inviável continuar trabalhando com perspectivas que de alguma maneira sejam nacionais. b) Ele discorda da recente historiografia que se preocupa com singularidades. c) A complexidade do processo histórico deve ficar subordinada às histórias já consolidadas nacionalmente. d) Ele procura se distanciar da ideia de explicar o passado, respeitando as múltiplas abrangências, diversidades, temporalidades e contradições do real. e) Ele concorda com a ideia de esclarecer casos singulares, buscando explicações causais desenvolvendo críticas não provincianas. Resposta Para João Paulo Garrido, a História comparada é um método válido, pois: a) Ele considera inviável continuar trabalhando com perspectivas que de alguma maneira sejam nacionais. b) Ele discorda da recente historiografia que se preocupa com singularidades. c) A complexidade do processo histórico deve ficar subordinada às histórias já consolidadas nacionalmente. d) Ele procura se distanciar da ideia de explicar o passado, respeitando as múltiplas abrangências, diversidades, temporalidades e contradições do real. e) Ele concorda com a ideia de esclarecer casos singulares, buscando explicações causais desenvolvendo críticas não provincianas. Quarto conteúdo: repensando a História Comparada da América Latina Quarto artigo: “Repensando a História Comparada da América Latina”. Autora: Maria Ligia Coelho Prado. Do que se trata? América Latina: olhar o Brasil ao lado dos países de colonização espanhola. Globalização e histórias conectadas. Disponível em: http://www.unifesp.br/campus/gua/lapha/images/Material_apoio/ RepensandoaHistriaComparadadaAmricaLatinaMariaLigiaCoelh oPrado.pdf Quarto conteúdo: repensando a História Comparada da América Latina Uso da História Comparada, indicando possibilidades e limites. Enfoques utilizados por sociólogos, cientistas políticos e observação das particulares do ofício do historiador. Problemas específicos da América Latina e do desafio de estudar histórias conectadas. Quarto conteúdo: repensando a História Comparada da América Latina Maria Lígia: “Comparar o Brasil com os demais países da América Latina sempre me pareceu um desafio estimulante. Na medida em que a história de cada país latino-americano corre paralelamente às demais, atravessando situações sincrônicas bastante semelhantes – a colonização ibérica, a independência política, a formação dos Estados Nacionais, a preeminência inglesa e depois a norte-americana, para ficar nas temática tradicionais – não há, do meu ponto de vista, como escapar às comparações. Em vez de manter os olhos fixos na Europa, é mais eficaz, para o historiador, olhar o Brasil ao lado dos países de colonização espanhola” (p. 12). Quarto conteúdo: repensando a História Comparada da América Latina Século XX: Eric Hobsbawm comparou ao construir “as eras das revoluções, do capital, dos impérios e dos extremos”, contribuindo para ampliar e inovar a visão sobre essas temáticas. Existem muitas resistências ao método: Talvez pela força do nacionalismo e da naturalização de limites que são históricos. Talvez pelo uso de fontes que são estabelecidas nacionalmente. Quarto conteúdo: repensando a História Comparada da América Latina Henri Pirenne: “Sob o impacto da inaudita violência da Primeira Guerra, provocada pelos nacionalismos em concorrência, criticava os horizontes da história nacional e argumentava em favor da história comparada. Enfatizava que o confinamento da pesquisa histórica dentro dos espaços estritamente nacionais impedia compreensão da história do próprio país e se traduzia na falta de imparcialidade do historiador, produzindo “preconceitos políticos e de raça”. (PRADO, p. 13-14) Quarto conteúdo: repensando a História Comparada da América Latina Discussões sobre o método comparativo: Valorização: antropólogo norte-americano, Sidney Mintz, que afirma: “A história nunca se repete exatamente, e cada acontecimento é, evidentemente, único; mas as forças históricas certamente podem se mover em rotas paralelas num mesmo tempo ou em diferentes temporalidades. A comparação de tais paralelos pode revelar regularidades de valor científico potencial”. Desvalorização: no entanto, os críticos da história comparada alertam para os enganos produzidos pelos procedimentos comparativos, levando, por exemplo, os pesquisadores a serem induzidos a assumir uma visão colada ao eurocentrismo. Quarto conteúdo: repensando a História Comparada da América Latina A comparação, portanto, coloca desafios e demanda cautela. Dizia Bloch que os historiadores que se debruçavam exclusivamente sobre a história nacional mantinham, entre eles, um diálogo de surdos, pois caminhavam de uma história nacional a outra sem que se ouvissem mutuamente. (PRADO, p. 16) O historiador não está à procura de generalizações e não constrói suas análises a partir de modelos elaborados a priori. Interatividade Sobre o uso das discussões sobre o método comparativo, o texto abaixo pode ser considerado: Sidney Mintz afirma: “A história nunca se repete exatamente, e cada acontecimento é, evidentemente, único; mas as forças históricas certamente podem se mover em rotas paralelas num mesmo tempo ou em diferentes temporalidades. A comparação de tais paralelos pode revelar regularidades de valor científico potencial”. a) Valorização. b) Desvalorização. c) Indiferença. d) Crítica construtiva. e) Desconstrução do argumento. Resposta Sobre o uso das discussões sobre o método comparativo, o texto abaixo pode ser considerado: Sidney Mintz afirma: “A história nunca se repete exatamente, e cada acontecimento é, evidentemente, único; mas as forças históricas certamente podem semover em rotas paralelas num mesmo tempo ou em diferentes temporalidades. A comparação de tais paralelos pode revelar regularidades de valor científico potencial”. a) Valorização. b) Desvalorização. c) Indiferença. d) Crítica construtiva. e) Desconstrução do argumento. Quarto conteúdo: repensando a História Comparada da América Latina Brasil e América Latina: A historiografia latino-americana, do mesmo modo que a europeia, demonstra que os estudos comparativos, ainda que escassos, têm sido uma constante. O mexicano Silvio Zavala que, em 1935, apresentava um texto no qual comparava semelhanças e diferenças relativas à conquista espanhola nas ilhas das Canárias e na América. Os historiadores têm preferência por comparar certos temas – escravidão, relações raciais, imigração, fronteiras e urbanização. Quarto conteúdo: repensando a História Comparada da América Latina Os objetivos da comparação podem, na perspectiva dos autores, ser assim resumidos: a) formular generalizações por meio de observações de recorrências; b) demonstrar as singularidades por intermédio da observação das diferenças; c) ajudar a produzir explicações causais. A história comparada deve, portanto, fugir das justaposições e das classificações. Quarto conteúdo: repensando a História Comparada da América Latina Alguns historiadores aceitaram os desafios propostos pela história comparada e escaparam das armadilhas das generalizações e do eurocentrismo. Maria Helena Capelato e José Luis Bendicho Beired foram escolhidos entre outros trabalhos. Na esteira das reflexões de Marc Bloch, ambos elegeram grandes temas da historiografia e à luz das bibliografias nacionais e das fontes arroladas, propuseram perguntas novas e levantaram interrogações inéditas. O livro de Capelato compara varguismo e peronismo, tendo como questão central “compreender o caráter autoritário da propaganda política veiculada pelos meios de comunicação, educação e produção cultural para conquistar ‘os corações e mentes’”. Quarto conteúdo: repensando a História Comparada da América Latina Globalização e histórias conectadas No pós-Primeira Guerra Mundial, as críticas de Henri Pirenne e de Marc Bloch ao confinamento dos historiadores dentro dos espaços nacionais. Na atualidade, o avanço da globalização propicia a discussão sobre a construção de histórias conectadas. Em 2001, Gruzinski defende a ampliação do olhar do historiador para além da nação, propondo que se estabeleçam conexões. A expressão história conectada foi proposta por Sanjay Subrahmanyam, historiador indiano radicado na França, que desmonta o que considera ser a “visão tradicional” da historiografia europeia sobre o mundo asiático. “Num mundo que, apesar do recrudescimento do nacionalismo, não pode mais ser imaginado no interior das fronteiras nacionais, é útil pensar uma história que se projeta numa pluralidade de espaços e lugares de pertencimento”. Estudos disciplinares: retomando as discussões Primeiro artigo: História Comparada – Um novo modo de ver e fazer a História. Autor: José D’Assunção Barros. Do que se trata? Discussões sobre o campo de atuação. O que é comparar para esse autor? Qual o papel de Marc Bloch? Perspectivas comparativas/comparativistas. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/RevistaHistoriaComparada/artic le/view/144/136 Estudos disciplinares: conteúdos 2º texto Segundo artigo: Historiografias periféricas em perspectiva global e transnacional: eurocentrismo em questão Autores: Pedro Afonso. C. dos Santos; Thiago L. Nicodemo; Mateus H. de Faria Pereira Observar a problemática Centro-Periferia, considerando a América Latina. Nacional versus local e a História Global. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/65456 /65427 Estudos disciplinares: conteúdos 3º texto Terceiro artigo: História dos conceitos e história comparada: elementos para um debate. Almanack Braziliense, [S.l.], n. 7, p. 56-60, may 2008. Autor: João Paulo Garrido Pimenta. Necessidade de reflexão, análise e de abordagens comparativas: construção de contextos históricos. Modernidade, séc. XVIII-XIX Contribuições de Koselleck. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/alb/article/view/11681/13452 Estudos disciplinares: conteúdos 4º texto Quarto artigo: Repensando a História Comparada da América Latina. Autora: Maria Ligia Coelho Prado América Latina: olhar o Brasil ao lado dos países de colonização espanhola. Propostas de atuação e resistências dos historiadores. Globalização e histórias conectadas. Necessidade de comparar a História do Brasil e da Argentina. Disponível em: http://www.unifesp.br/campus/gua/lapha/images/Material_apoio/ RepensandoaHistriaComparadadaAmricaLatinaMariaLigiaCoelh oPrado.pdf Interatividade Considerando as múltiplas questões colocadas pelos autores, podemos perceber como a História Comparada pode enriquecer o olhar dos historiadores e que, apesar dos desafios, é possível: a) Afirmar que é útil pensar a história desconsiderando os discursos de caráter autoritário na propaganda política. b) Afirmar que é útil pensar uma história que discuta o caráter autoritário da propaganda política veiculada pelos meios de comunicação, educação e produção cultural para “conquistar os corações e mentes”. c) Afirmar que história e política não se misturam, sendo campos separados das discussões sociais. d) Afirmar que a fase de convencimento e “conquista de corações e mentes” foi superada na História. e) Afirmar que o estudo da História deve se preocupar estritamente com a verdade dos fatos fugindo de interpretações. Resposta Considerando as múltiplas questões colocadas pelos autores, podemos perceber como a História Comparada pode enriquecer o olhar dos historiadores e que, apesar dos desafios, é possível: a) Afirmar que é útil pensar a história desconsiderando os discursos de caráter autoritário na propaganda política. b) Afirmar que é útil pensar uma história que discuta o caráter autoritário da propaganda política veiculada pelos meios de comunicação, educação e produção cultural para “conquistar os corações e mentes”. c) Afirmar que história e política não se misturam, sendo campos separados das discussões sociais. d) Afirmar que a fase de convencimento e “conquista de corações e mentes” foi superada na História. e) Afirmar que o estudo da História deve se preocupar estritamente com a verdade dos fatos fugindo de interpretações. ATÉ A PRÓXIMA!
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