Solda Ponteamento

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Solda Ponteamento
	O ponteamento de solda é uma prática muito utilizada quando se deseja fixar partes de componentes, normalmente para executar uma soldagem posterior. Também tem sido utilizado para evitar que ocorra movimento relativo entre partes de um equipamento quando este é colocado em serviço
Podemos dizer que a finalidade do penteamento é permitir uma fácil, correta e maior economia na fixação das peças a serem soldadas. Tem como objetivo executar cordões curtos e distribuídos ao longo da junta, tendo como sua função é manter a posição relativa entre as peças garantindo a manutenção de uma folga adequada.
O ponteamento pode ser aplicado diretamente na junta, nos casos em que é prevista a remoção da raiz. A posição da peça e a sequencia dos pontos devem ser estudadas de forma a evitar as distorções ou o fechamento das bordas.
Nesse caso entra a parte dos espaçadores que tem como objetivo não deixar que a peça que foi soldada trabalhe enquanto esta sofrendo a solda e também quando estiver no processo de esfriamento.
FONTE: PRÓPRIA
Se esses fatos não serem evitados, viria a se tornar prejudicial na penetração e precisaria uma remoção excessiva de raiz, sob o risco de vir a causar a inclusão de escoria.
Em determinados casos, o operador/soldados precisa saber determinados casos sobre algumas das técnicas de ponteamento, tendo que por regra prática o comprimento do ponto é determinado m função da experiência do soldador como também de sua IT ( Instrução de Trabalho) que lhe foi proporcionada e deverá ser, algo que garanta possíveis manobras na peça, e ao mesmo tempo resista aos espaços de contração causados pela operação da soldagem. 
Outra regra utilizada para peças com muitas vinculações é entre 1,5 e 3 vezes a espessura da chapa. Em outros casos onde não é possível a remoção da raiz, ou, onde se pretende uma junta perfeitamente penetrada sem remoção, pode-se utilizar alguns outros artifícios para manter o chanfro limpo e a abertura adequada para a operação de soldagem.
Na execução da raiz a folga na montagem é fator determinante para a boa penetração do primeiro passe, ela é diretamente ligada ao diâmetro do arame utilizado.
Consideramos, um fator importante também, a verificação da influencia da polaridade, sendo que para o primeiro passe em especial em fundo do chanfro, é recomendável usar/utilizar polaridades direta, o polo negativo pois neste caso, além de termos uma temperatura menor na peça temos ainda uma convergência do arco elétrico que do ponto de vista da penetração é bastante benéfica.
Se o ponto de solda é realizado como uma etapa anterior à soldagem, tanto o procedimento quanto o soldador são qualificados. Muitos problemas podem ocorrer, quando se utiliza o ponteamento em componentes sujeitos a carregamentos cíclicos e inclusive térmicos, principalmente em materiais de elevada temperalidade ou materiais de baixa ductilidade.
As fotos a seguir mostrarão os princípios de funcionamento de um robô de solda.
FONTE: PRÓPRIA
O desenvolvimento e aperfeiçoamento da fonte de energia para soldagem ao arco elétrico permitiu um crescimento acentuado da robotização deste processo. A integração do sistema é o que garante o funcionamento adequado da operação e assim os resultados atendem às expectativas do usuário.
A comunicação entre fonte de energia de soldagem e unidade de processamento do robô através de sinais pode detectar anormalidades e ainda proteger o sistema, pois ambas são dotadas de circuitos eletrônicos especialmente projetados para permitir uma soldagem rápida, estável e com qualidade.
A resposta dinâmica da fonte de energia é fator importante, pois na robótica são empregadas altas velocidades de soldagem, de até dois metros por minuto. Essa fonte de energia pode controlar a redução no tempo de elevação da corrente quando se inicia o arco através do controle eletrônico da indutância, de circuitos retificadores e de avançado sistema de disparo. Com isso reduzindo a ondulação da corrente de saída, permitindo uma soldagem estável e redução da porcentagem de respingos.