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Aula 8 Fundamentos de Administração

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Abordagem Sistêmica. Organização como sistema: modelo sócio-técnico.
Universidade Federal do Cariri- UFCA
Prof. Dr. Marcus Vinicius de Oliveira Brasil
Teoria de Sistemas 
ORIGENS DA TEORIA DE SISTEMAS
Em 1947, Ludwig Von Bertalanffy produz teorias e formulações conceituais sobre a Teoria Geral de Sistemas (TGS).
Premissas Básicas da TGS:
Os sistemas existem dentro de sistemas.
Os sistemas são abertos.
As funções de uma sistema dependem de sua estrutura (CHIAVENATO, 2003).
A abordagem sistêmica contrapõe-se à microabordagem do sistema fechado.
“Sistema é: um conjunto de elementos dinamicamente relacionados, formando uma atividade para atingir um objetivo, operando sobre dados/energia/matéria para fornecer informação/energia/matéria” (CHIAVENATO, 2003, p. 417).
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Pensamento Clássico vs. Pensamento Sistêmico
Pensamento Clássico
Pensamento Sistêmico
REDUCIONISMO:É o princípio que se baseia na crença de que todas as coisas podem ser decompostas e reduzidas em seus elementos fundamentais (jaulas mentais).
EXPANSIONISMO:É o princípio que sustenta que todo fenômeno é parte de um fenômeno maior. O desempenho de um sistema depende de como ele se relaciona com o todo maior.
PENSAMENTO ANALÍTICO:É utilizado pelo reducionismo para explicar as coisas. A análise consiste em decompor o todo o máximo possível empartesque são mais facilmente solucionáveis (divisão do trabalho, especialização do operário).
PENSAMENTO SINTÉTICO:
É o fenômeno que se pretende explicar. É visto como parte de um sistema maior e é explicado em termos do papel que desempenha no sistema. A máxima é juntare não separar.
MECANICISMO:É o princípio que se baseia na relação de causa e efeito (os efeitos são determinados pelas causas). Visãodeterminística.
TELEOLOGIA:É o estudo do comportamento com a finalidade de alcançar objetivos. O comportamento é explicado por aquilo que ele produz.
Quadro 1- Comparação entre o Pensamento Clássico e o Pensamento Sistêmico
Fonte: Chiavenato (2003)
Teoria de Sistemas 
Conceito de sistema:
É um conjunto de elementos interdependentes e interagentes no sentido de alcançar um objetivo ou finalidade. O sistema reage como um todo (globalismo) quando uma das partes é afetada (BERTALANFFY, 1975).
A cibernética surgiu como uma ciência interdisciplinar destinada a estabelecer relações entre as várias ciências. Preencher os vazios não pesquisados pelas demais ciências. É a ciência da comunicação e do controle (CHIAVENATO, 2003).
É um conjunto de elementos interdependentes, cujo resultado final é maior do que a soma dos resultados que esses elementos teriam caso operassem de maneira isolada.
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Origens da Cibernética
A Cibernética surge em 1943, com Norbert Wiener, no movimento para explicar as áreas brancas das ciências.
Os primeiros estudos sobre o cálculo de variação da matemática.
Com os estudos da importância da comunicação pós 1ª guerra mundial.
Os primeiros estudos com computadores (IA).
Na segunda guerra com a criação do servo-mecanismo (equipamento capaz de auto-corrigir sua trajetória), surge o conceito de retroação (feedback), (CHIAVENATO, 2003; LAUDON; LAUDON, 2007).
Principais Ideias da Abordagem Sistêmica
Teoria
Autor
Principaisideias
Gestalt
Wertheimer
O todo é maior que a soma das partes.
As propriedades das partes são definidas pelo todo a que pertencem.
Cibernética
Wiener
A informação é a base do controle dos sistemas.
O autocontrole de um sistema depende de informações sobre seu objetivo e sobre seu próprio desempenho.
Teoria Geral dos Sistemas
Ludwig
VonBertalanffy
O desempenho de qualquer componente depende do sistema em que se insere.
É necessário usar uma abordagem holística ou sistêmica para lidar com a complexidade dos todos..
Quadro 2- Principais Ideias da Abordagem Sistêmica
Fonte: Maximiano (2007, p. 314)
Tipos de Sistemas: Características dos Sistemas
1 - Quanto à sua constituição:
A - Físicos ou concretos (hardware).
B - Abstratos ou conceituais (software).
2 – Quanto à sua natureza:
A – Fechados.
B – Abertos (CHIAVENATO, 2003).
TIPOS DE SISTEMAS
1 - Quanto à sua constituição:
A - Físicos ou concretos: (hardware) – Podem ser descritos em termos quantitativos de desempenho.
B - Abstratos ou conceituais: (software) – Os símbolos representam atributos e objetos, que muitas vezes só existem no pensamento das pessoas (CHIAVENATO, 2003).
2 – Quanto à sua natureza:
A – Fechados: Não apresentam intercâmbio com o meio ambiente que os circundam. Não influenciam e nem recebem influência do meio ambiente.
B – Abertos: São os que apresentam relações de intercâmbio com o meio ambiente, através de entradas e de saídas (CHIAVENATO, 2003).
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Parâmetros dos Sistemas 
AMBIENTE
ENTRADA
PROCESSAMENTO
SAÍDA
AMBIENTE
Feedback
Fonte: Chiavenato (2003)
Figura 1- Funcionamento do Sistema 
Entrada: força impulsionadora do sistema. Este conceito refere-se a tudo que o sistema importa do seu mundo exterior (informação, energia, materiais).
Saída: é a liberação pelo sistema do resultado de suas operações para o meio ambiente. 
Processamento: fenômeno que produz mudanças.
Caixa Negra (Black Box): sistema cujo elementos internos são desconhecidos.
Retroação (feedback): compara a saída com um critério ou padrão previamente estabelecido. Retorno. A retroação pode ser positiva ou negativa.
Positiva: Quando a saída estimula a entrada.
Negativa: Quando a saída inibe a entrada.
Ambiente: é o meio que envolve externamente o sistema (CHIAVENATO, 2003).
Entrada: força impulsionadora do sistema. Este conceito refere-se a tudo que o sistema importa do seu mundo exterior (informação, energia, materiais).
Saída: é a liberação pelo sistema do resultado de suas operações para o meio ambiente. 
Processamento: fenômeno que produz mudanças.
Caixa Negra (Black Box): sistema cujo elementos internos são desconhecidos.
Retroação (feedback): compara a saída com um critério ou padrão previamente estabelecido. Retorno. A retroação pode ser positiva ou negativa.
Positiva: Quando a saída estimula a entrada.
Negativa: Quando a saída inibe a entrada.
Ambiente: é o meio que envolve externamente o sistema (CHIAVENATO, 2003).
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A organização como um sistema aberto
As organizações são afetadas pelas variáveis externas. Os sistemas abertos estão em constante interação com o ambiente (MAXIMIANO, 2007).
Possui capacidade de mudança, crescimento e adaptação (CHIAVENATO, 2003).
As organizações são vistas como sistemas dentro de sistemas. Influencia o ambiente e é por ele influenciado. Depende do ambiente (CHIAVENATO, 2003, MAXIMIANO, 2007).
Características- Comportamento probabilístico e não-determinístico. As organizações como partes de uma sociedade maior. Interdependência das partes.
Homeostase ou “estado firme”- É a capacidade que tem o sistema de manter certas variáveis dentro de limites. 
Unidirecionalidade- orientação para o mesmo fim, apesar das mudanças do ambiente ou da organização, o sistema usa outros meios para manter o propósito.
Progresso em relação ao objetivo- admite mudanças toleráveis, adaptando-se de forma progressiva em direção ao objetivo.
Homeostasia e equilíbrio- É o equilíbrio dinâmico que ocorre através da auto-regulação.
Adaptabilidade- Tendência a adaptar-se a fim de alcançar um equilíbrio interno face as mudanças externas do meio ambiente.
Fronteiras ou limites- é a linha que separa o que está dentro e que está fora do sistema.
Morfogênese- capacidade de modificar a si próprio (Desenvolvimento Organizacional).
Resiliência- Capacidade que o sistema possui de resistir a distúrbios provocados por fenômenos externos.
Características das Organizações Como Sistemas Abertos
Fonte: Chiavenato (2003)
Quadro 3- Principais Características de Sistemas Abertos
Conceitos básicos:
Entropia- é um processo pelo qual um sistema tende à exaustão, à desorganização, à desintegração e, por fim à morte. Perda de energia.
Entropia
negativa ou negentropia- é processo reativo de obtenção de reservas de energia e de informação visando a organização do sistema.
Sinergia- trabalho em conjunto – constitui o efeito multiplicador das partes de um sistema que alavancam o seu resultado global. 
Redundância- É a repetição da mensagem para que sua recepção correta seja mais garantida.
5. Diferenciação- multiplicação de funções, tende à elaboração da estrutura.
6. Equifinalidade- existe mais de um método para atingir o objetivo.
Outros Conceitos:
Dados, Informação, Informática, Comunicação.
Automação, Tecnologia da Informação, Internet, Intranet, Extranet.
Fonte, Transmissor, Canal, Receptor, Destino, Ruídos ou interferências.
Conceitos dentro da Abordagem de Sistemas
Quadro 4- Conceitos básicos da Abordagem Sistêmica
Fonte: Chiavenato (2003)
Sistema de Comunicação 
Fonte
Transmissor
Canal
Receptor
Destino
Ruídos ou interferências
Fonte: Chiavenato (2003)
Figura 3- Sistema de Comunicação
Fonte: pessoa, coisa ou processo que emite ou fornece as mensagens.
Transmissor: processo ou equipamento que opera a mensagem.
Canal: equipamento ou espaço intermediário.
Receptor: processo ou equipamento que recebe e decodifica a mensagem do canal. 
Destino: final da mensagem.
Ruídos ou interferências: perturbações indesejáveis. 
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A organização como um sistema aberto
Nascem, herdam seus traços estruturais.
Morrem, seu tempo de vida é limitado.
Têm um ciclo de vida predeterminado.
São concretos – o sistema é descrito
	em termos físicos e químicos.
São completos. O parasitismo e a 
	simbiose são excepcionais.
A doença é definida como um distúrbio
	no processo vital.
São organizados, adquirem sua estrutura
	em estágios.
Podem ser reorganizados, têm uma vida
	ilimitada e podem ser reconstruídos.
Não tem ciclo de vida definido.
São abstratos – o sistema é descrito
	em termos psicológicos e sociológicos.
São incompletos: dependem de
	cooperação com outras organizações.
	Suas partes são intercambiáveis.
O problema é definido como um desvio
	nas normas sociais.
	
Sistemas Vivos		 Sistemas Organizados
 (Organismos)				 (Organizações)
Fonte: Chiavenato (2003, p.479)
Quadro 5: Organismos vs. Organizações 
Obs: Simbiose é uma relação mutuamente vantajosa entre dois ou mais organismos vivos de espécies diferentes.
Parasitismo é a associação entre seres vivos, na qual existe um ser apenas que se benefícia, sendo um dos associados prejudicado nessa relação. 
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Teoria Matemática da Administração
Sua principal área de aplicação na Administração é o processo decisório, quando as decisões são programáveis ou quantitativas.
A Pesquisa Operacional (PO) é uma das alternativas de métodos quantitativos de enorme aplicação dentro da Administração. Através de várias técnicas.
Sua aplicação dentro da Administração é voltada para os níveis organizacionais próximos à esfera da execução e relacionada com as operações e tarefas(CHIAVENATO, 2003).
Aplicação da probabilidade em condições de risco e incerteza.
Estatística na sistematização e análise de dados.
Matemática na formulação de modelos quantitativos.
Pesquisa Operacional
 	 Metodologia da PO:
Formulação do problema.
Construção do modelo matemático.
Dedução de uma solução do modelo.
Teste do modelo e da solução.
Controle sobre a solução.
Colocação da solução em 
	funcionamento (implementação).
 
	 Técnicas de PO:
Teoria dos Jogos (competição).
Teoria das Filas (gargalos e esperas).
Teoria dos Grafos (JIT, CPM).
Programação Linear (refinaria de gasolina, pesquisa mercadológica).
Programação Dinâmica(estoques e produção).
Análise Estatística e
	Cálculo de Probabilidade:
	 * Controle Estatístico de Qualidade.
	 * Qualidade Total.
Fonte: Chiavenato (2003)
Quadro 6- Conceitos de Pesquisa Operacional(PO)
Fonte: Chiavenato (2003)
Fonte: Chiavenato (2003) e Cury (2013)
Quadro 7- Metodologia da PO
Quadro 8- Técnicas de Pesquisa Operacional
Limitações da Teoria Matemática.
Reducionismo dos métodos de PO.
Similaridade com a Administração Científica.
Reducionismo da Teoria Matemática.
Administração de Operações.
Produção just-in-time.
Qualidade total.
Operações com tecnologias relacionadas com computador (CAD/CAM).
Competição baseada no tempo.
Reengenharia de processos.
Usina de serviços.
6. O movimento pela qualidade.
Prêmio Deming de Qualidade.
Malcolm Baldrige National Quality Award.
Prêmio Nacional de Qualidade (PNQ).
ISO – International Standartization Organization
Críticas à Teoria Matemática da Administração
Fonte: Chiavenato (2003)
Quadro 9- Apreciação Crítica da Teoria Matemática
O Modelo de Katz e Khan
 	
 Organização como um sistema aberto (interage com o ambiente).
 Características de Primeira Ordem (amplitude social, manutenção, variabilidade etc.).
Cultura e clima organizacionais- (a cultura do sistema reflete as normas e o valores do sistema formal e sua reinterpretação pelo sistema informal. Clima organizacional é a atmosfera “psicológica”).
Dinâmica de sistema- (controlar e dirigir o comportamento organizacional).
Conceito de eficácia organizacional- (capacidade de manter a negentropria).
Organização como um sistema de papéis- atividades esperadas dos indivíduos.
Quadro 10- Modelo de Katz e Khan 
Fonte: Chiavenato (2003)
Organização como um sistema aberto.
Importação (entradas)- recebe insumos do ambiente.
Transformação (processamento)- transformam a energia disponível.
Exportação (saídas)- enviam seus produtos para o ambiente.
Ciclos de eventos que se repetem- (1, 2 e 3).
Entropia negativa- reage ao obter reservas de energia.
Informação como insumo- retroação negativa.
Estado firme e homeostase dinâmica- evita o processo entrópico.
Diferenciação- multiplicação de funções, tende à elaboração da estrutura.
Equifinalidade- existe mais de um método para atingir o objetivo.
Limites ou fronteiras- barreiras entre o sistema e o ambiente.
. Características de Primeira Ordem:
Sistemas sociais não têm limitação de amplitude.
Necessitam de entradas de manutenção e de produção.
Têm sua natureza planejada.
Apresentam maior variabilidade.
Funções, normas e valores são importantes.
Constituem um sistema formalizado de funções.
Conceito de inclusão parcial.
A organização em relação ao meio ambiente.
c. Cultura e clima organizacionais- a cultura do sistema reflete as normas e o valores do sistema formal e sua reinterpretação pelo sistema informal. Clima organizacional é a qualidade do ambiente que é percebida ou experimentada pelos participantes da empresa e que influencia o seu comportamento. É aquela "atmosfera psicológica“.
d. Dinâmica de sistema- estabelece normas e valores para justificar e estimular as atividades requeridas e as estruturas de autoridade para controlar e dirigir o comportamento organizacional.
e. Conceito de eficácia organizacional- as organizações (sistemas abertos) sobrevivem enquanto forem capazes de manter a negentropria, isto é, importação sob todas as formas, de quantidades maiores de energia do que elas devolvem ao ambiente como o produto .
f. Organização como um sistema de papéis- atividades esperadas dos indivíduos.
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Modelo socio-técnico de Tavistock
Subsistema Gerencial
Subsistema	 Subsistema
 Técnico		 Social
A organização é um sistema aberto em interação constante com o seu ambiente. Esse modelo foi proposto por sociólogos e psicólogos do Instituto de Relações Humanas de Tavistock é composto pelo:
Fonte: Chiavenato (2003)
Figura 4- Modelo socio-técnico de Tavistock
Modelo socio-técnico de Tavistock
Modelo Sociotécnico de Tavistock:
 
Subsistema técnico combinação da tecnologia (exigências de tarefa, ambiente físico, equipamento disponível).
Subsistema social (sistema de relações entre aqueles que realizam a tarefa).
É processo cíclico de:
Importação (entradas)- aquisição de matérias-primas.
Conversão (processamento)- transformação das importações em exportações, ou seja, dos insumos em produtos ou serviços.
Exportação (saídas)- colocação dos resultados da importação e da conversão.
Quadro 11- Modelo socio-técnico de Tavistock
Fonte: Chiavenato (2003)
Subsistema Técnico: que compreende as tarefas a serem desempenhadas, instalações físicas, equipamentos e instrumentos utilizados, exigências da tarefa, técnicas operacionais etc. Envolve a tecnologia, o território e o tempo.
Subsistema Social: compreende as Pessoas/Relações sociais, as Habilidades/Competências e as Necessidades/Aspirações.
A natureza da tarefa influencia (e não determina) a natureza da organização das pessoas, bem como as características psicossociais das pessoas influenciam ( e não determinam) a forma em que determinado cargo será executado (CHIAVENATO, 2003). 
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Tipos de Homens e as Teorias
Homo economicus- Teoria Clássica.
Homem Social- Teoria das Relações Humanas.
Homem Organizacional- Burocracia e Teoria Estruturalista.
Homem Administrativo- Teoria Comportamental.
Homem Digital (Cibernética) e o Homem Funcional- Teoria dos Sistemas (CHIAVENATO, 2003).
Homem Digital: “aquele cujas transações com seu meio ambiente são efetuadas predominantemente por intermédio do computador”(CHIAVENATO, 2003, p. 436).
Homem Funcional: “Nas suas ações em um conjunto de papéis, o ´homem funcional´ mantém expectativas quanto ao papel dos demais participantes e procura enviar aos outros as suas expectativas de papel. Essa interação altera ou reforça o papel dos demais participantes” (CHIAVENATO, 2003, p. 491).
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Análise Sistêmica
Quadro 12- Características básicas da análise sistêmica
Ponto de vista sistêmico: entrada, processo, saída, retroação e ambiente.
Abordagem dinâmica.
Multidimensional e multinivelada- todas a partes e a “Gestalt “ou totalidade e interação entre as partes.
Multimotivacional- vários objetivos individuais.
Probabilística- explicada em termos preditivos e não com absoluta certeza.
Multidisciplinar- conceitos e técnicas de muitos campos de estudo.
Descritiva- descreve as características da organização.
Multivariável- os eventos acontecem por numerosos fatores.
Adaptativa- adaptar-se aos requisitos do ambiente (CHIAVENATO, 2003).
Fonte: Chiavenato (2003)
Apreciação Crítica da Teoria de Sistemas 
1 – Confronto entre teorias de sistema aberto e de sistema fechado.
2 – Caráter integrativo e abstrato da Teoria de Sistema, de difícil aplicação em situações gerenciais práticas.
3 – O efeito sinérgico ou sinergístico das organizações como sistemas abertos. O resultado é ampliado e potenciado.
4- O “HOMEM FUNCIONAL” – o indivíduo comporta-se em um papel dentro das organizações, inter-relacionando-se com os demais indivíduos como um sistema aberto.
5- Uma nova Abordagem Organizacional- A visão do bosque e não de cada árvore apenas.
6- Ordem e desordem- O equilíbrio é exceção e não a regra (CHIAVENATO, 2003).
	 	
Administração Estratégica
Administração da Gestão da Qualidade 
Reengenharia e Redesenho de Processos
Mudança Organizacional
Abordagem Situacional
Pensamento Sistêmico
Fonte: Maximiano (2007, p. 318)
Figura 5- Exemplos de ideias associadas ao pensamento sistêmico ou que usam seus princípios.
Caso Introdutório: A MasterPeças
 Maria Amália pretende construir um modelo de organização integrado, convergente e sólido que possa funcionar de maneira harmônica e sinergística,
 com o máximo rendimento e o mínimo de perdas.
 Para construir esse modelo a MasterPeças precisa de um íntimo inter-relacionamento entre seu sistema social e tecnológico graças a um sistema gerencial adequado. 
 Como você poderia ajudar Maria Amália? (CHIAVENATO, 2003, p. 491)
Referências
BERTALANFFY, L. Von. The Theory of Open Systems in Physics and Biology, Science, vol. 111, p. 23-28, 1947.
BERTALANFFY, L. Von. Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis: Ed. Vozes, 1975.
BERTALANFFY, L. General System Theory. New York: George Braziller, 1968.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. rev. e atual. 4. reimpr. São Paulo: Elsevier, 2003.
KATZ, D.; KAHN, R. Psicologia social das organizações. São Paulo: Atlas, 1970.
LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de Informações Gerenciais. 7 ed. Prentice-Hall, 2007.
MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6 ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007.
RESENDE, D. A. ; ABREU, A. F. de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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