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Desempenho e Controle de Qualidade em Equipamentos Radiológicos

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DEFINIÇÃO
Regulamentos, recomendações, testes, equipamentos, qualidade.
PROPÓSITO
Entender, conceituar e executar os testes de controle da qualidade.
PREPARAÇÃO
Para facilitar os estudos deste conteúdo, tenha em mãos uma calculadora científica ou use a
calculadora de seu smartphone, Excel ou software similar.
OBJETIVOS
MÓDULO 1
Identificar os testes e parâmetros de qualidade avaliados nos equipamentos emissores de raios
X relacionados à qualidade do feixe
MÓDULO 2
Identificar os testes e parâmetros de qualidade avaliados nos equipamentos emissores de raios
X relacionados à qualidade da imagem
INTRODUÇÃO
A proteção radiológica e a dosimetria são pautadas no princípio da otimização, que tem como
base o conceito de que as doses sejam “tão baixas quanto razoavelmente exequíveis”
(ALARA). Dentro deste contexto, existe o desafio de produzir imagens clínicas envolvendo
doses reduzidas. No entanto, a preocupação com o risco de repetição do exame limita a
utilização de protocolos de baixa dose para avaliação de estruturas de alto contraste.
No Brasil, a Portaria 453, de 01 de junho de 1998, foi revogada e substituída pela RDC Nº 330,
de 20 de dezembro de 2019, que determina a necessidade de implantação de um Programa de
Garantia de Qualidade (PGQ), no qual são realizados testes de controle de qualidade em todos
os equipamentos envolvidos na produção da imagem. Além da melhoria na qualidade das
imagens, o PGQ possibilita uma diminuição das doses médicas e ocupacionais e uma redução
nos custos do serviço. A RDC 330 no artigo terceiro estabelece as seguintes definições:
NÍVEL DE RESTRIÇÃO
TESTE DE ACEITAÇÃO
TESTE DE CONSTÂNCIA
Condição do serviço de saúde ou de seus produtos para saúde que impõe restrições ao
funcionamento do serviço ou à utilização dos seus produtos para saúde.
Conjunto de medidas e verificações, realizadas após a montagem do equipamento na sala,
para atestar a conformidade com as características de projeto e de desempenho declaradas
pelo fabricante, bem como com os requisitos desta resolução e das demais normativas
aplicáveis. Deve confirmar que o equipamento, quando operado como desejado, fornece
imagem com a qualidade requerida, mediante menor dose possível para o paciente.
Avaliação rotineira dos parâmetros técnicos e de desempenho de instrumentos e equipamentos
de determinada instalação.
A portaria 453/98, atualmente revogada, definia a garantia da qualidade como o conjunto de
ações sistemáticas e planejadas visando a garantir a confiabilidade adequada quanto ao
funcionamento de uma estrutura, sistema, componentes ou procedimentos, de acordo com um
padrão aprovado.
Em radiodiagnóstico, estas ações devem resultar na produção continuada de imagens de alta
qualidade com o mínimo de exposição para os pacientes e operadores. A parte do programa
de garantia de qualidade que consiste do conjunto das operações destinadas a manter ou
melhorar a qualidade é chamada de controle da qualidade.
MÓDULO 1
 Identificar os testes e parâmetros de qualidade avaliados nos equipamentos 
emissores de raios X relacionados à qualidade do feixe
QUALIDADE DA RADIAÇÃO
Os testes de qualidade nos equipamentos de radiodiagnóstico são regulados pela Anvisa e
recomendados pelas organizações internacionais ligadas à radioproteção.
O artigo primeiro da Instrução Normativa 52, publicada em 20 de dezembro de 2019,
estabelece os requisitos sanitários para a garantia da qualidade e da segurança em sistemas
de radiografia médica convencional, bem como a relação mínima de testes de aceitação e de
controle de qualidade que devem ser realizados pelos serviços de saúde, determinando as
respectivas periodicidades, tolerâncias e níveis de restrição, conforme descrito no Anexo I da
Instrução Normativa 52.
LINEARIDADE DA TAXA DE KERMA NO AR
A linearidade é uma característica relacionada ao rendimento do tubo de raios X. Para um
mesmo valor de kV, a razão do kerma no ar pelo mAs, , deve permanecer constante, oukarmAs
seja, a variação da taxa de kerma no ar por mAs, é acompanhada por uma variação
exatamente proporcional do mAs. Observe que, na figura abaixo, mesmo variando o valor de
mAs, a permanece constante. E que para o mesmo valor de kVp a razão deve
permanecer linear.
 Figura 1: Linearidade da taxa de kerma no ar.
Segundo a Anvisa (2005), linearidade é calculada a partir do valor médio das leituras obtidas
(Lmédio), para cada valor de mAs, o qual é obtido dividindo o valor médio calculado pelo mAs
correspondente ( ). Por último, deve-se selecionar o valor máximo RMáx e o valor
mínimo RMím e calcular a linearidade L(%) dada pela relação abaixo.
 Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
O limite definido pela IN 52 para a linearidade é de ± 20% e o equipamento entra em nível de
restrição se a reprodutibilidade for superior 40%.
kar
mAs
R =
Lmédio
mAS
L
⎛
⎜
⎝
%
⎞
⎟
⎠
= 100
⎡
⎢
⎣
⎤
⎥
⎦
RMáx−RMím
( )
R
Máx+RMím
2
REPRODUTIBILIDADE DA TAXA DE KERMA
NO AR
Este teste procura assegurar que o feixe de raios X de mesma tensão e mAs mantenha a
mesma intensidade de kerma no ar em exposições sucessivas. A reprodutibilidade do kerma
no ar deve ser avaliado anualmente, no teste de aceitação do equipamento e após reparos.
Nas situações em que o equipamento não tenha reprodutibilidade, não haverá o controle
esperado na técnica selecionada para a obtenção da imagem radiográfica.
 ATENÇÃO
Em poucas palavras, não há como garantir que o equipamento responda adequadamente. O
limite definido pela IN 52 para a reprodutibilidade é de ± 10% e o equipamento entra em nível
de restrição se a reprodutibilidade for superior a 20%.
Conforme a Anvisa (2005), a reprodutibilidade é calculada pela relação:
 Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
Onde o valor máximo é (LMax), o valor mínimo é (LMin) e a reprodutibilidade é R.
 ATENÇÃO
Segundo a Anvisa (2005), o procedimento descrito a seguir é o mesmo para determinar a
reprodutibilidade e a linearidade da taxa de kerma no ar.
Metodologia
R
⎛
⎜
⎝
%
⎞
⎟
⎠
= 100 x 
⎡
⎢
⎣
⎤
⎥
⎦
LMáx−LMím
( )
L
Máx+LMím
2
1) Escolher três valores distintos de corrente e um valor fixo de tempo (ou três valores de mAs).
Selecionar um valor de tensão dentro da faixa utilizada clinicamente. 
 
Por exemplo:
 Figura 2: Diagrama ilustrativo para indicar a técnica para a realização dos testes de
reprodutibilidade e linearidade da taxa de kerma no ar.
2) Posicionar o detector de radiação sobre a mesa ou outro suporte adequado, alinhado com o
tubo.
3) Ajustar a distância foco-detector para 1 metro do ponto focal em relação ao detector de
radiação.
4) Ajustar o tamanho e o centro do campo de luz, de forma a cobrir a região sensível do
detector de radiação.
5) Fazer quatro exposições para o primeiro valor de mA ou mAs selecionado.
 Figura 3: Diagrama ilustrativo para indicar a técnica para a realização dos testes de
reprodutibilidade e linearidade da taxa de kerma no ar.
6) Repetir o item (5) para os demais valores de mA ou mAs selecionados. 
 
Cálculo:
(1) Reprodutibilidade
Para cada valor de mAs selecionado, escolher o valor máximo (LMax), o valor mínimo
(LMin) e calcular a reprodutibilidade R(%):
 Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
(2) Linearidade
Calcular o valor médio das leituras obtidas (Lmédio), para cada valor de mAs.
Dividir o valor médio calculado pelo mAs correspondente ( ).
Selecionar o valor máximo RMáx e o valor mínimo RMím e calcular a linearidade L(%).
 Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
EXATIDÃO DO INDICADOR DE TENSÃO DO
TUBO E REPRODUTIBILIDADE DA TENSÃO
DO TUBO
De acordo com a Anvisa (2005), a avaliação do kVp deve ser realizada anualmente, os testes
de aceitação são feitos após os reparos. É necessário para a realização do teste um medidor
de kVp de leitura direta e calibrado, com incerteza máxima de 2%.
A exatidão do indicadorde tensão do tubo deve ser calculada para cada série de medidas.
Então, para cada valor de tensão, o desvio (d) entre os valores nominais e os valores médios,
utilizando a relação abaixo:
R
⎛
⎜
⎝
%
⎞
⎟
⎠
= 100 x 
⎡
⎢
⎣
⎤
⎥
⎦
LMáx−LMím
( )
L
Máx+LMím
2
R =
Lmédio
mAS
L
⎛
⎜
⎝
%
⎞
⎟
⎠
= 100  
⎡
⎢
⎣
⎤
⎥
⎦
RMáx−RMím
( )
R
Máx+RMím
2
 Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
Onde:
kVpnom: Valor nominal selecionado no equipamento.
kVpmédio: Média das medidas realizadas, para cada valor de tensão.
Segundo a IN 52, a exatidão do indicador de tensão do tubo deve apresentar uma tolerância de
± 10% do valor nominal de kV selecionado e se for maior que 20% estará em nível de restrição.
A reprodutibilidade é calculada, para cada série de medidas, selecionando o valor máximo do
kVp (kVpmáx) e o valor mínimo (kVpmin) do kVp entre as leituras de tensão obtidas.
Pela relação:
 Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
A reprodutibilidade da tensão do tubo atenderá aos requisitos da IN 52 se o resultado
encontrado for de ± 5 % e entrará em nível de restrição se o resultado for maior que 10%.
Metodologia
1. Posicionar o medidor de kVp sobre a mesa ou sobre o suporte, alinhado com o tubo de raios
X.
2. Ajustar a distância foco-medidor recomendada pelo fabricante.
3. Abrir o campo de luz, de forma que cubra toda a área sensível do medidor.
4. Escolher quatro valores de kVp e três valores de mA mais utilizados clinicamente, e realizar
uma série de quatro exposições para cada combinação de kVp com mA.
d(%) = 100 × (kV pnom−kV pmédio)
kV pnom
R(%) = 100 × kV pmáx−kV pmín
kV p
máx−kV pmín
2
5. Anotar as medidas de kVp obtidas em cada série de medições.
REPRODUTIBILIDADE E EXATIDÃO DO
TEMPO DE EXPOSIÇÃO
A reprodutibilidade do tempo de exposição deve ser avaliada anualmente, teste de aceitação
só quando houver reparos. Devemos lembrar que este parâmetro influencia diretamente a
densidade óptica e a dose no paciente, pois esta limita a duração da produção dos raios X. De
acordo com a IN 52, deve haver uma variação máxima de até ±10% na exatidão, com nível de
restrição maior que 30% , e de ± 10% na reprodutibilidade, com nível de restrição maior que
20%.
 ATENÇÃO
Segundo a Anvisa (2005), para um conjunto de dados, deve-se selecionar o maior tempo de
exposição e o menor tempo de exposição.
A reprodutibilidade pode ser calculada empregando-se a seguinte relação:
 Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
Onde:
tmáximo: É o maior tempo obtido durante a realização da exposição.
tmínimo: É o menor tempo obtido durante a realização da exposição.
Para calcular a exatidão do tempo de exposição a partir de um conjunto de dados, é necessário
calcular o tempo médio e recalcular o desvio entre o tempo nominal e o tempo médio. A
R(%) = 100 × tmáximo−tmínimo
t
máximo+tmínimo
2
relação abaixo fornece o valor da exatidão para o tempo de exposição:
 Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
Onde:
tnominal: É o tempo de exposição selecionado.
tMédio: É a média do tempo de exposição.
VALORES REPRESENTATIVOS DE DOSE
A dose de entrada na pele (DEP) é a dose absorvida no centro do feixe incidente na superfície
do paciente submetido a um procedimento radiológico. Ela deve ser realizada anualmente, no
teste de aceitação e após reparos.
Metodologia
(1) Solicitar ao técnico que forneça os parâmetros radiográficos (kVp, mA, tempo, mAs, filtro
adicional, tamanho de campo, ponto focal, distância foco-filme) usados para os exames
listados no Quadro 1.
(2) Posicionar a câmara de ionização acima da mesa ou do suporte e alinhá-la com a cúpula.
(3) Selecionar um tamanho de campo de referência, de forma a cobrir a área sensível da
câmara de ionização.
(4) Realizar quatro exposições, para cada uma das projeções descritas no Quadro 1, utilizando
as técnicas radiográficas fornecidas.
(5) Determinar o valor da camada semirredutora para cada tensão utilizada nos exames.
Considera-se paciente adulto típico (para fins de avaliação de exposição médica em adultos),
os indivíduos com característica biométrica típica de adulto, com peso entre 60kg e 75kg e
altura entre 1,60m e 1,75m.
Exatidão(%) = 100×(tnominal−tMédio)
tnominal
Exame Incidência DEP (mGy) Referência
máxima
Coluna lombar
AP 10
LAT 30
JLS 40
Abdome, urografia e
colecistectomia
AP 10
Pelve AP 10
Bacia AP 10
Tórax
PA 0,4
LAT 1,4
Coluna torácica
AP 7
LAT 20
Crânio AP 5
LAT 3
 Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
Quadro 1. Valores representativos de dose em radiodiagnóstico para paciente adulto típico.
Fonte: ANVISA/MS/SVS, 2019.
A dose de entrada na pele é calculada empregando-se a seguinte relação:
 Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
Para leituras em unidades de exposição, converter para unidades de kerma no ar:
kAr (mGy) = 0,0087×X(mR) kerma no ar (mGy) - exposição (mR) x 0,0087
 Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
Onde:
kar = Leitura do kerma no ar.
BSF = Fator de retroespalhamento na água para a geometria e qualidade da radiação.
kP,T = Fator de correção para a temperatura e pressão.
Fc = Fator de calibração da câmara de ionização para a qualidade do feixe.
Após a realização dos cálculos, deve-se comparar os resultados obtidos para a DEP para os
exames listados no quadro 1.
RENDIMENTO DO TUBO
Esse teste analisa a eficiência de conversão da energia cinética dos elétrons em relação à
produção de raios X. Ele deve ser executado nas seguintes situações: anualmente, em teste de
DEP = kar × BSF × kP ,T ×Fc
aceitação ou após reparos. O valor de rendimento deve ser maior ou igual e menor ou
igual a , quando medido a 1m para 80kV e com filtração total de 2,5mmAl. O nível de
restrição ocorrerá se o valor de rendimento for inferior a e superior a .
A relação para determinar o rendimento segundo a IN 52 é:
 Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
L: Leitura média em gray (Gy)
I: Corrente elétrica em miliàmpere (mA)
t: tempo de exposição em segundo (s)
A MEDIDA DA QUANTIDADE DE RAIOS X
PRODUZIDOS PROPORCIONA INFORMAÇÕES SOBRE
A CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO, CONDIÇÃO DO
TUBO DE RAIOS X E QUALQUER MUDANÇA NA
FILTRAÇÃO DO FEIXE. BAIXOS VALORES DO
RENDIMENTO INDICAM UM DESGASTE DO TUBO DE
RAIOS X OU DO SISTEMA COMO UM TODO. ALTOS
VALORES NO RENDIMENTO DO EQUIPAMENTO
SUGEREM ERROS NA CALIBRAÇÃO DO GERADOR DE
RAIOS X.
(DE PAULA, 2017, P. 36)
30
 μGy
mAs
65
 μGy
mAs
20
 μGy
mAs
80
 μGy
mAs
R( ) =  μGy
mAs
L
I(mA)×t(s)
CAMADA SEMIRREDUTORA
A camada semirredutora é a espessura de um material específico que, introduzido no feixe de
raios X, reduz a taxa de kerma no ar à metade. Nesta definição, considera-se excluída a
contribuição de qualquer radiação espalhada que não estava presente inicialmente no feixe
considerado. Esse teste deve ser realizado anualmente, nos testes de aceitação ou após
reparos. O nível de restrição ocorre quando os valores obtidos forem inferiores a 20% do
declarado no quadro 2, o qual também apresenta os limites autorizados.
kVp Monofásico Trifásico Alta frequência (recomendação)
50 1,5 1,6 1,8
60 1,8 2,0 2,2
70 2,1 2,3 2,5
80 2,3 2,6 2,9
90 2,5 3,0 3,2
100 2,7 3,2 3,6
110 3,0 3,5 3,9
120 3,2 3,9 4,3
130 3,5 4,1 4,7
 Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
Quadro 2. Valores de CSR (mm AL) em função do kVp. Fonte: ANVISA/MS/SVS, 2019
MATERIAL E MÉTODO
Para a realização do teste, é necessário detector de radiação, suporte e folhas de alumínio
com pureza de 99,0% e espessuras variáveis de 0,1mm a 2,0mm. Para a realização do teste,
de acordo com a Anvisa (2005), é indicada a metodologia abaixo.
1. Selecionar um valor de tensão igual a 80kVp (medido).
2. Selecionar um valor de 20 a 40mAs.
3. Posicionar a câmarade ionização dentro do campo de radiação, centralizada em relação ao
feixe de raios X, tal que a distância foco-detector seja de 60cm.
4. Realizar três exposições.
5. Anotar os valores das leituras.
6. Realizar novas exposições adicionando atenuadores de 0,5mm ou de 1,0mm a meia
distância entre a câmara de ionização e o detector, até obter uma leitura de exposição inferior à
metade do valor inicial.
7. Anotar todos os valores das leituras.
8. Retirar as lâminas de alumínio, realizar uma exposição e anotar o valor da leitura.
Para realizar os cálculos, adota-se o procedimento abaixo:
Calcular Lo como sendo a média dos valores medidos sem filtros.
Calcular o valor da CSR utilizando a equação abaixo:
 Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
Onde:
La: Leitura de exposição imediatamente superior a Lo/2.
Lb: Leitura de exposição imediatamente inferior a Lo/2.
xA: Espessura de Al correspondente à leitura La.
xb: Espessura de Al correspondente à leitura Lb.
CONTROLE DA QUALIDADE DO FEIXE
Veja, a seguir, um vídeo sobre como os parâmetros do feixe de raios X influenciam na saúde
do paciente.
CSR =
xb ln ln( ) − xa ln ln( )
2La
Lo
2Lb
Lo
lnln( )La
Lb
VERIFICANDO O APRENDIZADO
MÓDULO 2
 Identificar os testes e parâmetros de qualidade avaliados nos equipamentos 
emissores de raios X relacionados à qualidade da imagem
PARÂMETROS DE IMAGEM
ALINHAMENTO DO EIXO CENTRAL DO FEIXE DE
RAIOS X E EXATIDÃO DO SISTEMA DE
COLIMAÇÃO
 ATENÇÃO
Os testes de alinhamento do eixo central do feixe de raios X e exatidão do sistema de
colimação devem ser realizados semestralmente, no teste de aceitação ou após reparos.
A exatidão do sistema de colimação e a tolerância indicada na IN 52 devem ser de ±2% da
distância foco-receptor, ou seja, caso a distância do foco receptor seja de 100cm, a variação
máxima permitida para mais ou para menos será de 2cm. E o nível de restrição para este teste
se for superior a 4cm. Em relação ao teste do alinhamento do eixo central do feixe de raios X, a
tolerância será de até 3° em relação ao eixo perpendicular ao plano do receptor e o limite para
o nível de restrição é de 5°.
Para a realização do teste do alinhamento do eixo central do feixe de raios X, emprega-se um
cilindro de 15cm de altura em acrílico. No centro da base deste cilindro, é inserida uma esfera
metálica radiopaca. Na figura abaixo, também é possível visualizar placa da base do cilindro,
que apresenta marcadores radiopacos para medir a coincidência do campo luminoso com o
campo de raios X, que, por sua vez, é utilizada para avaliar o sistema de colimação do
equipamento emissor de raios X.
 Figura 4: Conjunto empregado para avaliar o alinhamento do eixo central do feixe de raios
X e exatidão do sistema de colimação.
A avaliação é baseada na visualização da projeção das esferas, tomando como referência a
circunferência. Na imagem 5(a), é observado que as duas esferas praticamente se sobrepõem,
então, a centralização é melhor que 1% e a perpendicularidade do feixe está dentro de 0,5°. Se
a imagem da esfera superior interceptar o primeiro círculo, como visto na figura 5(b), o feixe
está centrado dentro de 1,5°. Se a imagem da esfera superior interceptar o segundo círculo, o
desalinhamento é de 3°.
 Figura 5: Avaliação do alinhamento do eixo central.
Para a realização dos testes alinhamento do eixo central do feixe de raios X e exatidão do
sistema de colimação, veja a figura 6. Nela, podemos observar os seguintes procedimentos:
Metodologia
1. Verificar se a cúpula do equipamento de raios X encontra-se nivelada em relação à
mesa ou outro suporte adequado.
2. Posicionar o ponto focal a 100cm da mesa ou suporte.
3. Posicionar o chassi carregado sobre a mesa ou suporte.
4. Posicionar o dispositivo para teste de tamanho de campo sobre o chassi.
5. Abrir o colimador de forma a ajustar o campo luminoso ao campo do dispositivo de
teste de tamanho de campo.
6. Posicionar o cilindro para teste de alinhamento sobre o centro do dispositivo para
teste de tamanho de campo.
7. Fazer uma exposição usando aproximadamente 40kVp e 3mAs.
8. Abrir novamente o colimador de forma que o campo luminoso seja maior que o
anterior.
9. Repetir a exposição com os mesmos parâmetros.
10. Revelar o filme.
 Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
 Figura 6:Disposição dos dispositivos para a realização dos testes alinhamento do eixo
central do feixe de raios X e exatidão do sistema de colimação.
CONTROLE AUTOMÁTICO DE EXPOSIÇÃO
O controle automático de exposição é um dispositivo que seleciona a técnica mais adequada
(kVp, mA e tempo de exposição) em função da densidade da região anatômica de interesse.
Quando houver sistema de controle automático de exposição, o painel de controle deve possuir
uma indicação clara de quando se utiliza este modo de operação. Geralmente, este sistema é
próprio em equipamentos DR.
 ATENÇÃO
Segundo Furquim (2009), é possível verificar se o sistema está funcionando adequadamente,
com os objetivos de se averiguar o desempenho do sistema CAE, manter a densidade óptica
no filme consistente em função da espessura da parte anatômica em estudo e modos de
obtenção de imagem, e verificar se as escolhas dos parâmetros técnicos são reprodutíveis.
Esse teste tem periodicidade anual e deve ser executado durante os testes de aceitação ou
após reparos. O nível de restrição se dá quando o valor da reprodutibilidade for superior a 20%
e o valor de tolerância como indicado na RDC 330 IN52 for ±10%.
A reprodutibilidade é calculada através da relação:
 Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
Onde: Lmáx é a leitura máxima da exposição e Lmín é a menor leitura de exposição.
MATERIAL E MÉTODOS
Será necessário detector de radiação e placas de acrílico, de cobre ou alumínio, empregando a
metodologia e instrumentação descrita abaixo.
Instrumental
(1) Câmara de ionização e eletrômetro.
R
⎛
⎜
⎝
%
⎞
⎟
⎠
= 100  
⎡
⎢
⎣
⎤
⎥
⎦
LMáx−LMím
( )
L
Máx+LMím
2
(2) Fantoma de cobre com espessura de 1,5mm ou de outro material, com atenuação
equivalente (por exemplo, 15cm de PMMA ou 3cm de alumínio).
(3) Trena.
Metodologia
1. Selecionar um valor de tensão normalmente utilizado na rotina.
2. Posicionar o fantoma sobre a mesa, de modo a cobrir o sensor do sistema automático
de exposição.
3. Posicionar o tubo de raios X a uma distância fixa.
4. Fazer quatro exposições.
5. Anotar os valores de leituras obtidos.
 Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
CONTATO TELA-FILME
O contato tela-filme pode ser avaliado empregando grade radiopaca e, se houver áreas mais
escuras ou borradas, o contato da tela-filme não é satisfatório e deve ser corrigido.
 SAIBA MAIS
Às vezes, a presença de um corpo estranho pode gerar este efeito, ou o chassi deve ser
substituído. Segundo Bushong (2010), algumas causas podem provocar estas falhas, por
exemplo: tela desempenada, dobradiças frouxas, estrutura do cacete trincado ou rachada ou
corpo estranho sobre a tela.
Na figura 7, é possível visualizar a grade radiopaca para análise do contato tela-filme. A
imagem 7(a) exibe um ótimo contato tela-filme e, na figura 7(b), na região destacada, é
possível visualizar uma mancha escura. Neste caso, a indicação do contato tela-filme não está
adequada. A periodicidade deste é anual, e deve ser executado durante o teste de aceitação.
Para atender à exigência, não deve perder uniformidade, como visto na figura 7(a).
 Figura 7: Análise visual do contato tela-filme. (a) indicação de ótimo contato tela-filme; (b)
região destacada indicando contato inadequado da tela-filme.
RESOLUÇÃO ESPACIAL
Resolução espacial é a capacidade de um sistema de imagem em determinar e mostrar na
imagem um pequeno objeto de alto contraste de outro de baixo contraste. A resolução no plano
é normalmente especificada em termos de pares de linhas por centímetro(lp/cm) ou pares de
linhas por milímetro (lp/mm). Assim, um padrão de barra de 10lp/cm representa um conjunto de
barras uniformemente espaçadas de 0,5mm.
 Figura 8: Dispositivo para avaliar a resolução espacial.
 ATENÇÃO
Este teste deve ser realizado anualmente, durante o teste de aceitação e após reparos. O
equipamento deve ser capaz de identificar pelo menos 2,5pl/mm e, se a resolução espacial for
inferior a 1,5pl/mm, entra em nível de restrição.
ALINHAMENTO DE GRADE
Segundo Furquim (2009), as grades têm como função retirar do feixe de raios X que passam
pelo paciente a radiação espalhada, que pode prejudicar a qualidade da imagem, piorando o
contraste e a resolução espacial. Para que funcionem adequadamente, devem estar alinhadas,
a fim de retirar fótons de maneira equivalente em toda a imagem. A figura abaixo exibe objeto
teste para alinhamento de grade.
 Figura 9: Objeto teste para alinhamento de grade.
Conforme Silva et al. (2004), as imagens abaixo exibem o objeto teste para alinhamento de
grade. Na Figura 9(a), não existe simetria entre as densidades ópticas das imagens circulares,
todas em relação à circunferência central, enquanto na Figura (b) esta simetria é verificada.
 Figura 10: Imagem do teste de alinhamento de grade. (a) alinhamento de grade em
desacordo; (b) alinhamento atende a IN 52.
O instrumental, a metodologia e o procedimento de análise são descritos de acordo com o
apresentado em Radiodiagnóstico Médico: Desempenho de Equipamentos e Segurança
(ANVISA, 2005):
Instrumental
(1) Dispositivo para verificação de alinhamento de grade.
(2) Trena.
(3) Nível de bolha.
(4) Filme.
(5) Densitômetro.
Metodologia
1. Centralizar o tubo de raios X em relação ao receptor de imagem, já com o filme.
2. Colocar o tubo na distância de focalização da grade a ser testada.
3. Posicionar o dispositivo de teste em cima da mesa, conforme recomendação do
fabricante.
4. Centralizar o furo central do dispositivo com o campo luminoso (os furos que formam
uma seta devem apontar para a frente da mesa).
5. Colimar o feixe para obter um campo quadrado, pouco menor que o comprimento do
dispositivo.
6. Colocar os blocos de chumbo em cima dos demais furos, de forma que apenas o furo
central fique descoberto.
7. Selecionar uma técnica de acordo com as sugestões dos protocolos de medição.
8. Sem mexer o dispositivo, mudar os blocos de chumbo de forma que apenas o último
furo de cada lado, em relação ao centro, fique coberto.
9. Irradiar com as mesmas técnicas já selecionadas.
10. Retirar os blocos de chumbo e irradiar mais uma vez.
11. Revelar o filme e fazer as leituras com o densitômetro.
12. Verificar se a imagem do furo central possui densidade óptica entre 1 e 2. Caso
esteja fora deste intervalo, repetir o teste.
 Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
Após a revelação do filme exposto, efetuar as leituras das densidades ópticas, fazer as
anotações no filme de acordo com a figura abaixo:
 Figura 11: Padrão obtido após a revelação do filme exposto.
Calcular as diferenças abaixo e anotar os resultados.
(C - 1e) 
(C - 2e) 
(C - 1d) 
(C - 2d)
 Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
Interpretação dos resultados.
A grade é considerada alinhada quando:
(C - 2e) = (C - 1d) 
 
(C - 2e) = (C - 2d)
 Atenção! Para visualização completa da equação utilize a rolagem horizontal
As diferenças devem ser menores que 10%.
UNIFORMIDADE DA LUMINÂNCIA DOS
MONITORES E NEGATOSCÓPIOS PARA
DIAGNÓSTICO OU LAUDO
A homogeneidade do negatoscópio é medida por várias leituras de luminância sobre a
superfície do iluminador, em comparação com a luminância no meio do painel de visualização.
 ATENÇÃO
Leituras muito próximas às bordas (por exemplo, dentro de 5cm) da caixa de visualização
devem ser evitadas. Se existir uma incompatibilidade de cores, verifique se todas as lâmpadas
são da mesma marca, tipo e tempo de uso.
O pessoal local deve garantir que todos os tubos sejam trocados ao mesmo tempo. Para evitar
falta de homogeneidades como resultado de poeira, as caixas das lâmpadas devem ser
regularmente limpas por dentro e por fora. A luminância entre a periferia do negatoscópio deve
estar dentro de 30% da luminância no centro do painel. E deve ser realizado anualmente, após
reparo e no teste de aceitação.
 Figura 12: Pontos para efetuar a leitura da luminância. A diferença de luminância entre o
centro A e as periferias B, C, D, E não deve ser superior a 30%.
Metodologia
1. Colocar o luxímetro em contato com a superfície do negatoscópio em cada ponto
selecionado, medir a luminância em cada ponto.
2. Registre os valores na folha de recolha de dados.
3. Repita o procedimento para cada negatoscópio em uso.
 Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
LUMINÂNCIA DO NEGATOSCÓPIO PARA
DIAGNÓSTICO OU LAUDO
Meça a luminância no centro do painel de visualização usando um medidor de luminância
calibrado em cd/m2. Este procedimento deve ser realizado durante o teste de aceitação, anual
ou após reparos. O valor de luminância dever ser de 1500cd/m2.
Iluminância da sala de laudo.
Ao medir o nível da luz ambiente (iluminância), o negatoscópio deve ser desligado. Coloque o
detector contra a área de visualização e gire para longe da superfície para obter uma leitura
máxima. Este valor é indicado como o nível de luz ambiente. Este procedimento deve ser
realizado durante o teste de aceitação, anual ou após reparos. O valor de luminância deve ser
de 50 lux.
QUALIDADE DA IMAGEM
Veja no vídeo como os parâmetros do feixe influenciam na qualidade da imagem e,
consequentemente, no diagnóstico.
VERIFICANDO O APRENDIZADO
CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O princípio de otimização estabelece que ninguém deva ser exposto à radiação
intencionalmente, mas caso seja necessário, as doses às quais o paciente é submetido devem
ser as menores possíveis traduzindo em uma melhor qualidade de imagem, conforme indicado
pelo princípio ALARA (As Low As Reasonably Achievable).
A avaliação constante e rotineira do equipamento garante o funcionamento adequado do
equipamento emissor de raios X. Os testes de constância propostos na IN 52 estabelecem os
limites aceitáveis e, como novidade, definem o nível de restrição para o equipamento. Na
ausência de informação ou um protocolo adequado para avaliar um determinado parâmetro, a
RDC 330 sugere que se utilize alguma recomendação internacional ou o manual como
referência.
 PODCAST
AVALIAÇÃO DO TEMA:
REFERÊNCIAS
BRASIL. Instrução Normativa N° 52, de 20 de dezembro de 2019. Diário Oficial da União ‒
Imprensa Nacional. Brasília, DF, 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Radiodiagnóstico
Médico: Desempenho de Equipamentos e Segurança. Brasília, DF, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Federal N° 453, de 1 de junho de 1998. (Revogada).
Brasília, DF, 1998.
BRASIL. Resolução - RDC Nº 330, de 20 de dezembro de 2019. Diário Oficial da União –
Imprensa Nacional. Brasília, DF, 2019.
BUSHONG, S. C. Ciências Radiológicas para Tecnólogos: física, biologia e proteção. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
DE PAULA, L. F. F. Testes de Controle de Qualidade em Equipamentos de Raios X.
(Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Biomédica) ‒ Faculdade de Engenharia
Elétrica, Universidade Federal de Uberlândia, 2017.
ESTADO DE SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de
Vigilância em Saúde. Resolução Normativa N° 002/Divs/Ses. Santa Catarina, 2017.
FURQUIM, T. A. C.; COSTA, P. R. Programas de Garantia de Qualidade em Radiologia
Geral. In: Revista Brasileira de Física Médica, São Paulo, ABFM, v. 3, n. 1, p. 91-99, 2009.
SILVA, M. O., CARVALHO A. C. P., AZEVEDO, A. C. P. Levantamento das Condições de
Funcionamento dos Serviços de Radiologia de Hospitais Públicos e Universitários do
Rio de Janeiro. Radiol Bras, 2004; 37 (4): 271-278.
EXPLORE+Para saber mais sobre os assuntos tratados neste tema, assista aos vídeos de profissionais de
radiologia sobre algumas técnicas radiológicas:
Qual a diferença entre Controle da Qualidade e Garantia da Qualidade? - Decifrando o
PMBOK #012, de Andriele Ribeiro.
Controle de qualidade em equipamentos de raios x, de BrasilRad.
A-236 – Como medir a iluminância em ambientes interiores conforme nbr 15215-4 2005,
da Universidade da Elétrica – IPT Engenharia.
Radiologia Digital e Controle de Dose - Dr. Antonio Biasoli Jr., de APROTERJ Radiologia.
Funções do kV e mAs, de Academia de Radiologia.
CONTEUDISTA
Geovane Silva Araújo
 CURRÍCULO LATTES
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