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Perfil dos registros de programas de computador voltados ao enfrentamento à pandemia de COVID-19 no Brasil

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Prévia do material em texto

COORDENADORA DO PROGRAMA EDITORIAL
Suzana Leitão Russo (API/UFS/SE)
CONSELHO CONSULTIVO
Irineu Afonso Frey - Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil
José Paulo Rainho - Universidade de Aveiro - Portugal
Luísa M. C. Carvalho – Instituto Politécnico de Setúbal - Portugal
 Maria Emilia Camargo - Universidade de Caxias do Sul - Brasil
Paulo M. M. Rodrigues - Universidade de Lisboa - Portugal
COMITÊ EDITORIAL
Angela Isabel dos Santos Dullius
Universidade Federal de Santa Maria - Brasil
Carmen Regina Dorneles Nogueira
Universidade Federal do Pampa - Campus Jaguarão 
- Brasil
Célia M. Q. Ramos 
ESGHT da Universidade do Algarve - Portugal
Cristina M. Quintella
Universidade Federal da Bahia - Brasil
Daniel Pereira da Silva
Universidade Federal de Sergipe - Brasil
Deise Juliana Francisco
Universidade Federal de Alagoas - Brasil
Denise Santos Ruzene
Universidade Federal de Sergipe - Brasil
Fátima Regina Zan
Instituto Federal Farroupilha - Brasil
Gesil Sampaio Amarante Segundo
Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) - Brasil
José Aprígio Carneiro Neto
Instituto Federal de Sergipe - Brasil
Jonas Pedro Fabris
Universidade Federal de Sergipe - Brasil
Lana Grasiela Alves Marques
Fiocruz/RJ - Brasil
Luis Felipe Dias Lopes
Universidade Federal de Santa Maria - Brasil 
Maria Augusta Silveira Netto Nunes 
UNIRIO - Brasil
Maria da Gloria Bandeira
Universidade Federal do Maranhão - Brasil
Maria Rita de Morais Chaves Santos
Universidade Federal do Piauí - Brasil
Reinaldo Castro e Souza
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - 
Brasil
Simone de Cássia Silva
Universidade Federal de Sergipe - Brasil
Norberto Nuno Pinto Santos
Universidade de Coimbra - Portugal
Vivianni Marques Leite dos Santos
Universidade Federal do Vale do São Francisco - Brasil
Walter Priesnitz Filho
Universidade Federal de Santa Maria - Brasil
ARACAJU, 2022
PROPRIEDADE INTELECTUAL,
INOVAÇÃO E CONEXÕES 
COMO ESTRATÉGIAS
Suzana Leitão Russo
Cristiane Toniolo Dias
Maria Cristina Ferreira Silva Pires
Tecia Vieira Carvalho
ORGANIZADORAS
Ana Claudia Galvão Xavier João Antônio Belmino dos Santos
Ana Eleonora Almeida Paixão (in memoriam) José Barreto Netto
Ana Karla de Souza Abud José Josafá Rebouças de Lima
Ana Teresa da Silva Neto José Robson da Silva Dias
Anapatrícia Morales Vilha José Wendel dos Santos
André Luiz Carneiro de Araújo Katia Nachiluk
André Moraes dos Santos Luis Felipe Dias Lopes
Ângela Maria Ferreira Lima Marcelo Santana Silva
Antônio Martins de Oliveira Júnior Marcos Antonio Ferreira Soares,
Astrid Carolina Moreno Leon Maria Emília Camargo
Bruno de Carvalho Figueiredo Marina Bezerra da Silva
Cleide Ane Barbosa da Cruz Mário Jorge Campos dos Santos,
Cristiane Monteiro de Farias Rezende Marta Aparecida Rodrigues de Oliveira
Cristiane Toniolo Dias Núbia Moura Ribeiro
Cristina Ferraz da Silva Renata Silva Mann
David Vieira dos Santos Roberto Augusto Caracas Neto
Deise Danielle Neves Dias Piau, Robson Almeida Borges de Freitas
Denise Adriana Johann Rosana Dangui
Francisco Fabio Braga Florêncio Sirlene Aparecida Takeda Bresciani
Fabrício Carvalho da Silva Suzana Leitão Russo
Gilnei Luiz de Moura Thais Costa de Sousa
Iracema Machado de Aragão Vânia Medianeira Flores Costa
Isadora Fritsche Wanderson de Vasconcelos Rodrigues da Silva
Backup Books Editora
CEP 49.035-490 – Aracaju/SE
e-mail: backup.books.editora@gmail.com 
www.backupbooks.com.br
Ficha Catalográfica elaborada pela Backup Books Editora
OS DIREITOS RESERVADOS – É proibido a reprodução total ou parcial, de qualquer 
forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei nº 9.610, de 19 de 
fevereiro de 1998.) é crime estabelecido pelo artigo 184 do código penal. 
Este livro, ou parte dele, não pode ser reproduzido por qualquer meio sem autor-
ização escrita da editora.
Este livro segue as normas do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, ad-
otado no Brasil em 2009
O rigor e a exatidão do conteúdo dos artigos publicados são da responsabilidade ex-
clusiva dos seus autores. Os autores são responsáveis pela obtenção da autorização 
escrita para reprodução de materiais que tenham sido previamente publicados e que 
desejem que sejam reproduzidos neste livro.
CAPA:Start Design e Propaganda
PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Adilma Menezes
Printed in Brazil
Impresso no Brasil
P297m Propriedade Intelectual, Inovação e Conexões como Estratégias.
 Suzana Leitão Russo, Cristiane Toniolo Dias, Maria Cristina Ferreira 
Silva Pires, Tecia Vieira Carvalho (Organizadoras). Aracaju: Backup Books 
Editora, 2022. 
 153 p. Vários autores
 ISBN Digital 978-65-995397-8-7
 ISBN papel 978-65-995397-7-0
 
 1. Propriedade intelectual. 2. Mapeamento de Tecnologias. I. Rus-
so, Suzana Leitão II Título
C.D.U 347.78 
Os autores agradecem o apoio:
da Associação Acadêmica de Propriedade Intelectual - API
do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq
da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES
http://www.backupbooks.com.br
APRESENTAÇÃO
PROPRIEDADE INTELECTUAL, INOVAÇÃO 
E CONEXÕES COMO ESTRATÉGIAS
O mundo mudou e a necessidade de buscar oportunidades fomentando 
inovações através de conexões tem se tornado cada vez mais fundamental 
para a superação dos desafios da atualidade aumentando a competitividade. 
Isso significa promover o fortalecimento de ambientes intensivos em capital 
intelectual e inclusivos, com a formação de parcerias proveniente dos diver-
sos meios e áreas do conhecimento.
É nesse contexto que o livro “Propriedade intelectual, inovação e cone-
xões como estratégias” traz uma coletânea de trabalhos sobre as estratégias 
e conexões que têm sido utilizadas por Universidades, Empresas e Governo 
frente aos desafios e oportunidades trazidos pela nova dinâmica mundial, a 
partir de estudos multidisciplinares. Dividida em duas seções (i) Propriedade 
Intelectual e Prospecção Tecnológica e (ii) Gestão da Inovação e Empreende-
dorismo. 
A obra configura-se fonte de pesquisa na área, para todos os agentes do 
desenvolvimento intelectual e econômico, espera-se que contribua com os 
novos ambientes, no fortalecimento de capital intelectual e sirva como uma 
estratégia nas mudanças e na promoção da propriedade intelectual.
Boa leitura.
As Organizadoras
SUMÁRIO
 APRESENTAÇÃO 5
 PATENTES, SERENDIPIDADE E INOVAÇÃO FRUGAL: 
 DESENVOLVIMENTO DE UM OSCILADOR DE ALTA FREQUÊNCIA 
 PARA TRATAMENTO PÓS COVID-19 11
 Andre Moraes Santos 
 Isadora Fritsche 
 Rosana Dangui 
 PERSPECTIVAS E POTENCIAL DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA NO
 ARTESANATO PIAUIENSE PARA A RENDA DE BILRO DE ILHA GRANDE-PI 29
 Fabrício Carvalho da Silva 
 Thais Costa de Sousa 
 Wanderson de Vasconcelos Rodrigues da Silva 
 Renata Silva Mann 
 Ana Eleonora Almeida Paixão (in memoriam) 
 João Antônio Belmino dos Santos 
 DIAGNÓSTICO PARA A INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA DOS BISCOITOS
 DE VITÓRIA DA CONQUISTA 43
 Marta Aparecida Rodrigues de Oliveira 
 Núbia Moura Ribeiro 
 Marcelo Santana Silva 
 A INFLUÊNCIA DA PANDEMIA NOS REGISTROS DE PATENTES 
 NO MUNDO 59
 Robson Almeida Borges de Freitas 
 Marina Bezerra da Silva 
 Ana Claudia Galvão Xavier 
 Cleide Ane Barbosa da Cruz 
 Antônio Martins de Oliveira Júnior 
 Maria Emília Camargo 
 PERFIL DOS REGISTROS DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR VOLTADOS
 AO ENFRENTAMENTO À PANDEMIA DE COVID-19 NO BRASIL 77
 José Wendel dos Santos 
 José Barreto Netto 
 Cristiane Monteiro de Farias Rezende 
 Ana Karla de Souza Abud 
 Mário Jorge Campos dos Santos 
 Cristiane Toniolo Dias 
 NOTAS PROSPECTIVAS SOBRE O POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO NOS 
 PROCESSOS PRODUTIVOS DO SETOR SUCROENERGÉTICO 91
 Katia Nachiluk 
 Anapatrícia Morales Vilha 
 PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA: IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES 
 NO MERCADO PET FOOD 101
 Astrid Carolina Moreno Leon 
 Cristina Ferraz da Silva 
 PANORAMA NO BRASIL: MODALIDADES E INSTRUMENTOS 
 DE FINANCIAMENTO PARA A INOVAÇÃO 117
 Ana Teresa da Silva Neto 
 Suzana Leitão Russo 
 David Vieira dos Santos 
 Iracema Machado de AragãoINOVAÇÃO ABERTA, SUSTENTÁVEL, DE PRODUTO E DE CUSTO 
 COMO ATENDECENTES DA INOVAÇÃO FRUGAL 131
 Luis Felipe Dias Lopes 
 Denise Adriana Johann 
 Sirlene Aparecida Takeda Bresciani 
 Gilnei Luiz de Moura 
 Vânia Medianeira Flores Costa 
 REGULAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS: PREVENÇÃO AOS RISCOS
 GERADOS PELOS NANOMATERIAIS 149
 José Robson da Silva Dias 
 Ângela Maria Ferreira Lima 
 Marcelo Santana Silva 
 Deise Danielle Neves Dias Piau 
 Jerisnaldo Matos Lopes 
 
 GUAIUBA CHEMICAL PARK: UM NOVO MODELO DE INOVAÇÃO EM 
 CLUSTER SETORIAL E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NO BRASIL 165
 Roberto Augusto Caracas Neto 
 Bruno de Carvalho Figueiredo 
 Francisco Fabio Braga Florêncio 
 José Josafá Rebouças de Lima
 Marcos Antonio Ferreira Soares 
 André Luiz Carneiro de Araújo 
 SOBRE OS AUTORES 183
77 
1 INTRODUÇÃO
Em dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi notificada 
pela China sobre casos graves de pneumonia de origem desconhecida ocorridas 
em Wuhan, na província de Hubei. Os primeiros casos foram confirmados em 
frequentadores e trabalhadores do Mercado Atacadista de Frutos do Mar da 
região, que também vendia animais vivos, levando à suspeita de que se tratava 
de uma doença de origem zoonótica. Na China, em 9 de janeiro de 2020, ocorreu 
a primeira morte decorrente dessa nova doença (SÁ, 2020). Isto levou à OMS 
declarar, em 30 de janeiro de 2020, o novo surto da doença como uma Emer-
gência de Saúde Pública de Interesse Internacional (OMS, 2020).
O primeiro caso confirmado no Brasil ocorreu em 25 de fevereiro, na cida-
de de São Paulo, sendo as primeiras ações governamentais ligadas à pande-
mia de COVID-19 iniciadas no mesmo mês. Em 11 de março, a OMS preocupa-
da com a gravidade, os altos níveis de propagação e os níveis alarmantes de 
inação, declarou que a COVID-19 poderia ser caracterizada como pandemia. A 
partir desse momento, ações governamentais para o enfrentamento da pan-
demia foram adotadas em diversos países, como uso obrigatório de máscara 
de proteção facial, o distanciamento social e o lockdown (OMS, 2020; SANAR-
MED, 2020).
De acordo com os dados da OMS (2021), no início de julho de 2021 foram 
notificados 184.820.132 casos confirmados de COVID-19 no mundo inteiro, 
PERFIL DOS REGISTROS DE PROGRAMAS 
DE COMPUTADOR VOLTADOS AO 
ENFRENTAMENTO À PANDEMIA 
DE COVID-19 NO BRASIL
José Wendel dos Santos
José Barreto Netto
Cristiane Monteiro de Farias Rezende
Ana Karla de Souza Abud
Mário Jorge Campos dos Santos
Cristiane Toniolo Dias
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
78 
José W. dos Santos; José B. Netto; Cristiane M. de F. Rezende; Ana K. de S. Abud; Mário J. C. dos Santos; Cristiane T. Dias
incluindo 4.002.209 mortes. Com os números de casos confirmados a cada 
dia, diversos países têm desenvolvido soluções para prevenção, tratamento 
e enfrentamento à doença. O isolamento social imposto para o combate à 
pandemia impactou drasticamente as atividades cotidianas de toda popu-
lação e, para superar os desafios, diversos programas de computador foram 
desenvolvidos. No Brasil, o Ministério da Saúde lançou um aplicativo chama-
do Coronavírus – SUS, no qual a população pode tirar dúvidas sobre sinto-
mas, como se prevenir e quais unidades de saúde próximas, além de fornecer 
notícias em tempo real e um formulário que avalia o risco de infecção dos 
usuários (BRASIL, 2020).
Dentre os desafios impostos no combate à propagação da doença e aten-
dendo medidas que visam especialmente a área da saúde, no dia 16 de abril 
de 2020 foi aprovado pelo Congresso Nacional a Lei nº 13.989, que autorizou o 
uso de telemedicina durante a crise sanitária da pandemia (ANS, 2020). Me-
diante a autorização, diversos programas de computador foram rapidamente 
desenvolvidos com o objetivo de desafogar hospitais e centros de saúde com 
o atendimento de pacientes à distância como, por exemplo, aplicativos que 
oferecem desde consultas, diagnósticos e prescrição médica à monitoramen-
to constante da saúde do paciente.
Outra medida de contenção do avanço da COVID-19 foi o afastamento das 
atividades educacionais. Com a necessidade de interrupção das aulas pre-
senciais, o Ministério da Educação (MEC) publicou a Portaria nº 343/2020, au-
torizando as instituições de ensino a substituírem as aulas presenciais pela 
modalidade de ensino remoto (MEC, 2020). Para dar continuidade às ativida-
des letivas, programas de computador foram desenvolvidos com o objetivo 
de servir como ponte de colaboração com a comunicação e atendessem às 
necessidades de estudantes e professores durante o distanciamento social, 
contribuindo para o processo de aprendizagem.
 Diante do cenário que se desenhou após o início da pandemia e da ur-
gência em desenvolver ferramentas para auxiliar a população na fase de re-
adaptação global ao novo ambiente, o presente trabalho tem como objetivo 
traçar o perfil dos registros de programas de computador voltados ao en-
frentamento da pandemia de COVID-19 no Brasil.
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
79 
Perfil dos Registros de Programas de Computador Voltados ao Enfrentamento à Pandemia de Covid-19 no Brasil
2 PROGRAMA DE COMPUTADOR E SUA NATUREZA JURÍDICA
Os programas de computador, no Brasil, possuem legislação específica 
versando acerca da sua proteção intelectual, que é a mesma destinada às 
obras literárias pela lei de direitos autorais e conexos, a Lei nº 9.610/1988, 
exceto no que se refere aos direitos morais, dos quais o autor de um programa 
de computador só possui o direito de paternidade e o direito de oposição às 
alterações sem autorização (BRASIL, 1998).
A mencionada norma traz, ainda, o conceito do objeto deste estudo, qual seja:
a expressão de um conjunto organizado de instruções em linguagem na-
tural ou codificada, contida em suporte físico de qualquer natureza, de 
emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento da infor-
mação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos periféricos, baseados 
em técnica digital ou análoga, para fazê-los funcionar de modo e para fins 
determinados (BRASIL, 1998, art. 1º).
Assim, como as obras literárias, os programas de computador são pro-
tegidos intelectualmente, ainda que não sejam registrados (BRASIL, 1998). 
Contudo, para estes existe uma forma de proteção que pode ser realizada o 
registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), consiste assim 
em uma maneira de garantir a proteção e de obter segurança jurídica, por ser 
um forte meio probatório da autoria e da anterioridade (INPI, 2020).
Além disso, o programa de computador não pode ser objeto de patentea-
mento, nos termos do Artigo 10, inciso V, da Lei nº 9.279/1996. Uma das razões 
para tal disposição pode ser a dificuldade para a caracterização dos requisi-
tos da novidade e da atividade inventiva, pois “as formas de construção são 
de amplo conhecimento dos especialistas da área, assim como a própria ar-
quitetura” (RODRIGUES; BERBERT; TEIXEIRA, 2013).
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
80 
José W. dos Santos; José B. Netto; Cristiane M. de F. Rezende; Ana K. de S. Abud; Mário J. C. dos Santos; Cristiane T. Dias
3 MÉTODOS
Este estudo seguiu a proposta de Gil (2017), que sistematiza a pesquisa 
científica quanto aos objetivos e quanto aos procedimentos técnicos. No que 
diz respeito aos objetivos, trata-se de um estudo descritivo, de corte trans-
versal e abordagem quantitativa. Esse enquadramento decorre da descrição 
do objeto de estudo a partir da utilização de técnicas de quantificação. Do 
ponto de vista dos procedimentos técnicos, o estudo assumiu a forma de pes-
quisa documental, pois valeu-se de documentos oficiais para compreensão 
das tendências tecnológicas de desenvolvimento de ferramentas computa-
cionais relacionadas à COVID-19 no Brasil.
A amostra foi composta pelos programas de computador registrados pelo 
INPI a partir de janeiro de 2020. A coleta de dados ocorreu em julho de 2021, 
no módulo “Programa de computador” do INPI. Nessa etapa,selecionou-
-se no construtor de pesquisa a opção “todas as palavras” conjugada com 
a opção “título do programa”. As palavras-chave utilizadas nas buscas fo-
ram: COVID-19, COVID19, Corona, Coronavírus, Pandemia, Quarentena e SARS. 
Além disso, recorreu-se à estratégia de truncamentos à esquerda e à direita 
do tipo “*” das palavras-chave, para ampliar as possibilidades de encontrar 
os registros de interesse. A Tabela 1 organiza o total de registros recuperados 
antes e após a realização da triagem de duplicidades.
Tabela 1 – Total de registros recuperados por palavras-chave e suas combinações
Palavras-chave Total de registros recuperados %
Total de registros 
após triagem %
*COV* 33 43,4 6 15,4
COVID-19 18 23,7 18 46,2
Corona* 8 10,5 5 12,8
SARS* 5 6,6 2 5,1
COVID19 7 9,2 4 10,3
Coronavírus 2 2,6 2 5,1
Pandemia 2 2,6 1 2,6
Quarentena 1 1,3 1 2,6
Total 76 100 39 100
Fonte: Elaborado pelos autores a partir da base de dados do INPI (2021)
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
81 
Perfil dos Registros de Programas de Computador Voltados ao Enfrentamento à Pandemia de Covid-19 no Brasil
Os dados coletados foram organizados e tabulados no programa Microsoft 
Office Excel 2016 para Windows®. As informações extraídas dos programas de 
computador mapeados referem-se à evolução mensal dos registros, perfil dos 
inventores, linguagem de programação, tipo de programa e campo de aplicação. 
Salienta-se que todas as classificações dos programas de computador analisados 
neste estudo foram estabelecidas pelo INPI (2015a, 2015b), enquanto suas 
funcionalidades determinadas pelos inventores a partir de contato por correio 
eletrônico.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Trinta e nove registros de programa de computador expedidos pelo INPI fo-
ram elegíveis para o estudo, sendo 69,2% deles registrados em 2020 e 30,8% em 
2021. Esse resultado demonstra a rápida resposta de inventores brasileiros ao de-
senvolvimento de soluções em tecnologia da informação para integrar o arsenal 
tecnológico de enfrentamento à pandemia de COVID-19 no Brasil. Na Figura 1, no-
ta-se que o primeiro depósito ocorreu em 27 de março de 2020, 16 dias após a OMS 
divulgar nota de emergência de saúde pública, elevando a situação ao status de 
pandemia (OMS, 2020). Os meses seguintes não apresentaram uma tendência de 
crescimento sustentado, embora seja verificado o aumento significativo em julho 
de 2020 e abril de 2021, quando foram concedidos 7 e 6 registros, respectivamente.
Figura 1 – Evolução mensal de registros de programas de computador 
expedidos pelo INPI entre março de 2020 e maio de 2021
Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados do INPI (2021)
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
82 
José W. dos Santos; José B. Netto; Cristiane M. de F. Rezende; Ana K. de S. Abud; Mário J. C. dos Santos; Cristiane T. Dias
Com relação ao tipo de depositante, constatou-se que dos 39 programas 
de computador registrados no INPI, 56,4% são de titularidade das Instituições 
Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs), 28,2% de inventores indepen-
dentes e 15,4% de empresas brasileiras (Figura 2).
Figura 2 – Distribuição por tipo de titularidade dos programas de computador registrados 
no INPI
Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados do INPI (2021)
A Figura 3 evidencia que o aplicativo foi a tipologia mais recorrente nos 
registros de programas de computador mapeados, sendo mencionados em 
23 deles. A opção por esse tipo de programa de computador está em conso-
nância com a tendência mundial. De acordo com Guidini (2018), o custo para 
desenvolvimento de aplicativo é bem mais baixo quando comparado ao de 
outras tipologias. Além disso, sua principal vantagem assenta na facilidade 
de atender às necessidades dos usuários em poucos toques, sem restrição de 
tempo e espaço. Em tempos de pandemia, esses aplicativos se tornaram um 
fenômeno entre a população mundial, servindo como ferramentas eficazes 
para coletar dados e disseminar informações que auxiliam a população e au-
toridades no combate a disseminação da COVID-19 (ZHOU et al., 2021).
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
83 
Perfil dos Registros de Programas de Computador Voltados ao Enfrentamento à Pandemia de Covid-19 no Brasil
Figura 3 – Tipologia dos programas de computador registrados no INPI
Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados do INPI (2021)
Na Figura 4 estão distribuídas as linguagens de programação utilizadas 
no desenvolvimento dos programas de computador. Como se pode observar, 
a linguagem JavaScript estava presente em 21 registros, seguida da Python 
(16 registros) e HTML (9 registros). De acordo com Aqib, Nawaz e Butt (2021), 
JavaScript é uma das linguagens mais populares entre os programadores de 
todo o mundo, devido à versatilidade em lidar com tarefas front-end (inter-
face da aplicação), bem como tarefas de back-end (performance da aplica-
ção). Ademais, é possível operar em diversos navegadores com ela, que é ca-
paz, também, de ser combinada com outras linguagens, a exemplo da Python, 
HTML e CSS (LAINI et al. 2021).
Outro indicador de fundamental importância na análise de programas de 
computador é o seu campo de aplicação, pois, a partir dele, pode-se averi-
guar quais as áreas atendidas pela invenção. Na Figura 5, visualiza-se que a 
maioria dos registros mapeados estavam direcionados à área da saúde (17 
registros), seguido da administração sanitária (14 registros) e especialidades 
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
84 
José W. dos Santos; José B. Netto; Cristiane M. de F. Rezende; Ana K. de S. Abud; Mário J. C. dos Santos; Cristiane T. Dias
médicas (12 registros). Achados semelhantes foram reportados por Zhou et 
al. (2021), que observaram ampla adesão de aplicativos mobile health (mhe-
alth) no combate à COVID-19 em países como China, Suíça e Estados Unidos. 
A propósito, Whitelaw et al. (2020) consideraram que a ampla utilização de 
programas de computador pode ser uma das várias características dos países 
que achataram suas curvas de incidência da COVID-19 e mantiveram baixas 
taxas de mortalidade.
Muito embora o uso de programas de computador não seja novidade para 
a área da saúde, Asadzadeh e Kalankesh (2021) justificam sua popularização 
à onipresença exigida no controle da propagação do novo coronavírus. Dessa 
forma, percebe-se que esses programas não se limitam apenas à capilariza-
ção de informações sobre a COVID-19, como também podem ser utilizados 
para facilitar o planejamento, a vigilância, a triagem, o diagnóstico e o mo-
nitoramento de casos por autoridades de saúde (ALWASHMI, 2020; ALMALKI; 
GIANNICCHI, 2021).
Figura 4 – Linguagens de programação dos programas de computador registrados no INPI
Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados do INPI (2021)
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
85 
Perfil dos Registros de Programas de Computador Voltados ao Enfrentamento à Pandemia de Covid-19 no Brasil
Figura 5 – Campo de aplicação dos programas de computador registrados no INPI
 Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados do INPI (2021)
As principais funcionalidades dos programas de computador registrados 
no INPI encontram-se na Figura 6. No cenário brasileiro, pode-se verificar 
que os programas foram desenvolvidos, dentre outros fins, para o monitora-
mento de casos (30,8%), diagnóstico (23,1%), teleatendimento (17,9%), simu-
lação (12,8%), orientação (10,3%) e mecanismos de busca (5,1%).
Em relação aos programas de computador com proposta de monitora-
mento de casos, pode-se citar a “Plataforma Covidômetro”, registrada sob 
o código BR5120200022774. Essa ferramenta visa monitorar a taxa de avan-
ço ou recuo de casos de acordo com determinado intervalo de tempo para o 
surgimento de uma notificação em todo o Brasil. Dessa forma, os usuários 
podem acompanhar a dinâmica de evolução da doença, desde a primeira no-
tificação até a data atual. O programa “Monitor COVID-19”, registrado sob o 
número BR5120200007937também monitora a escalada do novo coronaví-
rus, por meio de modelos de projeções de curto prazo. Os modelos projetam o 
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
86 
José W. dos Santos; José B. Netto; Cristiane M. de F. Rezende; Ana K. de S. Abud; Mário J. C. dos Santos; Cristiane T. Dias
número total de casos confirmados, recuperados e óbitos, bem como as taxas 
de letalidade e progressão da doença.
Figura 6 – Funcionalidade dos programas de computador registrados no INPI
Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados fornecidos pelos inventores (2021)
No tocante aos programas de computador capazes de diagnosticar a CO-
VID-19, tem-se o “PredictCovid: software de predição sobre COVID-19 através 
de análise de imagens de raio-X pulmonar por Deep Learning” e o “COVID-19 
visual map in X-ray - COviX”, registrados sob os números BR5120200005780 
e BR5120210007603, respectivamente. Esses programas permitem o diagnós-
tico da doença a partir da análise de radiografias frontais de pacientes com 
suspeita de COVID-19. Nas análises, os programas fazem uso de técnicas de 
Inteligência Artificial (IA) para analisar e classificar as imagens radiográficas 
do tórax humano e distinguir uma pessoa sadia de uma pessoa com a doença.
Na tentativa de minimizar o contato físico entre os indivíduos e prevenir no-
vas infecções, diversos programas de computador foram desenvolvidos para 
promover serviços assistenciais de saúde à distância. Com esse propósito, o pro-
grama “Monitor COVID WEB - Sistema de Gerenciamento de pessoas monito-
radas durante a Pandemia COVID19”, registrado sob código BR5120200013040, 
fornece um sistema para o gerenciamento de pessoas com suspeitas de con-
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
87 
Perfil dos Registros de Programas de Computador Voltados ao Enfrentamento à Pandemia de Covid-19 no Brasil
taminação pelo novo coronavírus. A partir desse sistema, pode-se dar suporte 
às pessoas de forma virtual, não expondo profissionais de saúde e pacientes ao 
vírus. De modo semelhante, o programa “TeleCOVID - Plataforma de Triagem, 
Monitoramento, Telemedicina e Gestão dos Usuários com Sintomas de CO-
VID-19”, registrado sob o número BR5120200012736, possibilita a conexão en-
tre pacientes e médicos voluntários em atendimento virtual gratuito. Por ele, 
é possível realizar uma eficiente triagem de casos de COVID-19, bem como 
reduzir a procura desnecessária por postos de saúde e hospitais.
Há, ainda, programas de computador desenvolvidos para realizar a simu-
lação de oferta e demanda de leitos e equipes de enfermagem nos hospitais 
brasileiros. O programa intitulado “Software de Acompanhamento de Leitos 
COVID-19”, registrado sob o código BR5120200024769, utiliza a tecnologia 
Deep Learning para simular o tempo de permanência do paciente no leito, a 
demanda formada por pacientes graves com possibilidade de complicações 
advindas das unidades de saúde e a disponibilidade de leitos de campanha 
com base nos recursos disponíveis. De modo semelhante, o “Nursing Sinzing 
COVID-19”, registrado sob código BR5120200022677, auxilia no dimensiona-
mento de equipes de enfermagem para atendimento em Unidades de Terapia 
Intensiva (UTIs) de hospitais brasileiros.
Identificou-se programas de computador instrucionais como, por exem-
plo, o “Orienta COVID-19”, registrado com o número BR5120210006534. Essa 
ferramenta emite instruções à população sobre a pandemia, bem como reco-
mendações sobre atendimento domiciliar e correto uso de equipamentos de 
proteção individual por parte dos profissionais da saúde. Já o programa “eCO-
VID: Assistência em Infectologia”, registrado sob o código BR5120200008356, 
reúne orientações de infectologistas de todo o país para auxiliar profissionais 
da saúde no manejo de pacientes infectados pelo novo coronavírus.
Verificou-se, também, a existência de programas de computador que se 
constituem como um repositório de trabalhos científicos sobre a COVID-19. 
Enquadrado como uma ferramenta de busca, o programa “Bot-IPRJ COVID-19 
News”, registrado sob o número BR5120200012140, permite a realização de 
buscas de informações relevantes sobre a COVID-19 pela população em geral.
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
88 
José W. dos Santos; José B. Netto; Cristiane M. de F. Rezende; Ana K. de S. Abud; Mário J. C. dos Santos; Cristiane T. Dias
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A calamidade global instaurada pelo novo coronavírus fez com que países 
ao redor do mundo buscassem incessantemente soluções tecnológicas para 
minimizar os impactos da pandemia, e os programas de computador têm re-
presentado uma alternativa de grande valia nesse processo.
Nesse sentido, o presente estudo traçou o perfil dos registros de progra-
mas de computador voltados ao enfrentamento da pandemia de COVID-19 
no Brasil. A partir da análise dos dados, verificou-se que o INPI expediu 39 
registros entre março de 2020 e maio de 2021. Grande parte desses registros 
foram concedidos às ICTs, representando 56,4% do total depositado.
Em relação ao perfil dos programas de computador, observou-se que 
a principal forma de apresentação foi a do tipo aplicativo (59%), sendo Ja-
vaScript a linguagem de programação recorrente (53,8%). Como esperado, o 
principal campo de aplicação foi na área da saúde (43,6%), cuja funcionalida-
de foi direcionada, sobretudo, para o monitoramento de casos, diagnóstico, 
teleatendimento, simulação, orientação e mecanismos de busca.
Evidencia-se, portanto, que os programas de computador desenvolvi-
dos pelos inventores brasileiros se apresentam como ferramentas e recursos 
passíveis de atender às diversas necessidades dos usuários neste cenário de 
pandemia. De maneira geral, este estudo permitiu compreender a dimensão 
dos desafios atuais que os programadores precisam lidar, bem como direcio-
nar a formulação de estratégias de desenvolvimento de novas ferramentas 
computacionais que atendam áreas ainda desassistidas.
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Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
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José W. dos Santos; José B. Netto; Cristiane M. de F. Rezende; Ana K. de S. Abud; Mário J. C. dos Santos; Cristiane T. Dias
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http://antigo.jf.ifsudestemg.edu.br/noticias/20130708-artigonittec.pdf
https://www.sanarmed.com/linha-do-tempo-do-coronavirus-no-brasil
183 
SOBRE OS AUTORES
Ana Claudia Galvão Xavier
Universidade Federal de Sergipe
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0852646928572943
Ana Eleonora Almeida Paixão (in memorian)
Universidade Federal de Sergipe
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0320385790880256 
Ana Karla de Souza Abud
Universidade Federal de Sergipe - UFS
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2720547210430667 
Ana Teresa da Silva Neto
Universidade Federal de Sergipe - UFS
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0962610730960157
Anapatrícia Morales Vilha 
Universidade Federal do ABC 
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9529188963395388 
André Luiz Carneiro de Araújo 
Instituto Federal do Ceará
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4393261030137127
André Moraes dos Santos
Universidade do Vale do Itajaí
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1908141029874163
Ângela Maria Ferreira Lima 
Instituto Federal da Bahia
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3308580452805816 
http://lattes.cnpq.br/0852646928572943
http://lattes.cnpq.br/2720547210430667
http://lattes.cnpq.br/0962610730960157
http://lattes.cnpq.br/1908141029874163
184 
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
Antônio Martins de Oliveira Júnior 
Universidade Federal de Sergipe
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6812943821298890 
Astrid Carolina Moreno Leon
Universidade Federal de Sergipe
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1844962921482378
Bruno de Carvalho Figueiredo 
Instituto Federal do Ceará
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3460907558283697
Cleide Ane Barbosa da Cruz
Universidade Federal de Sergipe
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5291617255990861 
Cristiane Monteiro de Farias Rezende
Universidade Federal de Sergipe – UFS
Lattes: http://lattes.cnpq.br/8211454800751806
Cristiane Toniolo Dias
Universidade Federal de Sergipe - UFS
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1108960398142820 
Cristina Ferraz Silva
Universidade Federal de Sergipe
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4684354085223590
David Vieira dos Santos
Universidade Federal de Sergipe – UFS
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1634908085570716
http://lattes.cnpq.br/6812943821298890
http://lattes.cnpq.br/5291617255990861
http://lattes.cnpq.br/8211454800751806
http://lattes.cnpq.br/1108960398142820
http://lattes.cnpq.br/1634908085570716
185 
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
Deise Danielle Neves Dias Piau
Instituto Federal da Bahia 
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9751686054488171 
Denise Adriana Johann
Universidade Federal de Santa Maria 
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1295710998553046
Fabrício Carvalho da Silva
Universidade Federal de Sergipe
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0469980466521136 
Francisco Fabio Braga Florêncio 
Instituto Federal do Ceará
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9031656714011035
Gilnei Luiz de Moura
Universidade Federal de Santa Maria
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6056533356349635
Iracema Machado de Aragão
Universidade Federal de Sergipe - UFS
Lattes: http://lattes.cnpq.br/8361766779633132
Isadora Fritsche
Universidade do Vale do Itajaí
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2606798845582073Jerisnaldo Matos Lopes
Instituto Federal da Bahia
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5299026831471496 
http://lattes.cnpq.br/9751686054488171
http://lattes.cnpq.br/0469980466521136
http://lattes.cnpq.br/6056533356349635
http://lattes.cnpq.br/8361766779633132
http://lattes.cnpq.br/2606798845582073
http://lattes.cnpq.br/5299026831471496
186 
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
João Antônio Belmino dos Santos
Universidade Federal de Sergipe
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9277814890785373 
José Barreto Netto
Universidade Federal de Sergipe - UFS
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4517768422351089 
José Josafá Rebouças de Lima 
Instituto Federal do Ceará
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3334642500218315
José Robson da Silva Dias
Instituto Federal da Bahia
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0647315625072086
José Wendel dos Santos
Universidade Federal de Sergipe - UFS
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5228928808538718 
Katia Nachiluk 
Universidade Federal do ABC 
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3036636082165076 
Luis Felipe Dias Lopes
Universidade Federal de Santa Maria
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1074372911061770
Marcelo Santana Silva
Instituto Federal da Bahia 
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4414535367915782 
http://lattes.cnpq.br/9277814890785373
http://lattes.cnpq.br/4517768422351089
http://lattes.cnpq.br/5228928808538718
http://lattes.cnpq.br/4414535367915782
187 
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
Marcos Antonio Ferreira Soares 
Instituto Federal do Ceará
Lattes: http://lattes.cnpq.br/7670517047128571
Maria Emília Camargo
Universidade de Caxias do Sul
Universidade Federal de Santa Maria
Universidade Federal de Sergipe
Lattes: http://lattes.cnpq.br/7617091280907670 
Marina Bezerra da Silva
Universidade Federal de Sergipe
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9919961300948657 
Mário Jorge Campos dos Santos
Universidade Federal de Sergipe - UFS
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5451087590848842 
Marta Aparecida Rodrigues de Oliveira
Instituto Federal da Bahia – IFBA
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4761799666691562
Núbia Moura Ribeiro
Instituto Federal da Bahia
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0456729000030033
Renata Silva-Mann
Universidade Federal de Sergipe
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5570543667939997
Roberto Augusto Caracas Neto 
Instituto Federal do Ceará
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4553279121829196
http://lattes.cnpq.br/7617091280907670
http://lattes.cnpq.br/9919961300948657
http://lattes.cnpq.br/5451087590848842
http://lattes.cnpq.br/4761799666691562
http://lattes.cnpq.br/0456729000030033
http://lattes.cnpq.br/5570543667939997
188 
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
Robson Almeida Borges de Freitas
Universidade Federal de Sergipe
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3399758196496757 
Rosana Dangui
Universidade do Vale do Itajaí
http://lattes.cnpq.br/1238213876035993
Sirlene Aparecida Takeda Bresciani
Universidade Estadual do Mato Grosso
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0746214023710562
Suzana Leitão Russo
Unversidade Federal de Sergipe - UFS 
Lattes: http://lattes.cnpq.br/8056542335438905
Thais Costa de Sousa
Faculdade Estácio de Sá – Teresina/PI
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0140357514300537 
Vânia Medianeira Flores Costa
Universidade Federal de Santa Maria
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0180563343119839
Wanderson de Vasconcelos Rodrigues da Silva
Universidade Federal de Sergipe
Lattes: http://lattes.cnpq.br/7216097918561707 
http://lattes.cnpq.br/3399758196496757
http://lattes.cnpq.br/1238213876035993
http://lattes.cnpq.br/0746214023710562
Lattes:%20http://lattes.cnpq.br/8056542335438905
Lattes:%20http://lattes.cnpq.br/8056542335438905
http://lattes.cnpq.br/0140357514300537
http://lattes.cnpq.br/7216097918561707
189 
ÍNDICE
A
Alimento 92, 95, 104, 105, 107
Animais 77, 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 112, 113, 114
Artesanato 7, 29
B
Biotecnologia 92, 94, 95, 96, 98, 99, 100
Biscoitos de Vitória da Conquista 44, 52, 56, 57
C
Ciência 42, 57, 58, 61, 73, 74, 99, 117, 159, 162, 163, 164, 169, 175, 178, 179
Cluster 166, 167, 168, 169, 171, 172, 174, 175, 178, 179, 180
Coronavírus 19, 26, 59, 60, 61, 84, 85, 87, 88
Covid-19 7, 11, 12, 19, 24, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 67, 68, 69, 70, 71, 73, 74, 75, 
77, 78, 80, 81, 82, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 123
D
Desenvolvimento tecnológico 15, 62, 72, 126, 168
E
Estudantes de pós-graduação 135, 143
F
Financiamento 8, 117, 120, 128
Fundos 119, 120, 124, 125, 130
I
Indicação de Procedência 34, 37, 41, 43, 44, 57
Indicação Geográfica 29, 30, 34, 35, 37, 40, 41, 42, 43, 44, 55
indústria química 167, 169, 170, 175
Inovação 1, 3, 5, 7, 8, 11, 115, 117, 119, 120, 122, 123, 124, 126, 131, 133, 165
Inovação Frugal 7, 8, 11, 131, 133
INPI 15, 35, 37, 41, 43, 47, 57, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 88, 89, 106, 107, 108, 112
Investimento 67, 74, 119, 123, 124, 125, 126, 176
190 
Propriedade Intelectual e Prosppecção Tecnológica
N
Nanomateriais 8, 149
Nanotecnologia 149, 150, 152, 153, 154, 155, 156, 157, 158, 159, 160, 161, 162, 
164
Notoriedade 32, 33, 34, 37, 39, 40, 43, 44, 57
O
Oscilador de alta frequência 7, 11
P
Patentes 7, 11, 59, 95
Políticas Públicas 55, 150, 151, 152, 160, 161, 162, 163, 164
Polo 168, 169, 171, 173, 174, 175, 176, 177, 178, 179, 181
Processos produtivos 91, 94
R
Regulação 149, 150, 152, 153, 154, 155, 156, 157, 160, 161, 162, 163, 164
S
Serendipidade 7, 11
Software 86, 90
Subvenção econômica 121
Sucroenergético 94, 96, 97, 99, 100
T
Tríplice hélice 176, 179, 180
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