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Relatório - Materiais de Construção para Concreto e Argamassa

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GRUPO SER EDUCACIONAL 
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA 
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA CONCRETO E ARGAMASSA 
 
 
 
 
 
 
ANA PAULA VINHOTE DE OLIVEIRA – 04049327 
GABRIEL MIRANDA DE VASCONCELOS – 04063992 
GILSON MARCOS UCHÔA OLIVEIRA – 27022865 
LEANDRA CARVALHO LOBATO – 04040490 
MARLON PRINTES VIEIRA – 04033928 
RUBENS BELEM DOS SANTOS – 04085580 
VICTOR GABRIEL DE FREITAS SIQUEIRA – 04025919 
 
 
RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS SOBRE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA 
CONCRETO E ARGAMASSA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santarém – PA 
2021 
 
 
 
ANA PAULA VINHOTE DE OLIVEIRA – 04049327 
GABRIEL MIRANDA DE VASCONCELOS – 04063992 
GILSON MARCOS UCHÔA OLIVEIRA – 27022865 
LEANDRA CARVALHO LOBATO – 04040490 
MARLON PRINTES VIEIRA – 04033928 
RUBENS BELEM DOS SANTOS – 04085580 
VICTOR GABRIEL DE FREITAS SIQUEIRA – 04025919 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS SOBRE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA 
CONCRETO E ARGAMASSA 
 
 
Relatório técnico como requisito parcial para 
obtenção de aprovação na disciplina de Materiais de 
Construção para Concreto e Argamassa do curso de 
Engenharia Civil da Universidade da Amazônia. 
 
Professor: Marlyson José Silveira Borges 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santarém – PA 
2021 
 
 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 4 
OBJETIVOS ...................................................................................................................................... 5 
MATERIAIS E MÉTODOS PARA ENSAIOS COM AGREGADO GRAÚDO ............................. 5 
GRANULOMETRIA ..................................................................................................................... 5 
Materiais .................................................................................................................................... 5 
Método ....................................................................................................................................... 5 
MASSA UNITÁRIA ..................................................................................................................... 6 
Materiais .................................................................................................................................... 6 
Método ....................................................................................................................................... 7 
MASSA ESPECÍFICA .................................................................................................................. 7 
Materiais .................................................................................................................................... 7 
Método ....................................................................................................................................... 7 
MATERIAL PULVERULENTO .................................................................................................. 8 
Materiais .................................................................................................................................... 8 
Método ....................................................................................................................................... 8 
ABSORÇÃO .................................................................................................................................. 8 
Materiais .................................................................................................................................... 8 
Método ....................................................................................................................................... 8 
UMIDADE ..................................................................................................................................... 9 
Materiais .................................................................................................................................... 9 
Método ....................................................................................................................................... 9 
ÍNDICE DE FORMA .................................................................................................................... 9 
Materiais .................................................................................................................................... 9 
Método ....................................................................................................................................... 9 
MATERIAS E MÉTODOS PARA ENSAIOS COM AGREGADO MIÚDO ................................ 11 
GRANULOMETRIA ................................................................................................................... 11 
Materiais .................................................................................................................................. 11 
Método ..................................................................................................................................... 11 
MASSA ESPECÍFICA ................................................................................................................ 12 
Materiais .................................................................................................................................. 12 
Método ..................................................................................................................................... 12 
MASSA UNITÁRIA ................................................................................................................... 13 
Materiais .................................................................................................................................. 13 
Método ..................................................................................................................................... 13 
DOSAGEM E APLICAÇÃO PARA CONCRETO ........................................................................ 13 
CONCLUSÕES ............................................................................................................................... 16 
APÊNDICE ...................................................................................................................................... 17 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 23 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
Agregados para construção civil são materiais granulares, sem forma e volume definidos, de 
dimensões e propriedades estabelecidas para uso em obras de engenharia civil, tais como, a pedra 
britada, o cascalho e as areias naturais ou obtidas por moagem de rocha, além das argilas e dos 
substitutivos como resíduos inertes reciclados, escórias de aciaria, produtos industriais, entre outros. 
O agregado graúdo é o pedregulho natural, ou a pedra britada proveniente do britamento de 
rochas estáveis, ou a mistura de ambos. É aquele cujos grãos passam pela peneira com abertura de 
malha de 75 mm e ficam retidos na peneira com abertura de malha de 4,75 mm em ensaio realizado 
de acordo com a ABNT NBR NM 248, com peneiras definidas pela ABNT NBR NM ISO 3310-1. 
Podem ser usadas tanto as britas quanto os pedregulhos, dependendo da necessidade, no que 
diz respeito ao concreto na construção civil. A relevância do material é dada por uma boa resistência, 
granulação uniforme e sua limpeza, para uma dosagem de forma a se obter uma massa de concreto 
com boa resistência e econômica. 
Define-se agregado miúdo como areia de origem natural ou resultante de britagem de rochas 
estáveis – ou a misturas de ambas. É aquele cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha 
de 4,75 mm. 
O presente relatório trata da realização de ensaios de qualidade utilizados em agregados dotipo graúdo e miúdo, descritos na NBR 7211, tais como a granulometria, a massa unitária, a massa 
específica, o índice de material pulverulento, absorção de água, o índice de umidade e o índice de 
forma empregados em materiais de construção para concreto. Durante a realização dos ensaios foram 
utilizadas britas nº 1 de coloração avermelhada, com limite mínimo e máximo de 9,5 mm e 19 mm 
respectivamente e areia branca provinda do Grupo Acarí. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS 
Caracterizar os agregados a partir dos ensaios descritos na NBR 7211 a fim de especificar os 
requisitos exigíveis para recepção e produção dos agregados destinados à fabricação de concretos 
de cimento Portland. 
 
MATERIAIS E MÉTODOS PARA ENSAIOS COM AGREGADO GRAÚDO 
GRANULOMETRIA 
Materiais 
 Conjunto de 6 peneiras com aberturas de malha de 25 mm, 19 mm, 12,5 mm, 9,5 mm, 6,3 
mm e 4,75 mm; 
 6 quilos de brita 
 Estufa 
 Tamisadora 
 Balança 
 
Método 
 Para o ensaio de granulometria, conforme descrito na NBR NM 248:2003, foram separados 
dois quilos de brita e postos em um conjunto de peneiras sucessivas das séries normal e intermediária 
com abertura de malha de 25 mm a 4,75 mm, de acordo com o estabelecido na NBR NM ISO 3310-
1. O material retido em cada peneira foi pesado individualmente e depois descartado. Todo o 
processo foi refeito mais 2 vezes, ou seja, no total foram utilizados 6 quilos de material para a 
realização do ensaio, assim como apresentado na Tabela 1. A representação da curva granulométrica 
consta na Figura 1, bem como os valores de referência para agregado graúdo, determinados segundo 
a NBR 7211, constam na Tabela 2. 
 
Tabela 1. Granulometria do agregado graúdo. 
Peneiras 
(mm) 
Massa retida (kg) Média das 
massas (kg) 
Média retida 
individual (%) 
Média retida 
acumulada (%) M1 M2 M3 
25,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 
19,000 0,000 0,010 0,008 0,006 0,300 0,300 
12,500 1,288 0,652 1,502 1,147 57,405 57,705 
9,500 0,628 1,304 0,430 0,787 39,393 97,098 
6,300 0,076 0,030 0,056 0,054 2,702 99,800 
4,750 0,002 0,000 0,000 0,001 0,033 99,833 
Fundo 0,006 0,002 0,002 0,003 0,167 100,000 
Total 2,000 1,998 1,998 1,999 - - 
Diâmetro máximo = 19 mm Módulo de finura = 1,972 
 
 
 
 
Figura 1. Gráfico da granulometria 
 
Fonte: autores. 
 
Tabela 2. Valores de referência 
Peneira (mm) 
Porcentagem, em massa, retida acumulada 
Zona granulométrica d/D 
4,75/12,5 9,5/25 19/31,5 25/50 37,5/75 
75 - - - - 0 - 5 
63 - - - - 5 - 30 
50 - - - 0 - 5 75 - 100 
37,5 - - - 5 - 30 90 - 100 
31,5 - - - 75 - 100 95 - 100 
25 - 0 - 5 5 - 25 87 - 100 - 
19 - 2 - 15 65 - 95 95 - 100 - 
12,5 0 - 5 40 - 65 92 - 100 - - 
9,5 2 - 15 80 - 100 95 - 100 - - 
6,3 40 - 65 92 - 100 - - - 
4,75 80 - 100 95 - 100 - - - 
2,36 95 - 100 - - - - 
Fonte: ABNT NBR 7211:2009 
 
MASSA UNITÁRIA 
Materiais 
 Régua biselada 
 Recipiente cilíndrico 
 Balança 
 
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 4,75 6,3 9,5 12,5 19 25
Q
u
an
ti
d
ad
e 
re
ti
d
a 
(%
)
Peneira (mm)
Curva granulométrica
Média retida acumulada (%)
 
 
 
Método 
A massa unitária, tal qual prescrito na NBR NM 45, consiste na pesagem da massa do 
agregado contido em um recipiente, nesse caso, de volume V = 1596,28 cm³ onde, mantendo-se a 
uma altura entre 10 cm e 12 cm do topo do mesmo foi despejada a brita. Após preencher todo o 
espaço e, através da régua biselada, nivelar o agregado à superfície do recipiente, o conjunto foi 
pesado e o todo o processo foi repetido mais 2 vezes. A determinação da massa unitária é feita pela 
média dos quocientes das divisões entre a massa do agregado (Ma) e o volume do recipiente (V), 
conforme apresentado na tabela 3: 
 
Tabela 3. Massa unitária. 
Volume do recipiente = 1596,28 cm³ 
- M1 (g) M2 (g) M3 (g) 
Total 2681,00 2688,00 2693,00 
Recipiente 354,00 354,00 354,00 
Agregado 2327,00 2334,00 2339,00 
Ma / V 1,458 g/cm³ 1,462 g/cm³ 1,465 g/cm³ 
Média = 1,462 g/cm³ 
 
MASSA ESPECÍFICA 
Materiais 
 Peneira com abertura de malha de 4,75 mm 
 Erlenmeyer 
 Balança 
 
Método 
Consoante a norma NBR NM 53:2003, foram utilizadas 500 g da amostra retida na peneira 
com abertura de malha igual a 4,75 mm e o material passante foi desprezado. A realização do 
experimento foi dada através do método da proveta. Que consiste em preencher o erlenmeyer 
completamente apenas com água e depois com água e brita para então pesa-lo e obter-se os dados 
para a aplicação da fórmula: 
𝐷 =
𝑀𝑠
𝑀𝑠 + 𝑀𝑎 − 𝑀𝑓
 
O procedimento foi repetido três vezes assim como apresentado na tabela 4: 
 
Tabela 4. Massa específica do agregado graúdo. 
Determinação da massa específica 01 02 03 
Massa da amostra Ms (g) 500,00 500,00 500,00 
 
 
 
Massa do erlenmeyer + água Ma (g) 780,00 780,00 780,00 
Massa da erlenmeyer + água + amostra Mf (g) 1088,00 1086,00 1087,00 
Massa específica (g/cm³) 2,60 2,58 2,59 
Média das massas específicas (kg/dm³) 2,59 
 
MATERIAL PULVERULENTO 
Materiais 
 Bacia 
 Peneira comum 
 Balança 
 Estufa 
 
Método 
Seguindo o disposto na NBR NM 46, uma amostra de 2500 g foi posta em uma bacia de 
metal, submergida em água e agitada vigorosamente até que o material pulverulento ficasse em 
suspensão. Logo em seguida a água foi escoada sobre as peneiras e uma segunda quantidade de água 
foi lançada sobre a brita contida na peneira. O ensaio foi repetido até a água da lavagem ficar clara. 
O material retido nas peneiras foi posto de volta na amostra e ambos inseridos novamente na estufa 
para, após 24h, obter-se a medida de massa total restante. O teor de material pulverulento é calculado 
por: 
𝑚 =
𝑀𝑖 − 𝑀𝑓
𝑀𝑖
 𝑥 100 → 𝑚 =
2500 − 2490
2500
 → 𝑚 = 0,4% 
 Onde Mi é a massa inicial e Mf é a massa após a lavagem e secagem do material (2490 g). 
O índice de material fino encontrado foi de 0,4%. 
 
ABSORÇÃO 
Materiais 
 Peneira com abertura de malha de 4,75 mm 
 Pano de algodão 
 Estufa 
 Balança 
 
Método 
 De acordo com o estabelecido na NBR NM 53:2003, foram separados três quilos da amostra 
retida pela peneira com abertura de malha de 4,75 mm, e aquecidos em estufa por 24 horas para a 
realização novamente de sua pesagem, cujo valor foi de 2982 g. O material, então, foi submergido 
 
 
 
em água por mais 24 horas e, no dia seguinte, enxugado cada grão com um pano de algodão a fim 
medir a massa total restante, de valor correspondente a 2978 g. A fórmula para o índice de absorção 
de água é dada por: 
𝐴 =
𝑀𝑠 − 𝑀𝑓
𝑀𝑖
 𝑥 100 → 𝐴 =
2982 − 2978
2978
 𝑥 100 → 𝐴 = 0,13% 
 Ms é a massa ao ar da amostra na condição saturada superfície seca (2982 g) e Mf é a massa 
ao ar da amostra seca (2978 g). A absorção de água do material foi de 0,13%. 
 
UMIDADE 
Materiais 
 Estufa 
 Balança 
 Recipiente em material resistente ao calor 
 3 kg de amostra 
 
Método 
 Uma porção de britas foi coletada, pesada e inserida em recipiente adequado na estufa. Assim 
como disposto na NBR 9939, o valor inicial foi de 3000 g coletados. Após 24 horas com temperatura 
na faixa de 105ºC a 110ºC, o material foi retirado e novamente pesado. O valor observado foi de 
2999 g. O teor de umidade total é dado por: 
ℎ =
𝑀𝑖 − 𝑀𝑓
𝑀𝑓
 𝑥 100 → ℎ =
3000 − 2999
2999
 𝑥 100 → ℎ = 0,03 
 Em que Mi é a massa inicial e Mf é a massa após 24 horas em estufa. O resultado encontrado 
foi de 0,03%. 
 
ÍNDICE DE FORMA 
Materiais 
 Paquímetro 
 200 unidades de brita 
 Peneira com abertura de malha de 9,5 mm 
 
Método 
Após a secagem do material em estufa, foi realizada a análise granulométrica da amostra, de 
forma a dividi-la em frações, desprezando as passantes na peneira com abertura de malha de 9,5 mm 
e aquelas cujas porcentagens, em massa, retidas individuais sejam iguais ou menores que 5%, 
 
 
 
conforme descrito na NBR 7809. Em seguida, com o auxílio do paquímetro, foi feita a medição docomprimento “C” e da espessura “E” de cada um dos grãos obtidos. O cálculo do índice de forma é 
uma média das relações C / E dos grãos. 
 
Tabela 5. Índice de forma. 
Comprimento (C) e espessura (E) dados em milímetros 
Grão C E C / E Grão C E C / E Grão C E C / E Grão C E C / E 
1 25,43 10,25 2,48 51 12,65 6,17 2,05 101 34,35 7,50 4,58 151 29,72 9,84 3,02 
2 22,07 10,32 2,14 52 36,43 13,79 2,64 102 11,28 8,80 1,28 152 17,91 9,14 1,96 
3 25,94 5,18 5,01 53 10,30 5,31 1,94 103 13,34 8,14 1,64 153 22,30 8,58 2,60 
4 26,09 12,48 2,09 54 32,08 6,85 4,68 104 28,94 12,68 2,28 154 16,08 7,11 2,26 
5 23,80 16,91 1,41 55 10,87 5,22 2,08 105 11,20 5,93 1,89 155 21,45 9,78 2,19 
6 16,51 12,76 1,29 56 27,84 10,16 2,74 106 8,80 8,17 1,08 156 13,68 11,06 1,24 
7 19,77 8,65 2,29 57 12,13 4,83 2,51 107 25,88 12,30 2,10 157 20,39 12,36 1,65 
8 24,79 12,05 2,06 58 10,36 5,18 2,00 108 9,12 4,19 2,18 158 16,86 11,24 1,50 
9 23,40 10,06 2,33 59 32,78 9,82 3,34 109 12,00 2,74 4,38 159 23,79 9,04 2,63 
10 23,35 6,09 3,83 60 15,13 6,36 2,38 110 21,19 15,85 1,34 160 14,61 9,79 1,49 
11 24,29 9,23 2,63 61 23,10 11,46 2,02 111 12,00 7,77 1,54 161 22,65 8,56 2,65 
12 27,18 14,82 1,83 62 12,29 5,01 2,45 112 20,75 5,68 3,65 162 14,30 11,93 1,20 
13 25,05 7,76 3,23 63 24,78 11,70 2,12 113 10,00 5,35 1,87 163 25,49 6,49 3,93 
14 24,05 11,81 2,04 64 14,01 3,61 3,88 114 18,67 8,64 2,16 164 18,29 10,01 1,83 
15 25,60 10,22 2,50 65 25,37 8,64 2,94 115 11,17 3,05 3,66 165 21,15 11,97 1,77 
16 17,94 8,58 2,09 66 15,43 7,83 1,97 116 24,64 10,09 2,44 166 18,87 12,26 1,54 
17 24,35 11,42 2,13 67 23,25 12,60 1,85 117 10,52 8,10 1,30 167 22,32 11,59 1,93 
18 18,95 14,38 1,32 68 13,82 4,77 2,90 118 29,91 10,79 2,77 168 15,99 9,92 1,61 
19 25,30 9,94 2,55 69 21,69 9,33 2,32 119 13,45 9,43 1,43 169 16,42 8,66 1,90 
20 27,34 8,80 3,11 70 15,82 6,64 2,38 120 22,40 15,28 1,47 170 21,26 13,11 1,62 
21 29,98 9,42 3,18 71 30,97 10,74 2,88 121 13,28 8,45 1,57 171 27,23 9,47 2,88 
22 23,44 13,43 1,75 72 12,25 4,49 2,73 122 21,90 10,77 2,03 172 21,93 11,43 1,92 
23 24,06 15,09 1,59 73 11,19 5,77 1,94 123 13,82 10,68 1,29 173 20,63 8,84 2,33 
24 28,48 9,88 2,88 74 34,72 10,97 3,16 124 21,62 9,10 2,38 174 20,57 9,44 2,18 
25 31,65 10,15 3,12 75 11,47 3,41 3,36 125 14,98 11,87 1,26 175 20,34 10,00 2,03 
26 18,91 13,31 1,42 76 20,59 14,94 1,38 126 20,88 11,99 1,74 176 18,20 9,33 1,95 
27 32,48 8,54 3,80 77 9,24 5,96 1,55 127 14,21 10,26 1,38 177 18,17 13,31 1,37 
28 32,65 18,50 1,76 78 10,33 6,48 1,59 128 21,67 8,83 2,45 178 20,70 8,00 2,59 
29 24,40 14,80 1,65 79 25,87 11,64 2,22 129 17,68 12,01 1,47 179 23,93 7,85 3,05 
30 25,82 12,71 2,03 80 10,00 4,25 2,35 130 21,91 8,29 2,64 180 17,80 10,97 1,62 
31 24,31 12,24 1,99 81 19,99 13,49 1,48 131 18,17 9,47 1,92 181 16,83 11,93 1,41 
32 21,63 12,68 1,71 82 9,81 4,01 2,45 132 22,60 7,71 2,93 182 17,81 10,98 1,62 
33 24,41 14,30 1,71 83 16,23 3,90 4,16 133 17,79 10,14 1,75 183 26,82 13,26 2,02 
34 23,96 18,13 1,32 84 24,44 7,11 3,44 134 22,40 13,37 1,68 184 27,28 7,76 3,52 
35 29,11 9,26 3,14 85 11,95 11,03 1,08 135 14,35 13,76 1,04 185 18,83 16,04 1,17 
36 23,96 9,46 2,53 86 24,87 5,74 4,33 136 24,62 8,60 2,86 186 23,66 11,29 2,10 
 
 
 
37 21,81 10,70 2,04 87 10,09 7,11 1,42 137 20,35 11,79 1,73 187 19,20 8,26 2,32 
38 20,71 9,45 2,19 88 26,11 18,45 1,42 138 23,07 7,27 3,17 188 20,04 7,40 2,71 
39 19,69 14,01 1,41 89 12,07 5,85 2,06 139 16,68 8,21 2,03 189 21,11 4,28 4,93 
40 17,27 8,84 1,95 90 18,06 10,00 1,81 140 29,70 11,88 2,50 190 25,38 6,05 4,20 
41 21,45 11,57 1,85 91 9,96 6,32 1,58 141 14,37 13,26 1,08 191 15,51 11,17 1,39 
42 26,41 12,41 2,13 92 31,27 17,88 1,75 142 17,66 13,57 1,30 192 14,88 7,38 2,02 
43 29,36 8,37 3,51 93 11,41 4,18 2,73 143 19,91 8,03 2,48 193 18,15 7,75 2,34 
44 14,39 4,87 2,95 94 30,75 5,97 5,15 144 16,51 10,34 1,60 194 18,05 11,42 1,58 
45 26,39 11,36 2,32 95 12,00 5,81 2,07 145 18,77 12,01 1,56 195 19,99 6,76 2,96 
46 23,65 9,91 2,39 96 18,20 13,75 1,32 146 14,65 12,52 1,17 196 19,17 11,91 1,61 
47 10,93 7,23 1,51 97 12,37 4,96 2,49 147 18,17 14,23 1,28 197 19,76 9,55 2,07 
48 27,39 7,70 3,56 98 23,64 8,04 2,94 148 18,48 14,32 1,29 198 17,73 11,85 1,50 
49 11,53 6,90 1,67 99 13,88 6,82 2,04 149 15,32 14,44 1,06 199 17,62 8,52 2,07 
50 33,37 11,39 2,93 100 11,45 4,93 2,32 150 13,96 11,19 1,25 200 25,45 13,82 1,84 
Média 2,327 Média 2,448 Média 1,979 Média 2,16 
Média total 2,228 
 
MATERIAS E MÉTODOS PARA ENSAIOS COM AGREGADO MIÚDO 
GRANULOMETRIA 
Materiais 
 Conjunto de 6 peneiras com aberturas de malha de 4,75 mm, 2,36 mm, 1,18 mm, 0,6 mm, 
0,3 mm e 0,15 mm; 
 3 quilos de areia 
 Estufa 
 Tamisadora 
 Balança 
 
Método 
 Seguindo o orientado pela NBR NM 248 e NBR 7211, a amostra é colocada sobre o conjunto 
de peneiras com abertura de malha entre 4,75 mm e 0,15 mm e agitado através de uma tamisadora 
por 10 minutos, para permitir a separação e classificação prévia dos diferentes tamanhos de grão da 
amostra. Em seguida, deve-se destacar e agitar manualmente a peneira superior do conjunto (com 
tampa e fundo falso encaixados) até que, após 1 minuto de agitação contínua, a massa de material 
passante pela peneira seja inferior a 1% da massa do material retirado. O material retido em cada 
peneira foi pesado individualmente e depois descartado. Todo o processo foi refeito mais 2 vezes, 
ou seja, no total foram utilizados 3 quilos de material para a realização do ensaio, assim como 
apresentado na Tabela 6. A representação da curva granulométrica consta na Figura 2. 
 
 
 
 
Tabela 6. Granulometria para agregado miúdo. 
Peneiras 
(mm) 
Massa retida (kg) Média das 
massas (kg) 
Média retida 
individual (%) 
Média retida 
acumulada (%) M1 M2 M3 
4,750 0,003 0,002 0,003 0,003 0,267 0,267 
2,360 0,024 0,022 0,025 0,024 2,372 2,639 
1,180 0,082 0,087 0,085 0,085 8,486 11,126 
0,600 0,141 0,144 0,148 0,144 14,467 25,593 
0,300 0,502 0,503 0,522 0,509 51,019 76,612 
0,150 0,223 0,217 0,196 0,212 21,250 97,862 
Fundo 0,023 0,022 0,019 0,021 2,138 100,000 
Total 0,998 0,997 0,998 0,998 - - 
Dimensão máxima característica = 2,36 mm Módulo de finura = 2,141 
 
Figura 2. Análise granulométrica para agregado miúdo. 
 
Fonte: autores 
 
MASSA ESPECÍFICA 
Materiais 
 Erlenmeyer 
 Balança 
 Estufa 
 Picnômetro 
 
Método 
Consoante a norma NBR NM 52, foram utilizadas 500 g da amostra. A realização do ensaio 
se deu a partir da pesagem do picnômetro com água e em seguida com água e areia. A relação 
utilizada para encontrar a massa específica é dada por: 
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,15 0,30 0,60 1,18 2,36 4,75
P
o
rc
en
ta
g
em
 r
et
id
a 
(%
)
Peneira (mm)
Curva granulométrica
Média retida acumulada
Inferior utilizável
Inferior ótima
Superior ótima
Superior utilizável
 
 
 
𝐷 =
𝑀𝑠
𝑀𝑠 + 𝑀𝑎 − 𝑀𝑓
 
 O procedimento foi repetido três vezes assim como apresentado na tabela 7: 
 
Tabela 7. Massa específica do agregado miúdo. 
Determinação da massa específica 01 02 03 
Ms: Massa da amostra (g) 500,00 500,00 500,00 
Ma: Massa do picnômetro + água (g) 690,00 690,00 690,00 
Mf: Massa do pic. + água + amostra (g) 1002,00 1002,00 1001,00 
Massa específica (kg/dm³) 2,66 2,66 2,64 
Média das massas específicas (kg/dm³) 2,65 
 
MASSA UNITÁRIA 
Materiais 
 Régua biselada 
 Recipiente cilíndrico 
 Balança 
 
Método 
A massa unitária, tal qual prescrito na NBR NM 45, consiste na pesagem da massa do 
agregado contido em um recipiente, nesse caso, de volume V = 1596,28 cm³ onde, mantendo-se a 
uma altura entre 10 cm e 12 cm do topo do mesmo foi despejada a areia. Após preencher todo o 
espaço e, através da régua biselada, nivelar o agregado à superfície do recipiente, o conjunto foi 
pesado e o todo o processo foi repetido mais 2 vezes. A determinação da massa unitária é feita pela 
média dos quocientes das divisões entre a massa do agregado (Ma) e o volume do recipiente (V), 
conforme apresentado na tabela8: 
 
Tabela 8. Massa unitária para agregado miúdo. 
Determinação da massa unitária 
Mc Massa do recipiente (g) 342,00 342,00 342,00 
Mt Massa do picnômetro + água (g) 3064,00 3064,00 3066,00 
M Massa do picnômetro + água + amostra (g) 2722,00 2722,00 2724,00 
V Volume do recipiente 1596,28 1596,28 1596,28 
μ Massa unitária (g/cm³) 1,70 1,70 1,71 
Média 1,70 
 
DOSAGEM E APLICAÇÃO PARA CONCRETO 
 
 
 
 Para a confecção do concreto e posteriormente do traço, o método ABCP foi empregado 
tendo como base os dados obtidos pela caracterização dos agregados e utilizando cimento do tipo 
CP II-E-32. Conforme apresentado na tabela 9: 
 
Tabela 9. Dados utilizados para dosagem do concreto. 
Cimento CP II-E-32 Areia Brita Concreto 
Densidade = 3100 kg/m³ γ = 2650 Kg/m³ γ = 2590 Kg/m³ Fck = 30 MPa 
- MF = 2,14 MF = 1,97 Slump = 100 ± 20 mm 
- δ = 1700 Kg/m³ δ = 1460 Kg/m³ sd = 5,5 MPa 
 
 A sequência de cálculos para dosagem do concreto segue abaixo, bem como a dosagem em 
volume apresentada na tabela 10: 
FCJ = 30 + 1,65 x 5,5 = 39,07 MPa 
A
C
= 1,1 x log (
92,8
39,07
) = 0,42 
CH2O = 205 L 
Cc =
CH2O
Ac
=
205
0,42
= 488,1 Kg/m³ 
Cb = Vc x Mu → Cb = 0,73 x 1460 = 1065,8 Kg/m³ 
Vm = 1 − (
Cc
γc
+
Cb
γb
+
CH2O
γa
) = 1 − (
488,1
3100
+
1065,8
2590
+
205
1000
) = 0,226 
Ca = γa x Vm = 2650 x 0,226 = 598,9 Kg/m³ 
 Traço unitário: 
488,1
488,1
:
598,9
488,1
:
1065,8
488,1
:
205
488,1
= 1 ∶ 1,23 ∶ 2,18 ∶ 0,42 
 
Tabela 10. Dosagem em volume. 
Materiais 1,0 m³ Unit. (Kg) 1 saco Volume Padiolas (cm) 
Cimento 1 1 50 kg - 1 saco 
Areia 598,9 1,23 61,5 36,17 1 x (45 x 35 x 24) 
Brita 1065,8 2,18 109 74,66 2 x (45 x 35 x 24) 
Água 205 0,42 21 - - 
 
 Para a execução dos ensaios de compressão nos corpos de prova cilíndricos foram 
considerados π = 3,14; r = 5 cm; A = 78,5 cm². A resistência dos corpos de prova após 3 e 7 dias é 
dada pelas tabelas 11 e 12 respectivamente. 
 
 
 
 
Tabela 11. Resistência dos corpos de prova após 3 dias. 
CPs Força (kN) Área (cm²) Resistência (MPa) 
CP - 1 184,560 78,500 23,511 
CP - 2 193,000 78,500 24,586 
CP - 3 175,640 78,500 22,375 
Média = 23,49 Mpa 
 
Tabela 12. Resistência dos corpos de prova após 7 dias. 
CPs Força (kN) Área (cm²) Resistência (MPa) 
CP - 1 237,420 78,500 30,245 
CP - 2 242,030 78,500 30,832 
CP - 3 241,050 78,500 30,707 
CP - 4 244,380 78,500 31,131 
Média = 30,73 MPa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÕES 
 Correspondente ao ensaio sobre a composição granulométrica para agregado graúdo, os 
valores de percentuais retidos na tabela 1 e os valores de referência da tabela 2, ao serem 
comparados, demonstram que a amostra se encontra próxima, porém não categorizada em nenhuma 
das faixas ideais para produção de concreto. Logo, seria necessário misturar o agregado graúdo com 
outros de tamanhos diferentes para adequá-lo à utilização. 
 Quanto a distribuição granulométrica para agregado miúdo, é possível perceber uma boa 
aproximação ao especificado pela NBR 7211, devendo, portanto, serem apresentados estudos 
prévios de dosagem que comprovem a aplicabilidade do agregado. 
 O cálculo do índice de forma é feito através da média das medidas da amostra. E, segundo a 
NBR 7211, o valor obtido (de 2,228) atende as especificações por ser menor que 3. 
 O valor limite para o índice de material pulverulento no agregado graúdo, segunda a NBR 
NM 46, é de 0,5%. Portanto, a amostra utilizada, com índice de material fino igual a 0,4%, atende 
ao orientado pela norma. 
 A massa final obtida no ensaio de umidade está de acordo com o disposto na NBR 9939, com 
valor igual a 0,03% para teor de umidade. Este resultado só foi considerado, pois a diferença entre 
duas pesagens sucessivas não indicou mais que 0,1% de perda de massa para amostra. 
 O resultado individual da massa unitária de cada ensaio para areia e brita não apresentou 
desvio maior que 1% em relação à média. E, portanto, segue o aconselhado pela NBR NM 45. 
 A diferença entre os resultados individuais obtidos a partir da mesma amostra submetida ao 
ensaio de massa específica, tanto para agregado graúdo quanto para agregado miúdo, não ultrapassou 
a variação 0,02 g/cm³ e, portanto, atende ao prescrito na NBR NM 53 e NBR NM 52. 
 Após 3 dias, desde a concepção do corpo de prova, o concreto apresentou uma resistência 
média, dentre os três resultados adquiridos, de 23,49 MPa. Após 7 dias esse valor, agora proveniente 
de uma média em 4 CPs, aumentou para 30,73 Mpa. Foram sete corpos de prova utilizados ao todo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICE 
Figura 3. Tamisação e separação granulométrica dos grãos. 
 
Fonte: autores. 
 
Figura 4. Nivelamento e pesagem do material para o ensaio de massa unitária. 
 
Fonte: autores. 
 
 
 
 
Figura 5. Utilização do erlenmeyer para o ensaio de massa específica. 
 
Fonte: autores. 
 
Figura 6. Massa inicial e massa final para ensaio de absorção. 
Fonte: autores. 
 
 
 
 
Figura 7. Separação e lavagem dos grãos em ensaio de material pulverulento. 
 
Fonte: autores. 
 
Figura 8. Ensaio de massa específica para agregado miúdo. 
 
Fonte: autores. 
 
 
 
Figura 9. Ensaio de massa específica para agregado miúdo. 
 
Fonte: autores. 
 
Figura 10. Slump Test. 
 
Fonte: autores. 
 
 
 
 
 
 
Figura 11. Preparação de corpos de prova. 
 
Fonte: autores. 
 
Figura 12. Ensaio de compressão dos corpos de prova após 3 dias. 
 
Fonte: autores. 
 
 
 
Figura 13. Ensaio de compressão dos corpos de prova após 7 dias 
 
Fonte: autores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7211: agregados para concreto: 
especificações. Rio de Janeiro. 2009. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 248: agregados: 
determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro. 2003. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM ISO 3310-1: Peneiras de 
ensaio: Requisitos técnicos e verificação: parte 1: peneiras de ensaio com tela de tecido 
metálico. Rio de Janeiro. 2010. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 45: agregados: 
determinação da massa unitária e do volume de vazios. Rio de Janeiro. 2006. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 53: agregado graúdo: 
determinação de massa específica, massa específica aparente e absorção de água. Rio de 
Janeiro. 2003. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 46: agregados: 
determinação do material fino que passa através da peneira 75 um, por lavagem. Rio de Janeiro. 
2003. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7809: agregado graúdo: 
determinação do índice de forma pelo método do paquímetro: método de ensaio. Rio de Janeiro. 
2019. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9939: agregados: determinação 
do teor de umidade total, por secagem, em agregado graúdo. Rio de Janeiro. 1987. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 52: agregado miúdo: 
determinação de massa específica e massa específica aparente. Rio de Janeiro. 2009.

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