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RELATORIO DESCRITIVO DOS ASSUNTOS ABORDADOS SOBRE PRIMEIROS SOCORROS

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RELATÓRIO DESCRITIVO DOS ASSUNTOS ABORDADOS SOBRE PRIMEIROS SOCORROS 
INTRODUÇÃO INICIAL AOS PRIMEIROS SOCORROS
As situações de emergência ocorrem com certa frequência e exigem uma atuação rápida e atendimento adequado. Nesse sentido, os atendimentos de Primeiros Socorros são os cuidados imediatos que devem ser prestados rapidamente a uma pessoa, vítima de acidente ou de mal súbito, com a finalidade de manter as funções vitais e evitar o agravamento com medidas e procedimentos até a chegada do socorro profissional, uma vez que o estado físico da vítima necessita de atendimento hospitalar imediato.
Anualmente, cerca de 60 milhões de pessoas são acometidas por algum tipo de trauma, sendo a causa principal por acidentes de trânsito. É comum a prestação de socorro à vítima, uma vez que ninguém está imune a riscos e acidentes que podem vim acontecer a qualquer momento, o que requer a presença de indivíduos treinados para agir de forma rápida e adequada para tal situação de emergência. Na prestação de socorro, existem várias formas de oferecer ajuda, desde uma ligação para o SAMU (192) ou Corpo de Bombeiro (193) até as técnicas adequadas de primeiros socorros.
Frente a esse cenário, esse trabalho tem como principal objetivo a atuação rápida em situações de emergência, além de oferecer noções básicas de primeiros socorros nas principais situações que colocam em perigo a vida da vítima.
AS ETAPAS DOS PRIMEIROS SOCORROS
Primeiros Socorros é um conjunto de medidas aplicadas a vítimas de lesões ou males tendo como objetivo fornecer um atendimento a vítima até que seja possível conseguir um assistência profissional. As etapas são obrigatórias, de modo a organizar o atendimento e obter resultados mais eficazes no atendimento a vítima. 
A Primeira prioridade a ser observar é o local do acidente, antes de se aproximar da vítima e dar início ao atendimento necessário. O local dever ser verificando para certificar de que não ocorrerá perigo ao realizar o atendimento, deve sinalizar o local do acidente para que outros não aconteçam, mantendo sempre o controle da situação e colher o máximo de informações possíveis do acidente. Avalia a vítima na posição em que se encontra, se for mobilizá-la fazer com segurança para não aumentar as lesões e danos, tentando sempre manter a vítima tranquilizada, transmitindo conforto e segurança a vítima.
A avaliação primaria é uma visão global da condição da vítima conforme a técnica do XABCDE do trauma, a fim de identificar problemas externos significativos.
X- Hemorragia Exsaguinante
É a perda de sangue que acontece após um ferimento, trauma devido ao rompimento de vasos da circulação sanguínea. Podendo ser externa ou interna, a contenção de hemorragia externa grave, a abordagem a esta, deve ser antes mesmo o manejo das vias aérea uma vez que, apesar da obstrução de vias aéreas ser responsável pelos óbitos em um curto período, o que mais mata são as hemorragias graves. 
Ex: em um acidente de trânsito onde a vítima tem sua perna quebrada com exposição de osso.
A - Vias Aéreas e Controle da Coluna Cervical
Deve checar se a vítima está com as vias aéreas desobstruídas, ser estiver comprometida, deverá ser aberta, inicialmente por métodos manuais, com a utilização de duas técnicas sendo: Jaw Thrust ou Chin Lift. Devemos sempre ter a tenção em suspeitar de lesão medular em traumatizados.
B- Respiração
A respiração e ventilação garante a permeabilidade das vias respiratórias, por isso devemos aferir ser a vítima está respirando bem, onde deve observar a frequência respiratória apresentando movimentos respiratórios presentes da caixa torácica, se não estiver deve-se iniciar imediatamente o procedimento de ventilação com dispositivo de máscara ou balão de suplementação de oxigênio.
C- Circulação e Hemorragia
Após os primeiros procedimentos, é preciso impedir que a vítima entre em quadros hipovolêmicos onde à diminuição anormal do volume sanguíneo do indivíduo, que traz como consequência o choque hemorrágico. Temos três tipos de hemorragia externa: capilar, venosa e arterial. A capilar é causada por pequenas lesões localizado na superfície da pele. A venosa prove das camadas mais profundas do tecido, que pode ser controlas por uma pressão direta e moderada no local. A arterial é causada por laceração de uma artéria, sendo a perda sanguínea mais importante e difícil de ser controlada.
O pulso deve ser avaliado quanto a presença, qualidade e regularidade, podendo ser apalpável na radial, carotídeo ou femoral, para saber ser a vítima não está tendo uma taquicardia, bradicardia ou ritmos cardíacos irregulares. 
A pele também nos revelar o estado circulatório da vítima por meio da cor, temperatura e umidade.
D- Nível de Consciência
Tem como objetivo determinar o nível de consciência da vítima, avaliando a pupilas quanto ao diâmetro e reação, monitorar glicemia capilar, se responde a estímulo tátil, verbal ou doloroso.
E- Exposição e Controle da Temperatura Corporal
Identificar fraturas e hemorragias, a vítima deve ser despida, para facilitar o trabalho e impedir novos traumas, devemos cortar e remover as roupas embora seja importante expor todo o corpo da vítima a hipotermia é um problema grave no tratamento de vítima traumatizado. A hipotermia e definida como uma temperatura abaixo de 35ºc, sendo alteração mais precoce, o aumento da FR. O estado de choque induz a hipotermia elevando o risco de morte, o uso inadequado de oxigênio aumenta a ocorrência de hipotermia resultando em falência metabólica. 
LESÕES MÚSCULOS ESQUELÉTICAS
São lesões que afetam os músculos, ossos, ligamentos, cápsulas articulares e outras, esqueleto axial, coluna vertebral e os membros superiores e inferiores. As lesões ME caracterizam-se por dor, cuja intensidade vai condicionar uma eventual incapacidade motora, desportiva, profissional ou lazer, mas em que o perfil psicológico do pensionado exerce uma grande influência. 
As lesões desse sistema pode ser
· Fraturas
· Entorse 
· Luxação 
· Distensão 
· Contusão 
· Hematomas
· Abrasão 
· Incisão 
· Laceração 
Fraturas- Classificadas como fechada ou abertas. Em fraturas fechadas, a pele não perde sua continuidade através do osso, quando na fratura aberta o osso é funcionalmente exposto ou mesmo manifestado pela ruptura da pele.
Entorse- Estiramento ou rompimento dos ligamentos, tecidos fibrose que liga os ossos e as articulações.
Luxação- pode ser definida tecnicamente como a perda da congruência articular, ou seja, quando um osso sai por completo de sua posição anatômica correta.
Distensão- estiramento ou rompimento de um músculo ou de tecido muscular que liga o músculo ao osso (tendões).
Contusão- É um tipo de lesão menos grave do que a entorse porque ela não provoca grandes danos, uma vez que não afeta os ossos nem os ligamentos é um problema que acontece de forma superficial, afetando somente tecidos moles, como a pele, a camada de gordura, a musculatura e vasos sanguíneos ou linfáticos.
Hematomas- É o acúmulo de sangue fora dos vasos sanguíneos, podendo acontecer em qualquer lugar do corpo. Geralmente o surgimento do hematoma é decorrente de algumas lesões ou trauma. Além disso, é identificado como mancha na pele.
Abrasão- É um ferimento superficial da pele, causados geralmente por um arranhão, uma queimadura ou pela escoriação intensa. Geralmente são pequenas lesões que você pode tratar em casa.
Incisão- corte, golpe, incisura, abertura ou volve feito com instrumento cortante.
Laceração- cortes profundos de sua pele, acidentes com facas, ferramentas e maquinário são as causas frequentes de laceração, ou seja, são rupturas nos tecidos moles do corpo.
Sinais e sintomas- Os sintomas variam e podem incluir dor, inchaço e diminuição do alcance de movimentos, hipersensibilidade, deformidade, hematomas, edema, estalo, perda de movimento total ou parcial, formigamento e dormência. 
Complicações- As fraturas podem gerar ou vir acompanhada de outras complicações (como danos em vasos sanguíneos e nervos, síndrome compartimentam, embolia gordurosa e infecção). Surgem duranteas primeiras horas ou dias após a lesão. Outras (como problemas com articulações e cicatrização) desenvolvem-se com o passar do tempo.
Conduta- Lave a ferida com muito cuidado com água e sabão, certificando-se que o local fique limpo e livre de partículas que podem causar infecção. É fundamental também aplicar um antisséptico e seque o local em volta da ferida. Se houver sangramento muito intenso é necessário fazer compressão em cima da região fraturada para impedir a saída do sangue, evitar movimentar (imobilizar), aplicar compressa de gelo, dependendo do nível da lesão, coloque uma gaze ou um pano limpo para cobrir a ferida. Encaminhar para o atendimento hospitalar.
 Em hipótese alguma utilize algodão, uma vez que as fibras podem grudar no machucado, provocando novo sangramento ao ser removido; preserve o corte limpo e seco para facilitar a cicatrização.
OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
Conceito
Entende-se como obstrução de via aérea por corpo estranho toda situação grave, súbita e potencialmente fatal que impeça, parcial ou totalmente, o trânsito de oxigênio ambiente até os alvéolos. Ocorre quando corpos estranhos são engolidos e ao invés de irem pelo trajeto comum que é o esôfago, ficam presos antes dele ou vão em direção ao trajeto da traqueia. Em ambos os casos, o ar é impedido de passar, causando posterior asfixia/sufocamento. Os corpos estranhos são pequenas partículas oriundas principalmente de alimentos e objetos.
É mais comum em crianças do que em adultos, ocorrendo principalmente em bebês e crianças pequenas (84% em menores de 5 anos), pois nessa faixa etária constantemente levam objetos à boca. Cerca de 20% dos casos acontecem em maiores de 15 anos de idade, segundo dados do Conselho Nacional de Segurança Nacional.
Classificação
· Diante de um paciente com suspeita de OVACE, deve-se estabelecer sempre o grau de obstrução do paciente a partir da avaliação clínica;
· Diante de uma obstrução LEVE, a vítima tem obstrução PARCIAL;
· Diante de uma obstrução GRAVE, a vítima tem obstrução TOTAL da via aérea.
Sinais e sintomas
Diante de uma obstrução LEVE, a vítima tem obstrução PARCIAL e consegue, mesmo assim, manter a respiração preservada. Consegue também tossir. Além disso, em casos onde o prestador dos primeiros socorros orienta a vítima a realizar alguma ação, ela consegue responder aos comandos, logo a vítima se encontra consciente. 
Diante de uma obstrução GRAVE, a vítima tem obstrução TOTAL da via aérea, não conseguindo se comunicar, tossir, pode apresentar cianose de lábios e extremidades e colocar suas mãos em volta do pescoço (sinal universal da asfixia). Além disso, apresenta ruídos respiratórios agudos durante a inspiração ou ausência de ruídos. Dentro do quadro grave, os pacientes podem se apresentar responsivos ou não responsivos.
Complicações 
Diante do quadro de OVACE e a depender de sua gravidade, o prestador dos primeiros socorros deve agir de forma rápida e concisa a fim de garantir o bom prognóstico do paciente vítima de obstrução de via aérea, tendo em vista que diante de um quadro como este, se as funções respiratórias não forem restabelecidas dentro de um curto intervalo de tempo, as atividades cerebrais podem cessar, ocasionando lesão cerebral irreversível e morte decorrente da escassez de oxigênio.
Primeiros socorros:
· Em casos de Obstrução Parcial
· Acalme a vítima e faça estimulação da tosse e respiração espontânea;
· Permaneça ao lado da vítima monitorando sempre sua condição, sem interferir na tentativa de expelir o corpo estranho; 
· Se a obstrução parcial persistir, solicite a alguém ou acione você mesmo o serviço de emergência (SAMU 192), continuando o monitoramento da vítima de forma cautelosa a fim de perceber uma futura evolução da obstrução parcial para total.
· Em casos de Obstrução Total: Em vítimas conscientes
· Na suspeita de ser vítima de OVACE, pergunte diretamente a ela: “Está com dificuldade para respirar?” Se o paciente responder que sim, acalme-o e diga que vai ajudá-lo; 
· Iniciar manobra de Heimlich – Fique atrás da vítima em pé (com a perna que não seja a de apoio entre a perna da vítima) e envolva seus braços ao redor da cintura da vítima. Coloque o polegar de uma das mãos na linha média do abdome, logo acima da cicatriz umbilical e forme um punho. Coloque a outra mão por cima da outra e faça compressões rápidas em movimento similar ao formato de um “J” no abdome da vítima; 
· Faça as compressões até que o objeto seja expulso ou até a vítima perder a consciência.
· Crianças menores de um ano:
· A abordagem diante desses pacientes deve ser feita de forma diferente. Coloque- o apoiado em seu braço com as pernas abertas e face para baixo. Apoie o seu antebraço em uma de suas coxas para garantir estabilidade;
· Utilizando a palma da outra mão dê cinco golpes rápidos e fortes entre as escápulas da vítima; 
· Apoiando a cabeça do bebê, faça a rotação de forma que sua face fique direcionada para cima e apoie-o sob a coxa novamente;
· Posicione seus dedos anelar e médio da mão contrária em ⅓ inferior do esterno e realize cinco compressões com os dois dedos no local;
· Repita o ciclo de golpes nas costas e compressões torácicas até que o objeto seja expelido ou até que o bebê perca a consciência;
· Se a criança ficar inconsciente, inicie a RCP de acordo com a faixa etária da vítima e solicite ajuda do serviço de emergência.
QUEIMADURAS
• A queimadura é uma lesão produzida nos tecidos de revestimento (pele)
• A causa é multifatorial:
- Térmicas: por calor (fogo, vapores, objetos quentes) ou por frio (gelo, objetos congelados).
- Químicas: substâncias ácidas ou alcalose.
- Elétricas: materiais energizados ou descargas atmosféricas (raios, relâmpagos).
- Substâncias radioativas: criptônio, césio, dentre outros.
- Iluminação: raios ultravioletas e solares.
- Biológicos: águas-vivas, lagartas.
Classificação das queimaduras – profundidade
· As queimaduras podem ser classificadas quanto ao grau de profundidade dos tecidos, podendo ser de 1°,2°,3° ou 4°grau.
Queimaduras de primeiro grau
· As queimaduras de primeiro grau acometem a camada mais superficial da pele (epiderme).
· Caracterizadas por vermelhidão, ardor e dor.
Primeiros socorros:
· Irrigar o local queimado com água em temperatura ambiente, com jato suave;
· Cobrir o local com pano ou gaze limpa umedecida, não aplicar soluções, encaminhar para atendimento médico;
· Retire joias ou adornos (edema).
Queimaduras de segundo grau
· As queimaduras de primeiro grau são aquelas que acometem a camada mediana da pele (derme).
· Caracterizadas por formação de bolhas, vermelhidão, ardor, dor.
Primeiros socorros:
· Irrigar o local queimado com água em temperatura ambiente, com jato suave;
· Cobrir o local com pano ou gaze limpa umedecida;
· Não se deve furar as bolhas, aplicar soluções e gelo sobre a lesão;
· Encaminhar para atendimento médico;
· Retire joias ou adornos antes de iniciar o edema.
Queimaduras de terceiro grau
· As queimaduras de terceiro grau comprometem todas as camadas da pele e/ou vasos sanguíneos.
· Caracterizadas por formação de vermelhidão, sangramentos, lesões visíveis da pele acometida. 
Primeiros socorros:
· Irrigar o local queimado com água em temperatura ambiente, com jato suave;
· Cobrir o local com pano ou gaze limpa umedecida;
· Não aplicar soluções na lesão. - Retire joias ou adornos antes de iniciar o edema;
· Encaminhar para atendimento médico.
Queimaduras de quaro grau
· As queimaduras de terceiro grau são mais letais, ocorre comprometimento da pele, vasos sanguíneos, músculos, ossos órgãos internos. e até órgãos internos.
· Caracterizadas por formação perda da estrutura da pele e visibilidade de outras estruturas anatômicas (ossos, nervos, músculos e órgãos).
Primeiros socorros:
· Cobrir o local com pano ou gaze limpa umedecida;
· Não colocar a lesão em contato com água;
· Se houver sangramento, fazer garroteamento. - Encaminhar imediatamente a vítima para atendimento médico.
Queimaduras oculares
· Irrigar por 15 a 30 minutos os olhos com água limpa ou soro fisiológico;
· Cobriro local com pano limpo ou gaze umedecida;
· Encaminhar imediatamente para atendimento médico.
Recomendações gerais
· Sempre retire a vítima do local da fonte da queimadura;
· Não perfure as bolhas. Se estiverem rompidas, não as colocar em contato com a água, pois, haverá risco maior de infecção;
· Não retirar as roupas queimadas que estiverem aderidas à pele;
· Não aplicar pomadas, líquidos, cremes, manteiga, pó de café, creme dental ou outras substâncias sobre a queimadura, pois podem complicar o tratamento e necessitam de prescrição medicamentosa;
· Não aplicar gelo sobre a queimadura. O gelo poderá agravar mais a queimadura;
· Encaminhar, o mais rápido possível, a vítima para o cuidado e atendimento especializados;
· Em caso de queimaduras nas mãos e pés, separe os dedos com pano limpo ou gaze umedecida.
Classificação das queimaduras - extensão
As queimaduras também podem ser classificadas quando a extensão da lesão no corpo.
· Quanto à extensão ou severidade, as queimaduras podem ser:
· Baixa - menos de 15% da superfície corporal atingida;
· Média - entre 15 e menos de 40% da pele coberta; 
· Alta-mais de 40% do corpo queimado.
· O grau de mortalidade das queimaduras está relacionado com a profundidade e extensão da lesão e com a idade do acidentado.
Cálculo da extensão da queimadura
· Queimaduras que atinjam 50% da superfície do corpo são geralmente fatais, especialmente em crianças e em pessoas idosas.
· Quanto maior a extensão da queimadura, maior é o risco que corre o acidentado.
Referências:
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